Capítulo 1, 2 e 3 (Família)
Capítulo 1, 2 e 3 (Família)
Capítulo 1, 2 e 3 (Família)
Gizlene Neder
Multiplicidade étnico-cultural brasileira
Uma discussão desde a fundação da República em 1889, sobre a
formação da nacionalidade e da cidadania, tinha que levar em conta a
massa de ex-escravos e de miscigenados de origem africana e
indígenas.
Ou seja naquela época na formação nacional brasileira, se preocupava
em como formar a nacionalidade e a cidadania num país de ex-escravos
e miscigenados, e de raças inferiores.
A autora destaca a política educacional e seu comprometimento com o
sucesso escolar, que todos, incluindo assistentes sociais, policiais,
professores e outros trabalhadores sociais devem ser informados sobre
estas diferentes ÉTNICO-CULTURAIS:
• FAMÍLIA PADRÃO E OUTRAS FAMÍLIAS
O fracasso escolar se deve a incapacidade da política educacional oficial
no país de ENXERGAR as diferenças culturais.
Visões da família tradicionalista brasileira
• Na obra de Gilberto Freyre – casa-grande & Senzalas. Freyre diz que
a família tradicional era patriarcal (de origem ibérica) é extensa.
Sobretudo no Nordeste a mulher da família patriarcal (sinhazinha)
atividades voltadas mais para o interior da casa-grande
No Sul são encontradas as (bandeirantes) as mulheres eram
convocadas a administrar fazendas e a controlar a escravaria na
ausência do homem o desbravador.
ELAS ERAM SUBORDINADAS E SUBMISSAS AOS HOMENS, de carácter
repressivo, reprodutora das normas de disciplinamento e controle
social (e sexual) ditadas pela IGREJA.
Em relação a famílias africanas
(escravizada) eram vigentes as
concepções racistas mais arcaicas de
não reconhecimento de sua condição
humana, pensamento esse católico
ibérico
Pensavam os europeus sobre as
famílias escravas: morando em
senzalas, viviam em promiscuidade
sexual, como bestas, como animais.
A República, o positivismo e as novas
concepções da família.