Gustavo Henrique, um adolescente, procurou o CREAS após fugir de casa para escapar das agressões físicas do padrasto. Ele relata sofrer violência constante tanto do padrasto quanto da mãe em casa. O Conselho Tutelar já tinha conhecimento da situação e tomou providências para garantir os direitos do adolescente.
Gustavo Henrique, um adolescente, procurou o CREAS após fugir de casa para escapar das agressões físicas do padrasto. Ele relata sofrer violência constante tanto do padrasto quanto da mãe em casa. O Conselho Tutelar já tinha conhecimento da situação e tomou providências para garantir os direitos do adolescente.
Gustavo Henrique, um adolescente, procurou o CREAS após fugir de casa para escapar das agressões físicas do padrasto. Ele relata sofrer violência constante tanto do padrasto quanto da mãe em casa. O Conselho Tutelar já tinha conhecimento da situação e tomou providências para garantir os direitos do adolescente.
Gustavo Henrique, um adolescente, procurou o CREAS após fugir de casa para escapar das agressões físicas do padrasto. Ele relata sofrer violência constante tanto do padrasto quanto da mãe em casa. O Conselho Tutelar já tinha conhecimento da situação e tomou providências para garantir os direitos do adolescente.
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) vem através
deste, trazer informações de acolhimento espontâneo realizado ao adolescente acima informado. No último dia 24 de fevereiro compareceu ao CREAS o adolescente Gustavo, o mesmo não apresentou acompanhante e solicitou atendimento; não estava com documentos, e aparelho celular, apenas com a roupa do corpo. Na ocasião descreveu que havia saído da casa de sua mãe, que fica localizada na zona rural, após ser agredido fisicamente por seu padrasto. Que saiu da residência sem que ninguém o percebesse, ainda que se recusava a voltar para o referido lar, lar este onde constantemente sofre violências físicas, verbais, e proibição de contato com familiares, por parte do padrasto. Segundo Gustavo as violências também são praticadas com sua mãe, que inclusive já se separou do referido companheiro em momento passado, no entanto retomaram a relação conjugal. Conforme já de conhecimento deste Conselho Tutelar, que posteriormente tomou as providencias quanto à garantia de direitos do adolescente, este documento tem o caráter de formalizar a situação ocorrida. Sem mais para o momento, é o que temos a informar, colocando-nos a disposição.