Missal Romano - Wikipédia, A Enciclopédia Livre
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Missal Romano
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História
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Anotações à mão efetuadas pelo cardeal Guglielmo Sirleto numa cópia da edição veneziana de
1494[4] mostram que ela foi utilizada para a confecção da edição oficial de 1570 do papa Pio V. Em
essência, o texto de 1494 é idêntico à versão milanesa de 1474.[3]
De 1570 à 1960
Começando no final do século XVI, a França e os países vizinhos sofreram com uma enxurrada de
missais independentes publicados por bispos influenciados pelo Galicanismo e pelo Jansenismo.
Isto findou-se quando o bispo Pierre Louis Parisis de Langres e o abade Prosper Guéranger
iniciaram, no século XIX, um movimento de retorno ao Missal Romano. O papa Leão XIII então,
tomou a oportunidade de emitir, em 1884, uma nova edição típica, que considerava todas as
mudanças introduzidas desde o pontificado de Urbano VIII. O papa São Pio X também
empreendeu uma revisão do Missal Romano, publicado e declarado típico por seu sucessor, Bento
XV, em 25 de julho de 1920.
O papa Pio XII não publicou uma nova edição do Missal Romano, mas autorizou os tipógrafos a
substituir os textos anteriores do Domingo de Ramos, Quinta-feira Santa, Sexta-feira da Paixão e
da Vigília Pascal com aqueles que ele começou a introduzir em 1951 e que se tornaram
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Cedendo aos desejos de muitos dos bispos, o papa Pio XII julgou ser conveniente reduzir as
rubricas do Missal, uma simplificação foi promulgada por decreto pela Sagrada Congregação dos
Ritos em 23 de março de 1955.
No ano seguinte, em 1956, enquanto estudos preparatórios estavam a ser conduzidos para uma
reforma litúrgica geral, o papa Pio XII consultou a opinião dos bispos sobre um aperfeiçoamento
litúrgico do Breviário Romano. Após a devida ponderação das respostas dos bispos, ele julgou ser
hora de abordar a necessidade de uma geral e sistemática revisão das rubricas do Breviário e do
Missal. Esta questão foi referida ao comité especial de especialistas apontados para estudar a
reforma litúrgica geral.
O seu sucessor, o papa São João XXIII, emitiu uma nova edição típica do Missal Romano em 1962.
Esta incorporou o Código de Rubricas que a comissão do papa Pio XII havia preparado, e que o
papa São João XXIII tornou obrigatório a partir do dia 1 de janeiro de 1961. No Missal, este Código
de Rubricas substituiu dois dos documentos da edição de 1920; e o motu proprio do papa
Rubricarum Instructum tomou o lugar da suplantada constituição apostólica Divino Afflatu do
papa São Pio X.
Outras notáveis revisões foram a omissão do adjetivo "Perfidis" na oração pela conversão dos
judeus na Sexta-feira da Paixão e a inserção do nome de São José no cânon da missa.
Entre 1965 e 1967 algumas mudanças foram oficialmente introduzidas à Missa do Rito Romano
em decorrência do documento Sacrosanctum Concilium, mas nenhuma nova edição do Missal
Romano havia sido produzida de modo a incorporar tais mudanças. Estas alterações foram
refletidas nas provisórias traduções em vernáculo confeccionadas em vários países quando as
línguas locais começaram a ser utilizadas em conjunto com o Latim. Alguns países de mesma
língua por vezes acabaram por usar distintas traduções que variavam até mesmo na quantidade de
vernáculo admitido.
Uma nova edição do Missal Romano foi promulgada pelo papa São Paulo VI com a constituição
apostólica Missale Romanum (https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_constitution
s/documents/hf_p-vi_apc_19690403_missale-romanum_en.html) de 3 de abril de 1969. O texto
inteiro do Missal revisado só foi publicado no ano seguinte, e versões completamente em
vernáculo só surgiriam anos mais tarde, mas partes do Missal em Latim já estavam disponíveis
desde 1964 em formato não-definitivo, e traduções provisórias surgiram sem demora.
Em sua constituição apostólica, o papa São Paulo VI fez menção particular das seguintes
mudanças significativas que ele efetuou no Missal Romano:
Além da única Oração Eucarística da edição anterior (que, com parvas mudanças, foi
preservada como "Oração Eucarística I ou Cânon Romano") ele acrescentou outras três
Orações Eucarísticas, aumentando também o número de prefácios.
Os ritos do Ordinário da Missa (em Latim, Ordo Missae)—isto é, a majoritariamente imutável
parte da liturgia—foram "simplificados, embora o devido cuidado foi tomado para preservar a
sua substância." "Elementos que, com o passar do tempo, tornaram-se duplicados, ou foram
adicionados desnecessariamente" foram eliminados, especialmente nos ritos para a
preparação do pão e do vinho, o partir do pão e a Comunhão.
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"'Outros elementos que sofreram prejuízo por acidentes da História agora devem ser
restaurados à norma original dos Santos Padres' (Sacrosanctum Concilium (https://www.vatica
n.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum
-concilium_en.html), art. 50), Por exemplo, a homilia (cf. Sacrosanctum Concilium, art. 52) E a
'Oração Comum' ou 'Oração dos Fiéis' (cf. Sacrosanctum Concilium, art. 53)."[8] São Paulo VI
também adicionou a opção de "um rito penitencial ou ato de reconciliação com Deus e os
irmãos, ao início da missa," ainda que isto não fizesse parte nem das versões antigas dos
Ritos Iniciais, nem estivesse presente no Sacrosanctum Concilium.[9]
Ele ampliou grandemente a proporção da Bíblia lida na missa. Mesmo antes de Pio XII reduzir
ainda mais a porcentagem, somente 1% do Velho Testamento e 16.5% do Novo Testamento
eram lidos na missa. Após a revisão do papa São Paulo VI, aproximadamente 13.5% do Velho
Testamento e 71.5% do Novo Testamento são lidos.[10] Ele conseguiu realizar isto
acrescentando leituras à missa e introduzindo um ciclo trienal de leituras aos domingos e um
ciclo bienal nos dias de semana.
Além destas mudanças, o papa notou que sua revisão modificou consideravelmente outras secções
do Missal, como o Próprio do Tempo, o Próprio dos Santos, o Comum dos Santos, as Missas
Rituais e as Missas Votivas, dizendo: "Em todas estas alterações, tivemos cuidado em particular
com as orações: não apenas seu número foi aumentado, para que os novos textos possam
corresponder melhor às novas necessidades, mas também seu texto foi restaurado com base no
testemunho das evidências mais antigas."
Em 1970, a primeira edição típica do Missal Romano (em Latim) contendo o título Missale
Romanum ex decreto Sacrosancti Oecomenici Concilii Vaticani II instauratum foi publicada, após
ter sido formalmente promulgada pelo papa São Paulo VI no ano anterior. Uma reimpressão que
corrigiu erros tipográficos surgiu em 1971. Uma segunda edição típica, com pequenas mudanças,
foi emitida em 1975. Em 2000, o papa São João Paulo II aprovou uma terceira edição típica,
publicada em 2002. Esta terceira edição adicionou festas, especialmente de santos recém-
canonizados, novos prefácios das Orações Eucarísticas, missas e orações adicionais para variadas
necessidades e revisou e ampliou a Instrução Geral do Missal Romano.[11]
Em 2008, sob o papa Bento XVI, uma reimpressão emendada da terceira edição foi emitida,
corrigindo falhas de impressão e outros erros (como a inserção, no início do Credo Apostólico, do
vocábulo "unum", como no Credo Niceno). O apêndice adicionou celebrações, como a de São
Padre Pio, ao Calendário Romano Geral após a impressão original de 2002.
Uma mudança na ordem em que um bispo, celebrando missa fora de sua própria diocese,
menciona o bispo local a si próprio.
Omissão do Missal Romano das Orações Eucarísticas especiais para missas com crianças
(que não foram abolidas).
A adição de três alternativas à forma padrão de despedida ao fim da missa, Ite, missa est.:
Ite ad evangelium Domini annuntiandum
Ite in pace, glorificando vita vestra Dominum
Ite in pace[12]
A edição do Missal de 1962 pelo papa São João XXIII inaugurou um período de preferência
estética por um número reduzido de ilustrações em preto-e-branco em vez das muitas gravuras
coloridas anteriormente utilizadas. As primeiras edições pós-Vaticano II, tanto no original em
Latim, quanto nas versões traduzidas, continuaram esta tendência. A primeira edição latina de
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1970 continha doze xilogravuras em preto-e-branco feitas por Gian Luigi Uboldi. As edições
alemãs de 1975 e 1984 não continham ilustrações, procurando enfatizar a clareza e a beleza da
tipografia. As edições francesas de 1974 e 1978 também não se utilizaram de ilustrações, enquanto
as edições italianas de 1973 e 1983 continham tanto reproduções de miniaturas no estilo do século
XI e figuras estilizadas. As versões espanholas de 1978 e 1988 também recorriam a ilustrações. A
presentação minimalista destes missais contrasta fortemente com a opulência das edições
americanas do período de 2005 a 2011 com suas diversas e coloridas reproduções de pinturas e
outras obras de arte.[13]
A primeira tradução em vernáculo da terceira edição típica do Missal Romano (2002) a ser
publicada foi em língua grega, que surgiu no ano 2006.[14] A tradução em inglês, considerando as
alterações de 2008, entrou em uso em 2011. Outras traduções levaram mais tempo para serem
confeccionadas: a versão italiana foi decidida pela Conferência Episcopal Italiana em reunião em
novembro de 2018 e só foi confirmada pela Santa Sé no ano seguinte, conforme o anúncio do
presidente da conferência no dia 22 de maio de 2019. Ela substituiu a tradução italiana de 1983 da
segunda edição latina de 1975. O novo texto inclui alterações ao Pai-Nosso e ao hino Glória. No
Pai-Nosso, e non c'indurre in tentazione ("e não nos deixeis cair em tentação") tornou-se non
abbandonarci alla tentazione ("não nos abandone à tentação") e come noi li rimettiamo ai nostri
debitori ("como nós perdoamos os nossos devedores") se tornou come anche noi li rimettiamo ai
nostri debitori ("como nós também perdoamos os nossos devedores"). No Glória, pace in Terra
agli uomini di buona volontà ("paz na Terra aos homens de boa vontade") tornou-se pace in Terra
agli uomini, amati dal Signore ("paz na Terra aos homens, amados pelo Senhor").[15][16][17][18][19]
A tradução portuguesa da terceira edição foi aprovada pela Conferência Episcopal Portuguesa
(CEP) em novembro de 2019 e validada pelo papa Francisco no início de 2021, mas só foi entrar
em vigor no dia 14 de abril de 2022, Quinta-feira santa. Já a tradução brasileira do Missal ainda
está em processo de confecção pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (CETEL), tendo
sido findada a sua tradução em 2019.
Considerando que a principal diferença entre o Missal de 1962 e as edições anteriores é a liturgia
da Semana Santa, a Igreja permitiu que as paróquias de Missa Tridentina adotassem estas edições
em suas celebrações.[carece de fontes?]
Em julho de 2021, o papa Francisco ab-rogou porções do Summorum Pontificum com o motu
proprio Traditionis custodes, que estabeleceu novas circunstâncias para a celebração segundo o
Missal de 1962.
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Grupos em disputa com a Santa Sé, como a Fraternidade Sacerdotal de São Pio X e a Congregação
de Maria Imaculada Rainha, continuaram a usar a versão de 1962 ou anterior.
Para informações sobre os calendários inclusos nas edições pré-1969/1970 ver: Calendário
tridentino.
Composição
Promulgação
Instrução Geral do Missal Romano
Normas do Ano Litúrgico e Calendário
Calendário Romano Geral
Próprio do Tempo, que abrange os tempos litúrgicos
Tempo do Advento
Tempo do Natal
Tempo da Quaresma
Tríduo Pascal
Tempo Pascal
Tempo Comum
Ordinário da Missa', que é composto por:
Ritos iniciais
Liturgia da palavra
Liturgia eucarística
Rito da comunhão
Ritos finais
Próprio dos santos e santas
Comum dos santos e santas
Missas Rituais
Missas e orações eucarísticas das diversas circunstâncias
Missas Votivas
Missas dos Fiéis Defuntos
Apêndice
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Índice geral
Orações eucarísticas
Tradicionais
Oração Eucarística I ou Cânon Romano
Oração Eucarística II
Oração Eucarística III
Oração Eucarística IV
Oração Eucarística V (do Congresso de Manaus)
Ver também
Liturgia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Missal_Romano 7/9
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Rito romano
Celebrações litúrgicas
Ano litúrgico
Rituale Romanum
Missa do Vaticano II
Missa tridentina
Traditionis custodes
Ligações externas
Instrução Geral do Missal Romano (http://www.clerus.org/clerus/dati/2007-11/23-13/01MISSAL
ROMANO.html)
Texto latino completo do Missal Romano de 2002 (https://media.musicasacra.com/books/latin_
missal2002.pdf)
1. Catholic Church (1899). Missale romanum Mediolani, 1474 (http://archive.org/details/missalero
manumm01churgoog) (em latim). [S.l.]: [Printed for the Society by Harrison and sons]
2. Manlio Sodi and Achille Maria Triacca, Missale Romanum: Editio Princeps (1570) (Vatican City:
Libreria Editrice Vaticana, 1998), p. XV
3. Celiński, Łukasz. «Per una rilettura della storia della formazione e dello sviluppo del Messale
Romano. Il caso del Messale di Clemente V.» (https://www.academia.edu/31464425) (em
inglês)
4. Missale secundum morem Sanctae Romanae Ecclesiae (Missal in line with the use of the Holy
Roman Church)
5. Thomas A. Droleskey. «Presaging a Revolution» (http://www.christorchaos.com/PresagingaRe
volution.html). ChristorChaos.com. Consultado em 27 de novembro de 2011
6. Rev. Francesco Ricossa. «Liturgical Revolution» (http://www.traditionalmass.org/articles/article.
php?id=37&catname=6). TraditionalMass.org. Consultado em 27 de novembro de 2011
7. Decree Maxima redemptionis nostrae mysteria (http://www.strobertbellarmine.net/forums/viewt
opic.php?p=1086#p1086) Arquivado em (https://web.archive.org/web/20110312043149/http://w
ww.strobertbellarmine.net/forums/viewtopic.php?p=1086#p1086) 12 março 2011 no Wayback
Machine (Acta Apostolicae Sedis 47 (1955) 838-847
8. Missale Romanum. (https://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/apost_constitutions/documents/
hf_p-vi_apc_19690403_missale-romanum_en.html) As referências internas ao Sacrosanctum
Concilium (https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_co
nst_19631204_sacrosanctum-concilium_en.html) são referentes à Constituição do Concílio
Vaticano II sobre a Sagrada Liturgia.
9. «CATHOLIC ENCYCLOPEDIA: Confiteor» (http://www.newadvent.org/cathen/04222a.htm).
www.newadvent.org. Consultado em 17 de maio de 2017
10. Felix Just, S.J. (2 de janeiro de 2009). «Lectionary Statistics» (http://catholic-resources.org/Lec
tionary/Statistics.htm). Catholic-resources.org. Consultado em 27 de novembro de 2011
11. «Frequently Asked Questions» (https://web.archive.org/web/20111220143949/http://old.usccb.
org/romanmissal/faqs2.shtml). United States Conference of Catholic Bishops. Consultado em
12 de dezembro de 2011. Arquivado do original (http://old.usccb.org/romanmissal/faqs2.shtml)
em 20 de dezembro de 2011
12. Um relato completo das correções, adições e emendas é dado nas páginas 367-387 da edição
de julho-agosto de 2008 de "Notitiae", o boletim da Congregation for Divine Worship and the
Discipline of the Sacraments. Algumas informações muito menos detalhadas também podem
ser encontradas em uma entrevista (https://archive.today/20120721063040/http://www.30giorn
i.it/us/articolo.asp?id=19635) dada pelo cardeal Francis Arinze.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Missal_Romano 8/9
08/04/2023, 11:48 Missal Romano – Wikipédia, a enciclopédia livre
13. «Ralf van Bühren, "Die Bildausstattung des „Missale Romanum" nach dem Zweiten
Vatikanischen Konzil (1962−1965)", in Hans Peter Neuheuser (editor), Liturgische Bücher in
der Kulturgeschichte EuropasHans Peter Neuheuser Hans Peter Neuheuser Hans Peter
Neuheuser Hans Peter Neuheuser Hans Peter Neuheuser Hans Peter Neuheuser Hans Peter
Neuheuser Hans Peter Neuheuser Hans Peter Neuheuser (Wiesbaden: Harrassowitz, 2018),
pp. 173–181» (https://www.academia.edu/39872139/Die_Bildausstattung_des_Missale_Roma
num_nach_dem_Zweiten_Vatikanischen_Konzil_1962_1965_)
14. «Επιστολή της Ι. Συνόδου Ιεραρχίας προς τους Ιερείς (Carta da Conferência Episcopal Grega
aos padres 7 de setembro de 2006» (https://web.archive.org/web/20190617205231/http://www.
cen.gr/index.php/catholic-bishops-conference/letters/28-letter-priests). Consultado em 17 de
junho de 2019. Arquivado do original (http://www.cen.gr/index.php/catholic-bishops-conferenc
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15. Gambassi, Giacomo (22 de maio de 2019). «Liturgia. Via libera del Papa alla nuova traduzione
italiana del Messale» [Liturgy. Pope okays new Italian translation of the Missal] (https://www.av
venire.it/chiesa/pagine/messale-arriva-il-via-libera) (em italiano). Consultado em 7 de junho de
2019
16. uCatholic (3 de junho de 2019). «Pope Francis Approves Changes to Lord's Prayer & Gloria of
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17. «Pope Francis Approves Updated Translation of Lord's Prayer: 'Do Not Let Us Fall Into
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18. enquiries@thetablet.co.uk, The Tablet-w. « 'Lead us not into temptation' falls out of Lord's
Prayer» (https://www.thetablet.co.uk/news/11763/-lead-us-not-into-temptation-falls-out-of-lord-s
-prayer). The Tablet (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2019
19. «Francis approves revised translation of Italian Missal- La Croix International» (https://internati
onal.la-croix.com/news/francis-approves-revised-translation-of-italian-missal/10234).
international.la-croix.com. Consultado em 14 de junho de 2019
20. «Motu Proprio Summorum Pontificum on the "Roman liturgy prior to the reform of 1970" (July
7, 2007) | BENEDICT XVI» (https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/en/motu_proprio/docu
ments/hf_ben-xvi_motu-proprio_20070707_summorum-pontificum.html). w2.vatican.va.
Consultado em 14 de junho de 2019
21. «Accueil - Abbaye» (https://web.archive.org/web/20170525222302/http://lagrasse.org/).
Abbaye (em francês). Consultado em 17 de maio de 2017. Arquivado do original (http://www.la
grasse.org) em 25 de maio de 2017
22. McElwee, Joshua J. (22 de outubro de 2017). «Francis corrects Sarah: Liturgical translations
not to be 'imposed' from Vatican» (https://www.ncronline.org/news/vatican/francis-corrects-sara
h-liturgical-translations-not-be-imposed-vatican). National Catholic Reporter. Consultado em 14
de junho de 2019
23. «Sacrosanctum Concilium, 39,40» (https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_cou
ncil/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_en.html). 4 de dezembro de
1963. Consultado em 14 de junho de 2019
24. Carstens, Christopher (4 de janeiro de 2018). «What is the current status of the translation
document Liturgiam Authenticam?» (https://web.archive.org/web/20200226091021/https://ador
emus.org/2018/01/14/q-current-status-translation-document-liturgiam-authenticam/).
Adoremus. Consultado em 14 de junho de 2019. Arquivado do original (https://adoremus.org/2
018/01/14/q-current-status-translation-document-liturgiam-authenticam/) em 26 de fevereiro de
2020
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