Modelos de Ciclo de Vida de Software

Prof. Jean-Rémi Bourguet

Qualidade de Software e Testes de Sistemas

Sumário

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

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Escolher o modelo de SDLC

Ciclo de vida
O ciclo de vida de um software é uma sequência de diferentes
atividades executadas durante o desenvolvimento do software.

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Escolher o modelo de SDLC

Modelo de ciclo de vida

Descreve um grupo de atividades e a forma delas se relacionam.

u https://www.youtube.com/watch?v=F5fuUs7oJu0
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Escolher o modelo de SDLC

I Ao longo dos anos, muitos modelos foram propostos refletindo

uma grande variedade de interpretações no SDLC.

u https://www.youtube.com/watch?v=6_fVcpC0cxE&t=132s
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Plano

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

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Método Cascata

I O primeiro ciclo de vida publicado é o modelo clássico.

I Ciclo cascata (Waterfall) (série de eventos sequenciais ordenados).
I Este modelo foi criado por Winston W. Royce em 1970.

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Método Cascata

I Até a década 80’s, foi o modelo mais aceito pela comunidade.

I O modelo é derivado das práticas de engenharia tradicional.
I Trata-se de um modelo mais rígido e menos administrativo.

u https://www.youtube.com/watch?v=5A5XCuWMG4o
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Método Cascata

O modelo consiste em cinco etapas principais:

1. Análise e definição de requisitos:
Usuários consultados para elucidar quais são os serviços,
restrições e objetivos. Servem como uma especificação do sistema.
2. Projeto de sistema e software:
Sistema dividido em requisitos de hardware e/ou de software.
Arquitetura geral do sistema e abstrações fundamentais.
3. Implementação e teste de unidade:
Programação do sistema e testes das unidades desenvolvidas.
4. Integração e teste do sistema:
Unidades de programa integradas como um todo. Testes de
sistema realizados. Os requisitos são verificados e validados.
5. Operação e manutenção:
O sistema é colocado em operação e os erros que aparecerem
compreenderão o trabalho de manutenção.
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Método Cascata

I Serve de inspiração e referência para outros modelos modernos.

I Bastante lógico utilizá-lo e muitas equipes ainda o adotam.

u https://www.youtube.com/watch?v=Y_A0E1ToC_I
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Método Cascata

I Modelo é orientado para a documentação detalhada de cada etapa.

I A documentação não compreende apenas componentes textuais...
I Representações gráficas de modelos de processo, banco de dados...

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Método Cascata

I Uma etapa é realizada após a finalização da antecedente.

I Isto pode ser considerado uma desvantagem do modelo.
I Se os requisitos não estiverem muito bem elaborados e claros...
... as demais fases estarão seriamente comprometidas.

u https://www.youtube.com/watch?v=tGeHSgFYAKQ
® http://www.inf.ufsc.br/~fabiane.benitti/serpg/
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Método Cascata

I Os requisitos devem ser inalterados ao longo do desenvolvimento.

I Todos os requisitos devem ser completamente especificados...
I ...antes do prosseguimento das etapas seguintes.

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Método Cascata

I Existem as variações do modelo que permitem interações.

I Porém, a constante interação descaracteriza o modelo em cascata.
I A ideia inicial do modelo é ser linear!

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Principais desvantagens do modelo Cascata

I Os projetos reais raramente se adaptam ao modelo linear.

I Cliente tem de pacientemente esperar o resultado final.
I Primeiras versões obtidas nas etapas tardias (inquieta o cliente).
I Os programadores são frequentemente atrasados sem necessidade.
I Alto custo de correção das especificações em teste e implantação.

3 7. MODELO CASCATA
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Plano

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

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Método de Prototipação

I Um problema em PDS é a ineficácia da coleta dos requisitos.

I Análises erradas/incompletas conduzem a um caminho errado.
I Metas diferentes das intencionadas pelos clientes e usuários.
I Tal situação eleva radicalmente o custo de correções.

u https://www.youtube.com/watch?v=bAEnaGG8Otc
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Método de Prototipação

I A prototipação sugere a construção de um projeto-piloto.

I Auxilia na identificação dos requisitos do sistema principal.
I Após uma fase inicial de análise e coleta de requisitos...
I ... o time de desenvolvimento parte para a construção do protótipo.

u https://www.youtube.com/watch?v=gDopKgFRBzQ
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Método de Prototipação

I Tornar as discussões em torno do produto mais palpáveis.

I Com base no protótipo, o cliente refina idéias e sugere mudanças.
I Pode delinear seus desejos através de uma interface gráfica.

u https://www.youtube.com/watch?v=zBvG34eEyG8
u https://www.youtube.com/watch?v=CZ12RPxbKM8
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Método de Prototipação

I Um protótipo é uma simulação não funcional do sistema.

I Pode ser desenhado em papel ou programado de forma simples.
I Ideia melhor do que o engenheiro entendeu de seus requisitos.
I Avaliação de novas tecnologias pouco familiares à equipe.

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Método de Prototipação

I O ponto fraco desta abordagem é a interface gráfica do protótipo.

I Os clientes adquirem uma falsa impressão ao verem o protótipo.
I Esta ilusão é comum para pessoas sem conhecimento técnico.

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Método de Prototipação

I A equipe de desenvolvimento pode receber pressão para entregar

o produto mais rápido e suprimindo algumas etapas do processo.

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Método de Prototipação

I O protótipo apresenta algo com aparência similar ao sistema final.

I Continuar o desenvolvimento a partir do protótipo não é bom.
I Portanto, esta solução não considera todos os requisitos.
I Requisitos descobertos a partir das discussões do protótipo.

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Lean (Enxuto)

I Lean foi desenvolvida pela Toyota e visa a máxima produtividade.

I A metodologia reduz o desperdício de recursos.
I Desperdício de tempo, de materiais, de mão de obra...

u https://www.youtube.com/watch?v=sKIgvsZvBtI
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Lean (Enxuto)

I Tudo o que não estiver agregando valor deve ser removido.

I Criar o máximo de valor com o mínimo de recursos possível.
I Protótipos para aprender sobre as necessidades do seu cliente.
I Evitando retrabalhos e desperdício de tempo e dinheiro.

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Plano

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

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Método Incremental

I O modelo combina as vantagens do modelo cascata e prototipação.

I Cada incremento são adicionadas novas funções ao sistema...
...até atingir os objetivos finais com mudanças a cada passo.

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Método Incremental

I O desenvolvimento incremental foi proposto por H. Mills em 1980.

I Permite que os requisitos sejam definidos em outro momento.
I Tira a necessidade de ter a definição completa no início do projeto.
I Cada pequeno incremento deve realizar pelo menos um serviço.

u https://www.youtube.com/watch?v=ttjyP9ncXlk
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Método Incremental

I O desenvolvimento do sistema é decomposto em partes;

I Classificação dos requisitos por ordem de prioridade;
I Definição do número e tamanho dos incrementos;
I Não há a necessidade de utilizar o mesmo PDS a cada incremento.

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Método Incremental

I Os clientes podem testar e experimentar o sistema.

I Eles recebem com antecedência uma parte das funcionalidades.
I Eles podem levantar outros requisitos para incrementos seguintes.
I O amadurecimento do software vai evoluindo ao longo do tempo.

u https://www.youtube.com/watch?v=QSGm2aHtamU
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Vantagens do desenvolvimento incremental

I Os clientes não precisam esperar até que todo o sistema seja entregue.
I Eles podem utilizar os primeiros incrementos como um protótipo.
I Eles fornecem os requisitos para estágios posteriores do sistema.

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Vantagens do desenvolvimento incremental

I As funções prioritárias são entregues primeiro.

I Essas funções mais importantes passem pela maior parte dos testes.
I É menos provável que os clientes encontrem falhas nelas.

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Vantagens do desenvolvimento incremental

I Permite avaliar mais cedo os riscos e pontos críticos do projeto.

I Permite identificar medidas para eliminá-los ou controlá-los.
I Redução dos riscos envolvendo custos a um único incremento.
I As partes envolvidas trabalham mais efetivamente nas interações.

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Desvantagens do desenvolvimento incremental

I Não é simples mapear os requisitos exigidos em incrementos.

I Não há uma especificação completa do sistema até o estágio final.
I Muitas vezes isto requer um novo tipo de contrato.
I Pode ser um entrave para grandes clientes (órgãos de governo).

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Cleanroom

I Tipo de PDS incremental apoiando a inspeção rigorosa de software.

I O objetivo é o desenvolvimento de um software com zero defeito.
I Nome em analogia com as unidades de fabricação de semicondutore.
I Defeitos evitados através de processos em atmosfera ultra limpa.

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Cleanroom

I Especificação Formal: O software é especificado formalmente.

I Desenvolvimento Incremental: Particionado em incrementos.
Eles são desenvolvidos e validados separadamente.
I Programação Estruturada: Refinamentos sucessivos da especificação.
I Verificação Estática: O software é verificado estaticamente.
I Testes Estatísticos: Incremento testado estatisticamente.

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Cleanroom

I O uso desta abordagem tem levado softwares com poucos erros.

I A inspeção rigorosa do programa é uma parte fundamental.

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Plano

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

Modelos de Ciclo de Vida de Software 15/56

Modelo em Espiral

I O modelo em espiral é uma melhoria do modelo incremental.

I Esse modelo foi criado por Barry Boehm em 1988.
I Cada volta no espiral percorre todas as fases do PDS.
I Acaba quando o software possa ser completamente entregue.

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Modelo em Espiral

I Processo evolucionário para softwares que passam por evoluções.

I Diferente do incremental que entrega partes uma de cada vez.
I O modelo espiral é mais iterativo e faz sucessivos refinamentos.
I As voltas devem ser repetidas quantas vezes forem necessárias.

u https://www.youtube.com/watch?v=mp22SDTnsQQ
Modelos de Ciclo de Vida de Software 16/56
Modelo em Espiral

I Combina prevenção e tolerância a mudanças [Sommerville 11].

I Assume que mudanças são um resultado de riscos de projeto.
I Inclui atividades de gerenciamento de riscos para sua redução.
I Um protótipo pode ser usado como mecanismo de redução de risco.

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Modelo em Espiral

I A volta mais interna preocupa-se com a viabilidade do sistema.

I O ciclo seguinte preocupa-se com definição de requisitos.
I O ciclo seguinte preocupa-se com o projeto do sistema, etc...

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4 setores do modelo em espiral

I Definição de objetivos:
Preparar um plano de gerenciamento.
I Avaliação e redução de riscos:
Objetivo de identificar estratégias para reduzir ou evitar riscos.
I Implementação e validação:
Escolhido um modelo de ciclo de vida: Cascata, Incremental...
I Planejamento e Especificação:
Verificar o que foi realizado e planejar os próximos passos.

u https://www.youtube.com/watch?v=g_22wlzi1eA
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Vantagens do desenvolvimento espiral

I Reduzirá os riscos antes que se tornem problemas.

I As estimativas se tornam mais realistas.
I Mais versátil para testar e lidar com mudanças.
I Não faz distinção entre desenvolvimento e manutenção.

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Desvantagens do desenvolvimento espiral

I Se um risco não for descoberto e gerenciado ocorrerão problemas.

I A avaliação dos riscos exige um analista com experiência.
I Aplica-se melhor a sistemas de grande porte.
I Erros na avaliação de riscos podem impactar o projeto.

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Plano

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

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Método baseado em Componentes

I No início da década de 90, o britânico James Martin criou o RAD.

I RAD significa Rapid Application Development.
I Produzir aplicações com um único ciclo de desenvolvimento.
I Recomendado para aplicações que possam ser modularizadas.

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Método baseado em Componentes

I Software a partir de componentes previamente definidos.

I Um componente é uma parte independente e substituível.
I Um componente possui uma função clara e bem definida.

Modelos de Ciclo de Vida de Software 21/56

Método baseado em Componentes

I Incorpora muitas das características do modelo incremental.

I RAD possui ênfase na decomposição dos sistemas.
I Sua abordagem se baseia em quebrar o software em módulos.
I Assim, várias equipes podem trabalhar ao mesmo tempo.

u https://www.youtube.com/watch?v=ctdGt0yGdto
u https://www.youtube.com/watch?v=Hd9z5Ytaw8Y
Modelos de Ciclo de Vida de Software 21/56
Método baseado em Componentes

Cada equipe trabalha em um dos módulos...

Modelagem de negócios

Modelagem de dados

Modelagem do processo

Geração da aplicação

Testes e correções

...no final, os módulos são integrados.

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Método baseado em Componentes

I A reusabilidade fornece vários benefícios!

I Da fonte da QSM Associates, RAD leva:
I à redução de 70% do prazo do ciclo de desenvolvimento;
I à redução de 84% no custo do projeto.

u https://www.youtube.com/watch?v=NUP8xCIOFto
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Vantagens do método baseado em componentes

I Concluir o projeto em um período preestabelecido curto (≈ 90 dias).

I A produção de componentes modularizados e reutilizáveis.
I Oferece boa manutenabilidade, extensibilidade, escalabilidade.

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Desvantagens do método baseado em componentes

I Perda de flexibilidade e dependência de terceiros.

I Mais pessoal e equipamentos para trabalhar simultaneamente.
I Não é recomendado quando os riscos técnicos são altos.

3 8. MODELO DE CICLO DE VIDA

Modelos de Ciclo de Vida de Software 23/56
Plano

I. Método Cascata (Water Fall)

II. Método de Prototipação

III. Método Incremental

IV. Método Espiral

V. Método baseado em Componentes

VI. Métodos Empíricos

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Processos Prescritivos vs. Processos Empíricos

I Um ciclo de vida tradicional tenta prescrever cada passo do PDS.

I As etapas e as regras estão claramente definidas.
I A rigidez facilita a replicação do processo em diversos ambientes.

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Processos Prescritivos vs. Processos Empíricos

I Os processos prescritivos teoricamente eliminavam o erro humano.

I As tarefas seguem as especificações determinadas no processo.
I Nesse modelo, as pessoas são recursos facilmente substituíveis.

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Processos Prescritivos vs. Processos Empíricos

I Porém, a criatividade humana não é mecanicamente replicável.

I Tirar do indivíduo a responsabilidade da produção não faz sentido.
I PDS não é um processo 100% determinístico.
I Se não, as pessoas poderiam ser substituídas por máquinas.

Pessoas sem processos podem produzir software,

mas processos sem pessoas não produzem.
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Ciclo de Deming

Como refletir as caracterisiticas empiricas em modelos de ciclo de vida?

I Com modelo de melhoria contínua de qualidade de Deming nos 50’s.
I Baseado no modelo estatístico de Walter Shewhart nos 20’s.
I Trabalharam juntos na indústria japonesa, em controle de qualidade.
I O processo ficou mundialmente conhecido como Ciclo de Deming.

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Ciclo de melhoria contínua PDCA

I O ciclo de Deming usou-se também na melhoria de PDS.

I Esse ciclo de melhoria contínua é o PDCA (Plan, Do, Check, Action).
I Ferramenta de gestão com foco em melhora contínua.
I Muito utilizada por várias empresas em todo o mundo.

u https://www.youtube.com/watch?v=2MLmqQaLAFk
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Ciclo de melhoria contínua PDCA

P = Plan (Planejamento)
I O gestor deve estabelecer metas.
I O gestor deve identificar os elementos causadores de problemas.
I É preciso analisar os fatores que influenciam estes problemas.
I Ao final, o gestor precisa definir um plano de ação eficiente.

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Ciclo de melhoria contínua PDCA

D = Do (Fazer, Execução)
I Realizar todas as atividades que foram planejadas no plano de ação.

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Ciclo de melhoria contínua PDCA

C = Check (Checagem, Verificação)

I O gestor precisa monitorar/avaliar constantemente os resultados.
I Avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado.
I Consolidar as informações, confeccionando relatórios específicos.

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Ciclo de melhoria contínua PDCA

A = Act (Ação)
I É preciso tomar as providências estipuladas nas avaliações.
I O gestor deve traçar novos planos de ação pra melhoria da qualidade.
I A correção máxima de falhas e o aprimoramento dos processos.

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Ciclo de melhoria contínua PDCA

I Vale ressaltar que este ciclo pode seguir constantemente!

I Não tem a necessidade de ter um fim determinado.
I O importante é efetuar as ações corretivas...

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Sistemas iterativos de desenvolvimento

I PDCA é a principal influência para os rocessos ágeis.

I Metodologias ágeis apóiam-se em poucas regras rígidas.
I Em princípios, oferecem uma certa flexibilidade.
I Os processos ágeis caracterizam-se como empíricos e adaptativos.

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Sistemas iterativos de desenvolvimento

I Métodos clássicos têm sido sufocados pela pressão do tempo!

I Nos PDS iterativos, a especificação é desenvolvida junto com o soft.
I Existem um gradiente de características ágeis nos métodos.

u https://www.youtube.com/watch?v=oByr1Q7r8Ck
u https://www.youtube.com/watch?v=5oFzY1_-pXI
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Referências

Bassi Filho, D. L. (2008).

Experiências com desenvolvimento ágil.
PhD thesis, Universidade de São Paulo.

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Créditos das ilustrações

Page 4:
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Page 5:
http://www.vintageadbrowser.com/computers-and-software-ads-1970s/7
Page 6: https://dokumen.tips/documents/swebok-5684614cc23d3.html

Page 7: http://www.orcaes.co/blog/bankers-algorithm-using-java

Page 8: https://imgur.com/t/software/94Ynkq1

Page 9: https://www.pinterest.com/pin/423971752397347720/

Page 10: https://www.openhandweb.org/meaning-life

Page 11: http://traceydyck.blogspot.com/2016/07/

editing-what-if-im-making-it-worse.html
Page 12: https://www.sei.cmu.edu/

Page 13: https:

//picclick.com/SPIDER-MAN-POWER-QUOTE-COMIC-POSTER-301643278441.html

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Créditos das ilustrações

Page 14: https://www.tecforest.com.br/

os-6-principais-cursos-superiores-de-ti-suas-diferencas-e-mercado-de-t
http://www.relatably.com/q/alan-kay-quotes
Page 15: https://elearningcompany.tumblr.com/page/2

Page 16: https://www.flexografitalia.it/flexografia-toscana-firenze

Page 17: https://rainingindoors.com/

seven-recommendations-for-a-superior-agile-development-process-overview
Page 18: https://www.quora.com/What-do-only-the-best-programmers-know

Page 19: http://ericdeandesigns.com/notes.html

Page 20: https://www.cartoonstock.com/directory/d/design_choices.asp

Page 21:
https://www.cartoonstock.com/directory/c/computer_assisted_design.asp
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Page 23: https://www.jokejive.com/topic/agile+development

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Créditos das ilustrações

Page 25: https://me.me/i/

migrosort-microsoft-teams-has-gone-too-far-66f4811d49cf4650b1ad7c591a68
Page 26: https://community.kodular.io/t/
which-methodology-model-software-development-life-cycle-kodular-uses/
24952
Page 27: https://www.slideshare.net/DamianGordon1/the-waterfall-model

Page 28: https://www.slideshare.net/pritibhala/unit-4-125506429

Page 30: https://mitrix.io/blog/

what-are-the-advantages-of-waterfall-methodology-in-software-developmen
Page 31: https://biofoto.no/category/nyheter/

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https://jeandempsey.com/agile-application-lifecycle-management-2/
Page 33: https://modhu.wordpress.com/2009/04/

Page 34: https://www.slideshare.net/lvivstartup/

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Créditos das ilustrações

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ux-agile-website-development-practical-guide-01993167
Page 36: http://cartoontester.blogspot.com/2010/

Page 37: https://www.pinvibe.com/media/631066966511969080

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what-is-a-prototype-a-guide-to-functional-ux/
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Page 41: http://guti.uc3m.es/Ramon_Blanco-Gonzalo

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forget-agile-and-kanban-understand-what-your-user-wants-first-2pjn
Page : https://www.itsguru.com/
how-your-business-should-profit-of-lean-software-development/

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Créditos das ilustrações

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prototype-or-die-5-reasons-why-prototyping-could-save-your-project-a418
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jpg, https://www.altexsoft.com/blog/business-analysis-tools/
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Page 46: https://thoughtform.com/conversations/blog/

iterative-design-make-it-break-it-fix-it/
Page 47: https://medium.com/@abi_travers_
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Créditos das ilustrações

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Page 51: https://onsizzle.com/t/recursion

Page 52: https://knowing.design/10-things-that-make-a-bad-ux-designer/

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Page :
https://www.nms.ac.uk/explore-our-collections/films/museum-animations/
Page : https://www.pharmamanufacturing.com/articles/2011/067/

Page 52:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Palestra_de_Barry_Boehm.jpg,
https://www.amazon.com/Incremental-Commitment-Spiral-Model-Principles/
dp/0321808223
Page 52: https://reciprocitylabs.com/
grc-software-buyers-guide-ch2-smarter-compliance/
Page 52: https://medium.com/contexto-delimitado/
o-modelo-em-espiral-de-boehm-ed1d85b7df
Page 52: https://scand.com/company/blog/incremental-vs-spiral/

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Créditos das ilustrações

Page 52: https:

//www.europosters.se/fototapet/spiral-staircase-and-shadows-v43982
Page 52: https://quotesgram.com/risk-management-quotes/

Page 45: https://www.claytonutz.com/knowledge/2018/october/

agile-contracting-for-australian-government-agencies
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