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CENTRO ACADÊMICO DE

ENGENHERIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DO IFPA


CAMPUS TUCURUÍ
CAESA-IFPA

ESTATUTO
Título I
Preceitos preliminares
Capítulo I
Da denominação, sede & jurisdição
Artigo 1°- O Centro Acadêmico dos discentes de Engenheira Sanitária e
Ambiental do IFPA (Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Tucuruí),
denominado CAESA-IFPA, fundado dia dez de setembro de 2022, é uma associação civil,
livre, apartidária, sem fins lucrativos, autônoma dos órgãos públicos e governamentais,
de duração indeterminada, com sede na Avenida Brasília, s/n-Vila Permanente, 68455-
766, bairro, cidade de Tucuruí, estado do Pará, é a entidade de representação dos
graduandos em Engenheira Santaria e Ambiental.
1º - Cada movimento realizado em nome deste estatuto e consoante às suas
cláusulas, dispõe-se do poder comissionado pelos estudantes e em seu nome será
desempenhado.
2º - O CAESA-IFPA não distribui entre os seus integrantes eventuais
excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou
parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e os aplica
integralmente na consecução do seu objetivo social.
Capítulo II
Dos princípios, finalidades e competências
Artigo 2°- São princípios do CAESA-IFPA
I – Congregar, organizar, representar e defender o desenvolvimento moral e
critico dos estudantes do curso de Engenheira Sanitária e Ambiental, Campus Tucuruí,
cuidando dos interesses individuais e coletivos desses estudantes em tudo o que se refira
as suas questões acadêmicas e disciplinares de forma democrática sem qualquer distinção
de raça, cor, sexo, nacionalidade, ideologia, convicção política, religiosa;
II – Promover reuniões e eventos de caráter social, cívico, educacional, cultural,
desportivo, artístico, científico e tecnológico;
III –incentivar e divulgar conhecimento cientifico;
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CAESA-IFPA

IV – Incentivar a participação do Corpo Discente nas atividades do Instituto


federal do Pará e do Centro Acadêmico Estudantil;
V – Defender o ensino público, gratuito, de qualidade e inclusivo.
VI – Contribuir para concessão e defesa dos ideais democráticos e justiça social,
apoiando as lutas populares contra opressão, sem vinculação político-partidária;
VII – Trabalhar a favor da integração entre os estudantes do curso de Engenheira
Sanitária e Ambiental.
VIII- Empenhar-se para que a instituição de ensino seja, laica, pluralista, crítica,
democrática e autônoma, e pela qualidade do ensino e atividades relacionadas nela
realizados.
Artigo 3°- São finalidades do CAESA- IFPA
I- Trabalhar a favor de reuniões, encontros, debates, conferências de caráter
científico, artístico, político e cultural objetivando melhorias para integrar e aprimorar a
formação universitária;
II - Altercar por melhorias na qualidade de ensino e um complemento curricular
constante;
III — Defender a conformidade do ensino as reais necessidades da sociedade e
pelo ensino de boa qualidade;
IV - Trabalhar a favor da aproximação e solidariedade entre todos os membros
constituintes da comunidade universitária;
V- Manter contato e atividades conjuntas com associações do mesmo gênero,
conforme necessidade e convenientemente aos interesses e desejos dos seus membros
representados;
VI- Defender, individual e coletivamente, os direitos adquiridos e legais dos
estudantes perante as demais entidades de qualquer natureza, os órgãos universitários e
os poderes públicos, inclusive através de mandado de segurança coletivo, previsto na
alínea “b”. do inciso LXX, do artigo 5º da Constituição Federal;
VII - Trabalhar a favor e requerer uma maior divulgação e democratização do
conhecimento e da informação dentro e fora da comunidade acadêmica;
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CAESA-IFPA

Artigo 4°- São competências do CAESA-IFPA


I- Indicar, de acordo com necessidade, representantes discentes para
representação junto aos órgãos e colegiados do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia
do Pará- Campus Tucuruí;
II - Representar os estudantes do curso de graduação em Engenharia Sanitária e
Ambiental do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Tucuruí, diante
da administração da instituição de ensino, as autoridades de ensino, poderes públicos,
bem como diante de toda a sociedade;
III - Executar e fazer cumprir esse estatuto;
IV - Explanar atividades compatíveis com a representação estudantil, na
conformidade com a legislação vigente;
Capítulo III
Dos constituintes do CAESA-IFPA
Artigo 5°- Constituem o CAESA- IFPA como associados:
I- Os estudantes de Engenharia Sanitária e Ambiental do Instituto Federal de
Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Tucuruí.

Artigo 6°- É estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental todo (a) e qualquer


cidadão (a) matriculado (a) no curso de graduação em Engenheira Sanitária e Ambiental
do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Tucuruí.

Artigo 7°- Constituem seus deveres:


I- Cumprir e cuidar pelo disposto no presente estatuto;
II- Ser participe das atividades, as quais forem convocados pelo CAESA-IFPA;
III - Realizar, com dedicação e integridade de caráter a função que tenha sido
investido por eleição ou nomeação;
IV - Cuidar pelo patrimônio material, moral e intelectual do CAESA-IFPA;
V - Respeitar as decisões tomadas nas instâncias deliberativas do CAESA-IFPA;
VI- Não consumir substâncias psicoativas nas dependências do CAESA-IFPA;
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CAESA-IFPA

VII - Inteirar a Diretoria do DCE de toda e qualquer violação do presente


estatuto,
VIII - Indenizar a tesouraria (ou coordenadoria de finanças) por danos causados
ao patrimônio do CAESA-IFPA;
IX - Os membros não responderão, subsidiariamente, pelas obrigações sociais
da entidade.
Artigo 8°- Constituem seus direitos:
I- Tomar parte direta, pela palavra oral ou escrita e pelo direito de voto, em
qualquer uma de suas coordenadoras e instâncias deliberativas;
II - Votar em seleção de (ou ser votado como) delegado para congressos
estudantis, como membro representativo da entidade ou para outros níveis de
representação;
III - Realizar as funções para as quais tenham sido designados;
IV - Propor medidas de interesse do conjunto estudantil;
V - Representar o CAESA-IFPA frente a atos que firam o presente estatuto;
VI - Ser representado em seus interesses frentes aos órgãos administrativos e
entidades de classe;
VII - Ser partícipe das instâncias de deliberação, com direito a voz e voto, sujeito
ao regimento de cada uma;
VIII - Ter acesso a toda e qualquer documentação do CAESA-IFPA, mediante
assinatura anterior ao acesso;
IX - Reclamar o leal cumprimento deste Estatuto;
X - Solicitar o desligamento por vontade própria, mediante requerimento por
escrito;
XT - Solicitar convocação de Assembleia Geral Extraordinária do Centro
Acadêmico dos Alunos de Engenharia Sanitária e Ambiental;
XII - Solicitar a criação de novas coordenadorias, desde que a proposta seja
aprovada em Assembleia Geral e que o representante legal seja membro da diretoria
eleita para a gestão então em andamento;
XIII - Solicitar vistoria dos livros de finanças.
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Artigo 9°- Deixa de ser Membro:


I- Provisoriamente, o aluno que tiver a sua matricula trancada, enquanto manter-
se tal situação, será privado o direito de disputar e exercer cargo ou função no corpo
representativo da entidade;
II— De forma definitiva, o aluno que tiver a sua matrícula cancelada por
abandono ou conclusão do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, jubilamento ou
expulsão do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Tucuruí, ou
condenada à pena privativa da liberdade ou restritiva de direitos, por delito não
classificado como político ou de opinião.
III- De forma definitiva, o aluno que instigar ou praticar preconceito religioso,
racial, sexual e qualquer outra forma de discriminação, que venha causar lesão física ou
psicológica a qualquer discente ou docente do Campus.
Título II
Da organização do CAESA-IFPA
Capítulo 1
Dos foros resolutivos do CAESA-IFPA
Artigo 10°- São instâncias deliberativas do Centro Acadêmico dos Alunos de
Engenharia Sanitária e Ambiental:
I-Assembleia Geral dos Estudantes de Engenharia Sanitária e Ambiental;
II-Diretoria do CAESA-IFPA;

Artigo 11º - A Assembleia Geral é a instância máxima de deliberação do


CAESA-IFPA, a ela se sujeitando todos os estudantes, assim como as outras instâncias.

Seção I: Da Assembleia Geral


Artigo 12º - A Assembleia Geral ocorrerá quando:
I- Convocada pela diretoria do CAESA-IFPA;
II- Convocada por 25% (vinte e cinco por cento) dos estudantes matriculados no
curso de graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental da IFPA campus Tucuruí,
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CAESA-IFPA

Único - A assembleia Geral ocorrerá por intermédio de convocação publicada


em edital na sede social do CAESA-IFPA com antecedência mínima de 3 dias úteis em
seus murais de aviso.
Artigo 13°- A assembleia deverá ter pauta preliminarmente definida e publicada
em edital.
Artigo 14°- O quórum para que a assembleia geral possa deliberar é de 25%
(vinte e cinco por cento) dos graduandos de Engenheira Sanitária e Ambiental do IFPA-
Campus Tucuruí, isto em primeira convocação e de quanto estudantes estiverem em
segunda convocação respeitando os mesmos 25% (vinte e cinco por cento), sendo o
intervalo entre a segunda e a primeira convocação de 24 horas.
Artigo 15°- Caso não haja quórum, uma segunda Assembleia deverá ser
convocada, num prazo máximo de 10 dias, sendo que nesta segunda convocação de
Assembleia, vencido um prazo de 20 minutos após o horário estipulado para o seu início,
sem, contudo, ser alcançado o quórum mínimo estipulado o parágrafo supracitado, a
Assembleia poderá então ser realizada desde que estejam presentes pelo mínimo cinco
representantes do centro acadêmico e igual número de alunos.
Artigo 16°- Compete à assembleia geral:
I-Discutir e votar recomendações, teses, noções e propostas apresentadas por
qualquer um de seus membros;
II-Aprovar modificações no presente estatuto;
III- Eleger diretoria provisória na ausência desta, até convocação de novas
eleições;
IV-Discutir sobre o relatório de atividades e o relatório financeiro do CAESA-
IFPA como sobre as taxas e contribuições a serem cobradas dos estudantes;
V- Aprovar seu regimento interno;
VI-Deliberar sobre medidas de interesse dos associados;
VII- Deliberar sobre a extinção da entidade
VIII-Eleger a Diretoria
IX-Denunciar, suspender ou destituir diretores do CAESA-IFPA, garantindo-
lhes direito de defesa;
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X-Deliberar sobre os casos omissos na IFPA ou FAESA


XI-Eleger diretoria provisória na ausência desta, até a convocação de novas
eleições.
Artigo 17°- As disposições do artigo supracitado, serão decididas em
Assembleia Geral pela maioria simples dos membros presentes.
Sessão II- Da Reunião Geral
Artigo 18°- A Reunião Geral, de caráter ordinário, ocorrerá sempre após a
primeira aula de sexta feira de cada mês, sendo a Reunião Geral a instância
intermediária de deliberação do CAESA-IFPA, cuja composição está aberta a todos os
membros desta entidade.
1°- Os representantes da Secretaria Geral ficarão a cargo de formular sua pauta
e divulga-la em editais afixados na FAESA com, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas
de antecedência;
2°- O quórum mínimo para a realização da Reunião Geral será de 4 membros
diretores
3°- Em caso de urgência, uma Reunião geral extraordinária poderá ser
convocada, devendo ser os editais de convocação afixados em sala, pelo menos,
24(vinte e quatro) horas de antecedência, no que tange ao quórum deverá ser respeitada
a disposição do parágrafo supracitado.
4°- Qualquer membro eleito da diretoria efetiva poderá presidir os trabalhos de
mesa durante a realização da Reunião Geral, no caso membros da Secretaria Geral não
possa fazê-lo.
Artigo 19°- Compete à Reunião Geral:
I-Discutir e votar propostas encaminhadas pelas coordenadorias e conselheiros
do campus Tucuruí, centralizando-as e sugerindo encaminhamentos para o despacho
dessas demandas;
II-Discutir prioridades de gasto de acordo com as expectativas de orçamento;
III-Informar sobre o expediente burocrático e finanças informes diversos sobre
atividades sociais, políticos ou culturas afins.
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Capítulo II
Da Diretoria

Artigo 20°- A Diretoria, órgão coordenador e executivo do CAESA-IFPA, é


constituída por diretores eleitos, de acordo com este Estatuto.
1°- Da Diretriz Básica- Representar e levar a posição oficial da entidade e dos
fóruns do movimento estabelecidos neste Estatuto.
2°-Do mandato dos diretores- O estudante, enquanto membro da diretoria da
CAESA-IFPA poderá manifestar-se em nome da entidade desde que tenha mandato, e
tenha sido estabelecido em reunião de diretoria, para tanto. Caso contrário, deve estar
claro que sua manifestação é de caráter pessoal.
3°- As reuniões ordinárias da diretoria realizam-se a cada 15(dez) dias do
período letivo e as extraordinárias a qualquer tempo, inclusive no período de férias
universitárias.
4° O edital de Convocação das reuniões da Diretoria deve ser afixado na sede
da entidade com, no mínimo 2 (dois) dias úteis de antecedência.
5° A diretoria funcionará sob forma colegiada, onde, excluindo as
peculiaridades referentes a cada cargo, todos os membros possuem o mesmo peso de
voto e igual responsabilidade pela gestão, extrajudicial e judicialmente.
6°- Os elementos da diretoria não serão remuneradores em nenhuma hipótese.
Artigo 21°- A diretoria se reunirá sempre que qualquer um de seus membros
julgarem necessário.
Artigo 22°- Compete a diretoria do CAESA-IFPA
I-Gerir o CAESA-IFPA;
II-Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto, bem como divulga-lo entre os
membros;
III- Observar às deliberações dos demais órgãos e instâncias da Universidade
Federal do Pará;
IV- Convocar assembleias e reuniões estudantis;
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V - Aproximar o movimento estudantil dos movimentos sociais organizados em


prol dos seus objetivos comuns;
VI - Fomentar o intercâmbio de professores e estudantes da IFPA entre as suas
diversas unidades e com outras universidades e instituições de ensino superior nacionais
e estrangeiras;
VII - Manter relações com as associações de ex-alunos existentes na IFPA,
objetivando realizar tudo aquilo que for mutuamente benéfico;
VIII - Promover, estimular e viabilizar as atividades culturais dos Associados e
congraçá-los através de eventos recreativos e de lazer;
IX - Organizar debates sobre questões referentes ao estudo, ensino e pesquisa
na IFPA e fora dela, bem como cursos de extensão universitária;
X - Recepcionar os calouros da melhor maneira possível, buscando conscientizá-
los de que são Associados do CAESA-IFPA e integrá-los as atividades do mesmo, e opor-
se a qualquer forma de “trote” imoral, degradante e vexatório;
XI - Apoiar e incentivar o desporto universitário;
XII - Manter arquivados e a disposição dos interessados o Estatuto e o
Regimento Interno da IFPA e quaisquer leis e normas que interessem aos estudantes, o
presente Estatuto e os Regimentos em vigor, nele previstos;
XIII - Propor a reforma do Estatuto ou emenda quando se tornar necessárias;
XIV -Exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas estatutariamente
ou delegadas pela Assembleia Geral;
XV - Deliberar sobre os casos omissos no presente Estatuto.
Artigo 23º - Todos os cargos da Diretoria do CAESA-IFPA são eletivos.
Artigo 24º - A Diretoria do CAESA-IFPA é constituída pelos seguintes cargos:
I-Presidente
II-Vice-presidente
III-secretário Geral
IV-Secretário De Comunicação
V-Secretário De Finanças
V-Secretários De Eventos
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VII-Secretário De Eventos Suplente


VIII-Secretário De Comunicação Suplente
IX-Secretário Administrativo De Ações Sociais

1º - O mandato dos membros do CAESA-IFPA será de 2 (dois) anos, sendo que sua
eleição deverá ser realizada em conformidade com as normas contidas neste Estatuto;
2º - A investidura nos cargos do CAESA-IFPA dar-se-á dentro do prazo máximo de 15
dias posteriores a eleição:
3º - Em caso de vacância de cargo na diretoria, a mesma poderá nomear o substituto,
respeitando as diretrizes estatutárias.
4° Em caso de excesso de trabalho ou tarefa em um determinado cargo, se o membro
necessita de ajuda, cabe a diretoria decidir qual membro será deslocado.
Artigo 25º - Compete à cargo de presidente;
I – Representar o Diretório Acadêmico, em juízo ou fora dele, defendendo seus
direitos e interesses;
II – Promover a execução das decisões da Diretoria Executiva e da Assembleia
Geral dos Estudantes;
III – Convocar e presidir, quando necessário, a Assembleia Geral dos Estudantes
e as reuniões da Diretória Executiva;
IV – Tomar todas as medidas ao seu alcance para o bom andamento do Diretório
Acadêmico;
V – Assinar os documentos do Diretório Acadêmico;
VI – Cumprir e fazer cumprir este Estatuto.
VII – Apresentar, ao final de cada gestão, prestação de contas ao Conselho
Fiscal;
VIII – Designar comissões para estudos e/ou trabalhos especiais;
IX – Convocar, em caso de vacância, um ou mais suplentes para ocuparem
cargos, mediante aprovação da Diretoria Executiva;
X – Receber, juntamente com o tesoureiro, as verbas destinadas ao Diretório
Acadêmico.
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Único – As decisões do Presidente deverão ser de comum acordo com a maioria


da Diretoria.
Artigo 26º - Compete à Vice Presidente:
I – Substituir o presidente em sua ausência ou no caso de impedimento;
II – Auxiliar o presidente na administração do Diretório Acadêmico;
III-Cumprir e fazer cumprir este Estatuto
IV – Tomar todas as medidas ao seu alcance para o bom andamento do Diretório
Acadêmico;
Artigo 27°- Compete ao Secretário Geral:
I-Organizar e assinar atas de reuniões e assembleias junto com o presidente;
II-Secretariar as reuniões da Diretoria, as Plenárias e Assembleias Gerais;
III- Auxiliar na elaboração e revisão da política financeira da instituição;
IV-Buscar informações relevantes, de cunho jurídico, para as atividades
desempenhadas pela instituição.
Artigo 28°- Compete ao Secretário Comunicação:
I-Comunicação de eventos, palestras, oficinas, ofícios, reuniões que envolve o
CA;
II-Ordenar as relações públicas com outros CA's e de comunicação externa e
interna; a promoção e divulgação de fatos e informações de interesse público, sobre
eventos, cursos, palestras que forem promovidas pelo CA. Utilizado meios multimídias
para tal finalidade.
III- Fazer assessoria de impressa da entidade
Artigo 29°- Compete ao Secretário Financias:
I-Coordenar o recebimento e a destinação dos recursos financeiros do Centro
Acadêmico, mantendo em dia toda a documentação contábil e fiscal;
II-Formular e propor a política financeira do Centro Acadêmico;
III-Estruturar ferramentas e realizar registros contábeis;
IV-Realizar registro e arquivamento de Notas Fiscais;
V-Realizar arrecadação de recursos, planejamento e marketing estratégico para
captação;
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VI-Planejamento e execução de campanhas de arrecadação;


VII-Articular com parceiras para a realização das campanhas;
Artigo 30°- Compete ao Secretário Eventos:
I-Organizar eventos, palestras, oficinas ou qualquer evento que venha beneficiar
de forma positiva a faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental e seus respectivos
alunos.
II-Organização, levantamentos e relatórios (custos, datas, disponibilidade de
locais, palestrantes etc.)
III-Atuar intermediando CA (palestrantes e atrações) e o participante
IV-Mediar possíveis conflitos que venham a acontecer antes, durante ou depois
do evento.
Artigo 31°- Compete ao Secretário administrativo de ações sociais:
I-Estudar e coordenar ações sociais (Entregas de cestas básicas, distribuição de
brinquedos em áreas carentes, ações educativas em escolas e bairros ou quaisquer outros
eventos sociais que venha beneficiar a sociedade;
II-Monta esquemas de educação sanitárias em áreas isoladas da cidade, voltados
à educação sanitária e ambiental que busque da assistência social, promover inclusão
social na nossa localidade;
III-Organizar projetos sociais.
1° Compete a todos os cargos:
I - Cuidar pela guarda e integridade dos livros e papéis arquivados do CAESA-
IFPA;
II - Prestar a quem de direito as informações solicitadas à CAESA-IFPA;
III - Comunicar, sempre que houver mudanças de Diretoria, aos
estabelecimentos Bancários, onde houver abertura de contas correntes, providenciando as
respectivas assinaturas;
IV- Ter sobre sua responsabilidade e guarda os móveis, maquinas e utensílios de
uso do CAESA-IFPA.
V - Manter em dia os livros, papeis, relatórios ou ofícios do CAESA-IFPA.
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Título III
Do Regime Disciplinar
Capítulo I
Das Penalidades
Artigo 32º - Os membros da Diretoria que infringirem os preceitos estatutários
incorrerão nas seguintes penalidades:
I- Advertência;
II - Suspensão;
III - Exclusão.
Capítulo II
Da Aplicação das Penalidades
Artigo 33º - Serão punidas com advertência as seguintes infrações:
I - Não cumprimento dos preceitos e deveres estatutários;
II - Descumprimento das decisões tomadas pelas instâncias deliberativas do
CAESA-IFPA;
III - Usar o nome do CAESA-IFPA atrelado à partido político.
IV - Quem prestar declarações em nome do CAESA-IFPA, não aprovadas ou
não ratificadas pela Diretoria Executiva.
1º - As advertências serão redigidas em três vias:
I- A primeira via destinada ao advertido, que a assinará no ato de recebimento;
II- A segunda via ficará arquivada no CAESA-IFPA;
III - A terceira via será publicada;
2º - Recusando-se o advertido a assinar a advertência, será a mesma assinada
por duas testemunhas.
3º - Da decisão caberá recurso à instância superior.
Artigo 34º - Serão punidas com suspensão as seguintes infrações:
I- Reincidência nas penalidades previstas no artigo anterior.
II - Desrespeito às normas estabelecidas no Regimento Eleitoral;
1º - A pena de suspensão terá a duração de 15 (quinze) dias a 90 (noventa)
dias úteis.
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2º - Da decisão caberá recurso à instância superior.


Artigo 35º - Serão punidas com exclusão as seguintes infrações:
I- Reincidência nas penalidades previstas no artigo anterior até o término da
gestão:
II - Fraudes eleitorais;
II - Improbidade administrativa.
1º- A pena de exclusão será aprovada e aplicada pelo Conselho de Entidades
de Base.
Artigo 36°-É assegurado ao membro infrator o direito a mais ampla defesa, no
prazo de quinze dias da ciência do interessado, nas instâncias deliberativas do CAESA-
IFPA as quais decidirão sobre a procedência de seus argumentos e o Julgarão
soberanamente.
Título IV
Do Procedimento Eleitoral
Capítulo I
Das Eleições e Mandatos
Artigo 37º - As eleições do CAESA-IFPA efetuar-se-ão após 2 (dois) anos de
gestão convocada pela Diretoria do CAESA-IFPA, assegurando o direito de voto a todos
os estudantes matriculados regularmente no semestre corrente às eleições.
Artigo 38°- Fica terminantemente proibido qualquer tipo de campanha antes do
término das inscrições de chapas.
Artigo 39º - As eleições do CAESA-IFPA realizar-se-ão com a observação das
seguintes condições:
I- O cumprimento do Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Engenharia
Sanitária e Ambiental da Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental campus
Tucuruí, promulgada pela Comissão Eleitoral instituída em assembleia;
II- O registro prévio das chapas constatando os nomes dos candidatos à Diretoria
do CAESA-IFPA, o qual será feito até 15 (quinze) dias antes das eleições;
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III - Identificação, através de assinatura, de cada volante e confronto de seus


nomes com a relação dos estudantes matriculados para o semestre, fornecida pela IFPA
campus Tucuruí;
IV - Garantia de sigilo dos votos e inviolabilidade das urnas;
V - Apuração imediatamente após o término da votação, garantindo a exatidão
dos resultados;
VI - Publicação dos resultados.
Artigo 40º - Compete à Comissão Eleitoral instituída em assembleia, avaliar a
validade dos recursos e tomar as medidas cabíveis.
Artigo 41º - A mesa eleitoral será composta por:
1 - Um mesário indicado pela Diretoria do CAESA- IFPA;
II - Um representante de cada chapa inscrita.
III — Membros da Comissão Eleitoral.
Artigo 42º - As eleições do CAESA- IFPA serão realizadas em local
previamente acordado entre Comissão Eleitoral e chapas concorrentes, com a mesa de
votação aberta das 07h00min horas às 18h00min do dia marcado para eleição.
Artigo 43°-voto é secreto e as eleições serão realizadas por chapa e não por
cargo.
Artigo 44° - Será considerada eleita à chapa que tiver a maioria simples dos
votos a seu favor.
Artigo 45º - Caso concorra uma só chapa, ela será considerada eleita se obtiver
a maioria simples dos votos ao seu favor.
Artigo 46º - Para o exercício do voto, a mesa disponibilizará cédulas
devidamente rubricadas pelos representantes das chapas e pelo representante da mesa.
1º - Antes de proceder à apuração dos votos dos votos, a mesa verificará se
confere o número de cédulas contidas nas umas com o número de votantes. Não
coincidindo, repetir sê-o as eleições.
Artigo 47° A chapa eleita será empossada no prazo máximo de 15 (quinze) dias
após apuração dos votos, quando será destituída do mandato a Diretoria anterior.
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Artigo 48º - As datas para inscrição de chapa, período eleitoral e votação, ficarão
a cargo de comissão eleitoral instituída em assembleia geral do curso.
Artigo 49º - As eleições serão anuladas quando:
1º - O quórum da eleição não atingir o mínimo de 25% (vinte e cinco por cento)
dos membros do CAESA-IFPA;
2º - O número de votos brancos e nulos for superior a cinquenta por cento do
total apurado;
3º - Em qualquer dos casos mencionados, a anulação será feita pela Comissão
Eleitoral, que igualmente se encarregará de convocar novas eleições no prazo máximo de
15 (quinze) dias.
Título V
Das fontes de Recurso, Patrimônio e Eventos.
Capítulo I
Das Fontes de Recurso

Artigo 50º - Constituem fontes de recursos do CAESA- IFPA:


I - As doações e dotações, legados, heranças, subsídios e quaisquer auxílios que
lhe forem concedidos por pessoas físicas ou jurídicas, de direito privado ou de direito
público, nacionais ou estrangeiras, bem como os rendimentos produzidos por esses bens;
II - As receitas provenientes dos serviços prestados, da venda de publicações,
bem como as receitas patrimoniais;
III - Receita proveniente de contratos, convênios e termos de parceria celebrada
com pessoas físicas e jurídicas, de direito ou privado ou público;
IV - Rendimentos financeiros e outras rendas eventuais;
V - Renda auferida em seus eventos.
Artigo 51º - A prestação de contas deverá obedecer aos princípios da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade. economicidade e da eficiência; adotará práticas
de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual
ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, em decorrência da participação no
respectivo processo decisório. dando-se publicidade, por qualquer meio eficaz. no
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encerramento do exercício fiscal, ao do relatório de atividades e das demonstrações


financeiras da entidade, sendo levados, ao Termino da gestão, à Assembleia Geral para
aprovação.
Artigo 52º: Todo o movimento de receita e despesa será lançado em livros
apropriados, devidamente comprovado por documentos hábeis e no término de cada
gestão será feita uma prestação de contas por meio da confecção de um boletim
informativo a ser distribuído entre os alunos membros do CAESA- IFPA.
Capitulo II
Do Patrimônio
Artigo 53º - O patrimônio do CAESA- IFPA é constituído por seus bens móveis
e imóveis e das rendas que possua ou venha possuir.
Artigo 54º - A aquisição de bens patrimoniais ficará sob a responsabilidade da
Tesouraria, mediante prévia aprovação da Diretoria do CAESA- IFPA.
Artigo 55º - O CAESA- IFPA deve possuir um livro de Registro Geral de Bens,
contendo os movimentos de aquisição e baixa patrimoniais, e um Livro-Caixa,
discriminando as receitas e despesas de qualquer natureza, além de outros livros
legalmente necessários, a serem abertos pelo Presidente e escriturados pelo Tesoureiro.
Artigo 56º - A alienação, a qualquer título, dos bens patrimoniais do
CAESA- IFPA somente poderá ser feita com a aprovação da Diretoria Executiva,
mediante prévia justificativa.
1º - Não poderá ocorrer, em hipótese alguma, alienação, empenho, permuta ou
doação de bens do CAESA- IFPA para cobrir abusos financeiros da Diretoria.
Capítulo III
Dos Eventos
Artigo 57º - Qualquer associado tem o direito de realizar um evento em nome
do CAESA-IFPA, desde que haja consentimento desta entidade.
Artigo 58º - Para realização de eventos deverá ser formada uma comissão.
1º - A comissão deverá ser composta por qualquer associado do CAESA- IFPA,
e de pelo menos 1 (um) integrante da diretoria do CAESA- IFPA.
CENTRO ACADÊMICO DE
ENGENHERIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DO IFPA
CAMPUS TUCURUÍ
CAESA-IFPA

2 - O projeto do evento deverá ser enviado à diretoria do CAESA- IFPA com no


mínimo 15 (quinze) dias de antecedência, para ser julgado e posteriormente aprovado ou
negado.
3º - A realização do evento deve respeitar o presente estatuto.
4º - Após o fim da realização do evento, a comissão organizadora deverá prestar
contas à diretoria do CAESA- IFPA, no prazo máximo de 15 (quinze) dias.
Título VI
Das Disposições Gerais
Capítulo 1
Das Disposições Gerais
Artigo 59º - Não será acolhida emenda ou reforma estatutária, nem válido ato
ou deliberação que:
1 - Retire do CAESA- IFPA a sua condição de entidade civil, sem fins
econômicos, apartidária e representativa dos estudantes matriculados nos cursos regulares
dos diversos graus existentes na UFPA;
II - Desiguale os Associados, no tocante aos seus direitos e deveres;
HI - Contrarie as finalidades estatutárias da Entidade;
IV - Suprima, altere, ou contrarie o presente artigo.
Artigo 60º - A extinção da Entidade se dará somente com a dissolução da
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Tucuruí, ou da Faculdade de
Engenharia Sanitária e Ambiental de Tucuruí (FAESA), devendo o seu patrimônio
receber a destinação para alguma entidade que careça de ajuda, exceto os seus
documentos e memórias que serão encaminhados à Biblioteca ou aos Arquivos Nacionais.
Artigo 61º - O presente Estatuto só poderá ser modificado na
Assembleia Geral.
1º - As propostas de alterações serão apresentadas aos associados do CAESA-
IFPA;
2º - As propostas de alterações discutidas pela diretoria do CAESA- IFPA e
aprovadas em Assembleia Geral, através de maioria simples de votos.
Artigo 62º - Nenhum cargo do CAESA-CAMTUC será remunerado.
CENTRO ACADÊMICO DE
ENGENHERIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DO IFPA
CAMPUS TUCURUÍ
CAESA-IFPA

Artigo 63º - As propostas de alterações discutidas pela diretoria do CAESA-


IFPA e aprovadas em Assembleia Geral, através de maioria simples de votos.
Artigo 64°- Este Estatuto entrara em vigor após sua aprovação na Assembleia
Geral para as questões estudantis, e legalmente após seu registro em cartório.
Artigo 65º. Fica vedado a membros da diretoria do centro acadêmico do curso
de Engenharia Sanitária e Ambiental à filiação partidária em partidos nacionais e
internacionais que objetivam representação política em todo território nacional e
estrangeiro.
Artigo 66º- Membros da diretoria do centro acadêmico do curso de Engenharia
Sanitária e Ambiental que objetivam se filiar a partidos políticos e concorrer às eleições
gerais e municipais, serão afastados compulsoriamente.
Artigo 67º - Revogam-se as disposições em contrário.

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