Exercícios ENEM e UFSC - Historiografia PDF
Exercícios ENEM e UFSC - Historiografia PDF
Exercícios ENEM e UFSC - Historiografia PDF
Historiografia
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, profunda Uma leitura dessas narrativas divergentes demonstra
por uma crônica de detalhes onde o patriotismo e que ambas estão refletindo sobre
a bravura dos nossos soldados encobrem a
vilania dos motivos que levaram a Inglaterra a
armar brasileiros e argentines para a destruição
da mais gloriosa república que já se vi una A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
América Latina, a do Paraguai. motivos dessa Guerra.
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
B) O caráter positivista das diferentes versões sobre
essa Guerra.
O imperialismo inglês, "destruindo o Paraguai, C) O resultado das intervenções britânicas nos
mantém o status quo na América Meridional, cenários de batalha.
impedindo a ascensão do seu único Estado
economicamente livre". Essa teoria conspiratória D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
vai contra a realidade dos fatos e não tem provas sobre os motivos dessa Guerra.
documentais. Contudo essa teoria tem alguma
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do brasileiros e argentino durante o conflito.
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, profunda Uma leitura dessas narrativas divergentes
por uma crônica de detalhes onde o patriotismo e demonstra que ambas estão refletindo sobre
a bravura dos nossos soldados encobrem a
vilania dos motivos que levaram a Inglaterra a
armar brasileiros e argentines para a destruição
da mais gloriosa república que já se vi una A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
América Latina, a do Paraguai. motivos dessa Guerra.
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
B) O caráter positivista das diferentes versões sobre
essa Guerra.
O imperialismo inglês, "destruindo o Paraguai, C) O resultado das intervenções britânicas nos
mantém o status quo na América Meridional, cenários de batalha.
impedindo a ascensão do seu único Estado
economicamente livre". Essa teoria conspiratória D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
vai contra a realidade dos fatos e não tem provas sobre os motivos dessa Guerra.
documentais. Contudo essa teoria tem alguma
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do brasileiros e argentino durante o conflito.
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, profunda Uma leitura dessas narrativas divergentes
por uma crônica de detalhes onde o patriotismo e demonstra que ambas estão refletindo sobre
a bravura dos nossos soldados encobrem a
vilania dos motivos que levaram a Inglaterra a
armar brasileiros e argentines para a destruição
da mais gloriosa república que já se vi una A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
América Latina, a do Paraguai. motivos dessa Guerra.
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
B) O caráter positivista das diferentes versões sobre
essa Guerra.
O imperialismo inglês, "destruindo o Paraguai, C) O resultado das intervenções britânicas nos
mantém o status quo na América Meridional, cenários de batalha.
impedindo a ascensão do seu único Estado
economicamente livre". Essa teoria conspiratória D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
vai contra a realidade dos fatos e não tem provas sobre os motivos dessa Guerra.
documentais. Contudo essa teoria tem alguma
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do brasileiros e argentino durante o conflito.
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter positivista das diferentes versões sobre
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das intervenções britânicas nos
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter positivista das diferentes versões sobre
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das intervenções britânicas nos
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das intervenções britânicas nos
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das intervenções britânicas nos
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das UM intervenções ÁPIDA
A LEITURA Rbritânicas nos
C U ID A D O COM
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das UM intervenções ÁPIDA
A LEITURA Rbritânicas nos
C U ID A D O COM
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das UM intervenções ÁPIDA
A LEITURA Rbritânicas nos
C U ID A D O COM
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das UM intervenções ÁPIDA
A LEITURA Rbritânicas nos
C U ID A D O COM
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
ENEM
Substitui-se então uma história crítica, Uma leitura dessas narrativas divergentes
profunda por uma crônica de detalhes onde demonstra que ambas estão refletindo sobre
o patriotismo e a bravura dos nossos
soldados encobrem a vilania dos motivos
que levaram a Inglaterra a armar brasileiros A) a carência de fontes para a pesquisa sobre os reais
e argentines para a destruição da mais motivos dessa Guerra.
gloriosa república que já se vi una América
Latina, a do Paraguai. B) O caráter POSITIVISTA das diferentes versões
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do sobre essa Guerra.
Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado)
C) O resultado das UM intervenções ÁPIDA
A LEITURA Rbritânicas nos
C U ID A D O COM
cenários de batalha.
O imperialismo inglês, "destruindo o
Paraguai, mantém o status quo na América D) a dificuldade de elaborar explicações convincentes
Meridional, impedindo a ascensão do seu sobre os motivos dessa Guerra.
único Estado economicamente livre". Essa
E) O nível de crueldade das ações do exércitos
teoria conspiratória vai contra a realidade brasileiros e argentino durante o conflito.
dos fatos e não tem provas documentais.
Contudo essa teoria tem alguma
repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita guerra: nova história da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 (adaptado).
Quando se pensa na
leitura do tempo, se tem em
mente que a História é
composta de diferentes
versões.
A Historiografia se torna foco
de pesquisas.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga, média, moderna e
contemporânea –, apesar de ser um invento
Em relação a fontes e escrita da história, é europeu, deve ser empregada para o
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga, média, moderna e
contemporânea –, apesar de ser um invento
Em relação a fontes e escrita da história, é europeu, deve ser empregada para o
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga, média, moderna e
contemporânea –, apesar de ser um invento
Em relação a fontes e escrita da história, é europeu, deve ser empregada para o
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga, média, moderna e
contemporânea –, apesar de ser um invento
Em relação a fontes e escrita da história, é europeu, deve ser empregada para o
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga, média, moderna e
contemporânea –, apesar de ser um invento
Em relação a fontes e escrita da história, é europeu, deve ser empregada para o
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga, média, moderna e
contemporânea –, apesar de ser um invento
Em relação a fontes e escrita da história, é europeu, deve ser empregada para o
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
UFSC
01) Por muito tempo as pesquisas históricas
privilegiaram as fontes escritas, mas
atualmente entende-se que todo tipo de
registro dos atos e pensamentos da
sociedade pode ser usado como fonte para a
escrita da história, como, por exemplo,
utensílios domésticos, vestuário, fotografias,
monumentos ou mesmo registros orais.
02) A escrita da história depende da análise
de fontes e da interpretação de quem a
analisa, por isso ela deve ser entendida como
uma versão.
04) A forma de dividir a história em quatro
grandes épocas – antiga,romédia,
u p a e para e
servmoderna
pa ra a E
O que serve –, apesar
contemporânea
to
de ser um invento
do mundo?
to
europeu, deve do o re s
ser empregada para o
Em relação a fontes e escrita da história, é
CORRETO afirmar que: entendimento do processo histórico dos
diferentes povos do mundo.
08) Os conceitos de tombamento e patrimônio imaterial foram instituídos como forma de preservar bens
dos mais variados, materiais e imateriais, como fotografias, livros, imóveis, cidades, receitas culinárias,
que sejam considerados importantes para a memória coletiva.
16) Apesar da ampliação da noção de documentos históricos, os documentos oficiais ainda são
tomados pelos historiadores como as únicas legítimas fontes para o conhecimento histórico.
32) Os estudos históricos da atualidade procuram dar voz a diferentes sujeitos, como mulheres,
trabalhadores rurais, crianças etc.; no entanto, as pesquisas sobre o passado ainda têm maior
concentração nas ações dos reis, generais, comandantes de revoltas e revoluções, pois são os atos dos
grandes governantes e líderes que modificam o rumo dos acontecimentos.
08) Os conceitos de tombamento e patrimônio imaterial foram instituídos como forma de preservar bens
dos mais variados, materiais e imateriais, como fotografias, livros, imóveis, cidades, receitas culinárias,
que sejam considerados importantes para a memória coletiva.
16) Apesar da ampliação da noção de documentos históricos, os documentos oficiais ainda são
tomados pelos historiadores como as únicas legítimas fontes para o conhecimento histórico.
32) Os estudos históricos da atualidade procuram dar voz a diferentes sujeitos, como mulheres,
trabalhadores rurais, crianças etc.; no entanto, as pesquisas sobre o passado ainda têm maior
concentração nas ações dos reis, generais, comandantes de revoltas e revoluções, pois são os atos dos
grandes governantes e líderes que modificam o rumo dos acontecimentos.
08) Os conceitos de tombamento e patrimônio imaterial foram instituídos como en to forma
políticode preservar bens
o To mb am en to é um mo vim
o” fotografias, livros, imóveis, cidades, receitas culinárias,
dos mais variados, materiais
Originá e vro
rio dos “Li s de Tomb
imateriais, como
ção ahis
de preservapara
que sejam considerados importantes memória trimonial e cultural.
tórico pacoletiva.
16) Apesar da ampliação da noção de documentos históricos, os documentos oficiais ainda são
tomados pelos historiadores como as únicas legítimas fontes para o conhecimento histórico.
32) Os estudos históricos da atualidade procuram dar voz a diferentes sujeitos, como mulheres,
trabalhadores rurais, crianças etc.; no entanto, as pesquisas sobre o passado ainda têm maior
concentração nas ações dos reis, generais, comandantes de revoltas e revoluções, pois são os atos dos
grandes governantes e líderes que modificam o rumo dos acontecimentos.
08) Os conceitos de tombamento e patrimônio imaterial foram instituídos como en to forma
políticode preservar bens
o To mb am en to é um mo vim
o” fotografias, livros, imóveis, cidades, receitas culinárias,
dos mais variados, materiais
Originá e vro
rio dos “Li s de Tomb
imateriais, como
ção ahis
de preservapara
que sejam considerados importantes memória trimonial e cultural.
tórico pacoletiva.
16) Apesar da ampliação da noção de documentos históricos, os documentos oficiais ainda são
tomados pelos historiadores como as ÚNICAS legítimas fontes para o conhecimento histórico.
32) Os estudos históricos da atualidade procuram dar voz a diferentes sujeitos, como mulheres,
trabalhadores rurais, crianças etc.; no entanto, as pesquisas sobre o passado ainda têm maior
concentração nas ações dos reis, generais, comandantes de revoltas e revoluções, pois são os atos dos
grandes governantes e líderes que modificam o rumo dos acontecimentos.
08) Os conceitos de tombamento e patrimônio imaterial foram instituídos como en to forma
políticode preservar bens
o To mb am en to é um mo vim
o” fotografias, livros, imóveis, cidades, receitas culinárias,
dos mais variados, materiais
Originá e vro
rio dos “Li s de Tomb
imateriais, como
ção ahis
de preservapara
que sejam considerados importantes memória trimonial e cultural.
tórico pacoletiva.
16) Apesar da ampliação da noção de documentos históricos, os documentos oficiais ainda são
tomados pelos historiadores como as ÚNICAS legítimas fontes para o conhecimento histórico.
32) Os estudos históricos da atualidade procuram dar voz a diferentes sujeitos, como mulheres,
trabalhadores rurais, crianças etc.; no entanto, as pesquisas sobre o passado ainda têm maior
concentração nas ações dos reis, generais, comandantes de revoltas e revoluções, pois são os atos dos
grandes governantes e líderes que modificam o rumo dos acontecimentos.
08) Os conceitos de tombamento e patrimônio imaterial foram instituídos como en to forma
políticode preservar bens
o To mb am en to é um mo vim
o” fotografias, livros, imóveis, cidades, receitas culinárias,
dos mais variados, materiais
Originá e vro
rio dos “Li s de Tomb
imateriais, como
ção ahis
de preservapara
que sejam considerados importantes memória trimonial e cultural.
tórico pacoletiva.
16) Apesar da ampliação da noção de documentos históricos, os documentos oficiais ainda são
tomados pelos historiadores como as ÚNICAS legítimas fontes para o conhecimento histórico.
32) Os estudos históricos da atualidade procuram dar voz a diferentes tas nãosujeitos,
estão macomo
is emmulheres,
e ref let em as ide ias po sit ivis
s quno entanto, as pesquisas sobre o passado
trabalhadoresEs
rurais, históricoetc.;
tudoscrianças ainda
pesquisas da têm
Histór iamaior
es tud ad as co mo fon tes pa ra as
concentração nas
exec uçações apen
ão, sãodos as generais,
reis, comandantes de revoltas e revoluções, pois são os atos dos
tórica.
ia Hisdos
grandes governantes e líderes que modificam nc
da Ciê o rumo acontecimentos.
A História
têm sua própria trajetória
enquanto ciência, e esta
trajetória passa pela
mudança da abordagem
metodológica, perspectiva do
uso das fontes e da
importância dos indivíduos na
História.
ENEM
Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
reconstruiu tantas vezes? B) a História deveria se preocupar em memorizar os
Em que casas da Lima dourada moravam os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
construtores? se desenvolveram ao longo do tempo.
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que lê
um livro de História, o autor censura a memória E) As civilizações citadas no texto, embora muito
construída sobre determinados monumentos e importantes, permanecem sem terem sido alvos de
acontecimentos históricos. A crítica refere-se ao pesquisas históricas.
fato de que
ENEM
Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
reconstruiu tantas vezes? B) a História deveria se preocupar em memorizar os
Em que casas da Lima dourada moravam os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
construtores? se desenvolveram ao longo do tempo.
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
memória construída sobre determinados importantes, permanecem sem terem sido alvos de
monumentos e acontecimentos históricos. A pesquisas históricas.
crítica refere-se ao fato de que
ENEM
Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
reconstruiu tantas vezes? B) a História deveria se preocupar em memorizar os
Em que casas da Lima dourada moravam os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
construtores? se desenvolveram ao longo do tempo.
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
memória construída sobre determinados importantes, permanecem sem terem sido alvos de
monumentos e acontecimentos históricos. A pesquisas históricas.
crítica refere-se ao fato de que
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Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
memória construída sobre determinados importantes, permanecem sem terem sido alvos de
monumentos e acontecimentos históricos. A pesquisas históricas.
crítica refere-se ao fato de que
ENEM
Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
reconstruiu tantas vezes? B) a História deveria se preocupar em memorizar os
Em que casas da Lima dourada moravam os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
construtores? se desenvolveram ao longo do tempo.
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
memória construída sobre determinados importantes, permanecem sem terem sido alvos de
monumentos e acontecimentos históricos. A pesquisas históricas.
crítica refere-se ao fato de que
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Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
reconstruiu tantas vezes? B) a História deveria se preocupar em memorizar os
Em que casas da Lima dourada moravam os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
construtores? se desenvolveram ao longo do tempo.
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
memória construída sobre determinados importantes, permanecem sem terem sido alvos de
monumentos e acontecimentos históricos. A pesquisas históricas.
crítica refere-se ao fato de que
ENEM
Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
reconstruiu tantas vezes? B) a História deveria se preocupar em MEMORIZAR os
Em que casas da Lima dourada moravam os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
construtores? se desenvolveram ao longo do tempo.
Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
césares? construíram.
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de
. sociedades antigas e distantes no tempo.
Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
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crítica refere-se ao fato de que
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Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
Nos livros estão nomes de reis. sociedade deveriam ser aqueles que relizaram feitos
Arrastaram eles os blocos de pedra? heroicos ou grandioso e, por isso, ficaram na memória.
E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a
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Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os vinculada aos governantes das sociedades que os
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BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
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Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
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Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
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BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
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Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
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Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. construídos por trabalhadores, mas sua memória está
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BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
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Partindo das reflexões de um trabalhador que
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Quem construiu a Tebas de sete portas? A) Os agentes históricos de uma determinada
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Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
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Para onde foram os pedreiros, na noite em que a
Muralha da China ficou pronta? C) Os grandes monumentos históricos foram
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BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: . Acesso em:
28 abr. 2010. D) Os trabalhadores consideram que a História é uma
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Partindo das reflexões de um trabalhador que
lê um livro de História, o autor censura a E) As civilizações citadas no texto, embora muito
memória construída sobre determinados importantes, permanecem sem terem sido alvos de
monumentos e acontecimentos históricos. A pesquisas históricas.
crítica refere-se ao fato de que
A escrita da
História pautada pela
ação dos grandes nomes e
marcos, marcada pela política
e pela identidade de indivíduos
singulares marca e traça as
concepções do Positivismo,
que é criticado e discutido
pelo Marxismo e pela
Nova História..
UFSC