Laudo Técnico - Remanejamento de Pilares Metálicos PDF
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LAUDO TÉCNICO
BELÉM – PA
2023
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Av. Alcindo Cacela, nº 1264– Sala: 906 – Umarizal – Belém/PA CEP: 66040-020 Fone: (091) 32668657
1. INTRODUÇÃO
A estrutura aqui analisada é composta por peças metálicas, a qual foi executada por
nossa parte uma avaliação estrutural devido a mudança de ambientes e concepção arquitetônica
do local, o que altera o arranjo estrutural dos elementos localizadas na parte frontal, mais
especificadamente no que se refere a cobertura edificação, portanto foi solicitado pelo cliente
um parecer técnico com o intuito do estudo de possíveis soluções referente a realocação dos
elementos.
Figura 01- Estrutura existente com destaque nos elementos a serem removidos e mantidos
2. OBJETIVO
Este documento tem por objetivo fornecer informações acerca das atuais condições
estruturais dos elementos que compõe a cobertura, tanto nos seus apoios (pilares metálicos),
quanto das peças que fazem parte da estruturação do telhado (treliças e terças), realizando
apontamentos dos elementos a serem reposicionados no ambiente, destacando as condições
atuais das peças, e demonstrar soluções, que serão dadas por nós, para assegurar a devida
segurança da edificação e de seus usuários após as modificações.
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3. NORMAS E HIPOTÉSES ADOTADAS
4. MODELAGEM E ANALISES
Para obter resultados e dados realistas sobre a alteração do posicionamento das peças,
foram considerados, além do peso próprio das vigas, tesouras e terças de aço, peso das telhas,
peso do forro de gesso (previsão de instalação) e sobrecargas mínimas previstas por normas,
conforme descrito abaixo.
Hipótese (s) 1: PP 1 (Peso próprio da estrutura)
Hipótese (s) 2: PP 2 (Peso da telha -> 5,00 Kgf/m²)
Hipótese(s) 3: PP3 (Forro de gesso acartonado -> 16,00 kgf/m²)
Hipótese (s) 4: SCU (NBR 8800 -> 25,00 Kg/m²)
Hipótese (s) 5: Vento (Conforme NBR 6123)
A flecha máxima nos perfis utilizados não deve ultrapassar o recomendado na tabela
C.1 – Deslocamentos máximos, da NBR 8800. Por falta de projetos das estruturas, não foi
possível saber o tipo de aço utilizado. Foi então arbitrado, para esta análise estrutural, o aço
ASTM A-36, com tensão nominal máxima admitida nos perfis de 250 Mpa (fy=2,5 ton/cm²).
O fck do concreto foi arbitrado em 20 Mpa. A análise se inicia pelas estruturas de aço das
coberturas, e consequentemente a transferência dos esforços destas para as estruturas de
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concreto, que são acrescidas pelos pesos próprios das alvenarias, lajes e demais elementos
componentes. O modelo estrutural adotado com os reforços e demonstrado na figura abaixo.
Figura 02- Vista 3D com as soluções técnicas dos elementos removidos, mantidos e acrescido.
5.1.Banzo Superior
Perfil: U100X40X3.04
Material: Aço (A-36)
Nós Comprimento Ângulo de rotação Peso teórico
Inicial Final (m) (graus) (kgf)
N90 N116 0.400 -90.000 1.62
Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
(1)
0.50 0.50 0.50 0.50
LK (2) 0.200 0.200 0.200 0.200
Cm (3) 1.000 1.000 1.000 1.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
(3)
Coeficiente de momentos
Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000
Verificação
Aprov. de resistência: 97.62 %
Aprov. de flecha: 1.08 %
Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
A relação comprimento-espessura desfavorável produz-se num ponto situado a
uma distância 0.247 m do nó N146.
Elemento: Alma
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Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a
relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.
(b / t) 90 (b/t) : 29
Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 87.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm
Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.260 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 0.260 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.81 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.21 cm
Nc,Sd
= 1 : 0.004
Nc,Rd
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Onde:
Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 5.17 cm²
: Fator de redução associado à 2
yy : 0.98
flambagem, 0 1,5 0.6580 xz : 0.97
Sendo:
Sendo:
2EIy
Ney Ney : 226.476 t
K L
2
y y
2
Nex Nez 4NexNez 1 x 0 r0
Nexz 1 1 Nexz : 172.008 t
2
2 1 x 0 r0 Nex Nez
2
Onde:
2EIx
Nex Nex : 2236.020 t
K xL x
2
1 2EC
Nez w
GIt Nez : 175.497 t
K zL z
2 2
r0
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G: Módulo de elasticidade transversal. G : 784129 kgf/cm²
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.260 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.260 m
KzLz: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KzLz : 0.260 m
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro
de torção.
0.5
r0 rx ry x 0 y 0
2 2 2 2
r0 : 4.60 cm
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação rx : 3.81 cm
aos eixos principais de inércia X e Y,
respectivamente. ry : 1.21 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção x0 : -22.70 mm
dos eixos principais X e Y, respectivamente, em
relação ao centróide da seção. y0 : 0.00 mm
MSd
= 1 : 0.764
MRd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N146, MSd : 0.047 t·m
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.062 t·m
MRd Wef fy
Onde:
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VSd : 0.003
= 1
VRd
h t 1.08 Ek v fy
0.5
para
(1)
VRd 0.6fyht 1.08(EKV/fy)0.5 : 66.98
h t 1.4 Ek v fy
0.5
para
(3)
VRd 0.905Ek v t3 h 1.4(EKV/fy)0.5 : 86.82
Onde:
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N146, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP.
2 2
M V
= Sd Sd : 0.587
M0,Rd V0,Rd
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.047 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.062 t·m
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VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.187 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 2.981 t
Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.042 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.005 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.047 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme
9.7. Nc,Rd : 11.035 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.362 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.062 t·m
5.2.Banzo Inferior
Perfil: U100X40X3.04
Material: Aço (A-36)
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Nós Comprimento Ângulo de rotação Peso teórico
Inicial Final (m) (graus) (kgf)
N90 N116 0.400 -90.000 1.62
Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
(1)
0.50 0.50 0.50 0.50
LK (2) 0.200 0.200 0.200 0.200
Cm (3) 1.000 1.000 1.000 1.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
(3)
Coeficiente de momentos
Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000
Verificação
Aprov. de resistência: 97.62 %
Aprov. de flecha: 1.08 %
(b / t) 90 (b/t) : 29
Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 87.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm
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Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)
É recomendado que o índice de esbeltez das barras tracionadas não exceda o
valor 300.
xx : 13.4
= KL/r < 300
yy : 42.0
Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.510 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 0.510 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.81 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.21 cm
Nt,Sd
= 1 : 0.058
Nt,Rd
Onde:
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MSd
= 1 : 0.170
MRd
O momento fletor solicitante de cálculo desfavorável MSd produz-se num MSd : 0.010 t·m
ponto situado a uma distância de 0.040 m do nó N40, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP.
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.059 t·m
MRd Wef fy
Onde:
Vw,Sd
= 1 : 0.006
VRd
h t 1.08 Ek v fy
0.5
para
(1)
VRd 0.6fyht 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.46
h t 1.4 Ek v fy
0.5
para
(3)
VRd 0.905Ek v t 3 h 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.38
Onde:
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t: Espessura da alma. t: 3.04 mm
h: Largura da alma. h : 33.92 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20
k v 1.20
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis MSd e VSd produzem-se num
ponto situado a uma distância 0.040 m do nó N40, para a combinação de
hipóteses 1.25·PP.
2 2
M V
= Sd Sd : 0.029
M0,Rd V0,Rd
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.010 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.059 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.012 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 2.867 t
5.3.Mão francesa
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Perfil: U100X40X3.04
Material: Aço (A-36)
Nós Comprimento Ângulo de rotação Peso teórico
Inicial Final (m) (graus) (kgf)
N90 N116 0.400 -90.000 1.62
Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
(1)
0.50 0.50 0.50 0.50
LK (2) 0.200 0.200 0.200 0.200
Cm (3) 1.000 1.000 1.000 1.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
(3)
Coeficiente de momentos
Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000
Verificação
Aprov. de resistência: 97.62 %
Aprov. de flecha: 1.08 %
Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
Elemento: Alma
(b / t) 500 (b/t) : 29
Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 87.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm
Elemento: Alma
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Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA,
a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 500.
(b / t) 500 (b/t) : 22
Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 67.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm
Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.743 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 0.743 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.81 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 3.21 cm
Nt,Sd
= 1 : 0.026
Nt,Rd
Onde:
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A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 10.33 cm²
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
MSd
= 1 : 0.631
MRd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N188, MSd : 0.439 t·m
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.
Onde:
Onde:
Wc,ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva em
relação à fibra comprimida, calculado com base nas larguras
efetivas dos elementos, conforme 9.2, adotando = FLTfy. Wc,ef : 30.05 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
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FLT: Fator de redução associado à flambagem lateral com
torção.
(1)
0 0.6 FLT 1
(1)
2 FLT : 1.00
(2)
0.6 0 1.336 FLT 1.11 1 0.278 0
2
(3)
0 1.336 FLT 1 0
Sendo:
0 Wc fy Me
0.5
0 : 0.10
Me Cb Ney GIt
0.5
Me : 77.734 t·m
Onde:
Cb: Coeficiente de equivalência de momento na flexão. Cb : 1.00
2EIy
Ney Ney : 388.322 t
K L
2
y y
0.5
r0 rx ry x 0 y 0
2 2 2 2
r0 : 4.99 cm
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação rx : 3.81 cm
aos eixos principais de inércia X e Y,
respectivamente. ry : 3.21 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção x0 : 0.00 mm
dos eixos principais X e Y, respectivamente, em
relação ao centróide da seção. y0 : 0.00 mm
Vw,Sd
= 1 : 0.001
VRd
h t 1.08 Ek v fy
0.5
para
(1)
VRd 0.6fyht 1.08(EKV/fy)0.5 : 68.31
h t 1.4 Ek v fy
0.5
para
(3)
VRd 0.905Ek v t 3 h 1.4(EKV/fy)0.5 : 88.54
Onde:
Vw,Sd
= 1 : 0.073
VRd
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A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser
calculada por: (1)V
Rd : 3.712 t
h t 1.08 Ek v fy
0.5
para
(1)
VRd 0.6fyht 1.08(EKV/fy)0.5 : 68.31
h t 1.4 Ek v fy
0.5
para
(3)
VRd 0.905Ek v t 3 h 1.4(EKV/fy)0.5 : 88.54
Onde:
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N188, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP.
2 2
M V
= Sd Sd : 0.403
M0,Rd V0,Rd
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.439 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.696 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.538 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 7.424 t
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.
Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.042 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.005 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.047 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme
9.7. Nc,Rd : 11.035 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.362 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.062 t·m
Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.618 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.439 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.004 t·m
NRd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 9.6. NRd : 23.934 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.696 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.618 t·m
MT,Sd
= 1 : 0.008
MT,Rd
O momento torsor solicitante de cálculo desfavorável Mt,Sd produz-se Mt,Sd : 0.005 t·m
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.
Onde:
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Wt: módulo de resistência à torção Wt : 45.26 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
(1)
1.00 1.00 0.00 0.00
LK (2)
2.400 2.400 0.000 0.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000
Verificação
Aprov. de resistência: 25.70 %
Aprov. de flecha: 28.04 %
Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
A relação comprimento-espessura desfavorável produz-se num ponto situado
a uma distância 1.205 m do nó N179.
Elemento: Alma
(b / t) 90 (b/t) : 44
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Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 116.36 mm
t: A espessura. t: 2.66 mm
Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 2.400 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 2.400 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 4.89 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.53 cm
Nt,Sd
= 1 : 0.001
Nt,Rd
Onde:
MSd
= 1 : 0.224
MRd
O momento fletor solicitante de cálculo desfavorável MSd produz-se num MSd : 0.102 t·m
ponto situado a uma distância de 2.360 m do nó N179, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP.
Onde:
Vw,Sd
= 1 : 0.001
VRd
h t 1.08 Ek v fy
0.5
para
(1)
VRd 0.6fyht 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.46
h t 1.4 Ek v fy
0.5
para
(3)
VRd 0.905Ek v t 3 h 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.38
Onde:
VSd
= 1 : 0.022
VRd
h t 1.08 Ek v fy
0.5
para
(1)
VRd 0.6fyht 1.08(EKV/fy)0.5 : 68.31
h t 1.4 Ek v fy
0.5
para
(3)
VRd 0.905Ek v t3 h 1.4(EKV/fy)0.5 : 88.54
Onde:
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t: Espessura da alma. t: 2.66 mm
h: Largura da alma. h : 116.36 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento,
que para a alma sem enrijecedores transversais é dado
por: KV : 5.00
k v 5.00
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis MSd e VSd produzem-se num
ponto situado a uma distância 2.360 m do nó N179, para a combinação de
hipóteses 1.25·PP.
2 2
M V
= Sd Sd : 0.050
M0,Rd V0,Rd
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.102 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.455 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.095 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 4.302 t
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.
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Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.017 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.101 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.003 t·m
NRd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 9.6. NRd : 13.445 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.455 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.083 t·m
Figura 03- Ligações das estruturas metálicas com os elementos de concreto armado.
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De acordo com o que podemos observar na imagem acima, a treliça metálica possui seu
engastamento em dois pontos, um localizado na viga e outro na laje, verificamos que no local
há 10 (dez) fixadores e chapa de 12.5mm na ligação, e pelas reações obtidas no cálculo
estrutural, e posteriormente o dimensionamento, a estrutura atenderia com apenas uma chapa
com 06 (seis) chumbadores (figura 05).
Figura 04- Reações na peça de ligação da treliça metálica com o elemento de concreto armado.
Figura 05- Ligações dimensionadas pelo programa, chapa e=10mm com 06 (seis) chumbadores.
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Conforme podemos observar, a estrutura que está no local atende aos esforços
solicitantes de cálculo com margem de segurança, mesmo com a alteração dos elementos
metálicos, entretanto para esse resultado foi considerado reforços com mão francesa, de acordo
com o que iremos tratar no item 7. deste relatório.
7. SOLUÇÕES TÉCNICAS
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Figura 06- Reforço para apoio complementar das treliças existentes.
Figura 07- Reforço para ligação dos novos elementos com as treliças existentes.
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Figura 08- Deformada da estrutura após a simulação dos reforços.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após as análises com as soluções técnicas verificamos que a estrutura atende aos
critérios normativos e esforços solicitantes atuantes e, portanto, após as execuções das soluções
técnicas, e os devidos cuidados com as etapas construtivas, a estrutura será declarada como
apta.
A função deste documento atingiu os objetivos solicitados, e pode auxiliar os
profissionais da área. Além da apresentação detalhada e utilização de outras ferramentas
diagnósticas, houve conhecimento teórico/profissional e consulta. Desta forma, concluo o
presente documento, e poderá ser realizada o início da obra.
Por fim, fico à disposição de Vossa Senhoria para quaisquer outros esclarecimentos.
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Atenciosamente;
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