Língua Portuguesa: Nome Do (A) Aluno (A)
Língua Portuguesa: Nome Do (A) Aluno (A)
Língua Portuguesa: Nome Do (A) Aluno (A)
A/B
5, 6 e 7
05/04 A 24/04
2021
LÍNGUA PORTUGUESA
Linguagem Verbal – Quando o ser humano utiliza a palavra para se comunicar. A palavra
também chamada signo linguístico, pode ser observada em situaçoes de comunicaçao falada ou
escrita.
Linguagem não-verbal – quando o ser humano se comunica por meio de gestos, expressões
fisionômicas, imagnes, sons, ícones, cores, sinais, etc.
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3 4
B – O que seria preciso para que o rato conseguisse se comunicar com o garoto? ____________________________
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A – Porque as crianças não compreenderam a atitude da avó, apesar de ela dizer que estava fazendo um cachecol?
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B – O que ocasionou a falta de compreensão da mensagem por parte dos netos? ____________________________
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Faça com carinho e atenção! Lembre-se, não entregar esse PET respondido adequadamente pode atrasar
seus planos. Um abraço! Saudades. Professora Lucineia.
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
NOME DA ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL LINDOLFO DE ALMEIDA FERREIRA
PROFESSORA: LUCINEIA GOMES MACHADO COSTA
NOME DO (A) ALUNO (A):
ANO DE ESCOLARIDADE: 7º ANO TURNO: MATUTINO
TURMA: A/B TOTAL DE SEMANA: 01
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 05 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 20
1. ( ) Linguagem verbal
2. ( ) Linguagem não verbal
3. ( ) Linguagem mista
4. ( ) Linguagem conotativa
ATIVIDADE 2 -Quando assistimos um jogo de futebol, a linguagem verbal e não-verbal estão envolvidas.
Qual delas abaixo representa a linguagem verbal usada nas partidas de futebol:
( ) Bandeiras de impedimento
( ) Cartões vermelho e amarelo
( ) Locutor do Futebol
( ) O apito do juiz
Sujeito e Predicado.
Sujeito e predicado são os termos essenciais da oração. Enquanto o sujeito é aquele ou aquilo de que (m)
se fala, o predicado é a informação dada sobre o sujeito.
Uma forma fácil de detectar esses termos nas orações é perguntando quem? e/ou o que?
O que? “Algo” foi modificado. Essa é informação dada sobre algo, logo, esse é o predicado da oração.
O que foi modificado? O discurso. É do discurso de que se fala, logo esse é o sujeito da oração.
A ordem do sujeito na oração nem sempre é a mesma, podendo ocorrer de três maneiras:
SUJEITO ______________________________________________________________________________________
PREDICADO ___________________________________________________________________________________
SUJEITO ______________________________________________________________________________________
PREDICADO ___________________________________________________________________________________
SUJEITO ______________________________________________________________________________________
PREDICADO ___________________________________________________________________________________
D – Isso já é má vontade.
SUJEITO ______________________________________________________________________________________
PREDICADO ___________________________________________________________________________________
( ) As professoras
( ) Professoras
( ) As professoras estão
( ) em reunião.
Faça com carinho e atenção! Lembre-se, não entregar esse PET respondido adequadamente pode atrasar
seus planos. Um abraço! Saudades. Professora Lucineia
PLANO DE ESTUDO TUTORADO
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
NOME DA ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL LINDOLFO DE ALMEIDA FERREIRA
PROFESSORA: LUCINEIA GOMES MACHADO COSTA
NOME DO (A) ALUNO (A):
ANO DE ESCOLARIDADE: 7º ANO TURNO: MATUTINO
TURMA: A/B TOTAL DE SEMANA: 01
NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 05 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 20
Objetivos
Prepare-se Nesta oficina você deverá ajudar os alunos e alunas a localizar fotos de objetos antigos
para organizar uma exposição. Ouça as gravações dos textos Transplante de menina, do livro de
mesmo nome, de Tatiana Belinky.
ATIVIDADE 1 – Leia o texto com muita atenção: Transplante de menina – Tatiana Belinky
[…] Depois do almoço, continuávamos o nosso turismo carioca. Papai e mamãe, mais o primo – feliz proprietário de
uma “baratinha” – nos levavam, todos empilhados, a passear pela cidade do Rio de Janeiro. E foi assim que ficamos
conhecendo o Morro da Urca e o Pão de Açúcar – ai, que emoção – pelo funicular, o “bondinho” pendurado entre aqueles
enormes rochedos. E de onde se descortinava uma vista empolgante, só superada pela paisagem de tirar ainda mais o
fôlego que se estendeu diante de nossos olhos, quando subimos – passageiros de outro trenzinho incrível, quase vertical
– ao alto do Corcovado. Ali ainda não se erguia a estátua do Cristo Redentor, que é hoje o cartão-postal do Rio de Janeiro.
Mas me parece que o panorama era, por estranho que pareça, bem mais “divino” ao natural, sem ela.
Fomos passear também na Gávea e na Avenida Niemeyer, ainda bastante deserta, e na Tijuca, com a sua floresta e a sua
linda Cascatinha. “Cascatinha”, por sinal, era o nome da cerveja que papai tomava com muito gosto, enquanto nós,
crianças, nos amarrávamos num refrigerante incrível que tinha o estranho nome de Guaraná.
Não deixamos de passear pelo centro da cidade, na elegantíssima Rua do Ouvidor, e na muito chique Cinelândia, em
frente ao Teatro Municipal e suas escadarias, com seus bares e sorveterias na calçada. E, claro, na Avenida Rio Branco,
reta, larga, e imponente, embicando no cais do porto, por onde chegamos ao Brasil pela primeira vez.
E foi nessa Avenida Rio Branco que tivemos a nossa primeira impressão – e que impressão! – do carnaval brasileiro. Eu
já tinha ouvido falar em carnaval: na Europa, era famoso o carnaval de Nice, na França, com a sua decantada batalha de
flores; e o carnaval de Veneza, mais exuberante, tradicional, com gente fantasiada e mascarada dançando e cantando nas
ruas. E havia também os luxuosos, e acho que “comportados”, bailes de máscaras, em muitas capitais europeias. Eu já
ouvira falar em fasching, carnevale, Mardi Gras – vagamente. Mas o que eu vi, o que nós vimos, no Rio de Janeiro, não
se parecia com nada que eu pudesse sequer imaginar nos meus sonhos mais desvairados.
Aquelas multidões enchendo toda a avenida, aquele “corso” – o desfile interminável e lento de carros, para-choque com
para-choque, capotas arriadas, apinhados de gente fantasiada e animadíssima. Todo aquele mundaréu de homens,
mulheres, crianças, de todos os tipos, de todas as cores, de todos os trajes – todos dançando e cantando, pulando,
saracoteando, jogando confetes e serpentinas que chegavam literalmente a entupir a rua e se enroscar nas rodas dos
carros… E os lança-perfumes, que que é isso, minha gente! E os “cordões”, os “ranchos”, os “blocos de sujos” – e todo
o mundo se comunicando, como se fossem velhos conhecidos, se tocando, brincando, flertando – era assim que se
chamavam os namoricos fortuitos, a paquera da época -, tudo numa liberdade e descontração incríveis, especialmente
para aqueles tempos tão recatados e comportados… Tanto que, ainda vários anos depois, uma marchinha carnavalesca
falava, na sua letra alegremente escandalizada, da “moreninha querida… que anda sem meia em plena avenida“.
Ah, as marchinhas, as modinhas, as músicas de carnaval, maliciosas, buliçosas e engraçadas, algumas até com ferinas
críticas políticas… E os ritmos, e os instrumentos – violões, cuícas (coisa nunca vista!), tamborins, reco-recos…
E finalmente, coroando tudo, as escolas de samba, e o desfile feérico dos enormes carros alegóricos das sociedades
carnavalescas – coisa absolutamente inédita para nós – com seus nomes esquisitos, “Fenianos”, “Tenentes do Diabo” –
cada qual mais imponente, mais fantástico, mais brilhante, mais deslumbrante, mais mirabolante – e, para mim, nada
menos que acachapante!
E pensar que a gente não compreendia nem metade do que estava acontecendo! Todo aquele alarido, todas aquelas luzes,
toda aquela agitação, toda aquela alegria desenfreada – tudo isso nos deixou literalmente embriagados e tontos de
impressões e sensações, tão novas e tão fortes que nunca mais esqueci aqueles dias delirantes. Vi muitos carnavais depois
daquele, participei mesmo de vários, e curti-os muito. Mas nada, nunca mais, se comparou com aquele primeiro carnaval
no Rio de Janeiro, um banho de Brasil, inesquecível… Transplante de menina. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.
Faça com carinho e atenção! Lembre-se, não entregar esse PET respondido adequadamente pode atrasar
seus planos. Um abraço! Saudades. Professora Lucineia