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[1] Essa é uma piada que costumo fazer com meus alunos, pois como existem muitos
“junguianos” metidos a gurus ou místicos, eu digo que existem “poderes junguianos”,
e vou dizendo quais os poderes de cada aluno – um dos meus alunos tinha o “poder”
de alterar as probabilidades de todos os sorteios que eu fizesse, ele ganhou todos esses
sorteios de brindes em minhas aulas ou palestras em que esteve presente. Em geral,
para reforçar a piada, eram sempre poderes relativamente inúteis como esse (ele, ao
menos, ganhou alguns livros), justamente para realçar a inutilidade dos falsos poderes
místicos dos gurus “junguianos”.
[2] Para tornar a anedota ainda mais interessante, convém salientar que a filha de
Fídias de fato foi a modelo para a estátua, assim ela é a filha de Fídias duas vezes, por
ter sido esculpida por ele e por representar objetivamente a sua filha que lhe serviu de
modelo.
[3] Para mim é bem claro que ele está fazendo uma referência a si mesmo nessa
passagem. Particularmente não conheço nenhum outro autor que se intitule
“nominalista culto”.