Capacidade de Carga Estaca (Version 1)
Capacidade de Carga Estaca (Version 1)
Capacidade de Carga Estaca (Version 1)
Fundações p
Aluno de Inicia
Tobias Ribei
tobias.trf@ho
Orient
Rodrigo Gustav
delalibera.r.g@engc
da Capacidade de Carga em
undações por Estacas
Orientador
Rodrigo Gustavo Delalibera
delalibera.r.g@engcivilufgcac.com.br
Iniciar
Tutorial
SONDAGEM N. A. FUSTE DA
Profundidade (m) Composição da Camada 2
ESTACA Moldagem
NSPT 3 0
1 9 Argila 12 1 1 Moldada In-Loco Strauss
2 11 Argila arenossiltosa 14 2 2 2
3 13 Argila arenossiltosa 14 3 3 TABEL
4 16 Argila arenossiltosa 14 4 4
5 19 Argila arenossiltosa 14 5 5
6 22 Argila siltoarenosa 16 6 6 6
7 28 Argila siltoarenosa 16 7 7 7
8 30 Argila siltoarenosa 16 8 8 8
9 33 Argila siltoarenosa 16 9 9 9
10 45 Argila siltoarenosa 16 10 10 ###
11 45 Areia siltoargilosa 4 11 11 ###
12 Silte argiloso 10 12 12 ###
13 Silte argiloso 10 13 13 ###
14 Silte argiloso 10 14 14 ###
15 Silte argiloso 10 15 15 ###
Dé
16 Silte 7 16 16 ###
17 Silte 7 17 17 ###
18 Silte 7 18 18 ###
19 19 19 ###
20 20 20 ###
21 21 21 ###
22 22 22 ###
23 23 23 ###
24 24 24 ###
25 25 25 ###
26 26 26 ###
27 27 27 ###
28 28 28 ###
29 29 29 ###
30 30 30 ###
31 31 31 ###
32 32 32 ###
33 33 33 ###
34 34 34 ###
35 35 35 ###
36 36 36 ###
37 37 37 ###
38 38 38 ###
39 39 39 ###
40 40 40 ###
Não
DADOS DA ESTACA Aoki-Velloso
Tutorial
Tipo Diâmetro (cm) Cota de apoio (m) Solo
Strauss 25 5.0 -
5 1 Areia
2 Areia siltosa
TABELA DE AUXÍLIO P/ DIAMETROS
3 Areia siltoargilosa
Método de Cálculo 4 Areia argilosa
Aseção (cm²) Perímetro (cm) 5 Areia argilossiltosa
490.87 78.54 6 Silte
180.00 7 Silte arenoso
0.35 8 Silte arenoargiloso
Métodos de Cálculo 9 Silte argiloso
10 Silte argiloarenoso
11 Argila
Aoki-Velloso (1975)
12 Argila arenosa
13 Argila arenossiltosa
14 Argila siltosa
Décourt-Quaresma (1978)
15 Argila siltoarenosa
Teixeira (1996)
Décourt-Quaresma
2 < SPT < 16 NP
1 9 10.00
2 11 11.00
3 13 13.33
4 15 16.00
5 15 19.00
ZERAR 6 15 23.00
PLANILHA 7 15 26.67
8 15 30.33
9 15 36.00
10 15 41.00
11 15 45.00
12 3 45.00
13 3 #DIV/0!
14 3 #DIV/0!
15 3 #DIV/0!
16 3 #DIV/0!
17 3 #DIV/0!
18 3 #DIV/0!
19 3 #DIV/0!
20 3 #DIV/0!
21 3 #DIV/0!
22 3 #DIV/0!
23 3 #DIV/0!
24 3 #DIV/0!
25 3 #DIV/0!
26 3 #DIV/0!
27 3 #DIV/0!
28 3 #DIV/0!
29 3 #DIV/0!
30 3 #DIV/0!
31 3 #DIV/0!
32 3 #DIV/0!
33 3 #DIV/0!
34 3 #DIV/0!
35 3 #DIV/0!
36 3 #DIV/0!
37 3 #DIV/0!
38 3 #DIV/0!
39 3 #DIV/0!
40 3 #DIV/0!
Aoki-Velloso
1 Pré-Moldada
2 Moldada In-Loco
1 Vibrada Concreto -
2 Centrifugada Concreto -
3 Madeira -
4 Metálica -
5 Strauss Strauss
6 Escavada Escavada
7 Estacão Estacão
8 Apiloada Apiloada
9 Franki Franki
10 Raiz Raiz
11 Hélice Contínua Hélice Contínua
esma Teixeira
NL 4 < SPT < 40 Np Nl
9.00 9 9.00 9.00
10.00 11 10.00 10.00
11.00 13 12.00 11.00
12.00 16 14.50 12.25
12.60 19 17.50 13.60
13.00 22 20.50 15.00
13.29 28 25.00 16.86
13.50 30 29.00 18.50
13.67 33 31.50 20.11
13.80 39 36.00 22.00
13.91 39 39.00 23.55
13.00 4 21.50 21.92
12.23 4 4.00 20.54
11.57 4 4.00 19.36
11.00 4 4.00 18.33
10.50 4 4.00 17.44
10.06 4 4.00 16.65
9.67 4 4.00 15.94
9.32 4 4.00 15.32
9.00 4 4.00 14.75
8.71 4 4.00 14.24
8.45 4 4.00 13.77
8.22 4 4.00 13.35
8.00 4 4.00 12.96
7.80 4 4.00 12.60
7.62 4 4.00 12.27
7.44 4 4.00 11.96
7.29 4 4.00 11.68
7.14 4 4.00 11.41
7.00 4 4.00 11.17
6.87 4 4.00 10.94
6.75 4 4.00 10.72
6.64 4 4.00 10.52
6.53 4 4.00 10.32
6.43 4 4.00 10.14
6.33 4 4.00 9.97
6.24 4 4.00 9.81
6.16 4 4.00 9.66
6.08 4 4.00 9.51
6.00 4 4.00 9.38
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Aoki-Velloso (1975)
RESULTADOS
Profundidade (m) Np NL Coef. solo R P (kN) RL (kN) RL acumlada (kN)
1 10.00 9.00 120.00 58.90 31.42 0.00
2 11.00 10.00 120.00 64.80 34.03 0.00
3 13.33 11.00 120.00 78.54 36.65 36.65
4 16.00 12.00 120.00 94.25 39.27 75.92
5 19.00 12.60 120.00 111.92 40.84 116.76
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Décourt-Quaresma (1978)
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Décourt-Quaresma (1978)
MA (1978)
Comprimento (m) AVANÇAR
5
VOLTAR
sistência lateral (β )
100 Parâmetros do Método
Verificação
R Total (kN) P Adm (kN) R/2 (Rl/1,3)+(Rp/4)
58.90 14.73 29.45 14.73
64.80 16.20 32.40 16.20
115.19 47.83 57.60 47.83 Tipo de Solo
170.17 81.96 85.08 81.96 2 Areia
228.68 114.34 114.34 117.80 3 Areia siltosa
4 Areia siltoargilosa
5 Areia argilosa
6 Areia argilossiltosa
7 Silte
8 Silte arenoso
9 Silte arenoargiloso
10 Silte argiloso
11 Silte argiloarenoso
12 Argila
13 Argila arenosa
14 Argila arenossiltosa
15 Argila siltosa
16 Argila siltoarenosa
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Décourt-Quaresma (1978)
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Décourt-Quaresma (1978)
C (kPa)
400
400
400
400
400
250
250
200
200
200
120
120
120
120
120
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Teixeira (1996)
RESULTADOS
Profundidade (m) Np NL α (kPa) β (kPa) R P (kN) RL (kN)
1 9.00 9.00 100 4 44.18 28.27
2 10.00 10.00 115 4 56.45 31.42
3 12.00 11.00 115 4 67.74 34.56
4 14.50 12.25 115 4 81.85 38.48
5 17.50 13.60 115 4 98.79 42.73
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Teixeira (1996)
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Teixeira (1996)
(1996)
AVANÇAR
U (m) Comp (m) F. Segurança
0.785 5 2
VOLTAR
cia de ponta % Resistência lateral
00 100
Parâmetros do Método
RL acumlada (kN) R Total (kN) P Adm (kN) solo α β
28.27 72.45 36.23 12 100 4
59.69 116.14 58.07 14 115 4
94.25 161.99 80.99 14 115 4
132.73 214.59 107.29 14 115 4
175.46 274.25 137.12 14 115 4
16 115 4
16 115 4
16 115 4
16 115 4
16 115 4
4 220 4
10 110 4
10 110 4
10 110 4
10 110 4
7 110 4
7 110 4
7 110 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
0 #N/A 4
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Teixeira (1996)
0 #N/A 4
0 #N/A 4
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Teixeira (1996)
1- 0 0 0 0
2 Areia 400 400 400 400
3 Areia siltosa 360 360 360 360
4 Areia siltoargilosa* 330 330 330 330
5 Areia argilosa 300 300 300 300
6 Areia argilossiltosa* 330 330 330 330
7 Silte* 160 160 160 160
8 Silte arenoso 260 260 260 260
9 Silte arenoargiloso* 210 210 210 210
10 Silte argiloso 160 160 160 160
11 Silte argiloarenoso* 210 210 210 210
12 Argila* 110 110 110 110
13 Argila arenosa 210 210 210 210
14 Argila arenossiltosa* 160 160 160 160
15 Argila siltosa 110 110 110 110
16 Argila siltoarenosa* 160 160 160 160
5 6 7 8 9 10 11
Strauss** Escavada Estacão** Apiloada** Franki Raiz Hélice Contínua**
0 0 0 0 0 0 0
270 270 270 340 340 260 270
240 240 240 300 300 220 240
220 220 220 270 270 205 220
200 200 200 240 240 190 200
220 220 220 270 270 205 220
110 110 110 120 120 110 110
160 160 160 210 210 160 160
135 135 135 165 165 135 135
110 110 110 120 120 110 110
135 135 135 165 165 135 135
100 100 100 100 100 100 100
130 130 130 160 160 140 130
115 115 115 130 130 120 115
100 100 100 100 100 100 100 1
115 115 115 130 130 120 115 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE CARGA DE UMA ESTACA
Método de Teixeira (1996)
-
Areia
Areia siltosa
Areia siltoargilosa
Areia argilosa
Areia argilossiltosa
Silte
Silte arenoso
Silte arenoargiloso
Silte argiloso
Silte argiloarenoso
Argila
Argila arenosa
Argila arenossiltosa
Argila siltosa
Argila siltoarenosa
Relatório Final
RELATÓRIO FINAL
Estaca Tipo Diâmetro (cm) N.A (m) Capacidade de Carga
Moldada in-loco Strauss 25.00 cm 2.00 m
Carga Admissível na cota de apoio da Estaca (kN) Aoki-Velloso Décourt-Quaresma Teixeira Média
Profundidade (m)
8 0.00 0.00 0.00 0.00
9 0.00 0.00 0.00 0.00
15
10 0.00 0.00 0.00 0.00
11 0.00 0.00 0.00 0.00
12 0.00 0.00 0.00 0.00
13 0.00 0.00 0.00 0.00
14 0.00 0.00 0.00 0.00
15 0.00 0.00 0.00 0.00 20
16 0.00 0.00 0.00 0.00
17 0.00 0.00 0.00 0.00
18 0.00 0.00 0.00 0.00
19 0.00 0.00 0.00 0.00
20 0.00 0.00 0.00 0.00 25
21 0.00 0.00 0.00 0.00
22 0.00 0.00 0.00 0.00
23 0.00 0.00 0.00 0.00
24 0.00 0.00 0.00 0.00
30
15
Profundi
Relatório Final
20
25
Ø 100 cm 3150
auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabel
Estaca Pré-Moldada Estaca Metálica
Diâmetro (cm) Carga Nominal (kN) Tipo de perfil Tipo/Dimensão Carga nominal (kN)
Ø 22 cm 300 TR 25 200
Ø 29 cm 500 TR 32 250
Ø 33 cm 700 TR 37 300
Ø 20 cm 250 TR 45 350
Ø 23 cm 300 Trilho usado TR 50 400
(σ̅=80,00 MPa)
Ø 26 cm 400 2 TR 32 500
Ø 33 cm 600 2 TR 37 600
Ø 38 cm 750 3 TR 32 750
Ø 42 cm 900 3 TR 37 900
Ø 50 cm 1300 H 6” 400
Ø 60 cm 1700 I 8” 300
Ø 70 cm 2300 Perfis I e H (80,0 I 10” 400
Ø 20 cm 150 Mpa a 120,0 MPa) I 12” 600
descontar 1,5
Ø 25 cm 200 mm para corrosão 2 I 10” 800
Ø 30 cm 300 e aplicar 2 I 12” 1,200
Ø 35 cm 400
Ø 40 cm 500
Voltar
belas de auxílio - Tabelas de auxílio - Tabelas de auxílio
a Metálica Estaca de madeira
Área para cálculo (cm²) Perímetro cálculo (cm) Tipo de Estaca Diâmetro (cm)
31.4 38 Ø 20 cm
40.9 41 Ø 25 cm
47.3 44 (σ̅= 4,0 MPa) Ø 30 cm
56.8 49 Ø 35 cm
64.2 52 Ø 40 cm
81.8
94.6
122.7
141.9
madeira
Carga Nominal (kN)
150
200
300
400
500
MÉTODO AOKI VELLOSO (1975)
Coeficiente K e razão de atrito α Fatores de correção F, e F2
Solo K (MPa) a (%) Tipo de estaca F1 F2
Areia 1.00 1.4 Franki 2.50 5.00
Areia siltosa 0.80 2.0 Metálica 1.75 3.50
Areia siltoargilosa 0.70 2.4 Pré-moldada 1+D/0,80 2 F1
Areia argilosa 0.60 3.0 Escavada 3.00 6.00
Areia argilossiltosa 0.50 2.8 Raiz,Hélice Contínua, Ômega 2.00 4.00
Silte 0.40 3.0 Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
Silte arenoso 0.55 2.2
Silte arenoargiloso 0.45 2.8
Silte argiloso 0.23 3.4
Silte argiloarenoso 0.25 3.0
Argila 0.20 6.0
Voltar no Método
Argila arenosa 0.35 2.4
Argila arenossiltosa 0.30 2.8
Argila siltosa 0.22 4.0
Argila siltoarenosa 0.33 3.0
Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
MÉTODO DECÓURT QUARESMA (1978)
Valores do fator α em função do tipo de estaca e do tipo de solo
Tipo de solo Escavada em geral Escavada (betonita) Hélice Continua Raiz Injetada
Argilas 0.85 0.85 0.3 0.85 1
Solos intermediarios 0.6 0.6 0.3 0.6 1
Areias 0.5 0.5 0.3 0.5 1
Fonte: AOKI N., CINTRA J. C. (2010)
iginal
TUTORIAL - TUTORIAL - TUTORIAL
Procedimentos
1. Iniciando
1. Para que sua Planilha Funcione corretamente deverá ser utilizado Ecxel 2007 ou alguma versão Superior;
2. Antes de Iniciar a entrada de dados deverá ser marcada a opção: "Habilitar este conteúdo";
3. Certifique-se de que a opção "exibição de comentários" está ativa, pois a rotina possui comentários que facilitarão a
entrada de dados e também descrevem o que a célula significa.
Passo a Passo: >Botão Office > Opções do Excel > Avançado > Exibir > Marque a opção: Apenas Indicadores e
comentários quando focalizar
2. Entrada de Dados
1. A entrada de dados é bastante intuitiva. Contudo é necessário um conhecimento prévio em fundações.
2. Caso haja alguma dificuldade sobre o que representa a célula a ser preenchida, basta posicionar o cursor sobre o
título da mesma, que um comentário irá descrever a que ela se refere.
3. Na aba de cada método, existe a possibilidade de alteração dos dados em realce amarelo:
4. Durante a entrada de dados o usuário poderá consultar as tabelas e coeficientes que estão sendo utilizados para a
realização do cálculo da capacidade de carga. Em seguida retornar para a página e continuar o trabalho.
Obs. A planilha só permite a inserção de valores em campos específicos, os demais dados permanecem travados para
que o resultado final seja apresentado de forma segura.
3. Relatório Final
1. O relatório final apresenta: as características específicas da estaca; nível d'água; o resultado de todos os métodos
(destacando o valor da cota de apoio da estaca); o valor médio e um gráfico comparativo dos métodos.
Considerações finais
- Destaca-se que o projeto de pesquisa desenvolvido aqui, é apenas uma das diversas soluçõe
possíveis para a previsão de carga de uma fundação, além disso, às variações de cada tipo de solo
recursos para a execução das fundações, abrem consideravelmente o leque de pesquisa nessa área.
- Por fim, pode ser ressaltado que todo trabalho desenvolvido na área das fundações é sujeito a alguma
variáveis de difícil definição, o que prejudica a determinação de um valor completamente exato e segu
na definição da capacidade de carga. Entretanto os coeficientes de segurança, recomendados para a
metodologias semiempíricas, dão aos projetistas um valor bastante próximo daqueles que acontecem n
realidade, quando comparados com valores de provas de carga [AOKI N., CINTRA J. C. (2010)].
Referências
- ALONSO, U. R. (1983). Exercícios de Fundação. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto. Rio
de Janeiro
- CINTRA, J.C.A.; AOKI, N. (2010). Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico. Editora Oficina de Textos, São
Paulo, 2010, 96 p.
Iniciar
são Superior;
fundações.
onar o cursor sobre o
o Paulo
RJ.