7° Ano - 4° Bimestre
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Turma: _____ Sala: ___ Turno: ( ) matutino ( ) vespertino Professor (a): __________
ATIVIDADE:
Leia com atenção a poesia” AS PESSOAS E SUAS ESPIRITUALIDADES”, depois crie um pequeno livro. Cada
verso (frase) deve ser colocado na parte de cima da página e embaixo faça uma ilustração. Para isso, você
pode recortar folhas de papel A4 até obter vinte pequenas páginas que serão grampeadas formando um
livrinho. Lembre-se que a página inicial será a capa.
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O que faz com que um texto se torne Sagrado? Quando isso acontece? E de que forma? Desde o
início dos tempos, o homem sempre procurou se comunicar e registrar seu cotidiano utilizando-se,
primeiramente, dos desenhos. Com o passar do tempo e o acúmulo de informações, a sociedade passa a
utilizar registros.
O conjunto desses escritos é conhecido como texto, que significa, tecido ou entrelaçar várias
palavras para obter um todo. De uma maneira geral, a expressão texto designa um enunciado qualquer,
oral ou escrito, longo ou breve, antigo ou moderno.
Embora a palavra texto tenha como referência o “conjunto verbal”, podemos ampliar esse
conceito para imagens, charges, transmissões orais, etc., ou seja, o texto é um processo de signos que
tendem a transmitir uma ideia ao seu leitor.
a) Registrar a tradição religiosa como forma de preservar a experiência religiosa fundante. Assim, a religião
organiza sua estrutura religiosa, seus ritos, símbolos, mensagens, etc.
b) Comunicar a experiência religiosa aos fiéis da religião, pois, através dos textos sagrados o “divino” se
faz presente para o homem religioso e o grupo encontra orientações e ensinamentos.
c) Atualizar a experiência original no tempo e espaço, afinal, independente do período, o texto sagrado
mantém a mesma estrutura sendo utilizado para orientar a vida do homem, nos cultos e na educação
religiosa.
d) Certificar por meio de seus escritos as experiências religiosas do grupo em todos os tempos.
Textos sagrados escritos
Os textos sagrados escritos, para algumas tradições religiosas, são criados a partir da manifestação
e/ou inspiração divina, ou seja, o próprio divino se faz presente de alguma maneira para enviar a
mensagem ao homem religioso.
Mas é importante lembrar que alguns textos sagrados não nascem necessariamente sagrados, mas
tornam-se sagrados à medida em que o grupo encontra, nos textos escritos, elementos que os unem em
um mesmo ensinamento, apresentam valores comuns e auxiliam o homem religioso a experimentar a
manifestação do Sagrado.
Também outra forma de um texto se tornar sagrado é após a morte do líder. Como exemplo: após
a morte do Buda, seus ensinamentos foram organizados e transformados em livros pelos seus seguidores.
Os conteúdos encontrados nos textos sagrados são variados. É difícil descrever no que consiste
cada texto de uma forma geral. Por isso, vamos conhecer alguns textos sagrados e um pouco do seu
ensinamento.
No período em que se faziam pinturas rupestres, os homens não possuíam o domínio da escrita e
registravam seu cotidiano por meio de desenhos feitos nas paredes das cavernas. Acredita-se que o
homem ao desenhar nestas paredes entrava num processo de transe e expressava seu desejo que,
geralmente, estava ligado a garantia de uma boa caça.
O homem pintava o animal da maneira como o via (naturalismo). As pinturas retratadas na parede
da caverna quase sempre eram de animais como veados, cavalos, mamutes e javalis com ferimentos
mortais de lanças que o próprio ser humano atirava. O fato de retratar lanças atiradas nos desenhos de
caça era na crença de que ao fazê-lo facilitaria o domínio sobre a presa. Os desenhos eram feitos em
rochedos e paredes de cavernas utilizando recursos da natureza, como por exemplo, o carvão, a seiva de
plantas e de frutas, argila, etc.
ATIVIDADES:
2) Desenhe uma cena de cunho religioso de seu cotidiano utilizando os recursos da natureza
utilizados na pintura rupestre. Depois, desenhe a mesma cena, com materiais utilizados hoje. Logo
descreva o que você representou nos dois desenhos.
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2- Relacione pelo menos 3 coisas pessoais que são sagradas para você e diga por que essas coisas são
sagradas para você. Ilustre com um desenho.
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Judaísmo - “O que é odioso a vós, não façais aos outros.” (Hillel, um mestre judeu).
Imagem disponível In: https://www.conic.org.br/portal/religioes-e-democracia
ATIVIDADES:
1. Conforme aprendemos até aqui, existem várias religiões ou apenas uma? Elas são todas iguais?
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3. Você acredita que temos que respeitar as religiões diferentes da que você e sua família seguem?
Por quê?
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4. Defina com suas palavras o que significa “diversidade religiosa” e por que devemos respeitá-la.
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1) O que é cultura?
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3) O que está ficando cada vez mais comum em alguns países e no Brasil?
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O agressor costuma usar palavras ofensivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos
elementos, divindades e hábitos da religião. Há casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos,
destruindo imagens, roupas e objetos ritualísticos. Em situações extremas, a intolerância religiosa pode
se tornar uma perseguição.
Crítica não é o mesmo que intolerância. O direito de criticar encaminhamentos e dogmas de uma
religião, desde que isso seja feito sem desrespeito ou ódio, é assegurado pelas liberdades de opinião e
expressão. Mas, no acesso ao trabalho, à escola, à moradia, a órgãos públicos ou privados, não se admite
tratamento diferente em função da crença ou religião. Isso também se aplica a transporte público,
estabelecimentos comerciais e lugares públicos, como bancos, hospitais e restaurantes.
Em janeiro, a TV Bandeirantes foi condenada pela Justiça Federal de São Paulo por desrespeito à
liberdade de crenças porque, em julho de 2010, exibiu comentários do apresentador José Luiz Datena
relacionando um crime bárbaro à “ausência de Deus”. “Um sujeito que é ateu não tem limites. É por isso
que a gente vê esses crimes aí”, afirmou o apresentador. A emissora foi condenada a exibir em rede
nacional, no mesmo programa, esclarecimentos sobre diversidade religiosa e liberdade de crença.
Denúncias cresceram mais de 600% em um ano. Crenças de matriz africana sofrem mais
Muitas agressões são cometidas pela internet. Segundo a associação SaferNet, em 2012, a Central
Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos recebeu 494 denúncias de intolerância religiosa praticadas
em perfis do Facebook. O mundo virtual reflete a situação do mundo real. De 2006 a 2012, foram 247.554
denúncias anônimas de páginas e perfis em redes sociais que continham teor de intolerância religiosa.
A tendência é de queda: de 2.430 páginas em 2006 para 1.453 em 2012. Mas a tendência não
significa que o número de casos reportados de intolerância religiosa tenha diminuído. “Uma das razões é
a classificação feita pelo usuário. Mesmo páginas reportadas por possuir conteúdo racista, antissemita ou
homofóbico têm, também, conteúdo referente à intolerância religiosa”, explica Thiago Tavares,
coordenador da central.
Os dados foram divulgados pela Agência Brasil este ano no Dia Nacional de Combate à Intolerância
Religiosa, 21 de janeiro. A data foi instituída em 2007 pela Lei 11.635, em homenagem a Gildásia dos
Santos e Santos, a Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, de Salvador. A religiosa do candomblé
sofreu um enfarte após ver sua foto no jornal evangélico Folha Universal, com a manchete “Macumbeiros
charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada a
indenizar os herdeiros da sacerdotisa.
A ministra da Seppir, Luiza Bairros, disse, nas comemorações de 21 de janeiro, que os ataques a
religiões de matriz africana chegaram a um nível insuportável. “O pior não é apenas o grande número,
mas a gravidade dos casos. São agressões físicas, ameaças de depredação de casas e comunidades. Não
se trata apenas de uma disputa religiosa, mas também de uma disputa por valores civilizatórios”, disse.
O comitê terá 20 integrantes, sendo 15 deles representantes da sociedade civil com atuação na
promoção da diversidade religiosa. Ainda sem data definida para começar efetivamente a funcionar, o
comitê depende de um edital que selecionará os integrantes.
Perseguição policial até os anos 1960
O Brasil é um país laico. Isso significa que não há uma religião oficial e que o Estado deve manter-
se imparcial no tocante às religiões. Porém, sendo um país de maioria cristã, práticas religiosas africanas
foram duramente perseguidas pelas delegacias de costumes até a década de 1960.
No período colonial, as leis puniam com penas corporais as pessoas que discordassem da religião
imposta pelos escravizadores. Decreto de 1832 obrigava os escravos a se converterem à religião oficial.
Um indivíduo acusado de feitiçaria era castigado com pena de morte. Com a proclamação da República,
foi abolida a regra da religião oficial, mas o primeiro Código Penal republicano tratava como crimes o
espiritismo e o curandeirismo.
Até 1976, havia uma lei na Bahia que obrigava os templos das religiões de origem africana a se
cadastrarem na delegacia de polícia mais próxima. Na Paraíba, uma lei aprovada em 1966 obrigava
sacerdotes e sacerdotisas dessas religiões a se submeterem a exame de sanidade mental, por meio de
laudo psiquiátrico.
Muitas mudanças ocorreram até 1988, quando a Constituição federal passou a garantir o
tratamento igualitário a todos os seres humanos, quaisquer que sejam suas crenças.
O texto constitucional estabelece que a liberdade de crença é inviolável, sendo assegurado o livre
exercício dos cultos religiosos. Determina ainda que os locais de culto e as liturgias sejam protegidos por
lei.
Já a Lei 9.459, de 1997, considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.
Ninguém pode ser discriminado em razão de credo religioso. O crime de discriminação religiosa é
inafiançável (o acusado não pode pagar fiança para responder em liberdade) e imprescritível (o acusado
pode ser punido a qualquer tempo).
2) Qual a diferença entre ter o direito de expressar o que se pensa (criticar) e intolerância
religiosa?
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A liberdade é um anseio de todo ser humano. Expressa em prosa, verso e canções, é tema de mitos
e perpassa toda a história da humanidade. Talvez ela suscite questionamentos.
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Você acha que está ao alcance de todos escolher entre o bem e o mal?
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CARVALHO, Heloísa Silva de. NETO, Jorge Silvino da Cunha. Diálogo Inter-religioso. Vol 7. São Paulo: FTD, 2018.
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Responda:
1. Pelo que você vê na foto, é possível ter paz entre Palestina e Israel?
2. Seria importante que essas duas religiões se respeitassem? Faça um comentário sobre sua
resposta!
3. A reflexão de hoje é: como devemos, e como não devemos tratar uma pessoa de religião diferente
da nossa? Para responder ligue, com um traço, um dos comportamentos dos quadros da direita,
a um dos quadros que estão à esquerda.
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“O menino do pijama listrado”: uma história que nos ensina a amar acima das ideologias
3. O que este filme pretende repassar em contraste com a ideologia dominante e que gerou o terrível
holocausto?
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4. Quem era Bruno e Schumule? Apesar da amizade que sentiam um pelo outro, qual ideologia os
colocavam de lados opostos das cercas?
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5. Em relação aos valores e aquilo que eles consideravam importante o que eles acabaram descobrindo
que marcou suas vidas?
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6. Qual valor é essencial para a formação das habilidades, sentimentos e emoções desenvolvidas nas
crianças?
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“A ambição envenenou a alma dos homens, ergueu um muro de ódio ao redor do mundo, nos
atirou dentro da miséria e também do ódio. Desenvolvemos a velocidade mas, nos fechamos em nós
mesmos. As máquinas que trouxeram mudanças nos deixaram desamparados. Nossos conhecimentos nos
deixaram cínicos. Nossa inteligência nos deixou duros e impiedosos. Nós pensamos demais e sentimos
muito pouco. Mais do que maquinaria, nós precisamos de humanidade. Mais do que inteligência,
precisamos de bondade e compreensão. Sem estas qualidades a vida será violenta e estaremos todos
perdidos. O aeroplano e o rádio nos aproximam, e a própria natureza destes inventos demonstram a
divindade do homem. Exige uma fraternidade universal para a unidade de todos nós.”
Charles Chaplin
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Dialogar significa ser capaz de dizer o seu pensamento e ouvir o pensamento do outro, não apenas
ouvir, mas reconhecer o direito que o outro tem de pensar diferente. Após um momento de diálogo as
pessoas não precisam sair todas pensando igual, o que é fundamental é que elas compreendam os
próprios pensamentos e da mesma forma compreendam e acolham os pensamentos dos outros. A partir
daí, podem se estabelecer formas de estar junto, formas de cooperação em que todos contribuam sem
se sentirem obrigados a mudar de opinião.
Aquele que desejar ampliar e flexibilizar a sua forma de pensar é livre para fazê-lo, mas aquele que
não se sentir impelido a mudar ou assimilar novas formas deve ser respeitado em seu direito de ser aquilo
que é, de acreditar naquilo que quiser.
Em se tratando de religiões isto é muito importante, pessoas de diferentes tradições religiosas
acreditam, ritualizam, enfim, vivenciam religião de maneiras diferenciadas.
Como podem estas pessoas conversar, dialogar de maneira a construir a possibilidade de um mundo
pacífico? O significa para você construir a paz? O que você pensa sobre isto? Escreva abaixo o seu
pensamento.
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Certas pessoas se sentem donas absolutas da verdade, por isso, tentam de todos os modos mudar
o pensamento dos outros. Foi o que aconteceu com os portugueses que trouxeram para o Brasil a sua
religião e obrigavam os índios e negros a deixarem suas crenças. Com este comportamento, aconteceu e
ainda acontece, uma grande desvalorização do outro. O desrespeito pela liberdade individual deixa
marcas profundas de amargura nos povos dominados.
Isto acontece com todos nós quando não somos ouvidos e respeitados em nossa forma de viver.
Se formos obrigados a mudar, a adotar um estilo de vida que não nos agrada, sentimos profunda revolta
e tentamos resistir. O mundo não precisa de mais católicos, mais budistas, mais espíritas, evangélicos,
umbandistas, etc. O mundo precisa sim, de católicos, evangélicos, budistas, espíritas... que vivam de fato
as suas crenças religiosas, e que possam compartilhar este mundo com pessoas de outros credos,
respeitando-se profundamente e trabalhando juntas para o bem estar de todos.
Outras questões para você refletir e depois registar nas linhas abaixo a sua opinião:
Seus amigos são diferentes de você? Seguem religiões ou igrejas diferentes, gostam de coisas
diferentes? Eles respeitam a sua maneira de ser? Você gosta deles, do jeito como eles são?
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Você está aberto para dialogar com os outros? Está em harmonia com seu estudo, sua família, seu
corpo, seus colegas? Por quê?
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A diversidade religiosa presente nas sociedades é um elemento significativo que promove a união
ou a fragmentação das comunidades, não importando se estão como minoria ou maioria – o que é uma
questão relativa: até porque quem é maioria aqui pode virar a minoria logo ali. Esse direito dos cidadãos
é garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi assinado em 1948, quando se
pretendia mudar os rumos da história contemporânea. Na ocasião, desejava-se algo simples, com o que
cada um e, ao mesmo tempo, todos os seres humanos respeitassem a diferença, acolhendo o outro e
efetivando a participação de todos na construção de uma sociedade mais adequada ao bem viver
humano. Esta Declaração, como qualquer declaração, trata de prerrogativas concedidas ao indivíduo.
“Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento consciência e religião; este direito inclui a
liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo
ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou letivamente, em público ou em
particular.” (Art. 18 - Declaração universal dos direitos humanos). Redija um texto, explicando qual é a
importância de respeitar a diversidade religiosa?
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