Desafio 8 Semestre
Desafio 8 Semestre
Desafio 8 Semestre
Pindamonhangaba, SP
2018
Michelle Aparecida Varas Soto de Souza RA: 9910164288
Regina Estela Escóssia Ribeiro Zan – RA: 6020481011
Pindamonhangaba - SP
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
2. PASSO 1- CULTURA INTRAEMPREENDEDORA....................................................2
3. PASSO 2 – TRABALHO EM EQUIPE ..........................................................................3
4. PASSO 3 - TOMADA DE DECISÃO................................................................................5
5. PASSO 4- IMPLANTAÇÃO DE UMA CULTURA INTRAEMPREENDEDORA.....8
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................10
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................11
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INTRODUÇÃO:
Os autores ainda citam que para as empresas que desejam essa cultura precisam valoriza
o domínio empreendedor, propiciar iniciativas, estimular a criatividade e o
aprimoramento das características empreendedoras. Para Fumagalli (2012), a organização
deve ser capaz de proporcionar: um ambiente encorajador, permitir que as ideias sejam
testadas, desburocratizar a liberação de recursos para avaliação das ideias, tolerar certas
flahas e oferecer aperfeiçoamento e qualificação para os colaboradores.
As vantagens para que a Camila da empresa LMS deve levar em consideração sobre o
intraempreendedor são as seguintes:
As ações de um intraempreendedor no ambiente organizacional trazem inúmeros
resultados positivos. Com a sua atuação a empresa se torna mais competitiva,
aumentando a possibilidade de inovação e produtividade.
O intraempreendedor toma para si a responsabilidade de desenvolver e implementar
novos produtos e serviços, assim a empresa terá sempre ideias novas e conceitos, para
colocar em práticaa inovação é a porta d enetrada para novas receitas, pois com isso pode
–se abrir novos negócios, ou expandir os já existentes, possibilitando o aumento da
margem de lucro da organização.
O uso diferenciado das denominações grupo e equipe tem sido por diversos proosto por
diversos autores, tais como Ivancevich (2008), Duhá (2007), Biehl (2004) e Marras
(2000). Nesta perspectiva, considera-se grupo o arranjo de indivíduos que executam
atividades separadamente, mantendo responsabilidades isoldas. Os comportamentos
cooperativos, quando acontecem, são atribuídos ao acaso. O entrosamento entre os
indivíduos é considerado superficial, sem que estejam necessariamente preparados para o
trabalho em conjunto.
Segundo Ivancevich (2008) , ao trabalhar de forma eficaz, um grupo pode ser
considerado como uma equipe.Para tanto, o trabalho precisa acontecer em uníssono, no
qual todos estejam envolvidos na tarefa de todos os comprometidos com resultados
( Marras, 2000) , o que demanda um constante aperfeiçoamento e maturidade coletiva
( BIEHL, 2004).
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DUHÀ ( 2007,p14) apresenta a ideia de que “um grupo não precisa se engajar em um
trabalho verdadeiramente coletivo que requeira esforço em conjunto e coordenação. Não
é preciso que exista uma sinergia entre as pessoas, fazendo com que o seu desempenho
seja apenas a soma dos desempenhos individuais de seus integrantes”
A equipe por sua vez será configurada quando em um grupo fosse obtida sinergia gerada
pelo esforço coordenado de seus membros, de forma que seu desempenho resulte maior
que a soma dos desempenhos individuais. Nesta seara, Casado (2002) acrescenta a noção
desse time. Na visão desta autora, o grupo é considerado menos abrangente que a equipe
e está mais restrita que o time.
O grupo compartilharia valores, crenças, visões semelhantes de mundo, possuindo uma
identidade que o sugere como todo. A visão de grupo é de natureza essencialmente
relacional de interação e alianças afetivas.
Catunda & Neto define trabalho em equipe como um processo e não uma entidade, como
grupo de trabalho, times e o descreve como:
1) Uma condição altamente desejável que pode não ser permanente, e que pode existir,
por um período de tempo, lingo ou curto, em qualquer grupo.
2) As características qualitativas dos grupos como sendo da reunião em bsca de um
proposito em comum, trabalhando junto com facilidade, e tendo relações de trabalho
positivas.
3) As características funcionais dos grupos que devem trabalhar juntos e cooperar a fim
de produzir um produto ou serviço que não pode ser produzido por só um pessoa;
4) A grande variedade de ações, processo informais, sentimentos e resultados que
distinguem grupo de trabalho de times de trabalho autodirigidos;
Para começar a pensar sobre um numero ideal para uma equipe, pode ser uma boa
ideia considerar dez subordinados como meta razoável. Não se trata de um numero
magico. O numero 10 é um “consenso de consultores”, ou seja uma referencia. Se a
pratica for muito maior e menor, devem- se buscar oportunidades de melhorias.
Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase
sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual já que “1+1=3”.
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As questões- chave do modelo racional são: qual é o problema? Quais são as alternativas?
Quais são os custos e vantagens de cada alternativa? E o que deve ser observado como
padrão para tomar decisões em situações similares?
Existem muitos aspectos que influenciam diretamente a tomada de decisão racional,
embora alguns aspectos não sejam racionais. Por essa razão, não se pode afirmar que o
processo de tomada de decisão seja puramente racional.
Teodósio, Silva e Rodrigues (2007, p.2) afirmam que o processo decisório racional está
estruturando da seguinte forma : a) Detecção do problema: através dos sensores que a
organização possui e que possibilitam aos gestores tomar conhecimento das disfunções
organizacionais, que as levam para caminhos diferentes dos planejados , comprometendo
a consecução de suas metas;
b) Inicio do fluxo do processo decisório:
- Coleta de informações: fase de diagnóstico, reunião da maior quantidade de dados
possíveis;
- Analise criteriosa de informações: estabelecimento de uma correlação das informações
coletadas com variáveis presentes no ambiente, atribuindo – lhes relevância, para serem
utilizadas as solução de problemas;
- Identificação de alternativas: busca de alternativas para eleger um critério de julgamento
das alternativas propostas, através de uma lista de quesitos com pesos de importância para
a organização;
- Opção pela melhor alternativa: segundo um mecanismo pré- definido, para assegurar a
ligitimidade da escolha; e
- Consecução dos objetivos organizacionais: através da implantação da alternativa
compreendida como a melhor, espera- se que isso redunde na consecução dos objetivos
organizacionais no tempo previsto.
No processo decisório, para se fazer uma escolha totalmente racional, o incdividuo teria
que identificar todas as alternativas existentes, prever as consequências de cada altenativa
e avalia – las de acordo com os objetivos e preferencias. (CHOO,2003, p 265)
Já as informações que corroboram a decisão são comprometidas, principalmente, pelo
individuo que tende a sentir-se confiante com a decisão tomada.
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O modelo racional pressupõe que a decisão ideal seria a escolhida, independente de quem
fosse tomador da decisão.
No modelo racional todas as fases exigem informações. O decisor necessita ter em mãos
informações que tenham relação com o objetivo que se pretende alcançar. As
informações são obtidas internamente em diferentes setores da organização, ou , seja, no
modelo racional todos os tipos de informações orgânicas podem servir para a tomada de
decisão.
PROGRAMA 1
PROGRAMA 2:
PROGRAMA 3:
Diferente desse método existe outro caminho para empresas que buscam contratar
verdadeiros intreempreendedores em seu quadro de pessoal. A analise intensiva dos
currículos se limita ao ponto que o perfil procurado está mais voltado para aquela pessoas
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BIEHL, Kátia Andrade. Grupos e equipes de trabalho : uma estratégia de gestão. In:
BITENCOURT, Claudia (Org.). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas,
conceitos tradicionais . Porto Alegre: Book man, 2004. p.133 - 143.