Apostila Manual Do Obreiros - Passei Direto
Apostila Manual Do Obreiros - Passei Direto
Apostila Manual Do Obreiros - Passei Direto
Introdução
O Obreiro em seu relacionamento
Alguns deveres do Obreiro
Os significados de Diácono, Presbítero e
Pastor
A vida do Obreiro
O Obreiro como Dirigente
Seremos alcançados por Deus por Seu favor Como
proceder em apresentações
Santa Ceia do Senhor
Batismo
Unção com Azeite
Conclusão
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é com partilhar de alguns tem as, e tentar contribuir para os queridos irmãos e obreiros de
Deus, que se preocupam com esta caus a que lhe foi confiado. Nes tes anos de fé tenho observado uma grande
preocupação por parte de muitos obreiros, is to significa que Deus está mobilizando os homens no sentido de que está
vindo em boa hora, pois sabemos que existe um a força es piritual lutando contra a Igreja de Deus , com o objetivo
que não perceba o que es tá acontecendo, mas o Senhor está no comando e com certeza, sua Igreja não será enganada,
foi Jes us mesmo quem disse, que “ ... as forças do inferno não iriam prevalecer contra sua Igreja” (Mt. 16:18),
podem os entender que com este texto certamente o inferno irá nos atacar porem cairia por terra.
Quero falar aos obreiros de uma maneira simples e objetiva, entre tantos obreiros, com
personalidades, temperamento, comportamento diferente, porém percebemos e desejamos que exista um só des ejo,
lutar pela mesma causa, e todos nós sabemos qual é. Dentro des te “assunto”. Os Deveres dos Obreiros”, quero
abordar de form a prática alguns temas.
Meditação: “É por Cristo que tem os tal confiança em Deus, não que sejam os capaz es por nós mesmos,
mas a nossa capacidade vem de Deus” (II Co 3:4 e 6)
“ Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles, porque velam pela vossas almas, como aqueles que
hão de prestar conta delas, para que façam com alegria e não, porque isso não vos seria útil” (Hb 13:17)
Com Deus
Esta é a maneira de vermos e de priorizar cada uma das necess idades adequadamente.
Viver uma vida de amizade, respeito e comunhão com sua Igreja, ou a Igreja em que congrega. Conhecer e res
Aplicação- O Obreiro em geral (diáconos, presbíteros, evangelistas e pas tores), sua vida e seus deveres de se
relacionar.
Diácono – I Tm 3:8-10,Homem da confiança do Pas tor, um atalaia que procura colocar ordem no trabalho a partir
da porta central até o banheiro, homem que sempre es tá a dis posição do Pastor e de sua Igreja sempre com alegria e
respeito
por toda a obra e por todos os irm ãos.Pronto a servir , e cuidar para o bom andam ento do culto.
Presbítero – (Bispo) I Tm 3:7-1 Homem escolhido por Deus para ministrar sobre a vida das pessoas , é res ponsável
por todos os trabalhos, cerimônias, entre eles a Santa Ceia do Senhor, quando es te exerce a função de pastor
Dirigente, uma Pess oa de grande respons abilidade diante de Deus.
Pastor – É escolhido como hom em que apascenta I Pe 5:1-3, Jo 10:11. O bom Pastor dá a vida pelas ovelhas, Jesus
deu literalm ente a sua vida por nós, que possamos entregar noss as vidas , vida de trabalho e dedicação em favor das
ovelhas.
Foram Pastores
és – Ex 3:1
O Senhor – Sl 23:1
Amós – Am 1:1
É dever do obreiro, antes de mais nada, ser exem plo dos fiéis I Tm 4:12, I Pe 5:3, is to é sua vida Cristã e sua pers
everança na fé pode ser mencionada perante a Congregação como digno de ser imitado. Paulo diss e, sede m eus
imitadores como eu s ou de Cristo I Co 11:1.
Os obreiros devem manifestar o mais digno exemplo de perseverança, fidelidade, pureza em face à tentação
deve lealdade e am or a Cristo e ao Evangelho I Tm. 4: 12 - 15.
Somos nós também res ponsáveis pelo ens ino de ética Cristã para com a Igreja, não apenas pregando a palavra de
Deus, mas também sendo um exemplo para todos, andando e vivendo em conformida de com os padrões Bíblicos, Fl
3:17, II Tm 1:13.
A VIDA DO OBREIRO
Com Deus – Não pode existir nenhuma dúvida do s eu relacionamento com o Senhor, em todas as áreas de sua vida,
o Obreiro tem que estar seguro e certo de que Deus a quem ele serve nunca o deixará e jamais falhará em s uas
promessas, temos que saber em quem temos crido e devemos confiar em tudo quanto a Bíblia nos promete.
Trabalho- È dever de todo o Obreiro trabalhar em seu trabalho material ou em qualquer outra atividade sujeitando-s
e como se ao Senhor o fizes se, pois is to é agradável a Deus I Pe 2:18 e Cl 3:22 -23.
Família – É dever do Obreiro que aspira um Ministério de Benção ser fiel no seu casamento e ter um ótim o
relacionamento familiar, s abendo cuidar dos seus, e respeitando sua es po sa e seus filhos, governando sua casa nos
termos do Senhor, a qual constitui a família de Deus I tm 3:2 -5, Tt 1:6.
Igreja – É dever do Obreiro s er irrepreensível, significa, literalmente, que nada pode atingi -lo, isto tem haver com
conduta aprovada, inculpável, desde sua conversão tanto na vida conjugal, dom és tica, social, etc. Sua reputação
entre os membros é irrepreens ível por ter uma vida Cristã exemplar sem problemas morais, servindo de modelo para
todos I Tm 3:2, Tt 2:7 -9.
Consigo Mesmo- Deve o Obreiro sentir-s e bem consigo mesmo e o segredo disto cons is te em reconhecer que
Deus nos concede em cada circunstância da vida, tudo quanto necessitados para um a vida de vitória em Cris to noss
o Senhor, nossa capacidade de viver tendo vitórias, provém do Senhor, que flui em nós e através de nós, e quando
des cobrimos o equilíbrio em tudo como Paulo descobriu, pass aremos a entender tudo e saberemos que é possível
todas as coisas naquele que nos fortalece. A partir de então estaremos bem com nós mesm os , esperando tão somente
em Deus a vitória pois sabemos que vivemos um a constante luta Fl 4:10-12.
1) O Obreiro ou a equipe ,que está na escala de porta deverá chegar m ais cedo ao Culto.
2) O Obreiro deve receber as pessoas que estão visitando levando -as ao banco, pois os visitantes se sentem
perdidos na Igreja.
3) Senão houver lugar para sentar, comece pedindo aos jovens homens para se colocarem em pé no corredor
lateral.
4) Coloque Pastores, Presbíteros nos primeiros banco. Assim vai sobrar lugar na nave da Igreja.
6) Não deixe crianças no corredor da Igreja , o Obreiro deverá promover a ordem do Culto. Coloque as crianças
para dentro da igreja junto com a mãe. A não ser criança muito pequena no colo com da mãe.
7) As pes soas que não acatarem as ordens dos Obreiros deverá o Obreiro anotar o nome e levar ao Pas tor ,
para devido ensino e correção necess ários.
8) No horário de culto não deixe ninguém sair, a não ser cas os de muita necessidade, barre na porta , pergunte ,
Aonde vai? Tem certeza que é urgente? Não dá para es perar?
9) Nunca esqueça de ser positivo mais educado. Corrigir com res peito e educação. Não s eja ignorante
, m ais flexível. Mas não seja m ole e não haja com proteção.
10) Não deixe criança subir no altar, os bilhetes e avisos deverão ser levados pelos Obreiros ao altar.
11) O Obreiro de escala tem liberdade de andar na igreja para manter a ordem .
12) Não deixe criança fazendo fes ta na frente do púlpito, retire com cuidado e leve para a mãe cuidar e segurar
seu filho. Pois tira a atenção da igreja.
13) O Obreiro deverá estar atento ao Culto , para manter a ordem e não conversando . Estar observando tudo.
14) Se chegar um bêbado , drogado ou pessoa esquisita na igreja arrume um lugar para ele no ultimo banco, para
evitar tirar a atenção da igreja. Coloque um obreiro ao s eu lado para cuidar dele.
15) Quando a Igreja enche m uito , pegam os bancos e cadeiras de todo lado para acomodar as visitas, lembrando
não deixe irmãs visitando em pé tire jovens e obreiros do lugar e arrum e lugar para as irmãs.
16) Terminado o culto os bancos e cadeiras tirados de outros lugares da Igreja deverão ser colocados no lugar.
17) Púlpito não é lugar de desabafo, de tirar satisfação, nem lugar de divulgar os escândal os ; de
pess oas que se dizem Cristãos ,cometem . Lembre-s e na igreja existe todo tipo de pessoas, analfabetas e
intelectuais, firmes e delicadas, fracos e fortes, crentes e não crentes. Sem contar as que estão
pass ando na rua , que ouvem o que falam os.
“Vamos pedir a cada dia sabedoria ao Senhor, e nos es forçarmos para fazer a s ua Obra com toda ordem e decência,
para prom over a edificação da Igreja”. Agradeço a dedicação dos amados , pois o supremo Pas tor tudo vê, e têm
galardão para dar a cada um .
O Obreiro e a Igreja
Contribuição
O Obreiro deve s er um exemplo e para que a Igreja cresça, porém deve ensinar que devemos contribuir
proporcionalmente ao nosso rendimento I Co 16:2. Ensin ar as bênçãos dos dízimos Gen. 28:20-22 Jacó descreve seu
voto e resultados .
Uma vez que foi es colhido um obreiro para dirigir um a congregação, subentende-se que foi encontrado nestes
obreiros requisitos para o trabalho chamado de Deus para sua vida, porém em alguns casos não deu certo, e alguém
irá perguntar após alguns meses. Porque será que não deu certo? Ele era uma benção e no entanto como líder não foi
bem sucedido.
É exatamente na prática de liderança que será visto e avaliado es se obreiro de todos os ângulos, e se não houver um a
soma positiva em tudo quanto já falamos, com relação ao seu relacionamento com Deus, seu trabalho, fam ília, Igreja
e consigo mesmo, com certeza este líder terá dificuldade de se relacionar com a Igreja e seus liderados, e não será
bem sucedido em seu ministério.
Só é pos sível sermos uma benção entre tantas coisas, quando somos o centro da vontade de Deus , e para tanto precis
am os respeitar a hierarquia de nos sa Igreja e as autoridades que foram constituídas sobre nós, devemos obs ervar que
só iremos obter o respeito sobre as pes soas a quem Deus nos confiou, se reconhecermos ess e res peito naqueles que
nos lideram, ou que nos é superior.
O Sucesso de um Ministério, consiste em ter uma Igreja alegre e que vive em harmonia, e para isso o dirigente precisa
obter dela o devido crédito e respeito e isto não será poss ível im pondo regras , e sim conquistando as pessoas pelo
exemplo de vida Cristã que o obreiro tem e vive. Se as sim procedermos teremos um Ministério abençoado pois sem
dúvida iremos conquis tar a admiração e o res peito da Igreja, pois s eremos para eles o modelo. Se as sim procuramos
viver com certeza terem os menos dificuldades em nosso Ministério.
O obreiro que procura andar em conform idade com a palavra de Deus , e se exclui destes itens,
sobre ele paira as promessas de Deus , s erá abençoado constantemente e terá uma vida segura em tudo Gen. 12:02-
03, tendo a presença de Deus, em sua vida sempre (Js. 01:09)
Este é um dia em que devemos ter um cuidado especial, pois estamos ás vezes ausentes da direção do
trabalho, e temos diversos Cultos com pessoas diferentes dirigindo o trabalho, como por
exemplo, culto da UFEBRAC, JUBRAC, MENIBRAC... e fes tas em gerais.
Para não term os aus ências consideradas nestes Cultos, devemos observar todos os que dirigem os
Cultos e fazer as devidas correções quando necessário, sempre no sentido construtivo e conscientizá-las que sempre
que estão dirigindo um trabalho, es tão ocupando o lugar do dirigente naquele dia, portanto é preciso realizar o
trabalho com êxito para que no próximo culto específico todos es tejam presentes. Este cuidado deve existir com
todo o trabalho, is to é oração inicial, leitura da palavra de Deus , louvores , testemunhos.
Por ser um trabalho que varia de direção, precisamos conscientizar os irmãos que os preletores
convidados devem estar dentro do padrão do nosso trabalho para não sermos s urpreendidos com situações
desagradáveis como já conhecemos. Portanto toda a atenção deve existir neste sentido para termos s ucesso nestes
dias de Culto.
Se priorizarmos o reino de Deus entre nós, com relação á contribuição devemos descansar em paz, e deixarmos
que o Senhor cuidara de noss as finanças, ele saberá fazer o melhor por nós.
- Viúva Serepta I Rs 17:8-16 tudo 100% não faltou o sus tento em sua casa.
- Um m enino Mc 06:37 tudo 100% 12 cestos s obraram e seria dele se des ejasse.
Vejamos os resultados de todos que se dispuseram de si mesmo, o que eles proporcionaram para o reino de Deus e a
sua obra aqui na terra.
Devemos observar que o sucesso virá quando colocarmos tudo isto que aprendemos em prática
É preciso termos cuidado também com o horário do início do trabalho, devemos iniciar o Culto no horário, mesmo
que tenha chego apenas alguns irmãos, por respeito a estes irmãos e como disciplina para a Igreja.
Precisamos, dividir bem o tempo e procurar encerrar o Culto também no horário, mesmo que para isto tenhamos que
deixar de atender alguns irmãos que desejam ter oportunidade, principalmente se for o Culto aos Dom ingos.
Espos as que são esperadas pelo marido não crente, filhos que são esperados pelos pais, Irmão que
moram longe e que dependem ou não de ônibus. Visitantes que cans am por não estarem habituados com o trabalho.
O enfado poderá fazer com que alguns irmãos ausente-se no próximo culto, por saberem que não existe ordem no
trabalho, e nem se preocupam com o horário.
Ordenanças
O Obreiro que está á frente de uma congregação precisa estar preparado para todos os trabalhos cerimônias a começar
pelos mais simples . Todo o Dirigente alm eja e tem consigo um desejo grande de ter sucesso em seu ministério, e
s er bem sucedido em s ua administração, como um todo. È para alcançar este objetivo não é muito difícil, é só
observarmos com atenção para a lguns critérios e cuidados que deve ser um a das principais características do
Dirigente, a prudência.
Devemos a princípio observar que as pes soas que são comandadas e dirigidas , pensam que os Dirigentes s ão
homens abençoados e que não tem os mesmos problemas, por isso nunca se cansarão de procurar s eu líder por
diversas razões .
Portanto, o Dirigente tem que dem onstrar esta característica, de um hom em que sempre terá uma palavra de solução
e esperança. Outra característica importante é que o dirigente, como também a sua fam ília devem ser pessoas bem
comunicativas, sociais, simpáticas e amigas de todos devem ser im parciais, devem se relacionar e se comunicar com
simpatia a todos.
O Dirigente e sua fam ília devem ser vistos como modelo pela Igreja em todos os sentidos, ou seja, socialmente,
profiss ionalm ente, moralm ente e principalm ente espiritualmente.
Para poder alcançar o êxito desejado o Dirigente deve ter uma visão am pla e trabalhar para criar liderança funcional,
em alguns departamentos, o líder deve semp re procurar es tar na visão do Senhor Deus, sua liderança deve ter a mes
ma visão de s eu Dirigente, que tem a visão de seu Pas tor Presidente, com esta filos ofia, com certeza o res ultado
será satis fatório e o objetivo será alcançado com êxito.
Sem pre que ocorrer um a mudança de quem não conhecem os, devemos pedir um a carta de apresentação
da Igreja, o qual o(s) mem bro (s ) está (ao) se des ligando, para que saibamos em que circunstâncias estão saindo.
Admissão de membros de outras Igrejas desde que confessem o mesmo princípio de fé que
estejam dispostos a obedecer á doutrina da Igreja a qual está se unindo. Devem ser batizados por em ersão e estarem
dispostos a aceitar os princípios doutrinários da Igreja e prontos a seguir os ens inos por ela Ministrados.
O Dirigente antes de oficializar, e receber os novos membros, deverá por um certo período deixá- los
congregar, e observá-lo se realmente estão satisfeitos, e também o Dirigente deve s entir se realm ente es tão
convictos, e que não haja dúvidas , e não venha fazer um a mudança errada s em a direção de Deus, trazendo depois
certas dificuldades para ele mesmo.
Eles deverão ser recebidos no dia da Santa Ceia, e uma vez apres entam os á congregação deverá ser
aclamado por todos, como sinal de concordância da parte da Igreja, e em seguida o dirigente perguntará aos irmãos se
es tão dispostos e prom etem viver de acordo com os princípios e normas da Igreja, e trabalhar juntos para o seu
crescimento.
Uma vez confirmado e respondido a pergunta, o ministro dará as boas vindas a cada um dos membros,
cumprimenta com um aperto de mão, ou se desejar des ce um representante para os
cumprim entar, enquanto o Dirigente ministra a bênção pastoral. Que Deus, o Pai, Que Deus o filho, e o Deus Es
pírito Santo vos abençoe e os guarde agora para sempre. E toda a Igreja concordando aplaude ao Senhor.
Apresentação de Crianças
Porque devemos apresentar as crianças ao Senhor? Embora algumas Igrejas Evangélicas, como as
ortodoxas, católicas e outras aceitam o batis mo de crianças, sabemos nós que isto não tem fundam ento bíblico, daí a
razão e a necessidade dos pais trazerem seus filhos para serem apresentados ao Senhor.
Quando os pais não são membros da igreja ,só apresentar com a autorização e presença deles , depois
de conversar com eles se estão cientes do que estão fazendo.
Devemos entender que a apresentação de crianças tem base bíblica por isso realizamos es ta cerim
ônia, porém o dirigente deve s er prudente e não deve realizar a apresentação de crianças que os pais não sejam
crentes, a não
ser que a mãe seja crente e tenha aprovação do es poso, mesmo assim é dever do dirigente explicar ao casal a
importância desta apresentação, deixando esclarecido que após a apresentação da criança no tem plo ela não pode s
er apres entada em outra cerimônia de outro credo tal como o batizado. Etc...
O Ministro deve se dirigir aos pais, tom a a criança nos braços, faz uma expos ição á Igreja,
conscientizando-a o porque da apresentação e não o batismo, e m os tra que este fato se dará quando a criança
crescer e por sua própria vontade se fará uma profiss ão de fé, reconhecendo que é pecador (a).
O dirigente deve es clarecer aos pais que os filhos são herança do Senhor Sl 127:3, e que a partir de
então uma vez apres entados a Deus , a de volvemos aos pais para que cuidem dele como
mordomos, e que se orgulhem de cuidar da herança do Senhor e se esforcem para criá -los no tem or e obediência a
Deus como também os pais devem ser o modelo, para que seus filhos vejam neles o grande Amor de Deus . Após
esta expos ição o ministro faz uma oração apresentando a (s) criança (s ) ao Senhor e a devolve aos pais. Texto de
referência Mc 10:14 -16, Lc 02:27-28.
Esta apres entação convém ser realizada antes da Celebração da Santa Ceia, pois sempre terminamos o culto com
muita alegria e comunhão, e se deixarmos a apres entação para o fim, poderá s er um pouco prejudicado, pelo fato de
estarm os encerrando o trabalho.
Ordenanças instituída pelo Senhor Jesus, na noite em que foi traído Mt 26:26 -30. Este é o maior culto para o povo
de Deus, pois se trata da comunhão dos Santos, I Co 10:16 e todos, são convidados a participar conos co da Santa
Ceia.
Sabemos que o pão e o vinho simbolizam dois resultados da morte. A s eparação do corpo e da vida, e a separação da
carne e do sangue. Portanto deverá a Igreja se preparar Espiritualmente para esta data importante, e estar consciente que
só podem participar aqueles que estiverem com o coração limpo, e
sem nenhuma mágoa para com seu irmão.
Este Culto Solene deve ser considerado o maior entre todos, por se tratar da com unhão dos Santos , porém é da res
ponsabilidade do Pastor conduzir a Igreja de forma espiritual para que ela tenha maior liberdade e maior com unhão
com Deus, e receba suas ricas bênçãos.
Este Culto acontece em nossa Igreja no primeiro Domingo de cada mês, e somente poderão participar da Santa Ceia
do Senhor, crentes batizados por imersão mesmo que s ejam membros de outras Igrejas, se es tiverem em comunhão
com seus irmãos,com seu pastor e com sua igreja , são convidados a participar conosco da Santa Ceia.
Obs: O dirigente deve avisar aos que não são crentes , e também aos que não s ão batizados que não devem pegar a
Ceia quando esta for distribuída, e isto deve ser feito com muito carinho e cuidado.
Cerimônia
Após os cânticos, ofertas e ministração da palavra de Deu s, é feita a leitura oficial para Santa Ceia I
Co 11:23-30, convidando a Igreja para observar a exortação Bíblica. Convidamos os diáconos, presbíteros, pastores
para a consagração e também servir a Igreja. Antes de consagrar o Pão e o Vinho, lavamos as Mãos.
O Pastor deverá ser o primeiro a lavar as mãos, depois os Presbíteros e Diáconos. Após lavar as m ãos
dois Presbíteros tiram a toalha* (não se us a mais tolha para cobrir a mesa apenas um guardanapo para cobrir o pão)
com toda a reverência, e em seguida o Pastor e os Presbíteros sustenta o pão em suas mãos agradecendo ao Senhor
pela vida da Igreja e pela oportunidade que Ele concede a
todos, e ministrando a consagração do Pão em pedaços grandes, o Pastor co nvida a todos os Presbíteros para repartir o
pão, em seguida os Presbíteros entregam aos Diáconos para que estes sirvam a Igreja, enquanto todos ficam em
comunhão ouvindo um hino de louvor a Deus pelo Conjunto.
É necessário que os diáconos estejam bem orientados porém deve s er observados ao servir,
principalmente quando estiverm os com pes soas ou irmãos que não conhecemos, o obreiro deverá perguntar a elas
antes de s ervir se são batizadas ou não.
Às vezes se torna difícil identificar quem s ão crentes em meio a tantas doutrinas portanto o obreiro
deve estar atento para es te detalhe.Quando se tratar de um a Igreja grande, o dirigente deve orientar os diáconos para
que sirvam a Ceia em grupos separados, isto é, dois ou três obreiros servir a Ceia do púlpito para o fundo da Igreja e o
outro grupo do fundo para a frente.
Enquanto eles servem a Igreja, o conjunto continua louvando a Deus , e quando terminarem um
obreiro vai servir o conjunto e os demais devolvem a bandeja á mesa. E em seguida o Pastor pede para um dos
Pastores ou Presbítero que sirva os obreiros , e após todos receberem a Ceia do Pastor em sua alegria convida toda a
Igreja para refletir o momento que vive, pois ele é glorioso, e então pronuncia junto a Igreja Jo 03:14-15 convidando-
a comer todos juntos.
Este é o meu corpo que é partido por vós diz o Senhor, comei dele todos agradecendo
ao Senhor. Após uma breve oração o Pastor pas sa as mãos dos Presbíteros ás bandejas com os cálices e em seguida
faz a oração de consagração e procede da mesma forma de antes sem repetir a frase anterior de Jo 3:14-15. Enquanto
o conjunto louva ao Senhor os obreiros servem os cálices para a Igrej a e em seguida o Pastor procede como antes, e
com a mesma pronuncia as palavras de Jesus.
Este é o Sangue que foi derramado por vós tomai dele todos. Após todos tomarem o
cálice o Pastor convida a Igreja para um a oração de agradecim ento a Deus pelo m ês de vitória que nos
concedeu, e em seguida faz o encerramento agradecendo ao Senhor por tudo, e tam bém aos obreiros, desconexas,
m úsicos e aos dem ais que contribuíram para a realização da Santa Ceia.
2) Os Auxiliares, os Cooperadores deveram assumir a porta da Igreja e não podem participar da cerimônia
.
3) O Pastor deverá lavar as mãos em prim eiro lugar , em seguida os Presbíteros e depois os Diáconos.
4) Os Presbíteros devem estar ao lado do Pastor, divididos em numero igual à direita e a es querda.
5) Os Diáconos deverão estar na fila atrás dos Presbíteros e Pastor, observando para formarem uma fila uniforme
e não todos em um canto da Igreja , pois es tamos em uma cerimônia e a Igreja es tará observando a ordem em que
trabalham os. E isto deverá ser exemplo para Igreja.
6) Dois Diáconos deverão des cobrir a mesa depois de lavar as mãos, dobrar as toalhas .* (não se usa mais
cobrir a mesa com toalha , apenas o pão com um guardanapo)
8) O Pão deverá ser partido apenas pelos Presbíteros.* (quando a igreja é m uito grande pode o pão ser cortado
antes do inicio do culto )
9) Os Diáconos ao receber a bandeja para servir deverá se posicionar no fundo da Igreja , e após ordem do
Pas tor comece a s ervir.
10) Nunca sirva a Santa Ceia para pessoas não crentes e não batizadas. Para is to o Obreiro a servir deve ser cons
tante nos Cultos e conhecer os Membros . No caso de duvida pergunte. (É Batizado nas águas?)
11) Terminado de s ervir a Igreja sirva o Conjunto. Em seguida entregue a bandeja.(* Obs só entregue a bandeja
após servir o conjunto)
12) Após servirem os Diáconos, servir os Presbíteros e por ultimo o Pas tor.
14) Se alguma irmã estiver com dificuldade com os filhos , aguarde e sirva-a, não a deixe para trás .
15) Os Obreiros não precis am voltar ao s eu lugar , pois o encerramento s erá feito com todos à frente.
Logo após o Pas tor agradece aos convidados e visitantes encerrando o trabalho, e
despedindo toda a Igreja na Paz do Senhor enquanto os Diáconos cobrem e organizam a m es a, o grupo de louvor
finaliza cantando com alegria.
A Santa ceia é um a Cerimônia Solene , que deve ser realizada com toda ordem e reverencia.
Deve os ob reiros observar membros que estão ausentes por motivo de doença e providenciar para que
seja servido a santa ceiaem casa, na semana seguinte.
No próxim o culto semanal deve ser preparado pelos ob reiros e servirem a santa ceia para pessoas que
estiveram ausente no domingo por força maior e servi-las no final do culto.
BATISMO
A palavra batizar, como Mateus escreve 28:18,20 significa mergulhar ou imergir, fica imerso is to é, metido num líquido, mergulhado, entran
Cristo pediu para ser batizado Mt 03:13-15.
A todos os que crêem e reconhecem o seu pecado, evidentemente deve ser feito um trabalho preparativo, para que estes candidatos ao batismo e
O dirigente deverá s aber das famílias , quais s ão as pessoas que s ão casadas am asiadas ou divorciadas para que não haja engano em seu batism
Quanto aos jovens que tenham consciência da necessidade do batis mo em suas vidas, precisam estar conscientes que esta atitude deve ser volun
Esta é a visão que o dirigente deve ter, para poder orientar os m em bros de sua Igreja, dentro de uma doutrina s
adia. O dirigente deve ministrar o curso de batism o, ou nomear alguém apto para a função.
CASAMENTO
Nos casos de irmãos que vivem amasiados se chegarem a se casar, o dirigente deve honrá -los e abençoá-los no Culto após seu casamento, porém e
UNÇÃO C
O azeite (óleo) extraído da azeitona (oliva), fruto da Oliveira foi muito usado nas cerimônias, como
tam bém na alimentação e na m edicina. Segundo a lei o azeite era us ado para a Unção de Santuários , seus pertences, Unção de pessoas de Sacer
Lv 08:30 – I Sm 10:01 – 16:13 – I reis 01:39 – 19:16 – Ii reis 09:03 – 11:12 – 23:30
I – Unção de Reis
– Unção de Profetas
Homens chamados e inspirados por Deus a fim de entregar a sua mensagem de m aneira particular a eventos futuros I Rs 19:16.
– Unção de Sacerdotes
Homens s eparados para deveres religiosos, que atuassem como mediadores entre Deus e os homens que ofereces se sacrifícios e realizasse outras f
Ex 40:09-11
ofertas Ex 29:23-25
Podemos observar como era necessário no pas sado o uso de azeite para santificar locais, pertences e
outros. Os Reis, Profetas e Sacerdotes precis avam da unção com óleo para ter uma vida consagrada, eles não receberam
o Espírito Santo da maneira que nos recebemos, viveram em uma outra dispensação.
Nos dias de hoje usamos o azeite para ungir pes soas enferm as, como também para ungir pess oas a
um Minis tério, não precisamos da unção com óleo para santificação, isto acontece mediante a vida que levamos
diante de Deus , visto que conhecemos irmãos (ãs ) que não receberam a unção, porém são verdadeiros instrumentos
de Deus em suas mãos.
Podemos observar que no Novo Tes tamento a unção com azeite aparece poucas vezes e algum as
delas são:
Podemos concluir que, baseado em Mc 06:13 é poss ível ministrar a unção com óleo para cura de
enferm os , independente de serem crentes ou não, pois a palavra de Deus ne ste texto deixa claro que eles eram
libertos dos dem ônios e depois ungidos e curados de suas enfermidades, entendemos e es tá claro que estas pes soas
não eram crentes.
Porém a unção deve ser feita em nome da Santa trindade e minis trada apenas na fronte das pess oas,
não podemos ungir e nem colocar a mão no local da enfermidade, á imposição de mãos sobre as pes soas é um a
ordem de Deus para quem crer na libertação de todas as cois as, porém quem cura o enfermo é a oração de fé Tg
05:14.
Como o Dirigente deve se conduzir quando a Igreja estiver se ausentando dos Cultos
Neste m om ento não importa muito o que ocasionou a ausência dos irmãos, o que importa é o
noss o em penho em apresentar um bom trabalho, para que todos se alegrem e levem a notícia aos que se ausentaram
para que se sintam-se interessados em estar presente no próximo culto.
Situações como es ta deve nos levar a dirigir o trabalho com mais entusiasmo, embora sabemos que não é
fácil, e se estivermos s em os grupos de apoio tem os que preencher estes espaços, e procurar não citar as ausências e
sim valorizar os que estão presentes e agradecer a Deus por s uas vidas. Ser em breve em tudo o que for apres entado,
e observar como a Igreja se comporta procurando dar as oportunidades que sejam adequadas para o momento.
Nunca mostrar-se desanimado, pois poderão achar que o trabalho es tá des ta forma por culpa da direção.
Pois sabemos que todo trabalho mal dirigido, ausenta algumas pessoas, visto que todos vêem para se alegrar e s em
uma boa direção e motivação espiritual termina por enfadar e não alegrar o auditório.
Em todos os Cultos devemos observar quem es tá aus ente para poderm os conduzir o trabalho de acordo.
Ex: Conjunto, mocidade (JUBRAC), união de senhoras (UFEBRAC), obreiros (UMASBRAC), crianças
(MENIBRAC), adoles centes (ADOBRAC), etc. São grupos que quando aus entes fazem muita falta e a Igreja sente,
por isso, temos que sa ber preencher es sas ausências para obtermos êxito e o Culto neste dia ser uma benção.
DEPARTAMENTOS
Quanto aos grupos, UFEBRAC, JUBRAC, Escola Bíblica,MENIBRAC, conjunto, UMASBRAC, e outros
deve haver a filos ofia de estar sempre reunidos, orientando principalmente quem está na liderança, o líder precis a
olhar pela ótica do dirigente, precisa estar em sintonia com a direção do trabalho quanto toda a organização da Igreja.
Os Cultos dirigidos por estes grupos não podem ser dirigidos para agra dar alguém, ou algum grupo fam iliar, todo o
trabalho deve ser dirigido a agradar a Igreja como um todo, por
isso a pess oa deve ser ins truída e tam bém preparada.
Todos os itens e outros não mencionados são importante observarmos para não cometermos tais erros e tam bém
orientar aos que nos auxiliam para não cometerem erros assim.
EQUIPES / TRABALHO
Todas as Igrejas fazem este tipo de trabalho com várias finalidades, tais como,compra de terreno,
bancos , cortina, instrum entos , decoração etc..........................Devemos observar as circunstâncias para não
sermos mal compreendido pelos irmãos e não cons tranger ninguém em função das dificuldades
financeiras.
ANIVERSÁRIO
Quando do dirigente, a esposa junto aos obreiros local prom ove uma fes ta com a Igreja local, fazendo
uma lista com irmãos da própria congregação ,para compra do presente, no dia em que for realizada a fes ta a es pos a
do dirigente deverá comunicar a data do culto ao pastor pres idente que enviará um representante em nome de todos
os pas tores para homenagear o dirigente. Quanto aos dem ais
irmãos e obreiros, podemos lembrar de seu aniversário, porém não temos como homenagear todos .
SOCIAL
Todo o trabalho social é importante, porém devem os ser criteriosos com aqueles que s empre querem
tirar proveito, ás vezes nunca dizimam ou ofertam , só querem explorar a Igreja. Quanto ás necessidades de
auxílio devemos sempre pedir a Igreja em campanhas, seja do kilo como de outras necessidades, nunca se
ajuda abrindo mão de valores em dinheiro, porém a casos delicados que dependendo da família, a própria
Igreja local prom ove a ajuda necess ária, porém sempre levando o
conhecimento do dirigente nunca permitindo que irmãos façam listas um a outro, es te controle deve estar na mão do
dirigente e da esposa.
Quanto á doação de cestas básicas, a própria irmã responsável, por este trabalho saberá agir e fazer as
doações necessárias.
Obs : Em todos os departamentos deve existir duas pess oas responsáveis, por cada trabalho, sempre na coordenação de
sua líder. Devemos sempre ter um a liderança FUNCIONAL.
Para separação de Diáconos , Diaconizas e Presbíteros são necessários alguns requisitos tal como:
devem ser casados , fiéis , com sua Igreja e principalm ente nos dízimos, batizados com o Espírito Santo e de bom
testemunho com a sociedade em s eus negócios e em sua vida social, o obreiro deve ser um modelo para a Igreja.
Quando da separação ou consagração recebê -los na Igreja no Culto á noite. Se tratando de obreiros que
vem de outra denominação, es tes devem s er obs ervados e avaliados antes de recebê -los na Igreja em definitivo,
depois ser recebido e apresentado em reunião de obreiros para que pos sa ser recebido como obreiro da obra. No caso
de presbítero e pastor deverá fazer o curso de um ano de filiação para depois ser recebido.
FINANÇAS
Todo o trabalho é voltado para um fechamento m ensal e um caixa único, este trabalho é feito através
de planilhas individuais para cada Igreja. Por trabalharmos com um caixa central e único, tem os que ser cuidadosos
e nunca devemos usar o dinheiro da ficha para despesas gerais, ou usar sem critérios as Igrejas que são alugadas,
como as de tem plo próprio, tem as seguintes despesas luz, água, telefone, ajuda de com bustível para o dirigente,
IPTU e algum as outras despesas gerais que é norm al.
Obs : todas as des pesas que a congregação tiver deve ser comprovadas mediante nota fis cal (com dados da sede) ou
recibos.
Quando a congregação precisar comprar ventilador, ins trumentos ou precis ar fazer outro investim
ento que tem expres são monetária, deve ser comunicado, para ver se é poss ível, pois contamos com os rendimentos
das Igrejas, para adm inistrar a obra, pois além das despesas gerais da obra, tem os tam bém , dízimos da convenção
Projetos do cons elho e outros, que são centralizados em uma contabilidade geral da Igreja.
Uma Igreja bem ens inada na palavra de Deus , alegre e abençoada é uma Igreja prós pera o res ultado
é notado em suas finanças. Uma congregação que nunca sai do negativo que não prospera algo está errado.
CONCLUSÃO