Resumos Problemas Criticos Lit. Brasileira

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Obra: “Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos”

Autor: Antônio Cândido

Antônio Cândido traz à luz o surgimento da literatura em solo brasileiro, em que


conforme a sua lucida visão, a literatura se constitui como fenómeno de
tradição, ou seja, a tradição, cuja mencionada é produzida por meio de
sistemas, sendo estes constituídos por uma tríade essencial:
- O autor, aquele que escreve, produz e é agente da ação literária;
- O contexto tido como o terreno, local, ou meio histórico de nascimento das
expressões de uma época;
- E o leitor, aquele que vê, interpreta e oferece sentido ao texto, influenciando
no ritmo de produção gerado pelo autor.
Desse modo a literatura está formada. Essa é a tradição da continuidade!

A literatura constitui-se enquanto um conjunto de comunicação inter-humana,


gerados pelos mecanismos já mencionados e revelada por meio de uma
linguagem traduzida em estilos.

O ponto de partida é o reconhecimento da “unidade histórica” entre os dois


períodos literários (arcadismo e romantismo), apesar de suas características
distintas.
Se, em termos estilísticos, as obras românticas buscam o oposto do
convencionalismo árcade, “a vocação histórica os aproxima”, argumenta o
crítico, pois os movimentos literários, paralelos ao processo de independência
do país, constituem “um largo movimento, depois do qual se pode falar em
literatura plenamente constituída”.
Os textos árcades revelam a existência de um Brasil de indígenas e inicia-se
uma literatura centrada no épico e no nacionalismo e patriotismo.
O autor defende a tese de que tudo o que foi trazido de fora, favoreceu os
aspetos de formação da literatura brasileira.
Antônio destaca que para se formar uma literatura, precisou de alguns
elementos e fatores (meio, vida, ideias, imagens, temas), e também da história
de um povo. A história é a essência para a constituição da escrita.
Escolas literárias do Brasil

1. Quinhentismo (todo século XVI)


 
O Quinhentismo é um conjunto das manifestações artísticas, literárias e
filosóficas do século XVI no Brasil. Teve início com a Carta de Caminha (Carta
de Achamento do Brasil), escrita no ano de 1500. Esse período durou,
praticamente, todo século XVI. Foi o primeiro momento da literatura colonial
brasileira, porém não é considerado uma escola literária.
A literatura dessa fase foi marcada pelos textos de cronistas, viajantes e
catequistas católicos (jesuítas).

2. Barroco (século XVII)


 
Essa época foi marcada pelas oposições e pelos conflitos espirituais. Esse
contexto histórico acabou influenciando na produção literária, gerando o
fenómeno do barroco. As obras são marcadas pela angústia e pela oposição
entre o mundo material e o espiritual.  Metáforas, antíteses e hipérboles são as
figuras de linguagem mais usadas neste período. Podemos citar como
principais representantes desta época padre Antônio Vieira, autor de Sermão
de Santo Antônio aos Peixes.

3. Neoclassicismo ou Arcadismo (século XVIII)


 
O século XVIII é marcado pela ascensão da burguesia e de seus valores. Esse
fato influenciou na produção das obras desta época. Enquanto as
preocupações e conflitos do barroco são deixados de lado, entra em cena o
objetivismo e a razão. A linguagem complexa é trocada por uma linguagem
mais fácil. Os ideais de vida no campo são retomados (fugere urbem = fuga
das cidades) e a vida bucólica passa a ser valorizada, assim como a
idealização da natureza e da mulher amada. As principais obras desta época
são: Obra Poética de Cláudio Manoel da Costa, O Uraguai de Basílio da Gama.
4. Romantismo (século XIX)
 
A modernização ocorrida no Brasil, com a chegada da família real portuguesa
em 1808, e a Independência do Brasil em 1822 são dois fatos históricos que
influenciaram na literatura do período. Como características principais do
romantismo, podemos citar: individualismo, nacionalismo, retomada dos fatos
históricos importantes, idealização da mulher, espírito criativo e sonhador,
valorização da liberdade e o uso de metáforas. As principais obras românticas
que podemos citar: O Guarani de José de Alencar.

5. Realismo - Naturalismo (segunda metade do século XIX)


 
Na segunda metade do século XIX, a literatura romântica entrou em declínio,
juntos com seus ideais. Os escritores e poetas realistas começam a falar da
realidade social e dos principais problemas e conflitos do ser humano. Como
características desta fase, podemos citar: objetivismo, linguagem popular,
trama psicológica, valorização de personagens inspirados na realidade, uso de
cenas cotidianas, crítica social, visão irônica da realidade. O principal
representante desta fase foi Machado de Assis com as obras: Memórias
Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro e O Alienista.
Podemos citar ainda como escritores realistas Aluísio de Azedo autor de O
Mulato e O Cortiço.

6. Parnasianismo (final do século XIX e início do século XX)


 
O parnasianismo buscou os temas clássicos, valorizando o rigor formal e a
poesia descritiva. Os autores parnasianos usavam uma linguagem rebuscada,
vocabulário culto, temas mitológicos e descrições detalhadas. Diziam que
faziam a arte pela arte. Graças a esta postura foram chamados de criadores de
uma literatura alienada, pois não retratavam os problemas sociais que ocorriam
naquela época. Os principais autores parnasianos são: Olavo Bilac, Raimundo
Correia, Alberto de Oliveira e Vicente de Carvalho.

7. Simbolismo (fins do século XIX)


 
Esta fase literária inicia-se com a publicação de Missal e Broquéis de João da
Cruz e Souza. Os poetas simbolistas usavam uma linguagem abstrata e
sugestiva, enchendo suas obras de misticismo e religiosidade. Valorizavam
muito os mistérios da morte e dos sonhos, carregando os textos de
subjetivismo. Os principais representantes do simbolismo foram: Cruz e Souza
e Alphonsus de Guimaraens.
 
8. Pré-Modernismo (1902 até 1922)
 
Este período é marcado pela transição, pois o modernismo só começou em
1922 com a Semana de Arte Moderna. Está época é marcada pelo
regionalismo, positivismo, busca dos valores tradicionais, linguagem coloquial e
valorização dos problemas sociais. Os principais autores deste período são:
Euclides da Cunha (autor de Os Sertões), Monteiro Lobato, Lima Barreto, autor
de Triste Fim de Policarpo Quaresma e Augusto dos Anjos.

9. Modernismo (1922 a 1960)
 
Este período começa com a Semana de Arte Moderna de 1922. As principais
características da literatura modernista são: nacionalismo, temas do cotidiano
(urbanos), linguagem com humor, liberdade no uso de palavras e textos
diretos. Principais escritores modernistas: Mário de Andrade, Oswald de
Andrade, Cassiano Ricardo, Alcântara Machado, Jorge de Lima e Manuel
Bandeira.
 

10. Neorrealismo (1930 a 1945)


 
Fase da literatura brasileira na qual os escritores retomam as críticas e as
denúncias aos grandes problemas sociais do Brasil. Os assuntos místicos,
religiosos e urbanos também são retomados. Destacam-se as seguintes
obras:  O País do Carnaval de Jorge Amado. Os principais poetas desta época
são: Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade e Cecilia Meireles.
Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa estabelecem uma enorme relação
dialógica, visto que as primeiras manifestações de nossa literatura ocorreram
durante o período colonial.
A escrita tipicamente brasileira surge com o romantismo, cresce com o
realismo e finalmente deixa de ser sombra de Portugal durante o modernismo.
Uma exceção aos movimentos literários que primeiramente ocorreram em
Portugal para depois chegar ao Brasil, é o parnasianismo que teve muita
penetração no Brasil e foi quase nulo em Portugal, isto graças a Olavo Bilac,
notório escritor parnasiano.

Teoricamente, o nacionalismo independe da literatura, pois o significado


fundamental de nação, mesmo o mais difundido na literatura, é político. Com
efeito, há nessa arte uma inegável aspiração nacional, o que explica,
inicialmente, o vínculo do significado político com o uso estético da linguagem. 
“Famigerado”, conto de João Guimarães Rosa incluído em  Primeiras
Estórias (1962)

Narrado em primeira pessoa, “Famigerado”, conto que faz parte da


obra “Primeiras estórias”, de Guimarães Rosa, constitui-se num episódio
cómico.
Nesse conto, podemos opor o poder da força, Damásio, ao poder da instrução,
do conhecimento médico. Caso o médico tivesse revelado o sentido
dicionarizado do termo “famigerado”, estaria, por certo, infligindo uma sentença
de morte ao moço.
Em Famigerado, Guimarães Rosa tem como tema a importância da linguagem.
O seu conhecimento ou não determina as posições sociais.

Um médico do interior [narrador da história] recebe a visita de quatro cavaleiros


rudes do sertão. Seu líder, Damásio, conhecido assassino da região, quer que
o doutor, pessoa letrada do lugar, o esclareça a respeito do significado da
palavra “famigerado”, pois ouviu esta palavra de um moço do governo.
A pergunta é feita por Damásio, da seguinte maneira:
-Vosmecê agora me faça a boa obra de querer me ensinar o que é mesmo que
é: famisgerado… faz-me-gerado… falmisgeraldo… famílias-gerado? O conto
encaminha-se para um anticlímax: o médico (narrador) depara-se com uma
situação de tensão: um bandido feroz, Damásio Siqueiras, visita-o com a
intenção de saber o significado da palavra “famigerado”. O facínora queria
saber, portanto, se aquela palavra seria motivo para a desgraça ou para a paz.
Temeroso de revelar a verdadeira intenção do homem do governo, o médico
mente, pois teme a violência de Damásio contra o moço do Governo que assim
o havia chamado.

É discutida qual a relação de Guimarães Rosa com seu conto, qual sua
responsabilidade pelo sentido e significação de seu texto. Supostamente,
existem duas correntes, uma antiga e uma moderna, que discutem qual é o
lugar que cabe ao autor.
A antiga corrente identificava o sentido da obra à intenção do autor, era o
tempo da filologia, do positivismo e do historicismo.
A corrente moderna denúncia a pertinência da intenção do autor para
determinar ou descrever a significação da obra, o tempo dos formalistas
russos, New Critics americanos (que falavam de uma “ilusão intencional”, para
eles a noção de intenção era inútil e prejudicial aos estudos literários) e
estruturalismo francês.
Temos, portanto, partidários da explicação literária (deve-se procurar no texto o
que o autor quis dizer) e os partidários da interpretação literária (deve-se
procurar no texto o que ele diz, independentemente das intenções do autor).
Há também outra opção, que aponta o leitor como critério de significação
literária.
A relação entre língua e literatura

Língua e literatura são duas palavras que aparecem de forma semelhante,


mas, estritamente falando, não são assim. A linguagem é a unidade
fundamental da literatura. Em outras palavras, pode-se dizer que a linguagem
faz literatura.
A literatura é produzida pela criação de obras em um idioma específico pelos
escritores da língua. Um idioma, por outro lado, é um modo de expressão do
pensamento por meio de sons articulados. Esta é a principal diferença entre
linguagem e literatura. Pode haver tantas literaturas quanto idiomas.
Uma linguagem é composta por sons, palavras e frases. A maneira pela qual
as palavras se combinam para formar frases é importante em qualquer idioma.
Por outro lado, a literatura é composta pelos pensamentos expressos em
qualquer linguagem.
História da Literatura Brasileira

A história da literatura brasileira tem início em 1500 com a chegada dos


portugueses no Brasil. Isso porque as sociedades que aqui estavam eram
ágrafas, ou seja, não possuíam uma representação escrita.
Assim, a produção literária começa quando os portugueses escrevem sobre
suas impressões da terra encontrada e dos povos que aqui viviam.
Ainda que sejam diários e documentos históricos, esses representam, as
primeiras manifestações escritas em território brasileiro.

Divisão da Literatura Brasileira

Era Colonial
A Era colonial da literatura brasileira começou em 1500 e vai até 1808. É
dividida em Quinhentismo, Seiscentismo ou Barroco e o Setecentismo ou
Arcadismo. Recebe esse nome pois nesse período o Brasil era colônia de
Portugal.

Quinhentismo
O Quinhentismo é registado no decorrer do século XVI. Essa é a denominação
genérica de um conjunto de textos que destacavam o Brasil como terra nova a
ser conquistada. As duas manifestações literárias do período são a literatura de
informação e a literatura dos jesuítas.
A primeira possui um caráter mais informativo e histórico sobre o país; e a
segunda, escrito por jesuítas, reúne aspetos pedagógicos.
A obra que mais merece destaque é a Carta de Pero Vaz de Caminha. Escrita
na Bahia em 1500, o escrivão-mor da tropa de Pedro Álvares Cabral descreve
suas impressões sobre a nova terra para o rei de Portugal.

Barroco
O Barroco é o período que se estende entre 1601 e 1768.
O Barroco literário brasileiro desenvolve-se na Bahia, tendo como pano de
fundo a economia açucareira. Dois estilos literários que marcaram essa escola
foram: o cultismo e o conceptismo.
O primeiro utiliza uma linguagem muito rebuscada e, por isso, é também
caracterizado pelo 'jogo de palavras'. Já o segundo, trabalha com a
apresentação de conceitos, portanto, é apontado como 'jogo de ideias'.

Arcadismo
O Arcadismo é o período que se estende e 1768 a 1808 e cujos autores estão
intimamente ligados ao movimento da Inconfidência, em Minas Gerais.
Agora, o pano de fundo é a economia ligada à exploração do ouro e das pedras
preciosas.
A simplicidade, a exaltação da natureza e os temas bucólicos são as principais
características dessa escola literária.

Período de Transição
O chamado período de transição ocorre entre 1808 e 1836. É considerado um
momento inerte da literatura brasileira, marcado pela chegada da Missão
Artística Francesa, em 1816, contratada por Dom João IV.

Era Nacional
A Era Nacional da literatura brasileira começa em 1836 e dura até os dias
atuais. Começa com o Romantismo e perpassa pelo Realismo, Naturalismo,
Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo, Modernismo e o Pós-
modernismo.
Recebe esse nome pois ela aconteceu após a Independência do Brasil, em
1822. Nesse período o nacionalismo é uma forte característica, notória na
literatura romântica e moderna.
Romantismo
Essa é a primeira escola literária a registar um movimento genuinamente
brasileiro. O Romantismo no Brasil se inicia em 1836, com a publicação da
obra Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves Magalhães.
Perdura até 1881, quando Machado de Assis e Aluísio de Azevedo publicam
obras de orientação Realista e Naturalista.
O período romântico no Brasil está dividido em três fases. Na primeira temos
uma forte carga nacionalista, onde o índio é eleito herói nacional (indianismo).
No segundo momento, os principais temas explorados estão ligados com o
pessimismo e o egocentrismo. Já na terceira fase, a mudança é notória tendo a
'liberdade' como mote principal.

Realismo
O Realismo no Brasil começa em 1881 quando Machado de Assis
publica Memórias Póstumas de Brás Cubas.
As principais características são o objetivismo e a veracidade dos fatos, os
quais são explorados por meio de uma linguagem descritiva e detalhada.
Temas sociais, urbanos e cotidianos são apresentados pelos escritores do
período.
Oposto aos ideais românticos, a ideia era mostrar um retrato fidedigno da
sociedade.

Naturalismo
O Naturalismo no Brasil tem início em 1881 com a publicação da obra O
Mulato de Aluísio de Azevedo.
Paralelo ao realismo, esse movimento literário também pretendia apresentar
um retrato fidedigno da sociedade, no entanto, com uma linguagem mais
coloquial.
Da mesma forma que o movimento anterior, o naturalismo era oposto aos
ideais românticos e apresentava muitos detalhes nas descrições. Entretanto,
trata-se de um realismo mais exagerado onde suas personagens são
patológicas. Além disso, o sensualismo e o erotismo são marcas dessa
produção literária.
A obra O cortiço (1890) de Aluísio de Azevedo é um bom exemplo da prosa
naturalista desenvolvida no período.
Parnasianismo
O Parnasianismo tem como marco inicial a publicação da obra Fanfarras, de
Teófilo Dias, em 1882. Essa também é outra escola literária que surge paralela
ao realismo e o naturalismo. Todavia, sua proposta era bem diferente e,
portanto, foi classificada de maneira independente.
Ainda que os autores do período escolhessem temas relacionados com a
realidade, a preocupação residia na perfeição das formas.
A "arte pela arte" é o mote principal do movimento. Nesse período os valores
estiveram essencialmente voltados para a estética poética, como a métrica, as
rimas e a versificação.
Dessa maneira, houve uma forte preferência pelas formas fixas, por exemplo, o
soneto. Os escritores que se destacaram nesse período formavam a "Tríade
Parnasiana": Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia.

Simbolismo
O Simbolismo começa em 1893 com a publicação de Missal e Broquéis, de
Cruz e Souza. Ele vai até o início do século XX, quando ocorre a Semana de
Arte Moderna.
As principais características dessa escola literária são o subjetivismo, o
misticismo e a imaginação.
Assim, os escritores do período, apoiados em aspetos do subconsciente,
buscavam compreender a alma humana exaltando a realidade subjetiva.

Pré-Modernismo
O Pré-Modernismo no Brasil foi uma fase de transição entre o Simbolismo e o
Modernismo que ocorreu no início do século XX.
Aqui, já se via despontar algumas características modernas como a rutura com
o academicismo e ainda, o uso de uma linguagem coloquial e regional.
As temáticas mais exploradas pelos escritores do período estiveram voltadas
para a realidade brasileira com temas sociais, políticos e históricos.
Com uma grande produção literária, destacam-se os escritores: Monteiro
Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Euclides da Cunha.
Modernismo
O Modernismo no Brasil é marcado pela Semana da Arte Moderna, ocorrida
em São Paulo em 1922. É o limite entre o fim e o início de uma nova era na
literatura nacional e nas artes como um todo.
Inspirado nas vanguardas artísticas europeias, o movimento modernista propõe
o rompimento com o academicismo e o tradicionalismo. É assim que a
liberdade estética e diversas experimentações artísticas são apresentadas
nesse momento.
Esse período foi dividido em três fases: a fase heroica, a fase de consolidação
e a fase pós-moderna.

Pós-Modernismo
A produção artística brasileira passa por intensa transformação após o fim da
1945. Assim, o Pós-Modernismo é uma fase de novas formas de expressão
que acontecem na literatura, no teatro, no cinema e nas artes plásticas.
Essa nova postura moldará o imaginário por meio da ausência de valores, a
liberdade de expressão e o forte individualismo. Além disso, a multiplicidade de
estilos é uma marca do período.

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