Zoneamento de Sorocaba
Zoneamento de Sorocaba
Zoneamento de Sorocaba
TÍTULO I
CAPÍTULO I
Art. 4º Para que a propriedade imobiliária urbana cumpra sua função social,
deverá atender aos seguintes requisitos:
IV - edificações;
CAPITULO II
SEÇÃO I
MACROZONEAMENTO AMBIENTAL
Parágrafo único. Nos compartimentos do Tipo “a”, onde os terrenos são mais
sujeitos à erosão, deve-se adotar medidas destinadas a reduzi-la, tais como a
minimização de terraplanagem e o recobrimento vegetal de taludes.
SEÇÃO II
I - Área Urbana;
Art. 16. Na Zona Central – ZC, que compreende o centro histórico da cidade e
as áreas contíguas, caracterizada pela coexistência de edificações térreas e
verticalizadas, comércio e serviços diversificados e indústrias de portes
variados, destacando-se equipamentos e edifícios de valor histórico e
arquitetônico, as normas de parcelamento, uso e ocupação do solo devem:
Art. 18. Nas Zonas Residenciais 1 – ZR1, que inclui áreas destinadas à
ocupação predominantemente residencial, em padrões de baixa densidade e
baixas taxas de ocupação, as normas de parcelamento, uso e ocupação do solo
devem: (NR)
Art. 19. Nas Zonas Residenciais 2 – ZR2, que inclui em sua maior parte
bairros já consolidados e utilizados predominantemente por uso residencial, as
normas de parcelamento, uso e ocupação do solo devem:
Art. 20. Nas Zonas Residenciais 3 – ZR3, que compreende áreas localizadas
junto aos principais vetores de expansão da cidade, destinadas
predominantemente ao uso residencial, as normas de parcelamento, uso e
ocupação do solo devem:
Art. 21. Nas Zonas de Chácaras Urbanas – ZCH, que compreende áreas
localizadas nos limites da área urbanizável, sem previsão de atendimento por
rede pública de esgotos sendo parte contida a Norte e Noroeste do território
municipal, e outra parte contida nas bacias dos córregos Pirajibú-Mirim,
Ipanema e Ipaneminha, principais mananciais internos ao Município, as
normas de parcelamento, uso e ocupação do solo devem:
§2º As ZCA, que são faixas ao longo de rios e córregos, terão as larguras
conforme definido abaixo: (NR)
I - Rio Sorocaba – 250,00 m de cada lado, a partir da Av. Ulisses Guimarães;
(NR)
Art. 25. Nos Corredores de Comércio e Serviços Tipo 1 – CCS1, que são
constituídos pelos terrenos lindeiros a vias onde predomina o tráfego
interbairros e que atravessam ou margeiam Zonas Residenciais ZR1, as
normas de parcelamento, uso e ocupação do solo devem: (NR)
Art. 26. Nos Corredores de Comércio e Serviços Tipo 2 – CCS2, que são
constituídos pelos terrenos lindeiros a vias onde predomina o tráfego
interbairros e que atravessam zonas predominantemente residenciais, as
normas de parcelamento, uso e ocupação do solo devem:
Art. 28. Nos Corredores de Circulação Rápida - CCR, que são formados pelos
terrenos lindeiros a vias de trânsito rápido, a ocupação deve ser feita de modo
a minimizar interferências com o fluxo de veículos, devendo, para tanto, as
normas de parcelamento, uso e ocupação do solo:
CAPÍTULO III
SEÇÃO I
PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
Art. 30. O imóvel cujo proprietário, notificado, não tenha cumprido com a
obrigação de parcelar, edificar ou utilizar nos prazos estabelecidos por lei, a
Prefeitura Municipal de Sorocaba poderá aplicar “Imposto Predial Territorial
Urbano” progressivo no tempo, com alíquota majorada, por cinco anos
consecutivos, na forma estabelecida pela Lei Federal n.º 10.257, de 10 de
julho de 2001, e suas eventuais alterações.
SEÇÃO II
Art. 36. Ficam definidas como passíveis para Operação Urbana as seguintes
áreas:
§1º Para o perímetro definido neste artigo, deverá ser elaborada lei municipal
específica de Operação Urbana Consorciada e respectivo plano conforme
estabelecido nesta Lei, a qual definirá padrões específicos de ocupação e
instrumentos urbanísticos a serem utilizados.
III – Rua Dom Pedro II, esquina com a Rua Brigadeiro Tobias.
SEÇÃO III
SEÇÃO IV
§1º O potencial construtivo conferido por lei poderá ser transferido, integral
ou parcialmente, para imóveis situados nas zonas urbanas ZC, ZPI, ZR2, ZR3,
CCS2, CCI e CCR, desde que o acréscimo no limite do coeficiente de
aproveitamento não supere aos 50% (cinqüenta por cento) do estabelecido e
mantendo-se os demais índices urbanísticos e regras de ocupação vigentes, em
particular as condições de infra-estrutura do local;
SEÇÃO V
Art. 41. Para os imóveis situados em Área de Especial Interesse Social para
Habitação, a lei poderá prever normas específicas referentes a parcelamento,
uso e ocupação do solo e edificações, bem como procedimentos de
regularização de construções existentes.
SEÇÃO VI
SEÇÃO VII
DIREITO DE PREEMPÇÃO
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
SEÇÃO II
III – o fechamento poderá ser feito por meio de jardineiras, grades e muros,
sempre seguindo um projeto que contemple a vegetação e as características
paisagísticas da localidade.
§2º Além das obrigações definidas no caput deste artigo, no que se refere à
regulamentação da lei, a Prefeitura Municipal catalogará as propriedades do
Jardim Bandeirantes e de sua área envoltória que se constituem em chácaras e
possuam massa arbórea de expressivo valor ambiental, não permitindo que
haja a descaracterização físico-paisagística das mesmas para fins de edificação
em lotes individuais.
SEÇÃO III
Art. 53. A política referente à áreas verdes e espaços livres para lazer deve se
pautar pelo objetivo geral, que é implantar gradualmente em Sorocaba um
sistema de espaços não construídos, composto por grandes parques, praças,
pequenos parques vicinais e jardins internos aos empreendimentos.
SEÇÃO IV
RESÍDUOS SÓLIDOS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
SEÇÃO V
Art. 56. O Sistema Viário do Município tem suas diretrizes indicadas no mapa
03 “Sistema Viário Principal”, que é parte integrante desta Lei, com os seus
respectivos gabaritos horizontais, indicados a seguir:
II - para o Anel Viário fica estabelecido uma seção-tipo com duas pistas
centrais e duas laterais, todas com três faixas de tráfego, perfazendo uma faixa
de domínio com largura mínima de 65,00 m;
III - ficam adotados dois padrões de vias arteriais: “Arterial Padrão I“ para
áreas já urbanizadas e “Arterial Padrão II” para áreas ainda não loteadas na
data da promulgação desta Lei:
a) Para as Arteriais Padrão I fica estabelecido seção-tipo com largura total de
30,00 m;
b) Para as Arteriais Padrão II, fica estabelecido seção-tipo com uma largura
total mínima de 40,00 m.
SEÇÃO VI
SANEAMENTO E DRENAGEM
Art. 65. As ações municipais no que se refere aos sistemas de drenagem serão
conduzidas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE, orientadas
pelo Plano Diretor de Macrodrenagem do Município de Sorocaba vigente, que
deverá ser revisto e complementado.
Art. 66. Para redução do impacto da urbanização sobre o regime natural dos
cursos d’água, a expansão da cidade deve ser orientada de modo a evitar a
ocupação de várzeas, e novos empreendimentos deverão incorporar
dispositivos de retenção e retardamento de águas pluviais, em conformidade
com lei municipal específica.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
§1º Deve ser assegurada ampla e periódica divulgação dos dados do sistema
municipal de informação, por meio de publicação anual na Imprensa Oficial
do Município, disponibilizada na página eletrônica da Prefeitura Municipal de
Sorocaba, na rede mundial de computadores, internet, bem como seu acesso
aos munícipes, por todos os meios possíveis;
§2º O sistema a que se refere este artigo deve atender aos princípios da
simplificação, economicidade, eficácia, clareza, precisão e segurança,
evitando-se a duplicação de meios e instrumentos para fins idênticos;
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 76. Para os efeitos desta lei e de sua regulamentação, são adotadas as
seguintes definições:
XIX - lote edificável para fins urbanos - é uma porção de terra com
localização e configuração definidas, com área, acesso e infra-estrutura básica
atendendo ao disposto na legislação pertinente e que resultou de processo
regular de parcelamento do solo para fins urbanos;
CAPÍTULO II
ZONEAMENTO MUNICIPAL
SEÇÃO I
Art. 78. Para os efeitos desta Lei e de sua regulamentação, os diversos usos
urbanos são classificados segundo seus requisitos de localização, nas diversas
zonas urbanas de que trata o Arti. 15., e seu potencial de gerar conflitos de
vizinhança, sendo instituídas as seguintes categorias:
§3º Para o enquadramento dos diversos usos das categorias deste artigo e para
adequação da proteção à aviação, na área do Parque Aeronáutico externa aos
muros do aeroporto, não são permitidos a implantação, o uso e o
desenvolvimento das seguintes atividades : Residencial; Saúde (como
hospital, ambulatório, consultório médico ou asilo) Educacional (tais como
escola ou creche) Serviços Públicos ou de Utilização Pública (como hotel,
motel, edificações para atividades religiosas ou centros comunitários e
profissionalizantes), Cultural (como biblioteca, auditório, cinema ou teatro) e
equipamentos urbanos equivalentes. (NR)
SEÇÃO II
§1º Na Zona Residencial 1 - ZR1, além dos usos RL, RG, UE e de atividades
de profissionais liberais, excetuando-se os loteamentos fechados, são
permitidos usos que não sejam poluentes, perigosos, incômodos ou nocivos à
vizinhança e pólos geradores de tráfego, tais como: escritórios em geral,
consultórios e clínicas médicas e odontológicas, escola de educação infantil
que atendam crianças de zero a seis anos de idade, sociedades ou associações
de amigos de bairro, com respectiva estrutura de apoio interno, tais como área
de lazer e de estudo, sala de refeições, espaço para café e similares, instaladas
em imóveis com área construída não superior a 750 m2; (NR)
Art. 80. Em todos os lotes com divisas junto a vias que constituem limites de
zonas são permitidos os usos da zona menos restritiva, obedecidos os
Coeficientes de Aproveitamento, Taxas de Ocupação, Recuos e demais regras
de ocupação definidas para a zona onde estão localizados considerando a
profundidade máxima de 50,00m a partir da testada do imóvel, sendo vedado
o acesso através de outras vias que não aquela que estabelece o
limite entre zonas, exceto no caso de se tratar de terreno de esquina que
poderá ter acesso também pela rua lateral.
SEÇÃO I
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO POR ZONA
Art. 81. Os valores limite para os índices urbanísticos por zona são aqueles
indicados no quadro a seguir: (NR)
Corredor de Comércio e Serviços 1- CCS 1 0,60 1,5 20% para terrenos com
área superior ou igual a 500,00m2
Corredor de Comércio e Serviços 2- CCS 2 (*) (*)
Corredor de Comércio e Indústria – CCI 0,50 2,5
Corredor de Circulação Rápida – CCR 0,60 2,5
Área Rural Livre Livre 50%
(*) Nos corredores CCS2, a CA e o TO são os mesmos das zonas por eles
atravessadas, sendo aplicável a fórmula mencionada no Art. 83 desta Lei.
Art. 82. Para cálculo de área coberta, área construída e recuos, não será feita
distinção entre “edificação principal” e “edícula”, se houver.
I - nas zonas de uso ZR1, ZR2, ZR3, ZPI, ZC, CCS e CCR:
1. Nos lotes com testada superior a 7,00 m, o recuo mínimo será de 4,00m
para construções unifamiliares, desde que a garagem tenha tal recuo.
§3º Essa mesma regra de recuos se aplica aos lotes e glebas situados nos
limites das ZI e ZAE, lindeiras a outras zonas de uso.
§4º Os recuos mínimos previstos no inciso I, alíneas “a” e “c”, não serão
aplicados nas testadas de quadras com mais de 50% (cinqüenta por cento) já
construídos, ou em construção, permanecendo os recuos existentes. (NR)
§5º Para imóveis com testada igual ou inferior a 7,00 m, fica permitida a
instalação de abrigos desmontáveis com largura máxima de 50% (cinqüenta
por cento) da testada do lote, desde que a área remanescente descoberta seja
permeável.
Art. 85. Para imóveis urbanos limitados ou atravessados por cursos d’água,
resultantes de parcelamentos do solo aprovados anteriormente à 1979, será
considerada “non aedificandi” uma faixa com largura de 15,00 metros de cada
lado.
SEÇÃO II
Art. 86. Em qualquer uma das zonas de uso são exigidas vagas para
estacionamento de veículos automotores dentro dos lotes, conforme disposto
no quadro seguinte:
TIPO DE EMPREENDIMENTO
Ei nº 7.122, de 01/06/2004 - fls. 42.
TIPO DE EMPREENDIMENTO EXIGÊNCIAS (*)
Habitações unifamiliares ou multifamiliares 1 vaga/ unidade
Centros comerciais (shopping centers) 1 vaga/ 35m2
Supermercados com área construída > 300m2 1 vaga/ 60m2
Lojas de departamentos com área construída 300m2 1 vaga/ 50m2
Entrepostos e depósitos atacadistas 1 vaga/ 60m2
Edifícios para escritórios ou consultórios com área construída >200m2 1 vaga/
50m2
Prontos-socorros, clínicas e laboratórios de análises com área construída >
200m21 vaga/ 50m2
Instituições privadas de ensino de 2o ou 3o graus com área construída >
300m2 1 vaga/ 50m2
Escolas profissionalizantes, de ginástica, dança e congêneres com área
construída > 300m21 vaga/ 35m2
Restaurantes, choperias, casas noturnas com área construída > 300m2 1 vaga/
50m2
Agências de bancos 1 vaga/ 35m2
Oficinas de conserto de carros com área construída > 100m2 1 vaga/ 50m2
Hotéis 1 vaga/ 2 apartamentos
Hospitais, sanatórios e congêneres, exclusive os públicos. 1 vaga/ 5 leitos
Farmácias e drogarias com área construída > 100m2 1 vaga/ 50m2 ou fração
(*) As áreas referem-se sempre à área construída do empreendimento
Art. 88. Além de atender aos números mínimos de vagas, todos os usos
enquadrados nas categorias PGTI e PGTP deverão ter seu projeto de
estacionamento e de acesso de veículos ao terreno analisado e aprovado pela
Prefeitura Municipal de Sorocaba, incluídas as eventuais alterações de Uso
para o imóvel edificado ou não.
CAPÍTULO IV
PARCELAMENTO DO SOLO
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 89. Nenhum parcelamento do solo para fins urbanos será permitido em
terrenos que apresentem uma ou mais das seguintes condições:
I - seja coberto em sua totalidade por vegetação protegida pelo disposto na
legislação Federal, Estadual ou Municipal;
II - seja alagadiço;
Art. 90. Qualquer gleba objeto de parcelamento para fins urbanos deve ter
acesso por via oficial de circulação.
SEÇÃO II
Art. 91. Nos loteamentos residenciais, comerciais e industriais, seja qual for a
zona de uso em que estiverem localizados, parte da área total da gleba a ser
loteada deve ser transferida ao patrimônio público do Município, com a
seguinte discriminação:
I - 12% (doze por cento), no mínimo, para espaços livres de uso público;
III - para o sistema viário, a área resultante do traçado e dimensões das vias
projetadas, atendendo às diretrizes expedidas pela Prefeitura Municipal de
Sorocaba;
IV - faixas de proteção ao longo de corpos d’água, desde o seu nível mais alto
em faixa marginal, que poderão ser computadas como espaços livres de uso
público, com largura mínima de cada lado de:
a) 60,00 metros, do Rio Sorocaba;
b) 60,00 metros dos córregos Ipaneminha, Ipanema, Pirajibú Mirim e Itanguá;
c) 30,00 metros dos demais córregos;
d) 30,00 metros no entorno das várzeas; banhados; lagos e lagoas;
e) 50,00 metros no entorno das nascentes.
Art. 94. Nos loteamentos localizados nas bacias dos córregos Ipaneminha,
Ipanema, Pirajibu, Pirajibu-Mirim, Itanguá, Matadouro, Lavapés e Água
Vermelha, deverá ser exigida, após estudos e se necessário, a doação de área
para o patrimônio público do Município visando a execução de dispositivos de
retenção de águas pluviais no sistema de drenagem do loteamento, que
poderão estar localizados nas faixas de proteção a corpos d’água.
I - uma faixa de área livre para espaço de uso público, de 25,00 m de largura,
obrigatoriamente arborizados, junto a ambos os lados da linha divisória das
Zonas mencionadas no “caput” deste artigo;
II - uma via, junto à faixa mencionada no inciso I, deste artigo, a ser utilizada
para acesso aos lotes do empreendimento, conforme diretrizes a serem
expedidas pela Prefeitura Municipal de Sorocaba.
§1º Nas testadas de quadras que já possuam 50% (cinqüenta por cento) ou
mais lotes já fracionados, fica permitido o fracionamento do restante dos lotes
nas mesmas condições dos lotes já fracionados;
CAPÍTULO V
EDIFICAÇÕES EM GLEBAS
Art. 107. A licença para edificar em gleba, com área superior a 30.000,00 m2,
uma ou mais edificações em regime de condomínio ou de propriedade
indivisa, é condicionada à reserva de 12% (doze por cento), no mínimo no
interior de sua área total, de espaço destinado exclusivamente ao lazer,
acrescida da transferência ao patrimônio público do município, de 5% (cinco
por cento) no mínimo, de sua área total com frente para logradouro público,
destinada à implantação de equipamentos públicos.
Art. 110. As faixas de proteção podem ser agregadas aos espaços de lazer
condominiais.
TÍTULO III
Art. 118. Qualquer alteração aos dispositivos desta Lei deverá ser precedida
de audiência pública e sua aprovação dependerá do voto favorável de 2/3 dos
membros da Câmara.
Art. 121. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de
verba própria consignada no orçamento vigente.
VITOR LIPPI
Prefeito Municipal
MARCELO TADEU ATHAIDE
Secretário de Negócios Jurídicos
JOSÉ DIAS BATISTA FERRARI
Secretário da Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente
MAURICIO BIAZOTTO CORTE
Secretário de Governo e Planejamento
Publicada na Divisão de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data
supra
MARIA APARECIDA RODRIGUES
Chefe da Divisão de Controle de Documentos e Atos Oficiais