Eletricidade e Acionamentos
Eletricidade e Acionamentos
Eletricidade e Acionamentos
Evantuy de Oliveira
1. Conceitos
• Estrutura do Átomo
• Matéria:
– É tudo que possui massa e ocupa lugar no
espaço, constituído por átomos;
• Átomos:
– São constituído por partículas
subatômicas;
• Elétron:
– É a carga negativa (-) fundamental da
eletricidade
• Próton:
– É a carga positiva fundamental da
eletricidade.
2
1. Conceitos
• Um átomo em seu estado natural
possui igual número de elétrons e
próton, estando em equilíbrio ou
eletricamente neutro;
• É possível transferir elétrons de
um corpo para o outro. Um corpo
com excesso de elétrons tem
polaridade negativa e com falta
de elétrons tem polaridade
positiva.
3
1. Conceitos
• Unidade Coulomb:
– É a diferença entre o número de
elétrons de um corpo;
-Q = 6,25 x 10¹⁸
• Símbolo: Q
• Unidade: C [Coulomb]
• Diferença de Potencial:
– Haverá diferença de potencial
entre duas cargas diferentes.
4
1. 2 Tensão Elétrica
• Força EletroMotriz (f.e.m.):
– É a soma das diferenças de
potenciais;
• Símbolo: V
• Unidade: V [Volt]
• Tensão:
– É a força que impulsiona os elétrons
livres nos fios, mesmo que diferença
de potencial (d.d.p.).
5
1. 2 Tensão Elétrica
(Diferença de Potencial – ddp)
Podendo ser simbolizada
pelas letras V, U ou E, cuja
unidade de medida é o
volt [V].
W – trabalho (energia)
Q – carga elétrica
1.3 Corrente Elétrica
• Corrente (Intensidade de
Corrente Elétrica):
– É o movimento ordenado dos
elétrons livres no fio, um fluxo de
elétrons provocado por uma
d.d.p.
• Símbolo: I
• Unidade: A [Ampere]
7
1.3 Corrente ElétricaCorrente Elétrica
(Fluxo Ordenado de Elétrons)
Pode ser simbolizada por i ou I, sendo
que sua unidade de medida é o
ampère [A].
10
1.4 Conceitos
• Correntes e Tensões Contínuas
e Alternadas
16
1.6 Circuito e Curto-Circuito
1.7 Resistência Elétrica
• Resistência:
– É a oposição ao fluxo de corrente;
• Resistor:
– É um dispositivo cuja a resistência
ao fluxo da corrente tem valor
conhecido e determinado.
• Símbolo: R
• Unidade: Ω [ohms]
18
19
Teste de resistor
21
2. Lei de Ohm e Potência
• Exemplo 1 - Vamos supor que uma lâmpada
utiliza uma alimentação de 6V e tem 120Ω de
resistência. Qual o valor da corrente que circula
pela lâmpada quando ligada?
• Exemplo 2 - Vamos supor também que o motor
de um carrinho de autorama atinge a rotação
máxima ao receber 9 V da fonte de alimentação.
Nessa situação a corrente do motor é de 230 mA.
Qual é a resistência do motor?
22
2. Lei de Ohm e Potência
23
2. Lei de Ohm e Potência
• Potência Elétrica:
• P=VxI
• Onde:
– P: Potência, W
– V: Tensão, V
– I: Corrente, A
• Se na falta da tensão ou da
corrente tivermos a resistência,
podemos substituir por V=R.I ou I
= V/R:
P= I² x R ou P = V² / R
24
2. Lei de Ohm e Potência
• Energia Elétrica:
– É a potência gasta em determinado tempo
E=Pxt
• Onde:
– E: Energia, W.h
– P: Potência, W
– t: tempo, h
• Observação:
– 1 W.s = 1 Joule [J]
– 1W = 1J/s
25
2. Lei de Ohm e Potência
• Exemplo 1 - Uma lâmpada de lanterna de 6 V
solicita uma corrente de 0,5 A das pilhas. Qual a
potência da lâmpada?
• Exemplo 2 - Um aquecedor elétrico tem uma
resistência de 8ohms e solicita uma corrente de
10 A. Qual é a sua potência?
• Exemplo 3 - Um isqueiro de automóvel funciona
com 12 V fornecidos pela bateria. Sabendo que a
resistência do isqueiro é de 3 ohm, calcular a
potência dissipada.
26
2. Lei de Ohm e Potência
• Potência Elétrica em corrente
alternada:
27
2. Lei de Ohm e Potência
28
2. Leis de Ohm
Segunda Lei de Ohm
l
R
A
B) Se esta lâmpada for ligada aos pólos de uma bateria que aplica, no
filamento, uma voltagem de 12V, qual será a corrente que passará
através dele (suponha que a resistência do filamento esteja
constante)?
34
4. Circuitos em Paralelo
• Resistência equivalente em
paralelo:
• Fórmula geral:
1/RT = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 ou
• Fórmula simplificada para dois
resistores:
RT = (R1 . R2)/(R1 + R2)
• Fórmula simplificada para n
resistores iguais:
RT = R / n
35
5. Associação mista de resistores
• São associações de resistores em série e em
paralelo no mesmo circuito:
• Passos para determinação do resistor
equivalente:
1. Identificar os resistores que estejam de fato
associados em série: R5 e R6 , R7 e R8
36
5. Associação mista de resistores
• Passos para determinação do resistor
equivalente:
2. Identificar os resistores que estejam associados
em paralelo: R1 e R2 , R2 e R4;
3. Determinar os resistores equivalentes e
redesenhar o circuito:
37
5. Associação mista de resistores
• Passos para determinação do resistor
equivalente:
4. Identificar as novas associações
5. Repetir os passos até sobrar um único resistor.
38
6. Fontes de Alimentação
• Célula voltaica:
– É constituída por uma combinação de materiais
usados para converter energia química em energia
elétrica.
• Baterias:
– São formados por duas ou mais células voltaicas.
39
6. Fontes de Alimentação
• Célula em série:
– O terminal positivo de uma célula é ligado no terminal
negativo da célula seguinte;
– A tensão total na bateria de células é igual a soma da
tensão em cada uma das células individualmente;
– A corrente da bateria é a mesma que passa por uma
única célula.
40
6. Fontes de Alimentação
• Célula em paralelo:
– Todos os terminais positivos são ligados juntos e os
terminais negativos também;
– A tensão das células devem ser a mesma e será a
tensão de saída;
– A corrente total da bateria será a soma das correntes
de cada célula.
41
6. Fontes de Alimentação
- Fontes de Alimentação Eletrônicas
7. Instrumentos de Medidas Elétricas
Tolerância e erro:
Análise do erro:
Tensão CA e CC:
7. Instrumentos de Medidas Elétricas
Amperímetro:
Corrente CA e CC:
7. Instrumentos de Medidas Elétricas
Ohmímetro:
Evantuy de Oliveira
1. Motores Elétricos
• Os motores elétricos são máquinas que
convertem:
• Motores de corrente
contínua:
1. Motores Elétricos
• Motores de corrente alternada Síncrono:
– Utiliza-se de um induzido que possui um campo
constante pré-definido que acompanha o campo
alternado do estator;
– Possui velocidades estáveis sob a ação de cargas
variáveis e
– torque constante mesmo para grandes potência.;
1. Motores Elétricos
• Motores de corrente alternada Síncrono:
1. Motores Elétricos
• Motores de corrente alternada Síncrono:
1. Motores Elétricos
• Motores de corrente alternada Indução:
– É simples, robusto e de baixo custo, seno o mais
utilizado;
– Possui normalmente uma velocidade estável, que
varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao
eixo.
– Sua velocidade está ligada diretamente ao número de
bobinas e sua frequência de operação;
– Atualmente é possível controlarmos a velocidade dos
motores de indução com o auxílio de inversores de
frequência.
1. Motores Elétricos
• Motores de corrente alternada Indução:
2. Comandos
Elétricos
Sequência genérica de
comando para o
acionamento de um
motor
- Diagrama unifilar de
Força.
- Diagrama unifilar de
Comando.
2. Dispositivos de comandos elétricos
CONTATOS:
• Elementos de comutação que permitem ou não a passagem
de corrente elétrica entre um ou mais pontos do circuito.
• Contatos de carga
– Aplicação em ramais de motores;
• Contatos auxiliares
– Aplicados em circuitos de comando - suportam correntes
relativamente baixas.
2. Dispositivos de comandos elétricos
CONTATOS:
Contatos Contatos
de carga auxiliares
Contatos
Normalmente Aberto (NA) - é mantido aberto por ação de
uma mola e se fecha enquanto acionado.
Normalmente Fechado (NF) - é mantido fechado por ação de
uma mola e se abre enquanto acionado.
2. Dispositivo de Comando
Botão pulsador e de Emergência
• A botoeira é um dispositivo de comando com contatos
abertos e fechados utilizados para abrir ou fechar circuitos.
• A botoeiras pulsadora atua ao ser pressionada:
– Seus contatos fechados abrem e os contatos abertos fecham.
– Seus contatos voltam ao normal ao liberarmos o botão
2. Dispositivo de Comando
Simbologias da Botoeiras
2. Dispositivo de Comando
Simbologias dos CONTATOS
• Tipos de contato:
– Normalmente aberto (NA): posição original
aberta.
– Normalmente fechado (NF): posição original
fechada.
• SINALIZAÇÃO
– Lâmpadas, buzinas e sirenes.
2. Dispositivos de Comando
Identificação
2. Dispositivos de Comando
Sonorizadores: Buzinas e Sirenes
2. Dispositivos de Comando
Acionadores e Sinalizadores
2. Dispositivos de Comando
Acionadores e Sinalizadores
Sinalização
Botoeira de emergência
2. Dispositivos de Comando
Acionamento de um Botão Pulsador: -
Comando Mecânico
2. Dispositivos de Comando
Chave de Partida – Botoeiras de Liga,
Desliga e Emergência (Kit Completo)
2. Dispositivos de Comando
CONTATORES
• O contator é um dispositivo de manobra de
operação por energização de uma bobina cujo
núcleo tem uma parte móvel solidária aos
contatos móveis.
• O contator opera sob correntes de carga e de
sobrecarga, mas não de curto circuito.
• É denominado de potência quando comando
circuitos de força e auxiliar quando é usado para
multiplicar o número de contatos de um
dispositivo de comando.
2. Dispositivos de Comando
CONTATORES
• É denominado de potência • É denominado auxiliar quando é
quando comando circuitos de usado para multiplicar o
força número de contatos de um
dispositivo de comando.
2. Dispositivos de Comando
CONTATORES
Simbologia
Simbologia de contatores.
Contatores
2. Dispositivos de Comando
Vida elétrica dos contactores
– Quando falamos em vida elétrica de contactores,
subentendemos, na verdade, vida elétrica dos
contatos.
– A vida dos contatos depende da intensidade de
corrente empregada e é determinada em número de
manobras.
– Pelo número de manobras estimado por hora, ou por
dia, pode ser calculada a vida do comando em dias,
meses ou anos.
– As indicações a respeito da vida elétrica devem ser
obtidas das especificações técnicas dos contactores.
3. Dispositivos de proteção
CURTO-CIRCUITO
• Fusíveis
– Operação baseada na fusão do
“elemento fusível”.
– Os fusíveis D e NH são os utilizados
em circuitos de motores, ação
retardada.
• Disjuntores
– Operação para sobrecarga e curto-
circuito; Dispositivo de manobra.
3. Dispositivos de proteção
Fusíveis
Simbologia
3. Dispositivos de proteção
Disjuntor termomagnéticos
Simbologia
3. Dispositivos de proteção
Relé Térmico
• São dispositivos destinados a desligar o
circuito de comando quando o motor estiver
com sobrecarga atuando sempre pelo efeito
térmico provocado pela corrente elétrica;
• Não protegem a linha de alimentação contra
curto-circuito, conseqüentemente, é
necessário empregar ainda fusíveis como
proteção contra curto-circuito.
3. Dispositivos de proteção
RELÉ TÉRMICO
Simbologia
3. Dispositivos de proteção
RELÉ TÉRMICO
Os relés de sobrecorrente
possuem os seguintes
elementos:
1. Botão de rearme;
2. Contatos auxiliares;
3. Botão de teste;
4. Lâmina bimetálica auxiliar
para compensação de
temperatura;
5. Cursor de arraste;
6. Lâmina bimetálica principal;
Elementos de um relé térmico de 7. Ajuste de corrente.
sobrecarga.
3. Dispositivos de proteção
Vantagens do emprego de Relés Térmicos
• Os relés térmicos apresentam uma série de
vantagens sobre os fusíveis:
– São de ação mais segura;
– Para colocá-los novamente em ação, basta
rearmá-los;
– Protege os consumidores contra sobrecargas
mínimas acima dos limites predeterminados;
– Possuem em retardamento natural, que permite
os picos de corrente inerentes as partidas de
motores.
3. Dispositivos de Comando
RELÉ TEMPORIZADOR
Temporizadores.
3. Dispositivos de Comando
RELÉ TEMPORIZADOR
O relé temporizador com retardo na energização –
seus contatos são acionados após passado um
determinado tempo de sua ligação (energização) e
seus contatos retornam ao repouso imediatamente
após seu desligamento.
Rede
elétrica
• Tipos de partidas:
– Partida Direta
– Partida Estrela-Triângulo
– Partida Compensadora
– Partida Soft-Starter
– Partida inversor de frequência
5. Partidas elétricas
Objetivo e tipos de partidas
• Para ler e compreender a representação gráfica de um
circuito elétrico, é imprescindível conhecer:
– Os componentes básicos dos comandos e
– Finalidades dos componentes e seus arranjos.
• Principais arranjos
– Sela Contato
– Selo de dois contatos
– Intertravamento
– Intertravamento com dois contatos
– Funcionamento condicionado
– Proteção do sistema
– Intertravamento com botoeira
5. Partidas elétricas
Principais arranjos de acionamentos
Sela contato
Intertravamento
Em algumas manobras, onde existem 2
ou mais contatores, para evitar curtos é
indesejável o funcionamento simultâneo
de dois contatores. Utiliza-se assim o
intertravamento. Neste caso os contatos
devem ficar antes da alimentação da
bobina dos contatores.
5. Partidas elétricas
Principais arranjos de acionamentos
95
F1,2,3 FT1
96
S0
K1
13
S1 K1
FT1 14
K1 H1
M
~ 3
N
95
F1,2,3 FT1
96
S0
K1
13
S1 K1
FT1 14
K1 H1
M
~ 3
N
95
F1,2,3 FT1
96
S0
K1
13
S1 K1
FT1 14
K1 H1
M
~ 3
N
95
F1,2,3 FT1
96
S0
K1
13
S1 K1
FT1 14
K1 H1
M
~ 3
N
Lembrar de só mudar a
posição de rotação após a
parada por completo do
motor, do contrário
teremos danos elétricos e
até mecânicos
5.2 Partida de Motores Dahlander
• Motor Dahlander é um motor elétrico trifásico que permite seu
acionamento em duas velocidades distintas;
• As duas velocidades são possíveis devido a dois conjuntos de
enrolamentos com relação de 1:2 que esses motores possuem
no estator;
• O uso do Motor Dahlander ainda é viável economicamente para
aplicações onde se deseja apenas uma mudança discreta das
velocidades
5.2 Partida de Motores Dahlander
Esquema de ligação
• As duas
velocidades são
obtidas conforme o
esquema ao lado;
• A ligação pode ser
feita por:
– Chave apropriada;
– Comando por
contatores.
5.2 Partida de Motores Dahlander
Chave apropriada
5.2 Partida de Motores Dahlander
Comando por contatores
Circuito de Comando Circuito de Potência
5.3 Partida Estrela-triângulo
• Redução de tensão: O motor parte em estrela (V=58% VN) e
após certo tempo a ligação é convertida em triângulo.
1º Momento:
Fecha K3 e K1
K1 K K3
2
Após a contagem
do temporizador
FT1
2º Momento:
M
Fecha K1 e K2 ~ 3
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H
2
N
DIAGRAMA UNIFILAR
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo esquema de ligação
L
FT1
L1, L2, L3 DIAGRAMA DE COMANDO
S0
F1,2,3
K1 K3 K1 KT1 K2
S1
K1 K2 K3
KT1 K3
FT1
Y
K2
M
~ 3
KT1 K3 H1 K1 K2 H2
DIAGRAMA UNIFILAR N
5.3 Partida Estrela-triângulo
Vantagens e desvantagens
• Vantagens
– Baixo custo.
– Pequeno espaço ocupado pelos componentes.
– Sem limite máximo de manobras.
• Desvantagens
– Se o motor não atingir pelo menos 90% de sua rotação
nominal, o pico de corrente na comutação D-Y é quase o
mesmo da partida direta.
– O motor deve ter seis terminais acessíveis para ligação.
– A tensão da rede deve coincidir com a tensão em triângulo
do motor.
5.4 Partida Compensadora
• A tensão na chave compensadora na partida é reduzida
através de auto-transformador;
F1,2,3
K1 K2 K3
M
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
L
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
L
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
L
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
L
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
L
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
L
K2 K1
S2
K1 K2 K3
KT1 K3 K1 K2 K3
K1
FT1
K3 H1 K2 KT1 K1 H2
M
N
~ 3
5.4 Partida Compensadora - esquema de ligação
• Vantagens:
– É possível variar o TAP de 50 a 90% da tensão da rede;
– Somente necessita de três terminais para ligação.
• Desvantagens:
– Limitação de manobras;
– Custo mais elevado em função do auto-trafo.
– Maior espaço ocupado no painel devido ao tamanho
do autotransformador.
5.5 Chave de partida eletrônica
Soft-Starter
• Chave de partida constituída por um conjunto de pares de
tiristores no circuito de potência do motor.
• As chaves eletrônicas não possuem partes móveis ou que
gerem arco.