PPG 2011
PPG 2011
PPG 2011
PROJETO
POLÍTICO
PEDAGÓGICO
1
INFORMAÇÕES GERAIS
Dados da Mantenedora
Dados da Mantida
Dados do Curso
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 5
2. HISTÓRICO ...................................................................................................................................................... 6
3. DEFINIÇÃO DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS DO CURSO ......................................................... 7
3.1. MISSÃO DA UFMT ..................................................................................................................................... 7
3.2. VISÃO DA UFMT ......................................................................................................................................... 7
3.3. MISSÃO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ........................................................ 8
3.4. VISÃO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ........................................................... 8
3.5. OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................. 8
4. REGULAMENTAÇÃO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS EGRESSOS .................................. 8
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................. 9
6. REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR .........................................................................................................11
6.1. JUSTIFICATIVA...........................................................................................................................................12
6.2. HISTÓRICO DA REESTRUTURAÇÃO .....................................................................................................13
6.3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ............................................................................................14
6.4. FORMAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................................................................14
6.5. TURNOS DE FUNCIONAMENTO / VAGAS .............................................................................................15
6.6. PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................................................................................................15
6.7. REGIME ACADÊMICO ...............................................................................................................................15
6.8. CONTEÚDO MÍNIMO PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR .....................................................15
6.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................................16
6.9.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR POR NÚCLEO ..................................................................................16
6.9.2 PERIODIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................................19
6.10. FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA .............................................................23
6.11. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
DA UFMT .................................................................................................................................................................24
7. SELEÇÃO E NIVELAMENTO DOS INGRESSANTES AO CURSO ......................................................51
7.1. NÚMERO DE VAGAS E SELEÇÃO DOS INGRESSANTES ..................................................................51
7.2. NIVELAMENTO DOS INGRESSANTES ...................................................................................................51
8. METODOLOGIA DE ENSINO E SISTEMA DE AVALIAÇÃO.................................................................51
8.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ...........................................51
8.2. PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO CURSO ................................................52
9. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .....................................................................................................................53
10. ATIVIDADES DE PESQUISA ...................................................................................................................54
11. OUTRAS ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO TEORIA / PRÁTICA ......................................................55
11.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................................56
11.2. MONITORIA .............................................................................................................................................56
11.3. INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ........................................................................................56
3
11.4. ATIVIDADES EM LABORATÓRIOS .....................................................................................................57
11.5. VISITAS TÉCNICAS ................................................................................................................................57
11.6. CURSOS E/OU PALESTRAS ................................................................................................................58
11.7. TRABALHO FINAL DE CURSO ( TFC ) ...............................................................................................58
12. CAPACITAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE ..........................................................................................58
13. COLEGIADO DE CURSO .........................................................................................................................59
14. INFRA-ESTRUTURA DE PESSOAL .......................................................................................................59
14.1. COORDENAÇÃO ....................................................................................................................................59
14.2. DEPARTAMENTO ...................................................................................................................................59
14.3. CORPO DOCENTE .................................................................................................................................60
14.4. PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................................................................................61
15. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................................................62
15.1. SALAS DE AULA ....................................................................................................................................62
15.2. LABORATÓRIOS ....................................................................................................................................62
15.3. SALAS DE APOIO...................................................................................................................................63
16. PLANO DE ADAPTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR ................................................63
17. DIRETRIZES PARA AÇÕES ESTRATÉGICAS ....................................................................................65
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................68
19. ANEXO I ......................................................................................................................................................70
20. ANEXO II .....................................................................................................................................................74
21. ANEXO III ....................................................................................................................................................87
4
1. INTRODUÇÃO
5
2. HISTÓRICO
6
Doutorado daquela Instituição. Paralelamente à realização desse Mestrado, o
Departamento deu continuidade ao programa de capacitação, assegurando o afastamento
de docentes para outras instituições nacionais. Como resultado desta política de
capacitação docente, o Departamento conta atualmente com um quadro de 22
professores, sendo 02 especialistas, 08 mestres e 12 doutores.
Após ampla discussão no que se refere ao perfil profissional desejado, acrescido da
análise do Relatório de Visita para Avaliação de Desempenho, realizado por Comissão
Verificadora do MEC, foram constituídas 8 (oito) Comissões de Reestruturação, tendo
como integrantes, alunos, professores e pessoal administrativo: Comissão de Avaliação
Institucional; Comissão de Atualização do Perfil Profissional dos Egressos; Comissão de
Atualização de Laboratórios e Acesso a Redes; Comissão de Reestruturação Curricular;
Comissão de Atualização de Bibliografia; Comissão de Apoio aos Ingressantes e aos
Candidatos ao Provão; Comissão de Capacitação Docente e Comissão de Instalações
Especiais. Durante o transcorrer destas discussões foram realizadas palestras sobre o
Projeto Político Pedagógico, Reestruturação Curricular e Exame Nacional de Cursos,
contemplando as novas diretrizes para a formação do Engenheiro Eletricista.
O esforço da comunidade universitária do Curso de Engenharia Elétrica da
Universidade Federal de Mato Grosso teve como conseqüência efetiva, um processo
arrojado de Capacitação dos professores a nível de Mestrado e de Doutorado, a
atualização do Projeto Político Pedagógico e a Reestruturação Curricular.
7
3.3. Missão do Departamento de Engenharia Elétrica
“Até o ano de 2015, o DENE tem como meta ser um centro de referência regional
nas suas áreas de atuação, através do constante aperfeiçoamento na qualidade do seu
Curso de Graduação e da implantação de um Curso de Mestrado.”
8
· Aplicar, com eficácia, os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos
e instrumentais à engenharia elétrica;
· Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
· Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
· Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia elétrica;
· Desenvolver e aplicar novas ferramentas e técnicas;
· Supervisionar e avaliar criticamente, a operação e a manutenção de sistemas
de energia elétrica;
· Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
· Atuar em equipes multidisciplinares;
· Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
· Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
· Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
· Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
· Desempenhar cargos, funções e comissões em entidades estatais,
autárquicas e de economia mista e privada;
· Elaborar estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres
e divulgação técnica;
· Desempenhar atividades de ensino, pesquisa, experimentação e ensaios;
· Desempenhar atividades de direção, execução e fiscalização de obras e
serviços técnicos.
9
d) Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnica e
economicamente competitivas;
e) Capacidade para absorver novas tecnologias, promover inovações e conceber
com criatividade aplicações na área de Engenharia Elétrica;
f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe;
g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, seu conhecimento e
produção;
h) Capacidade em desempenhar as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa;
i) Consciência da necessidade de contínua atualização profissional e de uma
constante atitude empreendedora;
j) Consciência da importância da busca permanente da qualidade nos produtos e
processos no exercício da atividade profissional;
k) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade.
10
6. REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
11
· Ampliar a carga horária na área de matemática, notadamente nos conteúdos de
variáveis complexas e de equações diferenciais;
· Incluir nos conteúdos profissionais obrigatórios, a realização de projetos de
engenharia;
· Estabelecer a exigência de apresentação de um trabalho de final de curso como
requisito para a conclusão do curso;
· Ampliar e atualizar os conteúdos das disciplinas de conhecimentos específicos;
· Distribuir, de maneira mais adequada, as disciplinas por semestre letivo;
· Alterar os turnos de funcionamento do curso;
· Garantir a inserção do aluno desde os primeiros semestres em assuntos,
atividades ou ambientes que possibilitem o contato com problemas das áreas de
engenharia elétrica;
· Assegurar a oferta de disciplinas cujos conteúdos possibilitem, ao aluno: a)
aprender a teoria do conhecimento, análise e interpretação; b) entendimento da
evolução do homem, da ética e dos valores morais e c) conhecimento de como se
processa o desenvolvimento econômico do País, como a visão e tendências de
mercado.
6.1. Justificativa
12
dos equipamentos eletro-eletrônicos em todas as etapas do sistema elétrico, desde a
geração, transmissão, distribuição e a nível de usuários finais.
Diante desta realidade que o sistema elétrico encontra-se hoje, com a difusão dos
equipamentos eletro-eletrônicos, qualquer avaliação consistente na utilização da energia
elétrica, passa automaticamente por uma análise profunda no sistema de tarifação, na
difusão de materiais e equipamentos eletro-eletrônicos, na eficiência do sistema,
segurança e na qualidade do sistema elétrico como um todo. Hoje, temos equipamentos
altamente eficientes, no entanto, sob o ponto de vista da qualidade, como uma fonte
altamente “poluidora”. Torna-se evidente a necessidade que os nossos profissionais
atualizem-se com freqüência em todos estes segmentos, sob o risco de, em não o
fazendo, ficarem sem condições de competitividade e/ou interferir neste processo
altamente complexo, com segurança e consistência técnica.
Na área de telecomunicações também ocorreram muitas transformações neste
período como: o surgimento da internet, da telefonia celular, da televisão digital e avanços
tecnológicos em diversas áreas que proporcionaram a melhoria dos serviços e
conseqüente inclusão digital da população beneficiando todas as áreas do conhecimento.
Neste contexto, cabe ao Departamento de Engenharia Elétrica disponibilizar à
Comunidade uma nova Estrutura Curricular contextualizada dentro desta realidade,
atualizada e consistente. Para que os profissionais possam avaliar melhor como utilizar,
dimensionar e especificar mais racionalmente e com qualidade desejável, qualquer
sistema elétrico.
13
outra Instituição, em junho 2008 assumiu a presidência da Comissão o Prof. Saulo
Roberto Sodré dos Reis e a partir de setembro de 2008 a professora Walkyria Krysthie
Arruda Gonçalves Martins também passa a pertencer à Comissão.
A proposta para a discussão da reestruturação curricular e o diagnóstico relativo ao
perfil profissional compatível com as atuais demandas das diversas áreas da Engenharia
foram referências para a realização da reformulação pretendida. Serviram, também, como
material de pesquisa Estruturas Curriculares das Universidades Federais da: Paraíba,
Santa Catarina, Uberlândia, Brasília e Campo Grande.
14
6.5. Turnos de Funcionamento / Vagas
Nota:
15
De acordo com o artigo 3º da Resolução CONFEA Nº 1.010 de 22/08/05, o egresso
obterá a Graduação Superior Plena. Além disso, de acordo com o artigo 4º da mesma
resolução, a este egresso será atribuído o título de Engenheiro.
Além da carga horária obrigatória da Tabela I, estão disponíveis disciplinas optativas
oferecidas nas áreas de Telecomunicações e Sistemas de Energia Elétrica, de acordo
com a disponibilidade do curso.
Com relação às Atribuições para o Desempenho de Atividades no Âmbito das
Competências Profissionais (artigo 5º da Resolução CONFEA Nº 1.010 de 22/08/05),
estas serão efetuadas de acordo com as competências e habilidades adquiridas na sua
formação e observada a Sistematização dos Campos de Atuação Profissional (artigo
11º da Resolução CONFEA Nº 1.010 de 22/08/05).
Nesta seção é feita uma exposição da Organização Curricular proposta para o Curso
de Graduação em Engenharia Elétrica de acordo com dois critérios de classificação, a
saber:
· Núcleo de Conteúdos Curriculares.
· Semestre Letivo.
16
Mecânica dos Materiais 64 4 64
Metodologia Científica e Tecnológica 32 2 32
Probabilidade e Estatística 64 4 64
Química 32 32 4 64
Sociologia Geral 32 2 32
TOTAL 1.248 128 90 1.376
17
Tabela IV – Núcleo de disciplinas Optativas em Sistemas de Energia Elétrica
Disciplinas Teoria Prática Créditos CH TOTAL
Gerenciamento de Energia Elétrica 64 4 64
Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 4 64
Sistemas de Automação Industrial 64 32 5 90
Tópicos Especiais em Sistemas de Energia Elétrica 64 4 64
Transitórios Eletromagnéticos 64 4 64
Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 4 64
TOTAL 384 32 25 416
Nota: Para a Integralização curricular não há a obrigatoriedade de cumprimento das disciplinas optativas
deste quadro.
Nota: Para a Integralização curricular não há a obrigatoriedade de cumprimento das disciplinas optativas
deste quadro.
Nota: Para a Integralização curricular não há a obrigatoriedade de cumprimento das disciplinas optativas
deste quadro
18
6.9.2 Periodização Curricular
As Tabelas VIII a XVI apresentam a relação das disciplinas obrigatórias oferecidas por
semestre letivo.
Tabela IX – 2º Semestre
CH
Disciplinas Diretriz Curricular Teoria Prática Créditos
TOTAL
Linguagem e Técnicas de Programação Básico 64 4 64
Cálculo II Básico 96 6 96
Física II Básico 64 32 5 96
Metodologia Científica e Tecnológica Básico 32 2 32
Expressão Gráfica Básico 64 4 64
Sociologia Geral Básico 32 2 32
TOTAL 352 32 23 384
Tabela X – 3º Semestre
CH
Disciplinas Diretriz Curricular Teoria Prática Créditos
TOTAL
Profissionalizante/
Métodos Computacionais para Eng. Elétrica 64 4 64
Específico
Cálculo III Básico 96 6 96
Profissionalizante/
Eletricidade e Magnetismo 64 32 5 96
Específico
Probabilidade e Estatística Básico 64 4 64
Ciência do Ambiente Básico 32 2 32
Mecânica dos Fluidos Básico 64 4 64
TOTAL 384 32 25 416
19
Tabela XI – 4º Semestre
CH
Disciplinas Diretriz Curricular Teoria Prática Créditos
TOTAL
Mecânica dos Materiais Básico 64 4 64
Cálculo IV Básico 64 4 64
Física IV Básico 64 32 5 96
Profissionalizante/
Circuitos Elétricos I 64 32 5 96
Específico
Profissionalizante/
Eletromagnetismo 64 4 64
Específico
Princípio da Ciência dos Materiais e Profissionalizante/
64 32 5 96
Dispositivos Elétricos Específico
TOTAL 384 96 27 480
20
Tabela XIV – 7º Semestre
CH
Disciplinas Diretriz Curricular Teoria Prática Créditos
TOTAL
Profissionalizante/
Eletrônica de Potência 64 32 5 96
Específico
Profissionalizante/
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 4 64
Específico
Profissionalizante/
Propagação de Ondas e Antenas 64 32 5 96
Específico
Profissionalizante/
Microprocessadores 64 32 5 96
Específico
Profissionalizante/
Eletrotécnica Predial 64 32 5 96
Específico
Profissionalizante/
Estágio Supervisionado 160 3 160
Específico
TOTAL 320 288 27 608
Tabela XV – 8º Semestre
CH
Disciplinas Diretriz Curricular Teoria Prática Créditos
TOTAL
Profissionalizante/
Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 2 32
Específico
Profissionalizante/
Eletrotécnica Industrial 64 32 5 96
Específico
Profissionalizante/
Fontes de Energia 64 4 64
Específico
Profissionalizante/
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 4 64
Específico
Profissionalizante/
Qualidade da Energia Elétrica 64 4 64
Específico
Profissionalizante/
Introdução à Engenharia de Segurança 64 4 64
Específico
Administração Básico 32 2 32
TOTAL 384 32 25 416
21
A Tabela XVII apresenta a relação das disciplinas optativas do curso, e o período em que são
oferecidas. É importante ressaltar que estas disciplinas não fazem parte da carga horária
mínima para integralização.
Semestre CH
Disciplinas Diretriz Curricular Teoria Prática Créditos
Letivo TOTAL
Libras 2 Básico 64 4 64
Língua Estrangeira 3 Básico 64 4 64
Física III 3 Básico 64 32 4 96
7 Profissionalizante/
Gerenciamento de Energia Elétrica 64 4 64
Específico
7 Profissionalizante/
Processamento Digital de Sinais 64 32 5 96
Específico
8 Profissionalizante/
Sistemas de Automação Industrial 64 32 5 96
Específico
10 Profissionalizante/
Telefonia 64 4 64
Específico
9 Profissionalizante/
Transitórios Eletromagnéticos 64 4 64
Específico
9 Profissionalizante/
Comunicações Móveis 64 4 64
Específico
10 Profissionalizante/
Redes de Computadores 64 4 64
Específico
10 Profissionalizante/
Comunicações Ópticas 64 32 5 96
Específico
10 Profissionalizante/
TV Analógica e Digital 64 4 64
Específico
10 Profissionalizante/
Tópicos Especiais em Telecomunicações 64 4 64
Específico
Noções de Inteligência Artificial Aplicada 10 Profissionalizante/
64 4 64
à Engenharia Específico
Cálculo Mecânico de Linhas de 10 Profissionalizante/
64 4 64
Transmissão Específico
Tópicos Especiais em Sistemas de 10 Profissionalizante/
64 4 64
Energia Específico
TOTAL 1.024 128 67 1.152
22
6.10. Fluxograma do Curso de Engenharia Elétrica
23
6.11. Ementário das Disciplinas do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica da UFMT
Conteúdo Básico
[12] CÁLCULO I
Pré-requisito: Não requer
Carga Horária: 96 horas (T)
Ementa: Limites. Derivadas. Integrais indefinidas. Aplicações em Engenharia
Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. RIGHETO, A., Cálculo Diferencial e Integral – vol. I, IBEC.
2. MUNEM, M. A. & FOULIS, D. J., Cálculo – vol. I, Rio de Janeiro: LTC
Editora S. A.
3. GRANVILLE, W. A., Elementos de Cálculo Diferencial e Integral,
Editora Científica.
[13] FÍSICA I
Pré-requisito: Não Requer
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Cinemática. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação do momento linear. Cinemática rotacional. Dinâmica
rotacional. Conservação do momento angular. Equilíbrio de corpos rígidos.
Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. RESNICK, R. & HALLIDAY, D., Física, Rio de Janeiro: LTC Editora
S. A.
2. ALONSO, M. & FINN, E., Física-Mêcanica, São Paulo: Editora
Edgard Blücher .
3. TIPLLER, P.A., Física, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois.
24
[14] CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
Pré-requisito: Não requer
Carga Horária: 96 horas (T)
Ementa: Vetores no Plano(R2) e no Espaço (R3). Dependência e
independência linear. Base e dimensão. Produto de vetores. Produto escalar.
Produto Vetorial. Duplo produto vetorial. Produto misto. Retas e planos no R3.
Cônicas e quádricas. Aplicações em engenharia elétrica.
Bibliografia Básica:
1. CALLIOLE, C. A., DOMINGOS, H. H. & COSTA, R. F., Álgebra Linear e
Aplicações, São Paulo: Atual Editora Ltda.
2. CARVALHO, J. P. de, Álgebra Linear – Introdução, Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico S.A e Editora Universidade de Brasília.
3. RIGHETTO, A., Vetores e geometria analítica; 258 problemas
resolvidos e 227 propostos, São Paulo: IBLC.
4. STEINBRUCH, A.,WINTERLE, P., Álgebra linear, São Paulo: Editora
Makron Books.
[16] QUÍMICA
Pré-requisito: Não Requer
Carga Horária: 32 horas(T) + 32 horas (P)
Ementa: Noções básicas: Estequiometria. Estado sólido e gasoso. Equilíbrio
físico e químico. Termoquímica. Eletroquímica e cinética química. Estrutura
atômica. Ligação química e Lei periódica dos elementos. Química orgânica
e biológica. Química ambiental. Corrosão. Reações químicas. Aplicações
em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. SLAGAUCH, P., Química Geral, Rio de Janeiro: LTC Editora S. A.
2. MASTERSON, S., Química Geral Superior, Rio de Janeiro: Editora
Interamericana Ltda.
3. PAULING, L., Química Geral – vols. I e II, Rio de Janeiro: Editora
Livro Técnico S/A.
25
Algoritmos. Programação de dados. Estudo de uma linguagem de
programação. Soluções de problemas numéricos e não-numéricos por
computadores. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. TMBLAY, J.P. e BUNT, R.B., Ciência dos computadores – Uma
Abordagem Algorítrmica, São Paulo: Editora McGraw-Hill.
2. HEEL, M.E., Linguagem de Programação Estruturada FORTRAN
77. São Paulo: Editora McGraw-Hill.
3. FRIEDMAN, F. & KOFFMAN, E., Problem Solving and Structured
Programming in FORTRAN. Addilson Wesley.
[22] CÁLCULO II
Pré-requisito: Cálculo I
Carga Horária: 96 horas (T)
Ementa: Integrais definidas. Técnicas de integração. Integrais impróprias.
Sistemas de coordenadas polares. Seqüências e séries. Séries de Taylor e
McLauren. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. ABBUNAHMAN, S. H., Equações Diferenciais, Rio de Janeiro: LTC
Editora S.A.
2. ÀVILA, G. S. S, Cálculo Diferencial e Integral – vols. I e II, Rio de
Janeiro: LTC Editora S.A.
3. BOULOS, P., Introdução ao Cálculo – vol. II, São Paulo: Editora
Edgard Blücher.
[23] FÍSICA II
Pré-requisitos: Física I e Cálculo Vetorial e GA
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Ondas sonoras.
Temperatura. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas. Teoria cinéticas
dos gases. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. RESNICK, R. & HALLIDAY, D., Física - vols. I e II, Rio de Janeiro:
LTC Editora S. A.
2. SENWAY, R. A., Física para cientistas e engenheiros – vol. I, Rio
de Janeiro: LTC Editora S. A.
3. HALLYDAY, D., RESNICH, R., WALKER, J., Fundaments of
Physics, New York: Editora John Wiley & Sons.
26
Editora Harbra,.
3. GIL, A. C., Como Elaborar Projetos de Pesquisa, São Paulo: Editora
Atlas.
27
[34] PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Pré-requisito: Cálculo II
Carga Horária: 64 horas (T)
Ementa: A natureza da estatística. Distribuição de freqüências e sua
representação gráfica. Medidas de tendência central e de variabilidade.
Esperança matemática e probabilidade. Variáveis aleatórias: distribuição
binomial Poisson, normal e exponencial. Amostragem. Estimadores e intervalos
de confiança. Testes de hipóteses. Testes Z para uma amostra. Teste F e teste
análise de variância unifatorial e multifatorial. Correlação e regressão.
Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia:
1. MEYER, P. L., Probabilidade - Aplicações e Estatística. Rio de
Janeiro: LTC Editora S. A.
2. FONSECA, J. S. da & MARTINS, G. de A., Curso de Estatística,
Rio de Janeiro: LTC Editora S. A.
3. FREUND, J. E., Estatística Aplicada: economia, administração e
contabilidade, Colaboração de Gary A Simon, Traduzido por Alfredo
Alves de Farias, Porto Alegre: Editora Bookman.
4. KOVACS, Z. L., Teoria da probabilidade e processos estocásticos:
com aplicações em engenharia de sistemas e processamento de
sinais, São Paulo: Editora Acadêmica.
5. MIRSHAWKA, V., Probabilidades e estatística para engenharia – vol.
1, São Paulo: Editora Nobel.
28
Bibliografia Básica:
1. MUNSON,B. R., YOUNG, D.F., OKIISHI., Fundamentos da
Mecânica dos Fluidos – vols. I e II, São Paulo: Editora Edgard
Blücher.
2. SILVESTRE, P., Hidráulica Geral, Rio de Janeiro: LTC Editora S. A.
3. LINSLEY, R. K & FRANZINI, J. B., Engenharia de Recursos
Hídricos. São Paulo.
[42] CÁLCULO IV
Pré-requisitos: Cálculo III e Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica
Carga Horária: 64 horas (T)
Ementa: Integrais de linha. Equações diferenciais. Série de Fourier.
Transformada de Laplace. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. ABBUNAHMAN, S. H., Equações Diferenciais, Rio de Janeiro: LTC
Editora S.A.
2. AYRES JUNIOR, F., Equações Diferenciais, São Paulo: Editora
McGraw-Hill.
3. LEITHOLD, D., O Cálculo com Geometria Analítica – vol. II, São
Paulo: Editora Harbra.
4. ZILL, Dennis G. Equacoes diferenciais. Colaboração de Michael R
Cullen.Traduzido por Antonio Zumpano. São Paulo: Makron Books,
2001. v.1. ISBN:85-346-1291-9.
5. HAYKIN, S., Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Editora Bookman.
6. BOLTON, W., Engenharia de Controle, São Paulo: Editora Makron
Books.
[43] FÍSICA IV
Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Ondas. Natureza e propagação da luz. Reflexão, refração,
interferência e difração. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY D., RESNICK, R. & KRANE, K. S., Física, Rio de Janeiro:
LTC Editora S.A.
29
2. EISBERG, R. & RESNICK, R., Física Quântica, Rio de Janeiro:
Editora Campus.
3. OREAR, J., Fundamentos de Física – vol. III, Rio de Janeiro: LTC
Editora S. A.
[51] ECONOMIA
Pré-requisito: Não Requer
Carga Horária: 32 horas (T)
Ementa: Natureza e Métodos das ciências econômicas. Conceito
econômicos básicos. Introdução à microeconomia. Introdução a
macroeconomia. Questões macroeconômicas atuais.
Bibliografia Básica:
1. Gremaud, A. P., et. al., Manual de economia, Organizadores: Diva,
Benevides Pinha, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, São
Paulo: Editora Saraiva.
2. ROSSETI, J. P., Introdução à economia, São Paulo: Editora Atlas.
[87] ADMINISTRAÇÃO
Pré-requisito: Não Requer
Carga Horária: 32 horas (T)
Ementa: A administração e suas funções. O administrador e os atributos
gerenciais básicos. Administração e organização de empresas. Abordagem
clássica da administração. Abordagens contemporâneas da administração.
Tópicos em administração de recursos humanos e em administração da
produção. Tópicos emergentes.
Bibliografia Básica:
1. JUSCIUS, M. J. e SCHLENDER, W. E., Introdução à
Administração, São Paulo: Editora Atlas.
2. NOGUEIRA de Farias, Estrutura das organizações, São Paulo:
Editora Atlas.
3. ETZIONI, A., Organizações Modernas, São Paulo: Editora Pioneira.
4. KWASNICKA, E. L., Introdução a Administração, São Paulo:
Editora Atlas.
Conteúdos Profissionalizantes/Específicos
[17] INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
Pré-requisito: Não Requer
Carga Horária: 32 horas (T)
Ementa: Conhecimento humano como processo histórico-social. Estratégias
de representação da produção social. Ciência como conhecimento lógico
experimental e como compreensão naturalista. Questões histórico-sociais
no desenvolvimento da ciência e das tecnologias. Noção de força e a noção
de energia como resultado da modernidade. Questões hodiernas: novas
estruturas de produção versus demandas energéticas; novas estruturas de
produção versus o agravamento dos índices de qualidade de vida das
populações humanas. O papel social e econômico do profissional de
30
Engenharia. Introdução as questões técnicas, econômicas e políticas e
políticas da indústria elétrica brasileira. Sistema Confea/Crea..
Bibliografia Básica:
1. KRICK, E. V., Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora
S. A.
2. SILVA, J. C., Metodologia do trabalho escolar: Recomendações
ao Aluno. São Paulo.
3. BAZZO, W. A., Introdução à engenharia, Colaboração de Luiz
Teixeira do Vale Pereira, Florianópolis: Editora da UFSC.
4. EIDE, A. R. et al., Introduction to engineering design, Boston:
McGraw-Hill.
[67] REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DA ELETRICIDADE
Pré-requisito: Não Requer
Carga Horária: 64 horas (T)
Ementa: Características gerais dos serviços de Eletricidade. Evolução
Histórica do arcabouço legal do setor elétrico. O atual marco regulatório.
Instituições de planejamento, regulamentação e fiscalização da indústria de
eletricidade. Normas gerais e específicas para outorga e prorrogações de
concessões e permissões dos serviços de eletridade. O atual arcabouço legal
sócio-ambiental da indústria de eletricidade. Legislação tributária e encargos
específicos a indústria de eletricidade.
Bibliografia Básica:
1. SANTIAGO J., FERNANDO A.,A Regulação do Setor Elétrico
Brasileiro, Belo Horizonte-MG, Editora Forum, 2010.
2. CALDAS, G. P., Concessões de Serviços Públicos de Energia
Elétrica, Curitiba-PR, Juruá Editora
3. CARNEIRO, D. A., Tributos e Encargos do Setor Elétrico Brasileiro,
Curitiba-PR, Juruá Editora.
4. LIBERATO, A. P.,Direito Sócio-Ambiental em Debate, Curitiba-PR,
Juruá Editora
31
[33] ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Pré-requisito: Física II
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico.
Densidade de Fluxo Elétrico. Lei de Gauss na forma integral. Energia e
Potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. Campo magnético
estacionário. Lei de Ampère na forma integral. Forças magnéticas.
Indutância. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma integral.
Bibliografia:
1. HAYT, W. H. Jr., Eletromagnetismo, Rio de Janeiro: LTC Editora S.
A.
2. EDMINISTER, J. A., Eletromagnetismo, Coleção Schaum, São
Paulo: Editora McGraw-Hill.
3. QUEVEDO, C.P., Eletromagnetismo, Edições Loyola.
4. KRAUS, J.D., Eletromagnetismo, Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois.
5. MARTINS, N., Introdução à teoria da eletricidade e do
magnetismo, São Paulo: Editora Edgard Blücher.
6. REITZ, J. R., Fundamentos da teoria eletromagnetica, Colaboração
de Frederick J Milford; Robert W Christy. Rio de Janeiro: Editora
Campus.
Bibliografia:
1. BOYLESTAD, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo:
Editora Prentice Hall.
2. EDMINISTER, J,A., Circuitos Elétricos, Coleção Schaum, São
Paulo: Editora McGraw-Hill.
3. O´MALLEY, J., Análise de Circuitos, São Paulo: Editora Makron
Books Ltda.
4. KERCHNER, R. M. & CORCORAN, Circuitos de Corrente
Alternada, Porto Alegre: Editora Globo.
5. ALBUQUERQUE, R. O., Análise de Circuitos em Corrente
Contínua, São Paulo: Editora Érica.
6. ALBUQUERQUE, R. O., Análise de Circuitos em Corrente
Alternada, São Paulo: Editora Érica.
7. CLOSE, C. M, Circuitos Lineares, Rio de Janeiro: LTC Editora S. A.
[48] ELETROMAGNETISMO
32
Pré-requisitos: Cálculo III e Eletricidade e Magnetismo
Carga Horária: 64 horas (T)
Ementa: Lei de Gauss na forma diferencial e Teorema da Divergência.
Potencial e gradiente. Equação de Poisson. Equação de Laplace.
Condições de contorno para campo elétrico. Campo magnético
estacionário. Lei de Ampère na forma diferencial, rotacional e Teorema de
Stokes. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma diferencial.
Equações de Maxwell. Condições de contorno para o Campo magnético.
Bibliografia:
1. HAYT, W. H. Jr., Eletromagnetismo, Rio de Janeiro: LTC Editora S.
A.
2. EDMINISTER, J. A., Eletromagnetismo, Coleção Schaum, São
Paulo: McGraw-Hill.
3. QUEVEDO, C.P., Eletromagnetismo, Edições Loyola.
4. KRAUS, J.D., Eletromagnetismo, Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois.
7. MARTINS, N., Introdução à teoria da eletricidade e do
magnetismo, São Paulo: Editora Edgard Blücher.
8. REITZ, J. R., Fundamentos da teoria eletromagnetica,
Colaboração de Frederick J Milford; Robert W Christy. Rio de
Janeiro: Editora Campus.
33
Pré-requisito: Circuitos Elétricos I
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Sistemas de numeração e códigos binários. Aritmética binária.
Portas lógicas. Álgebra de Boole. Análise e síntese de circuitos
combinacionais. Análise e síntese de circuitos sequenciais. Conversão A/D
e Conversão D/A. Contadores síncronos e assíncronos. Multiplexadores e
demultiplexadores. Conceitos de projeto de sistemas digitais com circuitos
universais. Simulações computacionais.
Bibliografia:
1. BRANDASSI, A. E., Eletrônica Digital, Editor Pedagógico e
Universitário Ltda.
2. TOCCI, R. J. Et al. Sistemas digitais – princípios e aplicações.
São Paulo: Pearson Education do Brasil.
3. BARTES, T. C., Fundamentos de Computadores Digitais, Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Dois.
4. RELAVAS, J. A. M., Introduções à Eletrônica Digital, Editora
Figueirinhas.
5. UYEMURA, P.J., Sistemas digitais: uma abordagem integrada,
São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning.
6. FLOYD, Thomas L., Digital fundamentals. Upper Saddle River:
Prentice-Hall.
[54] ELETRÔNICA I
Pré-requisitos: Circuitos Elétricos I e Princípio da Ciência dos Materiais e
Dispositivos Elétricos
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
34
Ementa:Diodos. Transistores bipolares. Transistores unipolares. Modelagem
de transistor bipolar. Circuitos amplificadores. Outros dispositivos: TUJ,
dispositivos fotossensíveis, termistor, varistor, CI regulador de tensão e foto-
acoplador. Circuitos osciladores: CI 555. Simulações computacionais.
Bibliografia:
1. BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L., Dispositivos Eletrônicos e
Teoria de Circuitos, Rio de Janeiro: LTC Editora S.A.
2. MALVINO, A. P., Eletrônica. vol. I e II, São Paulo: Editora McGraw
Hill.
3. MARQUES, A. E., Dispositivos Semicondutores: Diodos e
Transistores, Editora Érica.
4. CAPUANO, F. G. e MARINO, M. A. M., Laboratório de Eletricidade
e Eletrônica, Editora Érica.
35
Bibliografia:
1. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores, Porto
Alegre: Editora Globo.
2. FITZGERALD, A.E. & KINGSLEY Jr., C., Máquinas Elétricas, São
Paulo: Editora McGraw-Hill.
3. OLIVEIRA, J. C. de, COGO, J. R. & ABREU J. P. G. de
Transformadores: Teoria e Ensaios, São Paulo: Editora Edgard
Blücher
4. FALCONE, A. G., Eletromecânica, São Paulo: Editora Edgar Blücher
5. KOSTENKO, M. & PIOTROVSKI, L., Máquinas Elétricas: vol. I,
Porto: Editora Lopes da Silva.
36
síncronas: estudo em regime permanente das estruturas a rotores liso e
saliente, características funcionais e ensaios. Máquinas assíncronas:
características funcionais e ensaios, escorregamento, modos de
funcionamento, rotores típicos e aplicações. Máquinas de corrente contínua:
comutação, características operacionais e aplicações típicas. Eficiência
energética.
Bibliografia:
1. DEL TORO, V., Fundamentos de Máquinas Elétricas, São Paulo:
Editora Prentice Hall.
2. FITZGERALD, A.E.et. all., Electric Machinery, New York: McGraw –
Hill.
3. HUGHES, A., Eletric Motors and Drives: Fundamentals, types and
Applications, Heinenmann Neewnes.
4. HINDMARSH, J., ELÉTRICAl Machines and their Applications,
Pergamon Press.
5. KOSOV, L.L., Máquinas Elétricas e Tranformadores, São Paulo:
Editora Prentice Hall.
[64] ELETRÔNICA II
Pré-requisito: Eletrônica I
Carga Horária: 32 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Amplificador operacional: ideal e real. Circuitos básicos com
amplificador operacional: inversor, não-inversor, buffer, comparador e
somador. Proteção do Amplificador operacional. Circuitos com amplificador
operacional: integrador, diferenciador, disparador smith trigger. Gerador de
sinais: quadrado, triangular e senoidal. Circuitos osciladores: osciladores
harmônicos, ponte de Wien, Armstrong, Colpitts, Hartley e cristal.
Osciladores de relaxação, gerador de onda dente de serra e multivibrador
estável. Temporizadores. Filtros passivos. Filtros ativos: passa baixa, passa
alta, passa faixa e rejeita faixa. Filtros de Butterworth e Chebyshev.
Introdução aos filtros digitais. Simulações computacionais.
Bibliografia:
1. GRUITER, A. F., Amplificadores Operacionais: Fundamentos e
Aplicações, São Paulo: Editora McGraw-Hill.
2. JUNIOR, A. P., Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos:
teoria, projetos, aplicações e laboratório, São Paulo: Editora
McGraw-Hill.
3. SEABRA, A. C., Amplificadores Operacionais: Teoria e Análise,
São Paulo: Editora Érica.
4. BERLIM, H. M., Projetos com amplificadores operacionais com
experiência, São Paulo: Editora Editele.
5. Manual de Componentes (Databook).
6. WART, J. V., HUELSMAN, L. P. e KORN, G. A., Introduction to
Operational Amplifie: Theory and Applications, São Paulo: Editora
McGraw – Hill Kogakusha Ltd.
37
Ementa: Transitórios em CC e CA: análise de Circuitos de 1ª e 2ª ordem.
Quadripolos. Análise de circuitos com sinais não senoidais. Simulações
computacionais.
Bibliografia:
1. BOYLESTAD, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo:
Editora Prentice Hall.
2. EDMINISTER, J,A., Circuitos Elétricos, Coleção Schaum, São
Paulo: Editora McGraw-Hill.
3. O´MALLEY, J., Análise de Circuitos, São Paulo: Editora Makron
Books Ltda.
4. KERCHNER, R. M. & CORCORAN, Circuitos de Corrente
Alternada, Porto Alegre: Editora Globo.
5. ALBUQUERQUE, R. O., Análise de Circuitos em Corrente
Alternada, São Paulo: Editora Érica.
6. CLOSE, C. M, Circuitos Lineares, Rio de Janeiro: LTC Editora S. A.
7. JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L. & JOHNSON, J. R., Fundamentos
de Análise de Circuitos Elétricos, São Paulo: Editora Prentice-Hall.
8. BOLTON, W., Análise de Circuitos Elétricos, São Paulo: Editora
Makron Books.
38
8. MELLO, L. F. de, Análise e projeto de fontes chaveadas, São
Paulo: Editora Érica.
[74] MICROPROCESSADORES
39
Pré-requisitos: Técnicas Digitais e Eletrônica I
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Estrutura dos microprocessadores. Memórias. Circuito de entrada
e saída. Arquitetura dos microcontrolador 8051. Registradores Internos.
Interrupções. Comunicação serial. Arquitetura do microcontrolador PIC.
Tipos de interrupção. Aquisições de dados. Programação em Assembler.
Projetos envolvendo Microcontroladores PIC e 8051.
Bibliografia;
1. VIDAL, A., Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051, São
Paulo: Editora Érica.
2. TOCCI, R. J. , Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações, Rio de
Janeiro: LTC Editora S.A.
3. NICOLOSI, D. E. C., Microcontrolador 8051 detalhado, São Paulo:
Editora Érica.
4. NICOLOSI, D. E. C., Laboratório de Microcontrolador, São Paulo:
Editora Érica.
5. TAUB & HERBERT, Circuitos Digitais e Microprocessadores, São
Paulo: Editora Makron Books.
6. ZILLER, R., Microprocessadores - Conceitos Importantes,
Florianópolis: Edição do Autor.
7. PEREIRA, F., Microcontroladores PIC – Técnicas Avançadas, São
Paulo: Editora Érica.
40
Pré-requisito: Metodologia Científica e Tecnológica
Carga Horária: 32 horas (P)
Ementa: Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo
III)
41
Ementa: Modelagem de sistemas elétricos. Fluxo de carga: Equacionamento
básico. Métodos de Gauss Seidel e de Newton. Componentes simétricos.
Curto-Circuito trifásico simétrico e assimétrico. Métodos computacionais
para cálculo de curto-circuito. Estabilidade: análise de curto-circuito, perda
de geração e rejeição de carga. Modelagem computacional.
Bibliografia:
1. ARRILAGA, J. & ARNOLD, C.P., Computer Modeling of ELÉTRICAl
Power Systems, New York: Editora John Wiley & Sons.
2. FOUAD, A.A. & ANDERSON, P.M., Power System Control and
Stability, Iowa State University Press.
3. STEVENSON JR, W.D., Elementos de Análise de Sistemas de
Potência, São Paulo: Editora McGraw-Hill.
4. ERGERD, O. I., Introdução à Teoria dos Sistemas de Energia,
São Paulo: Editora McGraw-Hill.
5. FORTUNATO, L. A. M. Planejamento de Expansão de Sistemas de
Potência, São Paulo: Editora McGraw-Hill.
6. RESENDE, J. W., Apostila de Análise de Sistemas de Energia
Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia – MG – Brasil.
42
Segurança no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção,
treinamento e motivação de pessoal. Normalização e legislação específicas.
Organização de segurança. Segurança em atividades extra-empresa. Visita
a empresas.
Bibliografia:
1. ROUSSELET, E. S. & FALÇÃO, Manual técnico de segurança do
Trabalho em edificações prediais, Oficina gráfica SENAI
2. MACINTYRE, A. J., Instalações hidráulicas prediais e industriais,
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois.
3. REVISTA PROTEÇÃO, Editora MPS Publicações Ltda
43
Bibliografia:
1. CAMINHA, A. C., Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos,
São Paulo: Editora Edgard Blücher.
2. MELHO, F. P., Proteção de Sistemas Elétricos de Potência,
Universidade Federal Santa Maria - RS: Editora Santa Maria.
3. CIPOLI, J. A., Proteção dos Sistemas Elétricos, Campinas: ICEA
Gráfica e Editora LTDA.
44
5. ELETROBRÁS, Controle de Tensão de Sistemas de Distribuição,
Rio de Janeiro: Editora Campus.
6. ELETROBRÁS, Desempenho de Sistemas de Distribuição, Rio de
Janeiro: Editora Campus
7. ELETROBRÁS, Planejamento de Sistemas de Distribuição, Rio
de Janeiro: Editora Campus
45
1. NATALE, F., Automação industrial, São Paulo: Editora Nobel.
2. OLIVEIRA, J. C. P., Controlador Programável, São Paulo: Editora
Makron Books do Brasil.
3. SANTOS, J. J. H., Automação Industrial, Rio de janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos.
4. TABINI, R. J., Sistemas digitais – Princípios e aplicações, São
Paulo: Editora Prentice-Hall.
5. WERNECK, M. M., Transdutores e Interfaces, Rio de Janeiro: LTC
Editora S. A.
6. Informativos técnicos de fabricantes
46
de transmissão. Estruturas de linhas de transmissão. Projeto mecânico de
uma linha de transmissão. Simulações computacionais.
Bibliografia:
1. FUCHS, R.D., LABEGALINI, P.R,, ALMEIDA, M.T., “Projetos
Mecânicos de Linhas Aéreas de Transmissão”, Ed. Edgard Blucher,
2ª. Edição;
2. FUCHS, R.D., LABEGALINI, P.R, “Transmissão de Energia Elétrica
– Linhas Aéreas”;
3.STEVENSON Jr. W.D.,”Elementos de Análise de Sistemas de
Potência”;
4 – CHECA, L. M., “Linhas de Transporte de Energia”;
5 – Norma NBR 5422 – Projeto de Linhas Aéreas de transmissão de
energia elétrica”;
Bibliografia:
- de acordo com a ementa proposta pela disciplina
Bibliografia Básica:
1. DINIZ, P. S. R., SILVA, E. A. B. & NETO S.L., Processamento
Digital de Sinais, Porto Alegre: Editora Bookman.
2. HAYES, M. H., Processamento Digital de Sinais, Coleção Schaun,
Porto Alegre: Editora Bookman.
3. PROAKIS, J. G., Digital Signal Processing, São Paulo: Editora
Prentice-Hall.
[104] TELEFONIA
Pré-requisito: Princípios de Comunicação
Carga Horária: 64 horas (T)
Ementa: Noções de acústica. Análise do transceptor telefônico. Digitalização
da Voz. Transmissão e Multiplexação Digital. Comutação digital. Estrutura
interna da central telefônica. Sinalização telefônica. Estrutura das redes de
telecomunicações. Gerência, controle e sincronização de redes. Sistemas
de transmissão em fibra óptica. Redes de serviços integrados. Teoria de
47
tráfego telefônico. Introdução à telefonia móvel.
Bibliografia Básica:
1. ALENCAR, M. S., Telefonia digital, São Paulo: Editora Érica.
2. BATES, R. J., (Bud). Voice & data comunications handbook,
Colaboração de Donald W Gregory, New York: McGraw-Hill.
3. BELLAMY, J. C., Digital telephony, New York: Editora John Wiley &
Sons.
Bibliografia Básica:
1. ALENCAR, M. S. de, Telefonia celular digital, São Paulo: Editora
Érica.
2. WALDMAN, H., Telecomunicações: princípios e tendências,
Colaboração de Michel Daoud Yacoub, São Paulo: Editora Érica.
3. VANGHI, V., The CDMA 2000 system for mobile communications:
3G Wireless Evolution, New Jersey: Prentice Hall.
4. SAUNDERS, S. R., Antennas and Propagation for Wireless
Communication Systems, New York: John Wiley.
5. Rappaport, T.S., Wireless Communications, New Jersey: Prentice
Hall.
48
Pré-requisito: Propagação de Ondas e Antenas
Carga Horária: 64 horas (T) + 32 horas (P)
Ementa: Apresentação das comunicações ópticas. Bases teóricas do estudo
da luz. Características de propagação e efeitos de focalização de um guia
de onda óptico. Princípio da emissão da luz e do lazer. Fontes de luz para
comunicação por fibras ópticas. Modulação, demodulação e circuitos
integrados ópticos. Linhas de transmissão por fibras ópticas. Materiais e
fabricação de fibras. Cabos ópticos e suas conexões. Detetores ópticos.
Transmissão numérica de dados. Redes de comunicação ópticas e suas
aplicações. Perspectivas presentes e futuras dos sistemas de comunicações
ópticas a cabo. Dimensionamento de enlace óptico.
Bibliografia:
1. RIBEIRO, J. A. J., Comunicações ópticas, São Paulo: Editora Érica.
2. GIOZZA, W. F., CONFORTI, E. & WALDMAN, H., Fibras opticas :
tecnologia e projeto de sistemas, São Paulo: Editora Makron
Books.
3. KEISER, G. E., Optical fiber communications, New York: McGraw-
Hill.
Bibliografia Básica:
1. PROAKIS, J. G., Digital Communications, New York: McGraw-Hill
Book Company.
2. RAPPAPORT, T. S., Wireless Communications: Principles and
Practice, New Jersey: Prentice Hall.
3. ALENCAR, M. S., Televisão Digital, São Paulo: Editora Érica.
49
Ementa: Políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais; Modelos
educacionais na educação de surdos. Aspectos históricos e culturais,
lingüísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em língua de
sinais. O papel do intérprete de língua de sinais na sala de aula. A definição
do que representa o intérprete-pedagógico na educação de surdos.
Bibliografia:
1. KARNOPP e QUADROS, Língua de Sinais Brasileira, Porto Alegre:
Artmed.
2. FELIPE, T., MONTEIRO, M., LIBRAS em Contexto: Curso Básico -
Livro do Professor, Brasília: MEC.
4. PIMENTA, N., Coleção Aprendendo LSB, Rio de Janeiro: Regional.
50
7. SELEÇÃO E NIVELAMENTO DOS INGRESSANTES AO CURSO
51
avaliação (quantidade de avaliações, pesos, trabalhos, laboratórios, etc) é de
responsabilidade do professor e deve ser apresentado, em sala de aula, na primeira aula
de cada semestre letivo, para conhecimento e concordância dos alunos regularmente
matriculados, na disciplina. Não havendo concordância entre as partes, o Colegiado de
Curso determinará como deverá ser o processo de avaliação para a disciplina, no
semestre em questão. Deve-se ressaltar que, o referido sistema de avaliação deve
constar no Plano de Ensino submetido e aprovado pelo Colegiado de Curso.
Os professores devem estar preocupados, sobretudo, em ensinar seus alunos a
aprender e a tomarem iniciativas, não se limitando a serem unicamente fontes de
conhecimentos. Além disso, devem considerar na avaliação questões relativas: à
faculdade de compreensão, à habilidade para o trabalho prático e à criatividade.
Mapa da Coordenação
n.º Aval. Recursos Didáticos
Apresentação de
média
média
média
média
média
média
média
média
média
média
média
média
Prof. 1 Discip. 1
Prof. 2 Discip. 2
Prof. 3 Discip. 3
52
Gráfico do Professor
Opinião dos Alunos da Engenharia Elétrica/UFMT sobre o Semestre xxxx/y
Experiências
Bibliografia
Estratégia
Disponibilidade
Pontualidade
Avaliação
Recursos Didático
Planejamento
Domínio
Apresentação de Conteúdo
- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
9. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Princípio Básico:
Tem-se hoje como princípio que para a formação do Profissional Cidadão é
imprescindível Interação, com a sociedade. Seja para se situar historicamente, seja para
se identificar culturalmente ou, ainda, para referenciar sua formação com os problemas
que um dia terá de enfrentar.
A EXTENSÃO entendida como prática acadêmica que interliga a Universidade nas
suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população,
possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à
sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a
superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a prática da
53
EXTENSÃO, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas
socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.
Objetivos:
· Reafirmar a EXTENSÃO Universitária como processo acadêmico definido e
efetivado em função das exigências da realidade; indispensável na formação
do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o
que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais.
· Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e
habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da
renda;
· Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de
oportunidades e melhorar a qualidade da educação, aí incluindo a educação
continuada a distância;
· Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e
artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
· Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento
Sustentável como componentes da atividade extensionista;
· Valorizar programas de EXTENSÃO interinstitucionais sob a forma de
consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e
para a solidariedade nacional e internacional;
· Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO
universitária como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade;
· Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das
políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se
constituir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação
das mesmas;
· Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência
de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do
desenvolvimento tecnológico e social do país;
· Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e
EXTENSÃO.
54
desenvolvimento da pesquisa, no que se refere à infra-estrutura física e disponibilidade de
equipamentos específicos.
Para que a atividade de pesquisa possa realimentar o ensino de forma efetiva é
imprescindível que o aluno tenha oportunidade, ao longo do curso, de realizar atividades
de pesquisa, compatível com o grau de dificuldade que ele possa enfrentar. O melhor
método de conhecer uma teoria é a sua aplicação no mundo real, devendo ser parte
integrante das atividades de sala de aula. Por sua vez a melhor forma de identificar
potenciais pesquisadores é inserir o aluno em atividades de cunho investigativo usando
metodologia científica e em ambiência adequada.
As discussões ocorridas na elaboração deste Projeto Político Pedagógico, indicaram
como estratégia para a criação de grupos emergentes interdisciplinares de pesquisa, em
parceria com os Departamentos das Engenharias, Ciência da Computação e Física.
A atividade de Pesquisa está Regulamentada pela Resolução CONSEPE 104, de 20
de outubro de 2003, Resolução CONSEPE nº 06, de 26 de fevereiro de 2007, Resolução
CD Nº 18, de 10 de abril de 2007, Resolução Normativa Nº 17/2006 – PBIC/CNPq, e
contemplada no Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Engenharia
Elétrica – ANEXO I.
55
11.1. Estágio Curricular Supervisionado
11.2. Monitoria
56
O desenvolvimento de atividades científicas e tecnológicas não deve se restringir às
áreas específicas da engenharia elétrica, podendo, também, ser realizado em outras
áreas. A cultura da investigação e da descoberta pode e deve ser incentivada nas mais
diversas atividades da graduação: nas aulas, nos projetos, na preparação de seminários,
no desenvolvimento de experiências e de protótipos, na monitoria, no programa de
iniciação científica PIBIC/CNPq, entre outros.
A atividade de Iniciação Científica está Regulamentada pela Resolução CONSEPE
54/2004, Resolução Normativa Nº 17/2006 – PBIC/CNPq e contemplada no Regulamento
de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica – ANEXO I.
57
11.6. Cursos e/ou Palestras
58
· Processamento da Informação: Sistemas de Controle; Instrumentação;
Automação e/ou Automação Inteligente; Robótica; Processamentos de Sinais
e/ou Processamento Digital de Sinais; Otimização de Sistemas; Comunicações;
Telecomunicações; Micro-Ondas e Eletromagnetismo Aplicado; Redes de
Computadores; Engenharia da Computação.
14.1. Coordenação
14.2. Departamento
59
14.3. Corpo Docente
Regime de
Nome Classe Titulação Ingresso
trabalho
Alcides Teixeira da Silva DE ADJ IV Mestre - UFU 08/79
Antonio de Pádua Finazzi DE ADJ IV Mestre - UFU 03/79
Arnulfo Barroso de Vasconcelos DE ASSOC II Doutor - UFU 08/80
Bismarck Castillo Carvalho DE ADJ I Doutor - UFU 02/85
Dorival Gonçalves Junior DE ADJ I Doutor - USP 08/81
Eraldo da Silva Pereira 20 h ADJ IV Mestre – UFU 09/79
Evandro Aparecido Soares da Silva DE ADJ I Doutor - UFU 08/09
Fernando Nogueira de Lima DE ASSOC I Doutor - UFU 03/79
Hamilton Dias de Carvalho DE ADJ IV Mestre - UFU 03/80
Haroldo Benedito Tadeu Zattar* DE ASS I Mestre - UFU 02/96
Jackson Marques Pacheco DE ASSOC I Doutor – UFU 08/80
José Antonio Lambert 40 h ASSOC II Doutor -UFU 03/79
José Márcio Costa Marques 20 h ADJ II Especialista 03/79
José Mateus Rondina DE ASS I Mestre – UFU 03/89
Laerte Pinhedo DE ASSOC I Doutor-USP 03/82
Marcílio Lucas Bambirra 20 h ADJ IV Especialista 03/79
Mário Kiyoshi Kawaphara DE ADJ IV Doutor - UNESP 09/81
Pedro Paulo Carneiro Nogueira DE ADJ IV Mestre - UFMT 03/80
Roberto Apolônio DE ASSOC II Doutor - UFU 03/81
Saulo Roberto Sodré dos Reis DE ASS I Mestre UNICAMP 04/08
Waldemir Rodrigues DE ASSOC I Doutor -USP 03/82
Walkyria Krysthie Arruda Gonçalves Martins DE ADJ I Doutor - UFU 08/08
Obs.: (*) Afastado para capacitação
Associado 06 01 07
Adjunto 05 04 01 02 12
Assistente 03 03
60
O curso de Engenharia Elétrica possui um conjunto de disciplinas que são
ministradas por professores de outros departamentos, num total de 24.
CH CH
Disciplina Instituto/Departamento
Teórica Prática
Comunicação Expressão Letras 32
Cálculo I Matemática 96
Cálculo II Matemática 96
Cálculo III Matemática 96
Cálculo IV Matemática 96
Física I Física 64 32
Física II Física 64 32
Física III Física 64 32
Física IV Física 64 32
Cálculo Vetorial e GA Matemática 96
Geometria Descritiva Matemática 64
Química Química 64 32
Linguagem e Técnicas de Programação Computação 64
Metodologia Científica e Tecnológica Educação 32
Expressão Gráfica Arquitetura 64
Sociologia Geral Sociologia 32
Libras Letras 64
Probabilidade e Estatística Estatística 64
Ciência do Ambiente Biologia 32
Mecânica dos Fluídos Engenharia Sanitária 64
Língua estrangeira Letras 64
Mecânica dos Materiais Engenharia Civil 64
Economia Economia 32
Administração Administração 32
Servidor Função
61
Benedito Eraldo da Silva Técnico de Laboratório
15.2. Laboratórios
10 Telecomunicações ENE108
62
A Universidade Federal de Mato Grosso dispõe: de 1(uma) TV Educativa, de 2(duas)
produtoras de vídeo e de 1(uma) central telefônica que servem de ambiente para a
realização de aulas práticas de disciplinas da área de Telecomunicações.
Chefia de Departamento 18
Secretaria do Departamento 18
Coordenador de Curso 20
Sala de Arquivos 20
Recepção da Coordenação 8
Ante-sala 16
Sala de Estudos 20
06 salas de 12 m2
Sala de Professores
05 salas de 5 m2
63
Tabela XXIII – Tabela de equivalências entre as disciplinas
Sem. Sem.
Atual Disciplina Antiga CH Prop. Disciplina Proposta CH
1 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 32
1 CÁLCULO I 90 1 CÁLCULO I 96
1 FÍSICA GERAL I 90 1 FÍSICA I 96
1 INTRODUÇÃO A ALGEBRA LINEAR 90 1 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA 96
1 GEOMETRIA DESCRITIVA 60 1 GEOMETRIA DESCRITIVA 64
1 QUÍMICA GERAL 90 1 QUÍMICA 64
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
1 48 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 32
ELÉTRICA
2 CÁLCULO II 90 2 CÁLCULO II 96
2 FÍSICA GERAL II 90 2 FÍSICA II 96
2 DESENHO TÉCNICO 60 2 EXPRESSÃO GRÁFICA 64
2 SOCIOLOGIA GERAL 60 2 SOCIOLOGIA GERAL 32
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DA
2 60 2 LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 64
COMPUTAÇÃO
4 ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 60 8 ADMINSTRAÇÃO 32
2 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLOGICA 32
2 LIBRAS 64
MÉTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA
4 CÁLCULO NUMERICO 60 3 64
ELÉTRICA
3 CÁLCULO III 90 3 CÁLCULO III 96
3 FÍSICA GERAL III 90 3 FÍSICA III 96
3 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 60 3 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 64
3 FENÔMENOS DOS TRANSPORTES 75 3 MECÂNICA DOS FLUIDOS 64
3 ECOLOGIA E POLUIÇÃO 48 3 CIÊNCIA DO AMBIENTE 32
3 LÍNGUA ESTRANGEIRA 64
4 MECÂNICA GERAL 90 4 MECÂNICA DOS MATERIAIS 64
4 CÁLCULO IV 64
4 FÍSICA GERAL IV 90 4 FÍSICA IV 96
4 LEGISLAÇÃO APLICADA 60 6 REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ELETRICIDADE 64
4 ECONOMIA PARA ENGENHARIA 60 5 ECONOMIA 32
4 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 75 3 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 96
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS E
5 MATERIAIS ELÉTRICOS 90 4 96
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
5 CIRCUITOS ELÉTRICOS I 90 4 CIRCUITOS ELÉTRICOS I 96
6 CIRCUITOS ELÉTRICOS II 90 5 CIRCUITOS ELÉTRICOS II 96
6 CIRCUITOS ELÉTRICOS III 64
5 ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES 60 5 ANÁLISE E SINAIS E SISTEMAS 64
5 FÍSICA GERAL V 60
4 ELETROMAGNETISMO 90 4 ELETROMAGNETISMO 64
5 RESISTENCIA DOS MATERIAIS 75
7 TÉCNICAS DIGITAIS 90 5 TÉCNICAS DIGITAIS 96
6 ELETRÔNICA GERAL I 90 5 ELETRÔNICA I 96
6 MEDIDAS ELÉTRICAS 90 6 MEDIDAS ELÉTRICAS E INSTRUMENTAÇÃO 96
8 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO 60 6 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO 96
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE
6 90 6 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA 96
ENERGIA
9 ELETRÔNICA GERAL II 90 6 ELETRÔNICA II 64
6 ANTENAS E MICROONDAS 90 7 PROPAGAÇÃO DE ONDAS E ANTENAS 96
6 SERVOMECANISMO 60 7 SISTEMAS DE CONTROLE 64
CÁLCULO MECÂNICO DE LINHAS DE
7 60 10 CALCULO MECÂNICO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 64
TRANSMISSÃO
7 ELETROTÉCNICA I 75 7 ELETROTÉCNICA PREDIAL 96
8 ELETROTÉCNICA II 60 6 ATERRAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 64
7 MÁQUINAS ELÉTRICAS 90 7 MÁQUINAS ELÉTRICAS 96
7 TOPOGRAFIA 75
7 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA 60 8 FONTES DE ENERGIA 64
8 ELETRÔNICA DE POTENCIA 90 7 ELETRÔNICA DE POTENCIA 96
8 MICROPROCESSADORES I 90 7 MICROPROCESSADORES 96
64
7 GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 64
7 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS 96
ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
8 60 8 ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA I 64
ELÉTRICA I
8 PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 60 9 PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 64
9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60 7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160
9 ELETROTÉCNICA III 90 8 ELETROTÉCNICA INSDUSTRIAL 96
8 TRABALHO FINAL DE CURSO I 32
9 TRABALHO FINAL DE CURSO II 32
8 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA 64
8 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 96
8 TELEFONIA 64
8 COMUNICAÇÕES ÓPTICAS 96
ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
9 60 9 ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA II 64
ELÉTRICA II
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE
8 60 9 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 64
ENERGIA ELÉTRICA
9 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 60 9 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 64
9 MICROPROCESSADORES II 90
9 EQUIPAMENTOS DE POTÊNCIA 60 9 EQUIPAMENTOS DE POTÊNCIA 64
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE
10 60 8 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 64
SEGURANÇA
9 COMUNICAÇÕES MÓVEIS 64
7 REDES DE COMPUTADORES 64
ELETRÔNICA DAS
10 60 6 ELETRÔNICA II 64
TELECOMUNICAÇÕES
10 TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO 75 9 TRANSITÓRIOS ELETROMAGNETICOS 64
NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA À
10 64
ENGENHARIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ENERGIA
10 64
ELÉTRICA
10 TV ANALÓGICA E DIGITAL 64
10 TÓPICOS ESPECIAIS EM TELECOMUNICAÇÕES 64
65
Para o pleno êxito dos objetivos deste Projeto Político Pedagógico é inadiável que o
Departamento de Engenharia Elétrica, através de um projeto de revitalização do curso
adote um conjunto de ações, com vistas a assegurar:
. a inclusão nos conteúdos das disciplinas básicas, exemplos e exercícios que reflitam
situações problemas da área de formação, assim como assegurar que a aplicação dos
conteúdos específicos das disciplinas de formação complementar, tais como Economia,
Legislação, etc, estejam presentes no conjunto das demais disciplinas, particularmente
das profissionalizantes, possibilitará não apenas a contextualização dos conteúdos com
vistas à formação profissional, como a operacionalização da interdisciplinaridade ao
longo da integralização do curso. Esta abordagem deve contemplar, também, temas
como Ética e Meio Ambiente, podendo ser objeto de palestras e seminário.
66
Tabela XXIV – Tabela comparativa de carga horária e número de disciplinas entre as
estruturas antiga e proposta
Carga Horária Número Mínimo de
Mínima Disciplinas
Estrutura Estrutura Estrutura Estrutura
Conteúdo
Antiga Proposta Antiga Proposta
Conteúdos Básicos 1.680 1.376 23 21
Conteúdos Profissionalizantes e
1.950 2.784 29 36
Específicos
Atividades Complementares 180 100 3 1
TOTAL 3810 4.260 55 58
67
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[6] Lei n. 9394 ∕ 96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
68
[11] Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Estatística – UFMT. 2008.
[17] Relatório final dos trabalhos de Grupo, realizados na Semana de Engenharia Elétrica
2002, da UFMT.
69
19. ANEXO I
70
Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins
Palestra/ 2 horas por evento, 1 hora por evento, máximo
Conferência/Seminário/ máximo 10 5 participações
Fórum/Jornada/Simpósio/ participações como
Mesa Redonda/ Semana/ ouvinte
Congresso
Palestra/ 10 horas por evento, 5 horas por evento, máximo
Conferência/Seminário/ máximo 4 participações 4 participações como
Fórum/Jornada/Simpósio/ como orador orador
Mesa Redonda/ Semana/
Congresso
Oficina 2 horas, máximo 5 1hora, máximo 5
participações participações
Curso de até 8 horas de 2 horas, máximo 10 1hora, máximo 5 cursos
duração cursos
Curso acima de 8 horas de 10 horas, máximo 5 3 horas, máximo 5 cursos
duração cursos
71
Art. 13° - As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por
presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo Colegiado com carga horária de 10 horas
por semestre por representação, no máximo 2 representações.
Art. 14° - Em se tratando de palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a
duração, poderá ser creditado ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do
Curso.
Art. 15° - Outras atividades específicas e previstas pelos cursos serão analisadas pelo Colegiado
de Curso.
Art. 16° - Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno deverá
apresentar à Coordenação do Curso o documento comprobatório de sua participação com a
respectiva carga horária.
Art. 17° - De posse do documento comprobatório, o Coordenador do Curso deverá preencher e
assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do aluno no evento e/ou atividade.
Art. 18° - A guarda da documentação comprobatória das atividades complementares realizadas é
de responsabilidade do aluno, de modo que, ao pleitear a referida carga horária, tal material seja
entregue à Coordenação de Curso juntamente com a FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES devidamente preenchida (MODELO I deste regulamento).
Art. 19º - Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de Graduação
em Engenharia Elétrica.
Art. 200 – Os casos onde for necessário o uso de jurisprudência serão encaminhados aos órgãos
competentes da UFMT.
72
MODELO I
ALUNO(A): ______________________________________________________________
MATRÍCULA:_________________________________
Data de Entrega:____/____/____
Observações:_________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
73
20. ANEXO II
FINALIDADE DO ESTÁGIO
DOS OBJETIVOS
74
b) aguçar a curiosidade científica dos acadêmicos;
c) permitir estímulo ao intercâmbio do ENE/UFMT com outras instituições e com a comunidade em
geral;
d) despertar no acadêmico novas aptidões e habilidades para o exercício de sua profissão;
e) oportunizar a utilização dos conhecimentos adquiridos nas atividades acadêmicas.
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
75
Art. 8º - À Coordenação de Estágio do Curso de Engenharia Elétrica compete:
I - Divulgar o calendário de atividades do Estágio Curricular Supervisionado;
II - Cadastrar instituições ou empresas concedentes de estágio;
III - Divulgar as instituições cadastradas que oferecem estágios e o respectivo número de vagas;
IV - Direcionar os estagiários às empresas já cadastradas e encaminhá-los às respectivas
entidades de estágio;
V - Deliberar sobre problemas ocorridos durante o período de estágio e/ou encaminhá-los ao
Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;
VI - Analisar o Plano de Atividades de Estágio (MODELO II deste regulamento) e remetê-lo ao
Estagiário em até 15 dias antes do início do Estágio, aprovando-o ou propondo modificações;
VII - Cancelar o estágio, de comum acordo com o Supervisor e Orientador, quando não cumpridas
as exigências contidas neste Regulamento, comunicando a decisão ao Colegiado de Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica;
VIII – Receber e avaliar os Relatório Finais e as Análises Críticas dos Estagiários.
IX - Homologar a avaliação final dos estágios e carga horária, encaminhando o resultado final à
Secretaria Acadêmica;
X - Expedir os respectivos certificados aos Estagiários, Orientadores e Supervisores;
XI - Cumprir e fazer cumprir, por parte dos Estagiários, Supervisores e Orientadores, os
dispositivos que regulamentam esta matéria;
XII - Dar conhecimento ao Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica sobre
determinações e expedientes relativos à realização do estágio curricular.
76
VII - Comunicar imediatamente à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado quaisquer
fatos que possam comprometer o desenvolvimento do estágio;
VIII – Elaborar relatórios parciais quando solicitados pela Coordenação do Estágio
Supervisionado;
IX – Solicitar à entidade concedente do estágio toda a documentação comprobatória desta
atividade;
X – Elaborar o Relatório Final e a Análise Crítica do Estágio, de acordo com as normas técnicas
vigentes e adotadas pelo Colegiado do Curso, e entregar ao orientador nos prazos estabelecidos.
Obs: em nenhum momento o aluno estagiário, durante o período em que o mesmo estiver no
Estágio, poderá ficar sem a orientação do professor ou Supervisor responsável da respectiva
instituição/unidade.
77
I – Propor, de comum acordo com o Orientador e o Estagiário, o Plano de Atividades (MODELO II
deste regulamento) do estágio, que deverá ser encaminhado à Coordenação do Estágio Curricular
Supervisionado;
II – Orientar o Estagiário para o cumprimento do Plano proposto;
III – Zelar pela qualidade de todas as atividades do Estágio;
IV – Relatar a freqüência e o desempenho do estagiário;
V – Comunicar à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado quaisquer irregularidades
relativas ao estágio;
VI – Avaliar o desempenho do acadêmico durante todo o estágio e encaminhar os resultados em
formulário próprio.
Art. 13º - A carga horária total mínima é de 160 (cento e sessenta) horas distribuídas ao longo do
semestre letivo matriculado, cuja declaração deve seguir o Modelo III deste Regulamento.
Art. 14º - Somente poderá matricular-se no Estágio Curricular Supervisionado o aluno que atender
aos seguintes requisitos:
I – Estar cursando ou ter cursado disciplinas do 7º semestre;
II – A atividade do estágio deverá estar em conformidade com as disciplinas já cursadas, ou em
curso, cabendo à Coordenação de Estágio autorizar a matrícula.
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Art. 16º - A avaliação é parte integrante do Processo Pedagógico, devendo a mesma ser efetivada
em dois níveis:
I – Avaliação do Estágio;
II – Avaliação do Estagiário.
78
§ 2º - A Avaliação do Estagiário será realizada pelo Professor Orientador e pelo Supervisor, de
forma sistemática e contínua.
Art. 17º A avaliação do aproveitamento, por parte do Professor Orientador deve ser realizada de
forma sistemática e contínua e, ao final, deve ser apresentada através do formulário de avaliação
contido no (MODELO V deste regulamento).
Art. 18º - A avaliação do aproveitamento, por parte do Supervisor, deve ser realizada de forma
sistemática e contínua e, ao final, deve ser apresentada através do formulário de avaliação
contido no (MODELO IV deste regulamento).
Art. 19º A nota final do estagiário será obtida através da média aritmética das avaliações do
Professor Orientador e do Supervisor.
Art. 21º - Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de Graduação
em Engenharia Elétrica.
Art. 220 – Os casos onde for necessário o uso de jurisprudência serão encaminhados aos órgãos
competentes da UFMT.
79
MODELO I
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da
aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando;
80
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade profissional
e à contextualização curricular;
e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início do seu
período letivo;
f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;
g) Solicitar à Instituição de Ensino a contratação de seguro em favor do estagiário no caso de
estágio obrigatório.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO, do
decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES as partes assinam em 4
(quatro) vias de igual teor.
81
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CONCEDENTE (carimbo e assinatura)
(carimbo e assinatura)
82
MODELO II
EMPRESA:
ENDEREÇO:
CIDADE ESTADO CEP
NOME DO RESPONSÁVEL:
CARGO/FUNÇÃO:
TELEFONE:
E-MAIL:
ALUNO:
CURSO: SEMESTRE:
E-MAIL: TELEFONE:
PERÍODO DE ESTÁGIO
ASSINATURA DO ORIENTADOR
DATA:____/____/___
83
MODELO III
DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO
____________________________________
Local e data
____________________________________
Supervisor(a) Empresa
____________________________________
Professor(a) Orientador (UFMT)
84
MODELO IV
MATRÍCULA:_________________________________
EMPRESA: _______________________________________________________________
SUPERVISOR: ________________________________________________________
Nota
Elementos a serem analisados (0-10)
N1 Apresentou a pontualidade de acordo com os horários preestabelecidos
N2 Tratou os colegas com cordialidade, delicadeza, simpatia e respeito
N3 Demonstrou interesse em aprender
N4 Apresentou ética profissional em suas atitudes
N5 Acatou respeitosamente as orientações e/ou correções do Supervisor
N6 Desenvolveu adequadamente as atividades propostas durante o período
do estágio
N7 Desenvolveu as atividades partindo dos conhecimentos prévios
adquiridos na Universidade
N8 Apresentou um bom domínio entre a teoria e a prática
N9 É flexível no cumprimento do planejamento, adaptando-o as
necessidades da Empresa
Nota _Supervisor = (N1+ N2+ N3+ N4+ N5+ N6+ N7+ N8+N9) / 9
Ótimo (9,0 - 10,0 )
Muito Bom (8,0 – 8,9)
Bom (7,0 – 7,9)
Regular (5,0 – 6,9)
Insuficiente (abaixo de 5,0)
Cuiabá, ______/_____/______
85
MODELO V
MATRÍCULA:_________________________________
EMPRESA: _______________________________________________________________
Nota
Elementos a serem analisados (0-10)
N1 Apresentou a pontualidade de acordo com os horários
preestabelecidos
N2 Demonstrou interesse em aprender
Cuiabá, ______/_____/______
86
21. ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Art.1º O Trabalho Final de Curso encontra-se distribuído entre duas disciplinas, quais sejam:
TFC I e TFC II.
§ 1º As atividades desenvolvidas em TFC I serão avaliadas pelo orientador através do Projeto
de Pesquisa a ser desenvolvido e entregue pelo aluno.
§ 2º As atividades desenvolvidas em TFC II (monografia e respectiva apresentação) serão
avaliadas por uma banca examinadora composta de, no mínimo, 2(dois) professores.
Art.2º O Trabalho Final de Curso será individual, sendo que o TFC II será apresentado sob a
forma de monografia.
§ 1° O Trabalho Final de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a orientação
de um professor do curso de Engenharia Elétrica.
Art.3º O Trabalho Final de Curso só poderá ser realizado a partir do 8º semestre em
conformidade com o Projeto Pedagógico do curso.
OBJETIVOS
MODALIDADES
Art.5º O Trabalho Final de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades:
I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;
87
II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos conceitos
que melhor o elucidem;
III- trabalho original de pesquisa.
Art.6º O Trabalho Final de Curso deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas
estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.
Art.7º O prazo para elaboração e apresentação do TFC é de 1 (um) ano de acordo com o
currículo vigente do curso de Engenharia Elétrica, não podendo ultrapassar os prazos
previstos no Calendário das Atividades de Graduação.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art.8° O Coordenador do Trabalho Final de Curso deve ser eleito em Reunião do Colegiado do
Curso de Engenharia Elétrica, conforme legislação vigente.
Art.9° O Orientador deverá ser membro da carreira docente do Departamento de Engenharia
Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso.
88
X- comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica quando
necessário;
XI- cadastrar no Sistema Acadêmico as notas finais das disciplinas de TFC I e TFC II.
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO
89
I- definir o orientador e o tema de seu TFC no início do semestre letivo da disciplina de
TFC I;
II- elaborar o Projeto de Pesquisa do TFC e entregá-lo, na sua versão final, ao orientador
até 30 (trinta) dias antes do final do semestre letivo da disciplina de TFC I;
III- cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho Final de Curso;
IV- cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu orientador;
V- entregar a versão final da monografia para o orientador até 30 (trinta) dias antes do
final do semestre letivo da disciplina de TFCII;
VI-entregar a versão final da monografia para os membros da banca 15 (quinze) dias
antes do final do período letivo no qual será efetuada a defesa, somente após a
autorização do orientador, o que será comprovado pela declaração encontrada no
Modelo II;
VII- apresentar publicamente o Trabalho Final de Curso à banca examinadora.
Art. 15º O projeto do Trabalho Final de Curso deve conter, dentre outros itens: Tema, Objetivos
Gerais e Específicos, Justificativa, Metodologia, Cronograma e Referências Bibliográficas,
conforme Modelo I deste Regulamento.
Art.16º O planejamento das atividades para elaboração do TFC deve estar de acordo com o
currículo de Engenharia Elétrica e os prazos definidos no Calendário das Atividades de
Graduação.
Art. 17º A monografia impressa deve ser enviada aos membros da banca 30 (trinta) dias antes do
final do período letivo no qual será efetuada a defesa, respeitando-se o Calendário das Atividades
de Graduação.
§ 1° O aluno deve entregar 1 (uma) via da monografia para cada membro da banca
examinadora.
§ 2° Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora devolverá as vias da
mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas.
§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá entregar 1 (uma) via da monografia à Coordenação do
TFC e 1 (uma) via para cada membro da banca examinadora, com as possíveis correções
sugeridas.
§ 4° O prazo para a entrega dos documentos finais citados no § 3° deste artigo é o último
dia do ano letivo do Calendário das Atividades de Graduação.
90
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Art. 22º A nota final do TFC será a média aritmética das notas atribuídas ao trabalho pelos
membros da banca examinadora.
§ 1º A avaliação será documentada em ata (Modelo V) elaborada pelo presidente da banca,
onde devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao aluno e anexada à
mesma, a ficha de avaliação correspondente.
§ 2º A nota final do aluno só será registrada no sistema acadêmico mediante a entrega
da versão final da monografia devidamente corrigida.
§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) é considerado aprovado no
Trabalho Final de Curso.
91
COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art.23º A Banca Examinadora será constituída pelo Orientador e por, no mínimo, 1 (um) docente
do Curso de Engenharia Elétrica.
§ 1º O orientador indica o(s) nome(s) dos demais membros da banca examinadora ao
Coordenador do Trabalho Final de Curso que os submete ao Colegiado de Curso, para
homologação.
§ 2º Excepcionalmente e a critério do Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica, pode
integrar a banca examinadora docentes de outros cursos, outra instituição ou profissional
considerado autoridade na temática da monografia a ser avaliada.
§ 3º A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser aprovada pelo
Colegiado de Curso.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25º Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo Coordenador do
Trabalho Final de Curso, em conjunto com o Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica.
Art. 260 Os casos onde for necessário o uso de jurisprudência serão encaminhados aos órgãos
competentes da UFMT.
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MODELO I
ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
3. Elementos complementares
3.1. Referências Bibliográficas segundo as normas da estabelecidas pela ABNT.
3.2. Anexos
3.3. Índice alfabético remissivo(opcional)
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MODELO II
________________________________________
Nome e assinatura do(a) aluno(a)
________________________________________
Nome e assinatura do(a) orientador(a)
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MODELO III
Aluno(a): NOTA:
Orientador(a):
Curso:
Tema de Monografia:
_______________________________________
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MODELO IV
Aluno(a) NOTA:
Orientador(a):
Curso:
Tema da Monografia:
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS
MÁXIMO OBTIDO
01 Apresentação 0,5
02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0
03 Organização das idéias (coerência e coesão) 1,5
04 Domínio dos conteúdos 1,5
05 Poder de síntese 1,0
06 Objetividade 1,0
07 Consistência argumentativa 1,5
08 Seqüência lógica do raciocínio 1,0
09 Correção e propriedade da linguagem 1,0
TOTAL 10,0
EXAMINADOR(A): Prof.(a).
__________________________________________
Nome do(a) Examinador(a)
ASSINATURA
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MODELO V
ALUNO(A): ___________________________________________________________
Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala ________,
da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do campus de Cuiabá da UFMT, foi
realizada a sessão pública de apresentação e defesa do Trabalho Final de Curso do(a)
acadêmico(a)
____________________________________________________________________. A banca foi
composta pelos seguintes professores: Prof.(a) (orientador(a)) __________________e Prof (a).
___________ sob a presidência do (a) primeiro (a). O Trabalho Final de Curso tem como título
_______________________________________________________________. Após explanação
no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogado pelos componentes da banca. Terminada a
etapa de arguição, os membros da banca examinadora, de forma confidencial, avaliaram o(a)
aluno(a) e conferiram ao(à) mesmo(a) a nota _____________, proclamada pelo presidente da
sessão. Dados por encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela
banca e pelo(a) aluno(a). Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa.
ASSINATURAS:
Banca: _______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
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