Manual Do Aluno
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Polos
Porto Velho/RO - Coordenador Pr. Thalysson J. R. Pereira
Contato (69) 99225-5875
Extensões
Buritis/RO – Coordenador Claudinei C. Reis
Contato (69) 9258-0713
SUMÁRIO
1 Palavra do Diretor.............................................................................................3
2 Pacto do Jubileu...............................................................................................4
3 Termo de Comprometimento..........................................................................6
4 Declaração de Fé..............................................................................................7
4.1 Das Escrituras..................................................................................................7
4.2 Do verdadeiro Deus.........................................................................................7
4.3 Do Espírito Santo.............................................................................................8
4.4 Da queda do homem........................................................................................8
4.5 Do meio da salvação........................................................................................8
4.6 Da justificação..................................................................................................9
4.7 Da gratuidade da salvação..............................................................................9
4.8 Da graça da regeneração...............................................................................10
4.9 Do arrependimento e da fé............................................................................10
4.10 Do propósito da graça de Deus....................................................................10
4.11 Da santificação...............................................................................................11
4.12 Da perseverança dos santos.........................................................................11
4.13 Da harmonia entre lei e o evangelho............................................................11
4.14 Da igreja evangélica.......................................................................................12
4.15 Do sábado cristão..........................................................................................12
4.16 Do governo civil.............................................................................................12
4.17 Dos justos e dos ímpios................................................................................13
4.17 Do mundo vindouro.......................................................................................13
5 HINO OFICIAL – OBRA SANTA.....................................................................14
6 HISTÓRICO.....................................................................................................15
7 DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS..................................................................18
8 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS........................................................................20
8.1 Quanto aos trabalhos para complementação de carga horária................20
8.2 Dos formatos de trabalho acadêmico..........................................................21
8.2.1 Trabalho de pesquisa.......................................................................................21
8.3 Orientações gerais para formatação............................................................26
8.4 Formas de citação..........................................................................................28
REFERÊNCIAS................................................................................................30
3
1 PALAVRA DO DIRETOR
“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se
envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2 Timóteo 2:15)
É sob essa orientação do Apóstolo Paulo que vamos nos preparando para
melhor conduzir nossos alunos num labor teológico, que una a capacidade intelectiva
de ordenar os conceitos bíblico-teológicos com a vida piedosa no Espirito Santo que
traz sentido e propósito a todo conhecimento adquirido.
Afim de apresentá-los aprovados a Deus, temos dois objetivos basilares:
1° Ensiná-los, a partir da nossa confissão de fé e do nosso manual básico, a
conceituar os assuntos bíblico-teológicos por meio de eixos pedagógicos que visam
facilitar o conhecimento contínuo, proposto para que possam “manejar corretamente
a palavra da verdade”.
2° Promover um ambiente fraterno de troca de experiências entre pastores,
professores e seminaristas.
Exposto isto, este pequeno manual do seminarista traz orientações importantes
da nossa Convenção Batista Nacional - CBN, além de proporcionar ao seminarista a
grade curricular para que possa acompanhar a sua progressão no seminário, podendo
fazer anotações de notas e status financeiros.
Na graça e no amor de Jesus,
Pr Thalysson J. R. Pereira
Diretor Executivo
4
2 PACTO DO JUBILEU
Sonho
Visão
A excelência da Unidade
Somos Batistas
3 TERMO DE COMPROMETIMENTO
Comprometo-me a:
4 DECLARAÇÃO DE FÉ
Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados;
que é um tesouro perfeito de instrução celestial, tendo Deus por seu verdadeiro autor;
que tem por objetivo a salvação dos homens; que o seu conteúdo é a verdade sem
qualquer mescla de erro; que revela os princípios pelos quais Deus nos julgará e por
isso é, e continuará sendo, até ao fim do mundo, o verdadeiro centro da união cristã
e padrão supremo pela qual toda a conduta, credos e opiniões dos homens devem
ser julgados. (2Tm. 3.16, 17; 2Pe. 1:21; 2Sm. 23.2; At.1.16; 3.21; Jo. 10.35; Rm. 3.1,
2; Lc. 16.29-31; SI. 119.111; 2Tm. 3.15; 1Pe. 1.10, 12; At. 11.14; Rm. 1.16; Mc. 16.16;
Jo. 5.38, 39; Pv. 30.5, 6; Jo. 17.17; Ap. 22.18,19; Rm. 3.4; Rm. 2.12; Jo. 12.47,48;
1Co. 4.3,4; Lc. 10.10-16; 12.47,48; Fl 3.16; Ef 4.3-6; Fl 2.1, 2; 1Co 1.10; 1Pe 4.11;
1Jo. 4.1; Is. 8.20; 1Ts. 5.21; 1Co. 13.5; At. 17.11; 1Jo. 4.6; Jd. 1.3; Ef. 3.17; SI
119.59,60; Fl. 1.9-11).
15.26; 1Co. 12.4-6; 1Jo. 10.30; Jo. 5.17; 14.23; 17.5,10; At.3,4; 1Co. 2.10,11; Fl. 2.5,
6; Ef. 2.18; 1Co. 13.13; Ap. 1.4,5).
Cremos que o Espírito Santo é o Espírito de Deus. Ele inspirou homens santos
da antiguidade para escrever as Escrituras. Capacita homens através de iluminação
a compreender a verdade. Exalta a Cristo. Convence do pecado, da justiça e do juízo.
Atrai homens ao Salvador e efetua regeneração. Cultiva o caráter cristão, conforta os
crentes e concede os dons espirituais pelos quais eles servem a Deus através de Sua
Igreja. Sela o salvo para o dia da redenção final. A presença dEle no cristão é a
segurança de Deus para trazer o salvo à plenitude da estatura de Cristo. Ele ilumina
e reveste de poder (Batismo no Espírito Santo) o crente e a Igreja para a adoração,
evangelismo e serviço. (Gn. 1.2; Jz 14.6; Jo 26.13; SI 51.11; 139.7; Is 61.1-3; Jl. 2.28-
32; Mt. 1.18; 3.16; 4.1; 12.28-32; 28.19; Mc. 1.10,12; Lc. 1.35; 4.1,18,19; 11.13; 12.2;
24.49; Jo. 4:24; 14.16, 17,26; 16.7-14; At. 1.8; 2.1-4, 38; 4.31; 5.3; 6.3; 7.55; 8.17, 39;
10.44; 13:2; 15.28; 16.6; 19.1-6; Rm. 8.9-11; 14.16, 26, 27; I Co. 2.10-14; 3.16; 12.3-
11; Gl. 4.6; Ef. 1.13,14; 4.30; 5.18; 1Ts. 5.19; 1Tm. 3.16; 4.1; 2Tm. 1.14; 3.16; Hb. 9.8,
14; 2Pe. 1.21; 1Jo. 4.13; 5.6, 7; Ap. 1.10; 22.17).
Cremos que o homem foi criado em santidade, sob a lei do seu Criador, mas
caiu desse estado santo e feliz, por transgressão voluntária, em consequência da qual
toda a humanidade se tornou pecadora, não por constrangimento, mas por livre
escolha, sendo por natureza destituída completamente daquela santidade que a Lei
de Deus requer, e positivamente inclinada à prática do mal, estando, sem defesa nem
escusa, condenada com justiça à ruína eterna. (Gn. 1.27, 31; Ec. 7.29; At. 17.26; Gn.
2.16; Gn. 3.6-24; Rm. 5.12; Rm. 5.19; Jo. 3.6; SI 51.5; Rm. 5.15-19; 8.7; Is. 53.6; Gn.
6.12; Rm. 3.9-18; Rm. 1.18,32; 2.1-16; Gl. 3.10; Mt. 20.15; Ez. 18.20; 3.19; Gl. 3.22).
4.6 Da justificação
Cremos que a grande bênção do Evangelho, que Cristo assegura aos que nEle
creem, é a Justificação; que esta inclui o perdão dos pecados e a promessa da vida
eterna, baseada nos princípios da justiça; que é conferida, não em consideração de
quaisquer obras justas que tenhamos feito. Mas exclusivamente pela fé no sangue do
Redentor que, em virtude dessa fé, a perfeita justiça de Cristo é livremente imputada
por Deus; que ela nos leva ao estado da mais abençoada paz e favor com Deus e nos
assegura todas as outras bênçãos necessárias para o tempo e a eternidade. (Jo. 1.16;
Ef. 3.8; At. 13.39; Is. 53.11, 12; Rm. 8.1; Rm. 5.9; Zc. 13.1; Mt. 9.6; At. 10.43; Rm.
5:17; Tt. 3.5,6; 1Jo. 2.25; Rm. 5.21; Rm. 4.4, 5; 5.22; 6.23; Fl. 3.8,9; Rm. 5.19; 3.24-
26; 4.23-25; 1Jo. 2.12; Rm. 5.1-3,11; 1Co. 1.30,31; Mt. 6.23; 1Tm. 4.8).
Cremos que os pecadores para serem salvos precisam ser regenerados, isto
é, nascer de novo; que a regeneração consiste na outorga de uma santa disposição à
mente, e que isso se efetua pelo poder do Espírito Santo de um modo que transcende
a nossa compreensão, em conexidade com a verdade divina, de maneira a assegurar-
nos nossa obediência voluntária ao Evangelho; que a evidência da regeneração
transparece nos frutos santos do arrependimento e da fé e em novidade de vida. (Jo.
3.3, 6, 7.1 Co. 2.14; Ap. 21.27; 2Co. 5.17; Ez. 36.26; Dt. 30.6; Rm. 2.28,29; Rm. 5.5;
1Jo. 4.7; Jo 3.8; Jo 1.13; Tg. 1.16-18; 1Co 1.30; Fp. 2.13; 1Pe. 1.20,25; 1Jo 5.1; 1Co.
12.3; Ef. 4.20-24; Cl 3.9-11; Ef. 5.9; Rm. 8.9; Gl. 5.16-23; Ef 2.14-21; Mt. 3.8-10; 7.20;
1Jo. 5.4).
4.9 Do arrependimento e da fé
confiança em Deus, bem como a imitação ativa de sua livre misericórdia; que encoraja
o uso dos meios de santificação no grau mais elevado e pode ser verificada por seus
efeitos em todos aqueles que realmente creem no Evangelho; que é o fundamento de
segurança cristã e que verificá-la, a respeito de nós mesmos, exige e merece a nossa
maior diligência. (2Tm. 1.8,9; Ef. 1.3-14; 1Pe. 1.1,2; Rm. 11.5,6; Jo. 15.16; 1Jo. 4.19;
2Ts. 2.13,14; At. 13.48; Jo. 10.16; Mt. 20.16; At. 15.14; Êx. 33.18,19; Mt. 20.13; Ef.
1.11; Rm. 9.23, 24; Jr. 31.3; Rm. 11.28,29; Tg. 1.17,18; 2Tm. 1.9; Rm. 11.32-36; 1Co.
4.7; 1.26,31; Rm. 3.27; 4.16; Cl. 3.12; 1Co. 3.3,7; 15.10; 1Pe. 5.10; At 1.24; 2Ts. 2.13;
1Pe. 2.9; Lc. 18.7; Jo. 15.16; Ef. 1.16; 1Ts. 2.12; 2Tm. 2.10; 1Co. 9.22; Rm. 8.28, 30;
Jo. 6.37-40; 2Pe. 1.10; 2Ts. 1.4-10; Tg. 2.18; Jo. 14.23; Rm. 8.28-30; Is. 42.16; Rm.
11.29; Fl. 3.12; Hb. 6.11).
4.11 Da santificação
Cremos que só são crentes verdadeiros aqueles que perseveram até o fim; que
a sua ligação perseverante com Cristo é o grande sinal que os distingue dos que
professam superficialmente; que uma Providência especial vela pelo seu bem-estar e
que são guardados pelo poder de Deus mediante a fé para a salvação. (Jo. 8.31; 1Jo.
2.27, 28; 3.9; 5.18; Mt. 13.20, 21; Jo. 6.66-69; Rm. 8.28; Mt. 6.30-33; Jr. 32.40; SI.
19.11,12; 121.3; Fl. 1.6; 2.12,13; Jd. 24; Hb. 1.14; 13.5; 1Pe. 1.5; Ef. 4.30).
Cremos que a Lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral;
que é santa, justa e boa, e que a incapacidade atribuída pelas Escrituras ao homem
decaído para cumprir os seus preceitos, deriva inteiramente do amor que ele tem pelo
pecado; que um dos grandes objetivos do Evangelho e dos meios da graça
relacionados com o estabelecimento da igreja visível, é o de libertar os homens do
pecado e restaurá-los, através de um Mediador, à obediência sincera à santa lei (Rm.
3.31; Mt 5.17; Lc. 16.17; Rm. 3.20; 4.15; Rm. 7.12; 7.7, 14, 22; Gl. 3.21; SI. 19.7-11;
Rm. 8.2-4; 10.4; 1Tm. 1.15; Hb. 8.10; Jd. 20.21; Mt. 16.17,18; 1Co. 12.28).
Cremos que se aproxima o fim do mundo; que no último dia, Cristo descerá dos
céus e levantará os mortos do túmulo para a recompensa final; que ocorrerá então
uma solene separação; que os ímpios serão entregues à punição sem fim e os justos
à bem-aventurança para sempre; e que esse julgamento, baseado nos princípios da
justiça, determinará o estado final dos homens no céu ou no inferno. (1Pe. 4.7; 1Co.
7.29,31; Hb. 1.10-12; Mt 25.31; 1Jo. 2.17; Mt. 28.20; 13.39-40; 2Pe. 3.3-13; At 1.11;
Hb 9.28; At. 3.21; 1Ts. 4.13-17; 5.1-11; At. 24.15; 1Co. 15.12,58; Lc. 14.14; Dn. 12.2;
Jo 5.28-29; 6.40; 11.25-26; 2Tm. 1.10; At 10.42; Mt. 13.37-43; 24.30; Ap. 22.11; 1Co.
6.9,10; Mc. 9.43-48; 2Pe. 2.9; Fl. 3.19; Rm. 3.5; 6.22; 2Co 4.18; 5.10,11; Jo. 4.36; 2Ts.
1.6-12; Hb. 6.1-2; 1Co. 4.5; At. 17.31; Rm. 2.2-16; Ap. 20.11-12; 1Jo. 2.28; 4.17).
14
E a Noiva ataviada
De pureza e esplendor
Aguardando entrar nas bodas
Pra reinar com seu Senhor
6 HISTÓRICO
BÁSICO EM TEOLOGIA
HISTÓRICO DO SEMINARISTA
EIXO
DISCIPLINAS DATA PROFESSOR NOTA PAGO
PEDAGÓGICO
1 BIBLIOLOGIA
PANORAMA DO ANTIGO
2 TESTAMENTO
PANORAMA DO NOVO
BÍBLICO
3 TESTAMENTO
MÉTODOS DE ESTUDO
4 BÍBLICO
5 HERMENÊUTICA
TEOLOGIA
PROPRIAMENTE
6 DITA
7 CRISTOLOGIA
8 PNEUMATOLOGIA
SISTEMÁTICO
HAMARTIOLOGIA E
9 SOTERIOLOGIA
10 ANTROPOLOGIA
11 ECLESIOLOGIA
12 ESCATOLOGIA
13 HISTÓRIA DA IGREJA
HISTÓRICO FUNDAMENTOS
14 DENOMINACIONAIS
15 HOMILÉTICA
16 EDUCAÇÃO CRISTÃ
PASTORAL ACONSELHAMENTO
17 PASTORAL
18 LIDERANÇA CRISTÃ
ORIENTAÇÕES
19 PEDAGÓGICAS
16
MÉDIO EM TEOLOGIA
HISTÓRICO DO SEMINÁRISTA
EIXO
DISCIPLINAS DATA PROFESSOR NOTA PAGO
PEDAGÓGICO
1 BIBLIOLOGIA
PANORAMA DO ANTIGO
2 TESTAMENTO
PANORAMA DO NOVO
3 TESTAMENTO
TEOLOGIA DO ANTIGO
4 TESTAMENTO
TEOLOGIA DO NOVO
BÍBLICO
5 TESTAMENTO
GEOGRAFIA E
6 ARQUEOLOGIA BÍBLICA
LINGUA PORTUGUESA
7 APLICADA
MÉTODOS DE ESTUDO
8 BIBLICO
9 HERMENÊUTICA
TEOLOGIA PROPRIAMENTE
10 DITA
11 CRISTOLOGIA
12 PNEUMATOLOGIA
HAMARTIOLOGIA E
SISTEMÁTICO
13 SOTERIOLOGIA
14 ANTROPOLOGIA
15 ANGELOLOGIA
16 ECLESIOLOGIA
17 ESCATOLOGIA
18 HISTÓRIA DA IGREJA
HISTÓRICO FUNDAMENTOS
19 DENOMINACIONAIS
20 HOMILÉTICA
21 PASTORAL TEOLOGIAS COMPARADAS
22 EDUCAÇÃO CRISTÃ
17
ADMINISTRAÇÃO
23 ECLESIASTICA
24 LIDERANÇA CRISTÃ
ESPIRITUALIDADE: DA
25 REVELAÇÃO A VOCAÇÃO
26 LITURGIA
ACONSELHAMENTO
27 PASTORAL
28 ÉTICA PASTORAL
INTRODUÇÃO A
29 MISSIOLOGIA
PRÁTICAS PASTORAIS I -
30 PREGAÇÃO EXPOSITIVA
PRÁTICAS PASTORAIS II –
31 ENSINO
ORIENTAÇÕES
32 PEDAGÓGICAS
PARTICIPAÇÃO E/OU
ORGANIZAÇÃO DE
EVENTOS
18
7 DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS
Cuidados Financeiros
✔ O seminarista poderá migrar para outro polo, desde que, devidamente avisado entre
os polos;
✔ O seminarista poderá fazer os módulos em outros polos, desde que, devidamente
autorizado pelo polo de origem;
✔ Caso o seminarista durante o tempo letivo queira mudar de curso (básico/médio)
deverá avisar a coordenação do polo local para que seja feito a troca no sistema;
✔ O calendário do SETEBAN é oficial, portanto, os seminaristas devem priorizar a
agenda do seu polo local para que não venha a faltar por motivo de outras agendas,
sejam da igreja local e/ou outros;
✔ É vedada a participação de seminaristas em módulos on-line onde o polo local não
esteja ciente.
✔ Os pagamentos dos módulos on-line serão feitos diretamente com a coordenação do
polo virtual;
Secretaria
Comunicação Oficial
8 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
A. Trabalho de pesquisa (as fontes deverão ser indicadas pelo professor, seja em
sites, livros etc.). O trabalho deve estar no padrão de documentação do
Seteban, já disponível ao aluno. Constando capa, folha de rosto e nas demais
laudas a pesquisa, na última página deve constar as referências. O trabalho
deverá conter entre 4 a 7 laudas (contando com os elementos pré-textuais1 e
pós-textuais).
B. Resumo de livro, artigo, vídeo ou texto. O professor poderá indicar uma
bibliografia específica, vídeo ou texto e, solicitar o resumo (mínimo 3 laudas,
máximo 5 laudas, contando com a capa e folha de rosto).
C. Relatório (vídeo, filme, palestra). Segue o mesmo padrão de resumo de livro,
tanto em relação aos itens quanto em quantidade de laudas.
D. Fichamento.
1
Entende-se por elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, listas, sumário. São elementos pós-
textuais: referências, apêndice, anexo. Orienta-se pela ABNT NBR 15287.
22
● Capa
a) Nome da instituição;
b) Nome do autor;
1. Modelo de capa
24
● Folha de rosto
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto
a especificação do respectivo volume;
e) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido;
f) nome do orientador, coorientador ou coordenador, se houver;
g) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
● Sumário
3. Modelo de sumário
Exemplos:
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre
aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da
citação.
Exemplos:
29
a) Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos
[...]”.
b) “Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p.
72). Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’
que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana
[...]”.
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e
sem as aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o
recuo.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro
nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem.
Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e
computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local
de telefone, um sinal pode ser emitido em um salão de qualquer
dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).
REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.