Relatorio Final Pesquisa Diagnostico 2023 SENASP
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363.1
12,5 cm
R382 Relatório final : pesquisa nacional sobre valorização dos profissionais de
segurança pública / coordenação, Cristiane Faiad. -- Brasília : Ministério
da Justiça e Segurança Pública, Secretaria Nacional de Segurança Pública,
2022.
438 p.
ISBN: 978-65-87762-31-9
CDD
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FICHA TÉCNICA
Ministro da Justiça e Segurança Amanda Vitoria Lopes Moreira da Mariana Borges Nunes Vieira
Pública Silva Mariana da Cruz Pinto
Anderson Gustavo Torres Ana Gabriela Duarte Mauch Mikaelly de Araújo Aquino
Caio de Melo e Silva Olivia Leone Silva Escot Morais
Secretário Nacional de Segurança Carlos Manoel Lopes Rodrigues Plinio Candide Rios Mayer
Pública Caroline Machado da Silva Rafael dos Santos Silva
Carlos Renato Machado Paim Clerismar Aparecido Longo Ranielly Pereira Barbosa
Daniela Alcântara Almeida Rayssa Cavalcante Matos
Reitora da UnB Diana Verônica Suárez Naranjo Sebastião Venâncio Pereira Júnior
Márcia Abrahão Moura Dionne Rayssa Cardoso Correa Vitória Aparecida Braga da Silva
Elivaldo Ribeiro de Santana Vitória Machado Dias
Diretor Presidente da Finatec Fábio Galvão Ferreira Tabosa
Armando de Azevedo Caldeira Pires Fagner de Oliveira Dias PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Felipe Minotto Corrêa ESPECIALIZADOS
Diretor de Políticas de Segurança Francisco Guilherme Lima Macedo Alessandro de Souza Mendes
Pública Germano Gabriel Lima Esteves Mariana dos Santos Rodrigues
Marcelo Aparecido Moreno Júlia Salles Menezes Matheus de Carvalho Sobrinho
Lara Letícia Pinto Barbosa Narmer Abouhassan de Carvalho
Coordenador-Geral de Políticas Laura Novaes Andrade
para os Profissionais de Luiza Mariana Brito Soares TÉCNICOS
Segurança Pública – Substituto Martina Mazzoleni Aline Rios Teixeira
(CGPP/DPSP/SENASP/MJSP) Paulo Henrique Ferreira Alves Edna Alci Beserra Tôrres
João Henrique Maceira do Amaral Raíssa Damasceno Cunha Gustavo Henrique de Lima
Tatiele Souza de Oliveira
Coordenadora de Políticas de Victor Cezar de Sousa Vitor COLABORADORES
Valorização Profissional Victoria Ayelen Gomez Clara Maria Ortolani Smith
(CPV/CGPP/DPSP/SENASP/MJSP) Wladimir Gomes Fonseca Fabio Iglesias
Wenia Alves da Silva Guilherme Felipe Martinez (Nome
GRADUANDOS de registro: Marilia Rosado
Coordenação/Gestão do Termo de Alice Miranda Bentes Martinez)
Execução – UnB Ana Carolina Silva Coelho Jhenifer Cardoso e Silva
Profª Drª Cristiane Faiad de Moura Ana Quézia Ferreira Evangelista Vinícius Farias Prysthon Paiva
Prof Dr Sérgio Eduardo Silva de Antonio Aisengart Menezes
Oliveira Barbara Cristina Lopes Pereira Equipe Técnica da SENASP -
Campos Coordenação-Geral de Políticas
Gestão do Projeto pelo CEPATS – Clara Fernandes Rezende Nunes para Profissionais de Segurança
UnB Daniel Alves Oliveira Pública
Francisco Guilherme Lima Macedo Desirée Américo e Bragon Crislaine dos Santos Lacerda
Lara Letícia Pinto Barbosa Fausto Neiva Andrade Cristiano Abirached J. Lopes
Filipe Santana Lima Diego Araujo Fidelis Damasceno
Equipe de Pesquisa UnB Diego Remor Moreira Francisco
Gabriel Barcellos de Valencia
DOCENTES Gabriel Gonçalves Dias Diniz
Gabriel Teixeira da Silva Kalhel Lemkull Damasceno
Cláudio Vaz Torres Gislene Lima da Silva Lopes Laura Lucia Máximo
Cristiane Faiad de Moura Giulia Veiga de Leite Ribeiro Melo Ronaldo Aparecido de Melo
Daniela Sacramento Zanini Gustavo Salgueiro Rocha Rubia Minuzzi Tschiedel
Luis Augusto do Amaral Vinha Hewelyn de Moura Nery Sidiclei Silva de Araujo
Sérgio Eduardo Silva de Oliveira Jediael Lucas Rodrigues Araújo Thiago Machado de Araujo
Sheila Giardini Murta Valéria Melquiades de Aquino
José Antônio Siqueira de Cerqueira
Thiago Gomes Nascimento Vanessa da Silva Santos França
Kairo Gonçalves Mota Vânio Martins Escobar Junior
Laísa Fernanda Alves da Silva
PESQUISADORES Larissa Felipe Grizza Rossi Equipe Técnica da FINATEC
Adrielli Santos de Santana Luísa Schimidt Araújo Débora Fernandes da Cunha valeria
Alexandre Castelo Branco Herenio Luscélia Pereira Castro (Analista de Projetos)
Amanda Almeida Paiva Maíra Costa Segall Barreto Vianna
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AGRADECIMENTOS
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SUMÁRIO
SUMÁRIO ........................................................................................................................ 5
APRESENTAÇÃO......................................................................................................... 32
I – INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 34
II – DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 36
Sensibilização ............................................................................................................. 44
Envolvidas .................................................................................................................. 47
Validade ...................................................................................................................... 51
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Método ................................................................................................................. 67
............................................................................................................................. 70
IV – RESULTADOS ...................................................................................................... 74
..................................................................................................................... 90
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7.1.1. Análise Descritiva das medidas institucionais (Bloco 10) .......... 318
7.1.2. Análise Descritiva das medidas institucionais (Bloco 11) .......... 318
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.................................................................................................................................. 345
................................................................................................................... 382
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................................................................................................................... 426
Escala de Satisfação com a Vida - Satisfaction With Life Scale (SWLS) 430
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LISTA DE TABELAS
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Tabela 31. Responsáveis pelo Gerenciamento dos Canais de Comunicação ............... 324
Tabela 32. Perfil Predominante dos Usuários do Site Oficial ...................................... 325
Tabela 33. Possibilidade de traçar perfil dos usuários no Facebook ............................ 325
Tabela 36. Representatividade das Instituições nos Grupos Focais (GFS) e Entrevistas
Tabela 37. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do WHOQOL.
...................................................................................................................................... 371
Tabela 38. Comparação dos Índices de Ajuste dos Modelos do WHOQOL. .............. 371
Tabela 39. Índices de Consistência Interna das Dimensões do WHOQOL. ................ 371
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Tabela 41. Dimensões, Número de Itens e Frequência das Respostas por Categoria de
Tabela 42. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do OIDP...... 375
Tabela 44. Índices de Consistência Interna das Dimensões do OIDP. ......................... 376
Tabela 46. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da Escala de
Tabela 54. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do MSPSS. . 382
Tabela 58. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do BFI-2-S. . 384
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Tabela 61. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do PSOSH. . 386
Tabela 65. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do SSOSH. . 388
Tabela 73. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EHA. ...... 393
Tabela 77. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EASB- SP.
395
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Tabela 81. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da IHS......... 397
Tabela 85. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da Erec-SP. . 399
Tabela 89. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da Erea-SP. . 401
Tabela 93. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da WDS. ..... 403
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Tabela 100. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EVESPR.
...................................................................................................................................... 407
Tabela 104. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da BVW/H. 410
Tabela 108. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da PWFS. .. 412
Tabela 112. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EPSST.. 414
Tabela 116. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EST. ..... 416
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Tabela 120. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da ETIS. .... 418
Tabela 124. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EETF. ... 420
Tabela 128. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da QDT. .... 422
Tabela 132. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da CST. ..... 424
Tabela 136. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da ECTF. .. 426
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Tabela 140. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da UWES-9
...................................................................................................................................... 428
Tabela 144. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da SWLS. . 430
Tabela 148. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais do PERMA -
Tabela 152. Dimensões, Número de Itens e Médias das Cargas Fatoriais da EFLOT . 435
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Exemplo de Edital para Seleção de Bolsistas ................................................. 42
Figura 18. Conhece Pessoas que Foram Infectadas pela COVID-19 ............................. 84
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Figura 24. Avaliação da Qualidade de Vida por Tempo de Instituição ....................... 100
Figura 26. Avaliação da Qualidade de Vida de acordo com o Estado Civil ................ 101
Figura 28. Avaliação da Qualidade do Sono em relação às Faixas Etárias .................. 104
Figura 29. Avaliação da Qualidade do Sono entre Homens e Mulheres ...................... 104
Figura 30. Avaliação da Qualidade do Sono por Tempo de Instituição ....................... 105
Figura 32. Avaliação da Qualidade do Sono de acordo com o Estado Civil ................ 106
Figura 34. Avaliação da Saúde Bucal em relação às Faixas Etárias ............................ 109
Figura 35. Avaliação da Saúde Bucal entre Homens e Mulheres ................................ 110
Figura 36. Avaliação da Saúde Bucal por Tempo de Instituição ................................. 110
Figura 38. Avaliação da Saúde Bucal de acordo com o Estado Civil .......................... 112
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Figura 44. Avaliação do Endividamento de acordo com o Estado Civil ...................... 117
Figura 46. Avaliação da Percepção de Saúde em relação às Faixas Etárias ................ 120
Figura 48. Avaliação da Percepção de Saúde por Tempo de Instituição ..................... 121
Figura 50. Avaliação da Percepção de Saúde de acordo com o Estado Civil .............. 124
Figura 52. Avaliação de Suporte Social em relação às Faixas Etárias ......................... 126
Figura 53. Avaliação de Suporte Social entre Homens e Mulheres ............................. 127
Figura 54. Avaliação de Suporte Social por Tempo de Instituição .............................. 127
Figura 56. Avaliação de Suporte Social de acordo com o Estado Civil ....................... 128
Figura 62. Avaliação da Conscienciosidade de acordo com o Estado Civil ................ 134
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Figura 68. Avaliação da Extroversão de acordo com o Estado Civil ........................... 140
Figura 74. Avaliação do Neuroticismo de acordo com o Estado Civil ........................ 145
Figura 76. Avaliação de Estigmatização Social em relação às Faixas Etárias ............. 148
Figura 77. Avaliação de Estigmatização Social entre Homens e Mulheres ................. 148
Figura 78. Avaliação de Estigmatização Social por Tempo de Instituição .................. 149
Figura 80. Avaliação de Estigmatização Social de acordo com o Estado Civil ........... 150
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Figura 92. Avaliação da Psicopatologia de acordo com o Estado Civil ....................... 162
Figura 94. Avaliação da Qualidade de Alimentação em relação às Faixas Etárias ...... 166
Figura 95. Avaliação da Qualidade de Alimentação entre Homens e Mulheres .......... 166
Figura 96. Avaliação da Qualidade de Alimentação por Tempo de Instituição ........... 167
Figura 98. Avaliação da Qualidade de Alimentação de acordo com o Estado Civil .... 168
Figura 100. Avaliação da Síndrome de Burnout em relação às Faixas Etárias ............ 172
Figura 101. Avaliação da Síndrome de Burnout entre Homens e Mulheres ................ 172
Figura 102. Avaliação da Síndrome de Burnout por Tempo de Instituição ................. 173
Figura 104. Avaliação da Síndrome de Burnout de acordo com o Estado Civil .......... 174
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Figura 106. Avaliação da Felicidade Interdependente em relação às Faixas Etárias ... 177
Figura 107. Avaliação da Felicidade Interdependente entre Homens e Mulheres ....... 178
Figura 108. Avaliação da Felicidade Interdependente por Tempo de Instituição ........ 179
Figura 110. Avaliação da Felicidade Interdependente de acordo com o Estado Civil . 181
Figura 113. Avaliação de Reconhecimento no Trabalho entre Homens e Mulheres ... 192
...................................................................................................................................... 194
Figura 118. Avaliação da Realização no Trabalho em relação às Faixas Etárias ........ 197
Figura 120. Avaliação da Realização no Trabalho por Tempo de Instituição ............. 198
Figura 122. Avaliação da Realização no Trabalho de acordo com o Estado Civil ...... 199
Figura 124. Avaliação da Dignidade no Trabalho em relação às Faixas Etárias ......... 203
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Figura 125. Avaliação da Dignidade no Trabalho entre Homens e Mulheres ............. 204
Figura 126. Avaliação da Dignidade no Trabalho por Tempo de Instituição .............. 204
Figura 128. Avaliação da Dignidade no Trabalho de acordo com o Estado Civil ....... 206
Figura 130. Avaliação da Motivação no Trabalho em relação às Faixas Etárias ......... 209
Figura 131. Avaliação da Motivação no Trabalho entre Homens e Mulheres ............. 210
Figura 132. Avaliação da Motivação no Trabalho por Tempo de Instituição .............. 210
Figura 134. Avaliação da Motivação no Trabalho de acordo com o Estado Civil ....... 212
Figura 137. Avaliação da Vulnerabilidade ao Estresse entre Homens e Mulheres ...... 216
Figura 138. Avaliação da Vulnerabilidade ao Estresse por Tempo de Instituição ....... 217
Figura 140. Avaliação da Vulnerabilidade ao Estresse de acordo com o Estado Civil 218
Figura 141. Índice Brasil de Percepção de Suporte Social no Trabalho ...................... 221
Figura 142. Avaliação de Percepção de Suporte Social no Trabalho por Faixa Etária 222
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...................................................................................................................................... 224
Figura 148. Avaliação da Satisfação no Trabalho por Faixa Etária ............................. 228
Figura 149. Avaliação da Satisfação no Trabalho entre Homens e Mulheres .............. 229
Figura 152. Avaliação da Satisfação no Trabalho de acordo com o Estado Civil ....... 231
Figura 154. Avaliação da Identidade Social por Faixa Etária ...................................... 234
Figura 155. Avaliação da Identidade Social entre Homens e Mulheres ....................... 234
Figura 158. Avaliação da Identidade Social de acordo com o Estado Civil ................ 237
...................................................................................................................................... 240
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...................................................................................................................................... 241
...................................................................................................................................... 242
Figura 166. Avaliação de Desenho do Trabalho em relação às Faixas Etárias ............ 247
Figura 167. Avaliação de Desenho do Trabalho entre Homens e Mulheres ................ 247
Figura 168. Avaliação de Desenho do Trabalho por Tempo de Instituição ................. 248
Figura 169. Avaliação de Desenho do Trabalho segundo a Renda Familiar ............... 249
Figura 170. Avaliação de Desenho do Trabalho de acordo com o Estado Civil .......... 250
Figura 172. Avaliação de Clima Social da Organização em relação às Faixas Etárias 253
Figura 173. Avaliação de Clima Social da Organização entre Homens e Mulheres .... 253
Figura 174. Avaliação de Clima Social da Organização por Tempo de Instituição ..... 254
Figura 175. Avaliação de Clima Social da Organização segundo a Renda .................. 255
Figura 176. Avaliação de Clima Social da Organização de acordo com o Estado Civil
...................................................................................................................................... 255
Figura 178. Avaliação do Conflito Trabalho-Família em relação às Faixas Etárias .... 259
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Figura 179. Avaliação do Conflito Trabalho-Família entre Homens e Mulheres ........ 259
Figura 180. Avaliação do Conflito Trabalho-Família por Tempo de Instituição ......... 260
Figura 182. Avaliação do Conflito Trabalho-Família de acordo com o Estado Civil .. 261
Figura 184. Avaliação de Engajamento no Trabalho em relação às Faixas Etárias ..... 264
Figura 185. Avaliação de Engajamento no Trabalho entre Homens e Mulheres ......... 265
Figura 186. Avaliação de Engajamento no Trabalho por Tempo de Instituição .......... 266
Figura 188. Avaliação de Engajamento no Trabalho de acordo com o Estado Civil ... 268
Figura 190. Avaliação de Satisfação com a Vida em relação às Faixas Etárias........... 270
Figura 191. Avaliação de Satisfação com a Vida entre Homens e Mulheres ............... 271
Figura 192. Avaliação de Satisfação com a Vida por Tempo de Instituição................ 272
Figura 193. Avaliação de Satisfação com a Vida segundo a Renda Familiar .............. 273
Figura 194. Avaliação de Satisfação com a Vida de acordo com o Estado Civil ........ 274
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Figura 200. Avaliação de Florescimento de Acordo com o Estado Civil .................... 279
Figura 203. Avaliação de Florescimento no Trabalho entre Homens e Mulheres ....... 283
Figura 204. Avaliação de Florescimento no Trabalho por Tempo de Instituição ........ 284
Figura 206. Avaliação de Florescimento no Trabalho de acordo com o Estado Civil . 286
Figura 208. Avaliação de Influência Positiva em relação às Faixas Etárias ................ 288
Figura 209. Avaliação de Influência Positiva entre Homens e Mulheres .................... 289
Figura 210. Avaliação de Influência Positiva por Tempo de Instituição ..................... 289
Figura 212. Avaliação de Influência Positiva de acordo com o Estado Civil .............. 292
Figura 213. Índice Brasil de Violação de Limites no trabalho e em casa .................... 294
...................................................................................................................................... 297
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Figura 219. Relação entre a Relevância da Variável e o Escore Observado ................ 304
Figura 225. Objetivos principais dos seguintes canais de comunicação ...................... 330
Figura 226. Porcentagem de Intervenções por Região e por Nível de Prevenção........ 336
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APRESENTAÇÃO
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I – INTRODUÇÃO
Torna-se favorável reforçar que o referido TED apresenta como objetivo geral
de valorização profissional;
pesquisa, que serão cedidos para uso gratuito nas instituições de segurança
no Brasil, se necessário;
estudado.
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II – DESENVOLVIMENTO
Intervenção na Área de Segurança Pública – Estudo Nacional” foi realizada uma pesquisa
Segurança Pública (SUSP). Ela estabelece como um dos princípios dessa política, em seu
art. 4º, inc. II, a “proteção, valorização e reconhecimento dos profissionais de segurança
pública”, destacando ainda, entre seus objetivos, no inc. XXI o de “estimular a criação de
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Segurança Pública (MJSP) estão estabelecidos no já citado art. 6º, inc. XXI, além do art.
Vida para Profissionais de Segurança Pública. Sua atuação centra na construção de ações
debates sobre a saúde física e mental deles em todo o Brasil, conforme orientado pelo
do país. Pretendeu-se, com base em evidências empíricas e visando uma maior efetividade
proposições feitas aos órgãos de segurança pública, para que tomem conhecimento do
debate sobre saúde física e mental no ambiente laboral e transforme-o em subsídios para
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na qualidade de vida dos profissionais. Para tanto, foi realizada uma coleta nacional, que
incluindo: Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e
instituições.
Além dos benefícios diretos aos servidores da segurança pública, a execução desta
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modelo Intervention Mapping (Kok et al., 2017); GT Relatório Final, responsável pela
pesquisadores.
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III – MÉTODO
todo o período de vigência do TED. Inicialmente, a equipe contou com uma reduzida
(FINATEC) no projeto, para que pudessem ser contratados os demais bolsistas previstos
no Plano de Trabalho. Ressalta-se que todos os processos seletivos foram públicos, tendo
atividades distintas – passando por condução de grupos focais, análise de sistemas, design
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Figura 2). O Parecer pela aprovação, de nº 3.965.395 (ver Figura 3), indicou que o
foram objeto desta pesquisa, reforçando, por complemento, que os termos estavam
Pesquisa
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Pesquisa
Sensibilização
SENASP, dos bancos de dados contendo os e-mails de contato dos servidores das
pesquisa e obter a aderência dos servidores para colaboração com a mesma. O banco de
dados, isto é, a lista de e-mails dos profissionais, tinha a finalidade de garantir o envio
seguro dos questionários da pesquisa, gerando tokens de acesso para os portadores dos e-
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de 2021. Por esta e outras justificativas ainda a serem descritas na sequência desta seção,
tomou-se a decisão de empregar outras formas de coleta de dados, além do próprio envio
na própria resposta aos instrumentos institucionais. Ressalta-se que ficou a cargo das
e suplente). A lista final, enviada pela SENASP à UnB, apresentava algumas restrições,
cabendo destacar: dos 138 contatos listados, 117 estavam aptos ao recebimento dos links
presente pesquisa. Importa ainda esclarecer que 8 pontos focais foram nomeados como
responsáveis por duas instituições simultaneamente. Isto ocorreu, por exemplo, nas
situações em que as instituições integram uma mesma estrutura, como a Polícia Civil e a
Além disso, antes mesmo do início da coleta de dados nacional, foram realizadas
reuniões com todas as instituições de segurança pública convidadas, para que fosse
possível aproximar tais instituições das equipes envolvidas – tanto da SENASP quanto
da UnB – e também para que fosse possível esclarecer os procedimentos de coleta dos
dados. Em geral, estavam presentes os pontos focais à época nomeados de várias das
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demais métodos de coleta. Alguns detalhes acerca desses contatos são delineados na
Etapa 13.
mais específico da pesquisa, como também do planejamento inicial das variáveis a serem
TED, novas reuniões foram realizadas entre as Equipes Técnicas para discussão das
SENASP um contato mais próximo junto aos profissionais de segurança pública, para
pela realização de grupos focais à distância (formato videoconferência). Dessa forma, foi
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cotidianos que se impõem, indicando-se uma distribuição igualitária entre Polícia Militar,
Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Penal e forças federais de segurança
servidores das diferentes forças, regiões, patentes e/ou cargos/funções exercidos em suas
Envolvidas
quais foram divididas por região geográfica, sendo feitas ainda duas reuniões para as
regiões com maior quantidade de unidades federativas, como Nordeste e Norte, por
exemplo. Essa decisão foi tomada para suscitar uma maior participação dos pontos focais
seus objetivos, além da divisão dos seus Grupos de Trabalho e das variáveis envolvidas.
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Em complemento, também foi apresentado o papel fundamental dos pontos focais dentro
pela Equipe Técnica da UnB dos temas atinentes à pesquisa. Essa revisão foi segmentada
por Grupos de Trabalho (GTs), que realizaram busca, através de software específico, de
termos-chave atinentes a cada uma das variáveis pertinentes ao GT. O objetivo dessa
busca de literatura científica foi identificar medidas válidas para a mensuração das
variáveis pré-estabelecidas. A seguir, são detalhados os três GTs definidos para essa etapa
Jurídica;
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Engajamento no Trabalho.
construtos com escassez de estudos, entre outros aspectos relevantes para o andamento
Esta revisão bibliográfica possibilitou uma decisão mais adequada acerca dos
contexto almejado, e que puderam ser utilizadas na pesquisa, como também das medidas
inicialmente, à elaboração de Prévias de Instrumento que foram ser aplicadas nas diversas
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específicos acerca das variáveis, bem como aspectos que puderam ser
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Validade
complementar a essa última, tendo em vista que foram enviados à SENASP os demais
estudo piloto. Além disso, foram abordadas as ações empregadas no referido estudo
piloto, o qual teve por objetivo a obtenção de evidências de validade dos instrumentos de
Federal e do estado de Goiás. A coleta do estudo piloto foi dividida em duas fases:
período de 30 (trinta) dias. Ao todo foram enviados 360 e-mails convites, sendo 180
(cento e oitenta) para os profissionais do Distrito Federal e 180 (cento e oitenta) para os
profissionais do estado de Goiás, em ambos os casos, escolhidos por ordem alfabética dos
encaminhados;
(ii) Goiás
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encaminhados;
encaminhados.
Após o envio inicial dos e-mails, foram encaminhadas mensagens, também por e-
participação deles na pesquisa e solicitar que os que ainda não haviam respondido ao
questionário que, por gentileza, o fizessem assim que possível. Essas “mensagens-
com um escopo maior, foi realizada a 2ª fase do Estudo Piloto, com a remessa de 320
(trezentos e vinte) e-mails convite para cada uma das instituições do Distrito Federal e do
encaminhadas com o link para a resposta dos instrumentos nele incluídos. A duração
encaminhados;
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(ii) Goiás
encaminhados;
encaminhados.
Importa ressaltar ainda que foram enviados 8 blocos de instrumentos para cada
instituição, totalizando 320 servidores alcançados por instituição e 1.280 servidores para
cada Unidade Federativa. Ocorre que a quantidade total de respondentes obtida foi
extremamente baixa, estando os maiores percentuais de resposta situados na casa dos 4%.
Quatro das oito instituições que receberam os instrumentos – por meio de seus
aos respondentes, seja por conta da não utilização de e-mails institucionais por parte dos
(@mj.gov.br), evitando bloqueios por parte das áreas de TI dos órgãos de segurança
pública, o que impediria que os e-mails com os links da pesquisa alcançassem o seu
público-alvo.
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própria Equipe Técnica da UnB para o contexto de segurança pública. Reforça-se que
todos eles passaram pelas etapas previstas de construção e adaptação, em especial a etapa
(EASB)”;
HiTOP)”;
Pública (Erec-SP)”;
(Erea-SP)”;
(SSOSH)”;
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(IHS)”;
(WEIM)”;
que precisaram ser adaptados ou construídos para a pesquisa, e que a Coleta Nacional
contou com outras medidas que já apresentavam evidências científicas de validade para
realizada de forma online, com acesso por meio de computadores e dispositivos móveis
plataforma precisaria ser seguro; (iv) os dados coletados deveriam obedecer aos requisitos
emanados pela Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD; e (v) os dados coletados
pública estadual.
coletados. Não obstante, soluções que atendessem também aos requisitos de tratamento
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determina a Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, também conhecida como Lei
pesquisa online é o principal recurso utilizado no presente estudo, tanto pela possibilidade
de maior alcance, como pelo próprio contexto advindo da pandemia da COVID-19, foram
mundialmente utilizados;
ferramenta LimeSurvey. Para apresentação dos dados coletados após a pesquisa nacional,
Pública (MJSP). Tal plataforma é o Power BI, do fabricante Microsoft, que possui os
com os pontos focais sobre as boas práticas de saúde desenvolvidas nas instituições
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visitadas; bem como (ii) realizar os grupos focais com os servidores de segurança pública
setor de recursos humanos, em local disponibilizado por uma das instituições em cada
estado. O estado do Rio Grande do Norte, como exceção, teve seus grupos focais
realizados de forma remota, via Plataforma Microsoft Teams, tendo em vista que os
Pernambuco, por sua vez, foi realizada apenas a visitação das instalações e diálogo sobre
boas práticas de saúde, visto que a viagem dos pesquisadores ao estado coincidiu com
uma visita de representantes da SENASP. Dessa forma, não foi possível realizar grupo
Cada grupo focal foi acompanhado por dois pesquisadores, um deles responsável
pelos registros, ainda que esses papéis tenham sido revezados entre ambos. Todos os
Quanto à constituição dos grupos focais, foi solicitado que cada força apresentasse,
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A depender da Unidade Federativa considerada, a nomenclatura desta Instituição pode sofrer
modificações. Optou-se pela utilização do termo definido pelo Colegiado CONDPC.
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minimamente, dois representantes para cada grupo (saúde e recursos humanos). Ademais,
considerou-se que para realizar um grupo focal dentro dos requisitos metodológicos, seria
instituição, realizou-se entrevista, enquanto nos demais casos, grupo focal. A entrevista,
um total de 4.315 minutos de gravações, os quais foram transcritos com ajuda do software
após serem transcritos, serviram como material de texto passível de análises, descrições
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facilidade e celeridade de ações por parte dos responsáveis por seu desenvolvimento, com
atenção especial aos critérios de segurança previstos nas melhores práticas de TIC e na
TI, visto que o Sistema Integrado de Dados de Saúde da Segurança Pública (SIDASSP),
oportuno segmentar algumas etapas necessárias para a realização da coleta, como também
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Esta etapa, iniciada antes da coleta nacional, contou com algumas ações
relevantes, tais como: (i) obtenção dos bancos de dados das instituições de segurança
Importa explanar neste momento que a Coleta Nacional foi planejada e construída
apresentadas a esta Equipe Técnica. Isto se deu em razão das circunstâncias do estudo
encaminhamento dos e-mails aos profissionais das instituições que cederam seus bancos
participantes da pesquisa.
Contexto Individual:
– instrumento construído;
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Performances” (OIDP);
• Escala de Endividamento;
Contexto Organizacional:
adaptado;
EVESP-R;
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• Enriquecimento Trabalho-Família;
Reduzida;
Contexto Institucional:
Trabalho;
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foi dividida, possibilitando que cada 1/9 de seu efetivo, aproximadamente, recebesse um
denominados de Links 10 e 11, os quais foram distribuídos aos pontos focais de cada
foram demandados os bancos de dados (e-mails para envio de links) dos profissionais
Penais). Ressalta-se que das instituições convidadas, três delas não responderam ou se
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com o objetivo de alcançar os profissionais que ainda não haviam respondido à pesquisa.
- 30 de novembro de 2021;
- 06 de dezembro de 2021;
- 10 de fevereiro de 2022.
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Equipe Técnica da UnB e pela própria SENASP para o desenvolvimento de ações para
Apesar da definição desse primeiro método de coleta ser o mais adequado (isto é,
com base em bancos de dados oficiais de contas de e-mails dos servidores), pelo exposto,
utilizavam formas alternativas de comunicação com eles – como intranet, por exemplo –
o que impossibilitava a utilização do 1º método planejado para a coleta. Tal fator levou a
uma das afirmações de diagnóstico por parte do grupo de pesquisa da UnB, de que “um
encaminhamento de e-mails institucionais por parte das instituições, os quais não eram
outros aspectos. Dessa forma, foi planejado o encaminhamento dos links para que essas
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instituições pudessem realizar o envio da pesquisa, por seus próprios meios, aos seus
diferentes blocos. Isso, portanto, demonstra a preocupação que existiu, em toda a fase de
algumas instituições que estavam com percentuais muito baixos de respostas completas
método. Nesse sentido, verificou-se que a Equipe Técnica da UnB possibilitou a criação
de diversos links que poderiam ser distribuídos pelas instituições aos seus próprios
encaminhamento dos links foram realizadas reuniões com representantes das instituições
ou mesmo com aquelas instituições cujo método foi indicado para a ampliação das
instituição;
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Mesmo com todas as ações já descritas realizadas pela Equipe Técnica da UnB e
pela Equipe da SENASP, não foi observada uma mudança importante na quantidade e no
deste mês seria concluída a coleta de dados, conforme planejamento da pesquisa até
aquele momento. Após algumas reuniões realizadas entre as Equipes do Projeto (UnB e
envio de link único que poderia ser divulgado pelas instituições de segurança pública aos
seus profissionais, pelos meios que estas julgassem mais oportunos, incluindo redes
outubro de 2021, um link único para coleta. Anterior ao período de coleta, esclareceu-se
um dos nove blocos de questionário da pesquisa, sendo os mesmos blocos que foram
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- 23 de outubro de 2021;
- 17 de novembro de 2021;
- 23 de novembro de 2021;
- 24 de novembro de 2021;
- 30 de novembro de 2021;
- 06 de dezembro de 2021;
- 10 de fevereiro de 2022.
além disso, foram encaminhadas sugestões que visavam possibilitar novas tentativas de
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exigiram que o ponto focal da instituição fosse responsável por organizar e preencher as
informações necessárias a eles. Importa esclarecer que o primeiro e-mail convite do Bloco
de 2021, foi realizado também a remessa do e-mail convite do Bloco 11. Somente os
estabelecer contato telefônico com os 117 pontos focais titulares aptos ao recebimento
Desta forma, e no intuito de possibilitar um acesso fácil e irrestrito dos pontos focais aos
integrantes da Equipe Técnica da UnB, foi disponibilizado tanto o contato telefônico, que
próprio ponto focal. Nos casos em que a ligação não foi atendida na primeira tentativa,
os pesquisadores insistiam no contato até três vezes em dias e/ou horários diferentes. Em
39 tentativas não houve sucesso no contato telefônico, o que significa dizer que 39 pontos
focais não foram contactados por esse meio de comunicação, consoante informações
a 1º de outubro de 2021.
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executadas, importa rememorar que um dos objetivos das viagens técnicas foi o de
representantes das instituições, com destaque para a troca informal de ponto focal e
por eles não estarem presentes nas interações previstas nas visitas in loco, ou ainda por
Por derradeiro e não menos importante neste tópico, ganha relevo a constatação
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contato;
Esta etapa faz referência à entrega deste Relatório Final, o qual tem por objetivo
evidências de validade alcançadas para estas. A devolução dos resultados inclui ainda a
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IV – RESULTADOS
a última grande fase da pesquisa prevista no referido TED, com o objetivo de elaborar as
análises dos resultados obtidos em toda a pesquisa, com sua fundamentação teórica e
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as cinco regiões geográficas do Brasil, este contingente está distribuído da seguinte forma:
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do questionário. Com relação aos demais instrumentos, os quais serão mais bem descritos
mais (ver Figura 9). Especificamente, a faixa com maior número de representantes na
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participantes com idades entre 36 e 50 anos (61,88%), seguido pelos que reportaram
Dos participantes, 73,97% são casados ou estão em uma união estável, enquanto
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Com relação à quantidade de filhos, 74,61% dos participantes afirmaram ter pelo
menos um filho (ver Figura 13), sendo que a maioria afirmou ter dois filhos (30,53%).
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Sobre a renda familiar, nota-se que 93,36% reportaram renda de três salários-
mínimos ou mais (ver Figura 14). A faixa de renda com maior número de participantes
Por fim, com relação às patentes, observa-se que a maior parte da amostra era
Figura 15 abaixo, são apresentadas as dez patentes mais citadas entre os participantes da
pesquisa.
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respondentes, 45,5% indicaram que não foram infectados pelo vírus (ver Figura 16), entre
os que foram infectados, 2,15% reportaram que precisaram de internação (ver Figura 17).
Os dados indicaram ainda que 97,3% afirmaram conhecer alguém que contraiu a infecção
(ver Figura 18), e 26% afirmam ter perdido parentes para a doença (ver Figura 19). Com
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4.2. Diagnóstico
que esta pesquisa se configura como o marco zero, isso porque não existem dados
robustos prévios no Brasil que poderiam servir de base para comparação da situação atual.
Desse modo, foi estabelecido como critério de comparação o melhor resultado observado
entre as Unidades da Federação (UF). Por exemplo, para o diagnóstico do nível global de
escores médios obtidos para cada UF. Uma vez identificada a UF que teve melhor
para cada medida são definidas como a média de referência (isto é, equivalente ao escore
valores entre 41 e 59 podem ser considerados escores médios, ou seja, valores tipicamente
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da população.
resultado observado.
desvio-padrão (dez pontos). Por isso, o escore pode ser interpretado como uma tendência
da variável observada. Ainda, vale destacar que os escores do Brasil foram comparados
com os melhores escores observados nas UFs, assim, deve-se nomear aqui o viés de que
mas nunca acima da média esperada. Por fim, vale também salientar que a direção da
interpretação dos escores varia de acordo com a característica avaliada. Por exemplo,
escores baixos na medida de qualidade de vida sinalizam alerta para essa questão, ao
passo que escores baixos na medida de neuroticismo indicam que essa característica de
A apresentação dos resultados será feita de acordo com duas grandes categorias:
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(quando os dados são positivos) ou de risco para a saúde e qualidade de vida (dados
individual correspondeu aos dados coletados por meio dos seguintes instrumentos:
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entendimento do diagnóstico:
construídas para a realização deste projeto, têm dados sobre sua construção/
3) Diagnóstico a nível Brasil: foi construído um índice (escore geral) para cada
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e UF). Análises para grupos específicos podem ser obtidas no SIDASSP, de forma
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tempo (mais de 21 anos), para os que têm renda superior a sete salários-
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QUALIDADE DE VIDA
contexto brasileiro por Fleck et al. (2000) e avalia como o indivíduo se sente a respeito
de sua qualidade de vida. Para tanto, leva em consideração seu contexto sociocultural,
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Dimensão Definição
Refere-se à saúde física, com adequados níveis de mobilidade,
Domínio físico energia, sono-repouso, ausência de dor e capacidade para realizar
as atividades diárias.
Diz respeito à saúde mental, com a presença de sentimentos
Domínio
positivos, autoestima, adequada capacidade para pensar, aprender
psicológico
e se concentrar.
Diz respeito à saúde social, incluindo o estabelecimento de
Relações sociais relações positivas, a existência de uma rede de apoio social e a
presença de relacionamentos românticos positivos.
Condiz à qualidade do ambiente, incluindo a sensação de
segurança e proteção, disponibilidade de recursos financeiros,
Meio ambiente
oportunidade de cuidados de saúde, sociais, de aprendizagem, de
recreação e de transporte.
T. Nesse sentido, resultados < 45 indicam uma baixa percepção de qualidade de vida;
resultados > 55 indicam uma percepção alta de qualidade de vida. A Figura 21 apresenta
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(ver Figura 22), observa-se que os participantes com idades entre 26 e 50 anos apresentam
uma percepção de baixa qualidade de vida. Os demais grupos apresentam uma percepção
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instituição ou com 21 anos ou mais demonstraram qualidade de vida mediana (ver Figura
24).
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referentes a cada uma das instituições participantes ou por estados do Brasil podem ser
(SIDASSP).
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QUALIDADE DO SONO
O Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) é uma escala adaptada para o contexto
brasileiro por Bertolazi et al. (2011) que objetiva mensurar a qualidade do sono com base
no último mês. É composta por 13 itens respondidos em escalas de quatro pontos, sendo
um item respondido em uma escala entre 0 = Se muito boa e 3 = Se muito má, e 12 itens
respondidos em uma escala entre 0 = Nenhuma vez e 3 = Três ou mais vezes por semana.
Para este estudo, a qualidade do sono foi estimada considerando apenas os itens de
múltipla escolha (os itens descritivos de registro de horas do sono, hora de dormir, hora
de acordar, tempo na cama não foram incluídos). A avaliação de qualidade do sono inclui
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Dimensão Definição
Qualidade
Percepção da qualidade do próprio sono.
subjetiva do sono
Avaliação do tempo de demora para adormecer e os problemas
Latência do sono
relacionados à demora.
Considera a frequência de nove distúrbios do sono sugeridos
Distúrbios de sono
mais os relatados pelo indivíduo.
Uso de medicação
Relato da frequência do uso de medicação para dormir.
para dormir
Disfunção durante Relato de problemas relacionados ao sono durante o dia, como
o dia indisposição e dificuldade em manter-se acordado.
Nesse sentido, resultados < 45 indicam uma boa qualidade do sono; resultados entre 45 e
55 sugerem uma qualidade do sono mediana; e resultados > 55 identificam uma qualidade
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105
Quanto ao tempo de instituição, os participantes que têm entre seis e dez anos de
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106
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107
Dados específicos sobre cada uma das instituições participantes ou por estados do
Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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108
SAÚDE BUCAL
por Adulyanon et al. (1996) que tem como finalidade avaliar os impactos da saúde bucal
uma escala de três pontos (1 = Não; 2 = Sim; e 3 = Não sabe/Não respondeu). As respostas
indicam o quanto o indivíduo percebe que os prejuízos à saúde bucal afetam as atividades
do dia a dia. Os itens são baseados nos últimos seis meses e abordam aspectos como a
capacidade de falar, sorrir, mastigar e engolir com confiança e sem dor ou desconforto.
Nesse sentido, resultados < 45 indicam que há pouco ou nenhum impacto da saúde bucal
e resultados > 55 identificam elevado impacto dos distúrbios de saúde bucal no cotidiano.
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109
atividades diárias, sendo o menor escore apresentado por participantes com idades entre
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110
média de distúrbios de saúde bucal em suas atividades diárias (ver Figura 36).
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111
Figura 37).
maior de impacto. Ainda assim, todos os grupos descreveram impacto da saúde bucal no
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112
Dados específicos sobre cada uma das instituições participantes ou por estados do
Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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113
4.2.2.4. Endividamento
ENDIVIDAMENTO
2005).
dos sujeitos a comprometer suas finanças com parcelas de compras e/ou empréstimos. O
instrumento é composto por nove itens que são respondidos em uma escala de cinco
Dimensão Definição
Intenção em não realizar compras que comprometam seus
Propensão ao não
recursos financeiros para além da possibilidade de quitação da
endividamento
dívida.
Propensão ao Tendência a consumir bens para além da possibilidade de
endividamento liquidação da dívida.
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114
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115
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116
Quanto à renda familiar, nota-se que participantes com renda familiar mais alta
grupos é inferior a dois pontos, de maneira que todos apresentaram propensão dentro da
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participantes ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado
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118
PERCEPÇÃO DE SAÚDE
(Martinez, 2002).
brasileiro por Ciconelli (1997), que objetiva avaliar a qualidade de vida relacionada à
nove respondidos em uma escala de três pontos (1 = Sim, dificulta; 2 = Sim, dificulta um
pouco; 3 = Não, não dificulta de modo algum), nove itens respondidos em escala de seis
melhor a 5 = Muito pior), um item respondido em escala de cinco pontos (1= Excelente
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Dimensão Definição
Aspectos Avaliação do grau de interferência dos aspectos emocionais na
emocionais realização das atividades de vida diária
Diz respeito ao quanto a saúde física limita o desempenho nas
Aspectos físicos
atividades diárias
Diz respeito ao nível de interferência da saúde física ou mental
Aspectos sociais
sobre as atividades sociais, familiares ou comunitárias
Capacidade Diz respeito à capacidade de fazer movimentos físicos, como
funcional andar, subir escadas, agachar-se e tomar banho
Avaliação do grau de interferência da dor nas atividades da vida
Dor
diária do individuo
Estado geral de
Percepção sobre a própria saúde
saúde
Saúde física
Refere-se à qualidade de vida relacionada à saúde física.
geral
Diz respeito a experiências psicológicas relacionadas à saúde
Saúde mental
mental, como calmaria, felicidade, nervosismo e depressão
Saúde mental
Refere-se à qualidade de vida relacionada à saúde mental.
geral
Nesse sentido, resultados < 45 indicam percepção de baixa qualidade da saúde; entre 45
e 55, uma percepção dentro da média da qualidade de saúde; e resultados > 55 identifica
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120
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semelhantes, ambos classificados como percepções médias de saúde (ver Figura 47).
participantes com seis a dez anos de trabalho, apresentaram menor escore. De todo modo,
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122
Com relação à renda familiar, nota-se que participantes com renda de até dois
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Dados específicos sobre cada uma das dimensões, assim como das instituições
participantes ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado
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o contexto brasileiro por Sousa (2019) e busca mensurar os níveis de suporte social
percebido pelos sujeitos. Para isso, o instrumento contém 12 itens respondidos em uma
avaliam o suporte social percebido com relação a família, amigos e pessoas especiais. A
avaliação de suporte social inclui duas dimensões, as quais estão descritas na Tabela 6.
Dimensões Definição
Amigos Percepção de apoio advindo de amigos.
escore T. Nesse sentido, resultados < 45 indicam há uma baixa percepção de suporte
social; entre 45 e 55 uma percepção média de suporte social; e resultados > 55 identificam
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127
Todas as faixas de renda indicaram percepção média de suporte social (ver Figura
55).
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Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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130
4.2.2.7. Personalidade
PERSONALIDADE
2008).
a extroversão e a neuroticismo por meio do Big Five Inventory-2 Short Form (BFI-2-S).
Esse instrumento é composto por 30 itens respondidos em uma escala de cinco pontos (1
= Nada (Não tem nada a ver comigo) a 5 = Totalmente. (Tem tudo a ver comigo)). A
segurança pública. Desse modo, 18 itens (do total de 30) se mostraram válidos para a
neuroticismo (seis itens). Os dados não confirmaram adequação da medida para uma
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131
4.2.2.7.1. Conscienciosidade
CONSCIENCIOSIDADE
2010).
Nesse sentido, resultados < 45 indicam uma tendência reduzida de controle dos impulsos
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133
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134
61).
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135
Dados específicos sobre cada uma das instituições participantes ou por estados do
Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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136
4.2.2.7.2. Extroversão
EXTROVERSÃO
2010).
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137
sociodemográficas, observou-se que não houve variação da média para todas as variáveis,
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138
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139
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140
facilidade na interação com o público e a constituição de novas relações (ver Figura 68).
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do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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141
4.2.2.7.3. Neuroticismo
NEUROTICISMO
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142
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143
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144
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146
2000).
instrumento construído por Vogel et al. (2009) que tem como propósito avaliar como o
ele procurasse ajuda psicológica. O instrumento é composto por cinco itens respondidos
respostas indicam a percepção do indivíduo sobre a reação que as pessoas que convivem
com ele apresentariam caso soubessem que ele busca ajuda psicológica. A avaliação de
Dimensão Definição
resultados < 45 indicam uma baixa percepção de estigmatização por terceiros; entre 45 e
55, uma percepção dentro da média de estigmatização por terceiros; e resultados > 55
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147
terceiros.
sociodemográficas, observou-se que não houve variação da média para as variáveis faixa
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149
média sobre a estigmatização por terceiros. O grupo com mais de 30 anos de instituição
escore. Apesar disso, todos os grupos indicaram uma percepção dentro da média sobre o
estigma por parte dos outros em buscar ajuda, conforme apresentado na Figura 79.
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150
estigma social e as demais categorias apresentaram escores dentro da média (ver Figura
80).
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152
instrumento é composto por dez itens que são respondidos em uma escala de cinco pontos
Nesse sentido, resultados < 45 indicam uma baixa percepção de autoestigmatização; entre
esperada.
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autoestigmatização, com variação de apenas 0,24 ponto entre homens e mulheres, como
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dentro da média. Ainda que as médias tenham sido próximas, as pessoas com mais de 30
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156
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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157
4.2.2.10. Psicopatologia
PSICOPATOLOGIA
é uma medida construída para esta pesquisa, a qual visa mensurar os principais domínios
uma escala de cinco pontos (1 = Nunca a 5 = Sempre) considerando os últimos seis meses.
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158
Dimensão Definição
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159
adoecimento psicológico.
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160
Da mesma forma, quanto ao sexo, nota-se que todos apresentaram sintomas dentro
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161
trabalho na instituição são as que apresentam menor pontuação na escala, com escore
49,58. Todos os sujeitos reportaram sintomas dentro da média (vide Figura 90).
mínimos apresentaram sintomas dentro da média. Por outro lado, participantes com renda
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Dados específicos sobre cada uma das dimensões da ER-HiTOP e das instituições
participantes ou por estados do Brasil podem ser acessados, por meio do Sistema
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QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO
2017).
et al. (2011) e adaptada para a presente pesquisa nacional com o objetivo de avaliar
instrumento é composto por 32 itens que são respondidos em uma escala de frequência
de cinco pontos (Nunca = 0 vezes por semana a Sempre = sete ou mais vezes). As
última semana. A EHA possui duas dimensões, as quais são descritas na Tabela 9.
Dimensão Definição
pública, foi construído um indicador geral (Índice Brasil). Os resultados são apresentados
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dentro da média. De modo diferente, participantes com idade entre 18 e 35 anos indicaram
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166
Etárias
Em relação ao sexo, ambos apresentaram escores dentro da média (ver Figura 95).
Mulheres
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167
Instituição
na Figura 97.
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168
Civil
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169
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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170
SÍNDROME DE BURNOUT
SP) é uma medida construída nesta pesquisa nacional com o objetivo de avaliar o estado
trabalho. O instrumento é composto por 26 itens com escala de resposta de cinco pontos
Dimensão Definições
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171
participantes com idade superior a 51 anos que indicaram índice dentro da média de
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172
Etárias
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174
Civil
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175
Dados específicos sobre cada uma das dimensões, das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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176
FELICIDADE INTERDEPENDENTE
(2015), foi adaptada para esta pesquisa nacional e visa avaliar a autopercepção acerca de
emoções positivas orientadas para o relacionamento. Para isso, aplicaram-se nove itens,
pessoas ao seu redor e se contribui para a felicidade delas, a avaliação positiva de si pelas
de escolhas.
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Ao se avaliar diferentes faixas etárias, observa-se que pessoas com idade entre 26
Etárias
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178
média, enquanto mulheres reportaram baixa percepção de felicidade (ver Figura 107).
Mulheres
pessoas que têm como tempo de serviço entre 6 e 20 anos apresentaram baixa percepção
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179
Instituição
grupo que recebe entre dois e três salários-mínimos o que apresentou a menor média. Os
felicidade dentro da média, sendo que quem recebe acima de dez salários-mínimos exibiu
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180
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181
Estado Civil
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182
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183
trabalho e em suas relações nesse contexto. Tais variáveis podem se mostrar como
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184
Escala de
Vulnerabilidade
Susceptibilidade do indivíduo ao estresse
VULNERABILIDADE ao Estresse na
resultado de suas vivências no ambiente
AO ESTRESSE Segurança
de trabalho (Santos et al., 2010).
Pública
Reduzida
(EVESPR)
Percepção dos trabalhadores acerca do Escala de
PERCEPÇÃO DE
suporte oferecido por seu local de trabalho Percepção de
SUPORTE SOCIAL
e das relações no ambiente de trabalho Suporte Social
NO TRABALHO
(Gomide Junior et al., 2008). no Trabalho
(EPSST)
Grau de contentamento do indivíduo com Escala de
SATISFAÇÃO NO relação a aspectos específicos de seu Satisfação no
TRABALHO trabalho, como chefia, colegas, salário, Trabalho (EST)
promoções e trabalho realizado (Siqueira,
1985).
Avalia a identidade da pessoa definida Escala Trifatorial
IDENTIDADE pela identificação e pertencimento a da Identidade
SOCIAL determinado grupo social, como por Social (ETIS)
exemplo um grupo profissional (Tajfel,
1981).
Recursos (habilidades e perspectivas, Escala de
ENRIQUECIMENT recursos psicológicos e físicos, Enriquecimento
O TRABALHO- flexibilidade e recursos materiais) gerados Trabalho-
FAMÍLIA pela família que aumentam a qualidade de Família (EETF)
vida no trabalho, e vice-versa (Greenhaus
& Powell, 2006).
DESENHO DO Avalia a estrutura das tarefas e papéis do Questionário de
TRABALHO trabalho a ser desempenhado (Parker et Desenho do
al., 2017). Trabalho (QDT)
Percepção compartilhada entre os Clima Social da
CLIMA SOCIAL
colaboradores sobre o conjunto de Organização
DA ORGANIZAÇÃO
características sociais da organização (CST)
(Koys & DeCotiis, 1991).
Conflito gerado quando a participação Escala de
CONFLITO
em um domínio, seja ele trabalho ou Conflito
TRABALHO-
família, dificulta a participação no outro Trabalho-
FAMÍLIA
(Greenhaus & Beutell, 1985). Família (ECTF)
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185
entendimento do diagnóstico:
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186
construídas para a realização deste projeto, têm dados sobre sua construção/
3) Diagnóstico a nível Brasil: foi construído um índice (escore geral) para cada
e UF). Análises para grupos específicos podem ser obtidas no SIDASSP, de forma
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aqueles com mais de 21 anos de trabalho; entre os que têm renda familiar
dos dados com maior profundidade, bem como outras técnicas de escuta.
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gestão de pessoa das organizações serão necessárias. Por isso, recomenda-se que os
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189
RECONHECIMENTO NO TRABALHO
(EREC-SP) é uma medida construída nesta pesquisa nacional com o objetivo de avaliar
Dimensão Definição
Percepção de que a instituição fornece a estrutura e os
Condições de
equipamentos necessários para a realização das atividades
trabalho
laborais.
Reconhecimento Percepção que seu trabalho e esforços são percebidos e
da chefia reconhecidos pela chefia.
Reconhecimento Percepção de que seus esforços e a qualidade do seu trabalho são
dos colegas reconhecidos por colegas e equipe.
Reconhecimento Percepção de que a importância e os resultados do trabalho são
da instituição reconhecidos institucionalmente e recompensados.
Reconhecimento Percepção de que seus esforços e a qualidade do seu trabalho são
da sociedade reconhecidos pela sociedade.
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190
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191
Faixas Etárias
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192
Mulheres
Instituição
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193
Com relação à renda familiar, nota-se que participantes com renda inferior a cinco
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194
Estado Civil
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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195
REALIZAÇÃO NO TRABALHO
SP) é um instrumento elaborado nesta pesquisa nacional, a qual tem por objetivo avaliar
Dimensão Definição
Desempenho na Percepção da própria competência para desempenhar as tarefas
função de trabalho e alcançar bons resultados.
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196
Nesse sentido, resultados < 45 indicam baixa realização no trabalho; resultados entre 45
trabalho.
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197
Etárias
119).
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198
No tocante à renda, com exceção dos participantes com valor superior a dez
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199
realização, enquanto os demais reportaram baixa realização no trabalho (ver Figura 122).
Civil
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200
Dados específicos sobre cada uma das dimensões, das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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201
DIGNIDADE NO TRABALHO
(Sayer, 2007).
Sharm (2019) e adaptado para o contexto desta pesquisa nacional, objetiva mensurar o
Dimensão Definição
Autonomia e Percepção individual sobre a liberdade de expressão e tomada de
liberdade decisão no local de trabalho.
Percepção do indivíduo sobre como está sendo respeitado e
Confiança
confiável no local de trabalho.
Percepção individual sobre obter tratamento igualitário no local
Igualdade
de trabalho.
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202
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203
Etárias
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204
apresentaram menor escore, enquanto participantes com até cinco anos de trabalho
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205
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206
Civil
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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207
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
desenvolvido por Tremblay et al. (2009) e adaptado para contexto da presente pesquisa
nacional. Foram aplicados 18 itens, com escala de resposta de sete pontos (1 = Não
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208
Dimensão Definição
Quando os indivíduos ou não tem a intenção de agir ou agem
Amotivação
passivamente.
Motivação Realizar uma atividade por ser intrinsecamente interessante e
intrínseca satisfatória por automotivação/autodeterminação.
Regulação Capacidade de realizar uma atividade apenas para obter uma
externa recompensa.
Regulação Refere-se a identificação com o valor de uma atividade até o ponto
integrada em que ela se torna parte do senso de identidade do indivíduo.
Regulação Regulação do comportamento através de contingências de
introjetada autoestima.
Regulamento Capacidade de realizar uma atividade porque se identifica com o seu
identificado valor ou significado.
Nesse sentido, resultados < 45 indicam baixa motivação no trabalho; resultados entre 45
para o trabalho.
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209
Etárias
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210
cinco anos e com mais de 21 anos reportaram motivação no trabalho dentro da média,
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211
mínimos indicaram baixa motivação no trabalho. Por sua vez, participantes com renda
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212
Civil
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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213
VULNERABILIDADE AO ESTRESSE
incomodam). Os itens incluem situações que podem causar incômodo ou desconforto nos
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214
Dimensão Definição
> 55 apontam alta vulnerabilidade ao estresse. A Figura 135 apresenta um índice de 54,02,
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215
variáveis faixa etária (ver Figura 136), sexo (ver Figura 137) e tempo de instituição (ver
Figura 138).
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216
Etárias
Mulheres
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217
Instituição
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218
Para a variável estado civil também não houve variação, estando todas as
Estado Civil
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219
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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220
TRABALHO
Gomide Junior et al. (2008), é um instrumento que visa mensurar a percepção dos
trabalhadores acerca do suporte oferecido por seu local de trabalho. A escala é composta
Dimensão Definição
Mensuram a percepção de apoio laboral em termos de
Suporte Social afetividade (sentir-se respeitado e que os superiores e
Emocional colegas de trabalho confiam e se preocupam com o
mesmo).
Avaliam o quanto o trabalhador percebe o apoio, por parte
Suporte social
de superiores e colegas de trabalho, acerca da qualidade da
informacional
circulação de informações no contexto laboral.
Suporte social
Crenças do trabalhador de que a organização fornece
instrumental ou
insumos materiais, financeiros, técnicos e gerenciais.
material
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221
apresentado em escore T. Nesse sentido, resultados < 45 indicam uma baixa percepção
suporte social no trabalho dentro da média; e resultados > 55 indicam uma percepção
as faixas etárias, com exceção dos profissionais com idades entre 26 e 35 anos, que
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222
Faixa Etária
Homens e Mulheres
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223
Tempo de Instituição
Com relação à renda familiar, participantes com renda de até cinco salários-
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224
a Renda
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225
Dados específicos sobre cada uma das dimensões, das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Saúde
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226
SATISFAÇÃO NO TRABALHO
diferentes aspectos de seu ambiente de trabalho. Para isso, a medida conta com 25 itens
satisfeito). Os itens abordam a percepção das pessoas sobre aspectos como relações
contexto laboral, distribuídas em cinco dimensões as quais estão descritas na Tabela 18.
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227
Dimensão Definição
Diz respeito ao contentamento com a organização e a
Satisfação com a
capacidade profissional de seu chefe, bem como seu interesse e
chefia
entendimento pelo trabalho de seus funcionários.
Satisfação com a
Refere-se ao interesse despertado pelas tarefas, a capacidade
natureza do
de absorção e a variedade das mesmas.
trabalho
Indica o contentamento do funcionário em relação ao salário
Satisfação com o que recebe quando comparado ao quanto trabalha, a sua
salário capacidade profissional, ao seu custo de vida e com o seu
empenho na execução do trabalho.
Satisfação com os
Baseia-se no contentamento com a cooperação, amizade,
colegas de
confiança e o relacionamento entre colegas de trabalho.
trabalho
Diz respeito a aspectos como quantidade de vezes que recebeu
Satisfação com promoções, com as garantias oferecidas pela promoção, com a
promoções forma pela qual a empresa realiza promoções e o tempo
esperado por uma promoção.
Nesse sentido, resultados < 45 indicam baixa satisfação no trabalho; entre 45 e 55, há
uma de satisfação no trabalho dentro da média; e resultados > 55 identificam uma elevada
satisfação no trabalho.
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228
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229
profissionais com até vinte anos de trabalho na instituição e dentro da média entre os que
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230
satisfação no trabalho, sendo os únicos a alcançar escore médio de satisfação (ver Figura
152).
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231
Civil
Dados específicos sobre cada uma das dimensões, das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados, por meio do Sistema Integrado de Dados
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232
IDENTIDADE SOCIAL
Nascimento e Souza (2017) que busca avaliar a pertença de um indivíduo a grupos sociais
definidos por algum traço ou conjunto de traços socialmente salientes comuns. Para tanto,
foram aplicados nove itens, com escala de resposta de cinco pontos (1 = Discordo
Dimensão Definição
Refere-se ao destaque cognitivo dos membros de um grupo,
operacionalizada em termos da frequência com que o grupo vem
Centralidade
à mente de seus indivíduos, bem como, da importância subjetiva
do grupo de autodefinição.
Afetos com o grupo de pertença, que trata da avaliação
Afeto
emocional, englobando a dimensão afetiva.
Laços com o grupo de pertença, que demonstra a percepção de
Laços semelhança e vínculos com outros membros do grupo, percepção
de solidariedade.
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233
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234
identificação profissional é baixa para as mulheres e média para homens (ver Figura 155).
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235
profissionais com tempo de trabalho na instituição entre seis e 20 anos; os demais grupos
média, enquanto participantes com renda inferior apresentaram baixa identificação (ver
Figura 157).
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236
Quanto ao estado civil, os resultados mostraram que pessoas solteiras têm baixo
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237
Dados específicos sobre cada uma das dimensões, das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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238
ENRIQUECIMENTO TRABALHO-FAMÍLIA
aplicados 18 itens, com escala de cinco pontos (1 = Nunca a 5 = Muitas vezes). Os itens
Dimensão Definição
Enriquecimento
Avalia o quanto o trabalho influência de maneira positiva
afetivo do trabalho
aspectos pessoais familiares do trabalhador.
para a família
Enriquecimento
Avalia o quanto a família influência de maneira positiva
afetivo da família para
aspectos do trabalho do indivíduo.
o trabalho
escore T. Nesse sentido, resultados < 45 indicam pouca ou nenhuma influência positiva
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239
familiares e vice-versa.
trabalho em questões familiares e vice-versa. Por outro lado, participantes com idades de
51 até 70 anos indicaram uma percepção de influências positivas dentro da média (ver
Figura 160).
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240
Faixas Etárias
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241
e Mulheres
indicaram uma percepção de influências positivas dentro da média (ver Figura 162).
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242
Instituição
versa. Já indivíduos com renda familiar superior indicaram uma percepção de influências
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243
Renda
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244
o Estado Civil
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ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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245
DESENHO DO TRABALHO
corpo com o trabalho, como exigência de esforço físico excessivo; com o risco de
desenho do trabalho inclui quatro dimensões, as quais são descritas na Tabela 21.
Dimensão Definição
Avalia a postura física e movimentos corporais do trabalhador
Ergonomia
necessários para o desempenho de sua função.
Demandas Avalia o esforço físico necessário para o desempenho de sua
físicas função.
Avalia a presença de aspectos que podem colocar em risco a
Condições de
saúde do trabalhador, como ruídos, temperatura e limpeza do
trabalho
ambiente.
Avalia a variedade e o grau de dificuldade das tecnologias e
Uso de
equipamentos que precisam ser utilizados para o desempenho da
equipamentos
função do trabalhador.
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246
resultados < 45 indicam avaliação negativa acerca dos aspectos do desenho do trabalho;
resultados > 55 indicam avaliação positiva acerca dos aspectos do desenho do trabalho.
avaliação dentro da média sobre o desenho do trabalho nas instituições (ver Figura 166).
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247
dentro da média deste aspecto, sendo o escore das mulheres levemente superior ao dos
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248
Não foram observadas variações fora da faixa média nas variáveis tempo de
Com relação à renda familiar, todas as faixas de renda indicaram avaliação dentro
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249
Por fim, todos os estados civis reportaram classificações que sugerem avaliação
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250
Civil
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ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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251
DeCotiis, 1991).
Martins (2013), tem como objetivo conhecer como os membros das organizações
percebem o clima social do local em que trabalham. Para isso, o questionário conta com
realizado, incentivo à autonomia nas decisões, clareza nas tarefas solicitadas e liberdade
Dimensão Definição
Relacionamento
Percepção sobre a relação com a chefia.
com a chefia
Reconhecimento Percepção quanto à valorização das contribuições para o trabalho.
Percepção sobre a implementação de práticas e ações criativas e
Inovação
inovadoras.
Percepção sobre o grau de liberdade em relação à execução dos
Autonomia
procedimentos de trabalho, objetivos e prioridades.
Desempenho Percepção sobre o cumprimento das tarefas de trabalho.
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252
escore T. Nesse sentido, resultados < 45 indicam uma percepção desfavorável do clima
instituição.
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253
Etárias
O mesmo resultado foi observado para os sexos dos participantes (ver Figura 173).
Mulheres
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254
grupos forneceram uma avaliação mediana do clima na organização (ver Figura 174).
Instituição
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255
Por fim, no que diz respeito ao estado civil, todos os grupos apresentaram uma
Estado Civil
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256
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257
CONFLITO TRABALHO-FAMÍLIA
(2013), busca avaliar o conflito entre papéis no qual as pressões advindas do trabalho e
conflito trabalho-família o questionário conta com dez itens, avaliados em uma escala de
abordam questões sobre o nível de dificuldade que o trabalho traz para a execução de
planos por falta de tempo. A avaliação de conflito trabalho-família inclui duas dimensões,
Dimensão Definição
Interferência Refere-se à forma de conflito na qual as demandas do ambiente
Trabalho – de trabalho interferem no desempenho das atividades e
Família responsabilidades familiares.
Interferência Diz respeito à forma de conflito na qual as demandas do
Família - ambiente familiar interferem no desempenho das atividades e
Trabalho responsabilidades laborais.
Nesse sentido, resultados < 45 indicam baixa interferência entre as demandas trabalho-
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258
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259
Etárias
Mulheres
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260
classes reportaram interferência entre trabalho e família dentro da média (ver Figura 180).
Instituição
Não houve variações fora da faixa média nas variáveis renda (ver Figura 181) e
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261
Estado Civil
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262
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263
ENGAJAMENTO NO TRABALHO
adaptada para o Brasil por Ferreira et al. (2016), busca avaliar o estado psicológico de
trabalho. A medida apresenta nove itens, com escala de resposta de sete pontos (1 = Nunca
Nesse sentido, resultados < 45 indicam baixo engajamento no trabalho; entre 45 e 55,
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264
Etárias
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265
Mulheres
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266
Instituição
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267
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268
Estado Civil
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269
(2014), busca mensurar a satisfação com a vida a partir da avaliação da qualidade de vida
com base em critérios individuais. Foram aplicados cinco itens, com escala de resposta
Nesse sentido, resultados < 45 indicam baixa satisfação com a vida; resultados entre 45 e
55 sugerem moderada satisfação com a vida; e resultados > 55 apontam elevada satisfação
com a vida. A Figura 189 apresenta um índice de 39,25, indicando que os servidores de
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270
entre 26 e 35 anos apresentaram o menor escore de satisfação com a vida. De todo modo,
Etárias
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271
Participantes do sexo feminino apresentaram maior escore, como mostrado na Figura 191.
maior escore de satisfação com a vida, enquanto participantes com tempo entre seis e dez
anos apresentaram menor escore. Todos os participantes indicaram baixa satisfação com
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272
maior escore, sendo os únicos a reportar moderada satisfação com a vida. Os demais
193.
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273
menor escore. Ainda assim, todos os participantes reportaram baixa satisfação com a vida,
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274
Civil
Dados específicos sobre cada uma das instituições participantes ou por estados do
Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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275
PERMA - PROFILER
2018).
sendo: dez itens respondidos em uma escala de 0 = Nunca a 10 = Sempre; dois itens
Dimensão Definição
Emoções Avalia a presença de aspectos positivos na rotina da pessoa,
positivas como prazer, conforto e afeição.
Avalia a presença de aspectos que proporcionem o
Engajamento envolvimento do sujeito à suas experiências pessoais por
perceberem estas como "maravilhosa" e/ou "divertida".
Relacionamentos Avalia o quanto as relações sociais do indivíduo são eficientes
Positivos para a promoção do bem-estar.
Avalia o quanto a pessoa se percebe pertencendo e sendo útil a
Sentido
algo que considera importante.
Avalia o quanto a pessoa se percebe tendo conquistado coisas
Realização
para si.
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276
Nesse sentido, resultados < 45 indicam percepção de baixo bem-estar; resultados entre 45
bem-estar.
Com relação às faixas etárias, observa-se que os participantes com até 50 anos
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277
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278
No que diz respeito à renda familiar, apenas os participantes com renda superior
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279
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280
Dados específicos sobre cada uma das dimensões, das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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281
FLORESCIMENTO NO TRABALHO
Mendonça et al. (2014), tem por objetivo avaliar a percepção do trabalhador de estar se
sentindo bem e funcionando bem no local de trabalho. O instrumento contém oito itens
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282
202).
Etárias
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283
Mulheres
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284
Instituição
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285
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286
Estado Civil
Dados específicos sobre cada uma das instituições participantes ou por estados do
Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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287
INFLUÊNCIA (SPILLOVER)
Marks, 2000).
Marks (2000) e tem como objetivo avaliar a influência benéfica que ultrapassa os limites
simultaneamente. Foram aplicados sete itens, com escala de resposta de cinco pontos (1
avaliação de influência positiva inclui duas dimensões, as quais são descritas na Tabela
25.
Dimensão Definição
Influência positiva
da família para o Avalia até que ponto o ambiente da família ajuda no desempenho no
trabalho trabalho.
Influência positiva
Avalia em que medida o ambiente do trabalho ajuda no desempenho
do trabalho para a
da família.
família
positiva dentro da média; e resultados > 55 indicam elevada influência positiva entre os
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288
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289
trabalho na instituição entre seis e 25 anos sugeriram que há pouca ou nenhuma influência
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290
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291
pouca ou nenhuma influência positiva entre trabalho e família (ver Figura 212).
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292
Dados específicos sobre cada uma das instituições participantes ou por estados do
Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados de Saúde da
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293
CASA
2009).
Hunter et al. (2017), esse instrumento avalia a forma como o respondente gerencia a
relação entre trabalho e família/vida privada, assim como a influência que pode existir
entre essas duas dimensões da vida. Para essa avaliação foram aplicados seis itens com
violação de limites no trabalho e em casa inclui duas dimensões, descritas na Tabela 26.
Dimensão Definição
Indica o quanto o indivíduo percebe quais comportamentos,
Segmentação
eventos ou episódios violam ou negligenciam os limites
trabalho-família
desejados do trabalho para a família.
Indica o quanto o indivíduo percebe quais comportamentos,
Segmentação
eventos ou episódios violam ou negligenciam os limites
família-trabalho
desejados da família para o trabalho.
apresentado em escore T. Nesse sentido, resultados < 45 indicam ampla violação dos
limites entre trabalho e família; resultados entre 45 e 55 sugerem violação dos limites
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294
entre trabalho e família dentro da média; e resultados > 55 apontam pouca ou nenhuma
entre 26 e 35 anos descreveram ampla violação das fronteiras trabalho-família (ver Figura
214).
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295
Homens e Mulheres
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296
à exceção daqueles com tempo de trabalho na instituição entre seis e dez anos, que
reportaram ampla violação dos limites entre trabalho e família (ver Figura 216).
Tempo de Instituição
Para as demais variáveis, a saber, renda (ver Figura 217) e estado civil (ver Figura
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297
segundo a Renda
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298
Dados específicos sobre cada uma das dimensões e das instituições participantes
ou por estados do Brasil podem ser acessados por meio do Sistema Integrado de Dados
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299
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300
intervenção
mensuradas (individuais e organizacionais) e a influência que elas têm na saúde geral dos
trabalhadores.
entre cada uma das 30 variáveis da pesquisa e a variável desfecho (neste caso a percepção
de saúde geral dos servidores de segurança pública, acessada por meio da escala SF-36).
para promoção de saúde dos servidores da segurança pública. Os dados estão descritos na
Tabela 27.
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301
da variável com a variável de saúde para essa amostra estudada. A título de exemplo, a
variável que identificou maior relação com a percepção de saúde foi Qualidade de Vida.
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302
proposta futura de possíveis intervenções de saúde, a Figura 218 traz as relações entre os
escores T de cada variável com os coeficientes obtidos a partir das análises de regressão.
coeficiente de regressão), pode ser lida no eixo vertical do gráfico, de modo que
alcançaram escores mais altos, com exceção das que possuem sentido negativo
(exemplo: Burnout). Isso quer dizer que quanto mais para direita estiver a
diagnóstico.
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303
uma vez que sua interpretação é inversa - quanto maior o escore, piores os efeitos da
variável em questão.
propostas interventivas mais urgentes dentro do modelo, embora as demais não devam
ser descartadas. Devem ainda ser atentadas as especificidades das forças, das regiões onde
se encontram e da natureza de suas tarefas – dados esses que podem ser detalhados e
(SIDASSP).
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304
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305
VI - INFOGRÁFICO
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306
Dados sociodemográficos
Viúvo(a) 0,44%
61 a 70 anos 1,03%
Masculino 82,52%
Não informado Não informado
0,20% 0,27%
Feminino Masculino Não quero informar
0,00% 30,00%
0,00% 10,00% 20,00% 20,00% 40,00%60,00%60,00%
40,00% 50,00% 80,00%
70,00% 80,00%
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307
Quantidade de filhos
Um filho 29,41%
Renda Familiar
FELICIDADE INTERDEPENDENTE
Avaliação global e subjetiva de estar em harmonia com
outras pessoas e conectado ao modo coletivo de bem-estar.
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308
IDENTIDADE SOCIAL
Avalia a identidade da pessoa definida pela
identificação e pertencimento a determinado grupo social,
como por exemplo um grupo profissional.
RECONHECIMENTO NO TRABALHO
Sentimento de valorização do trabalho realizado na
instituição, por parte da chefia, dos pares e da sociedade.
INFLUÊNCIA (SPILLOVER)
Refere-se à influência ou experiência benéfica
(contágio positivo) que um domínio pode transferir para o
outro, como habilidades, comportamentos, entre outros.
QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO
Violação de limites
VIOLAÇÃO DE LIMITES NO
TRABALHO E EM CASA
Percepção do indivíduo do quanto determinado
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comportamento, evento ou episódio viola ou negligência os
limites entre os domínios familiar e do trabalho.
309
PERCEPÇÃO DE SAÚDE
EXTROVERSÃO
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310
DESENHO DO TRABALHO
CONSCIENCIOSIDADE
DIGNIDADE NO TRABALHO
ESTIGMATIZAÇÃO NA VISÃO
DOS OUTROS
Fenômeno social caracterizado por uma “marca” que o
indivíduo carrega em função de alguma característica pessoal
e/ou física, percebida socialmente como inaceitável pelos
outros.
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311
SAÚDE BUCAL
PSICOPATOLOGIA
CONFLITO TRABALHO-FAMÍLIA
Conflito gerado quando a participação em um
domínio, seja ele trabalho ou família, dificulta a participação
no outro.
VULNERABILIDADE AO ESTRESSE
Susceptibilidade do indivíduo ao estresse resultado de
suas vivências no ambiente de trabalho.
ENDIVIDAMENTO
QUALIDADE DO SONO
FLORESCIMENTO NO TRABALHO
Percepção do trabalhador acerca de suas competências,
seu envolvimento e sua contribuição para o desenvolvimento
das atividades no trabalho.
REALIZAÇÃO NO TRABALHO
SATISFAÇÃO NO TRABALHO
ENGAJAMENTO NO TRABALHO
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
Enriquecimento
ENRIQUECIMENTO TRABALHO-FAMÍLIA trabalho-família
QUALIDADE DE VIDA
NEUROTICISMO
SÍNDROME DE BURNOUT
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315
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316
que continham questionários que foram endereçados para todos os servidores de segurança
pública, estes foram enviados apenas aos pontos focais indicados pelas instituições. Os
quanto institucionais.
questão.
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317
do profissional no trabalho.
necessidade de pessoal.
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318
Este instrumento teve como objetivo analisar aspectos relacionados aos Programas de
solicitadas. Dessa forma, responderam o item com um caractere especial (-) ou o número
zero (0), respostas que foram excluídas do banco para a análise de dados. Além disso, a
adesão aos blocos institucionais foi baixa, fazendo-se necessário prudência ao analisar os
dados apresentados.
finalizados foi de 49. Tendo em vista a baixa adesão ao Bloco Institucional 11, para as
análises também foram consideradas como respostas válidas os questionários que não
dizem respeito aos usuários que apenas abriram o questionário, mas não chegaram a
métricas solicitadas, sendo que nesses casos, a instrução fornecida foi a mesma indicada
para o bloco 10, ou seja, pediu-se que respondessem ao item com um caractere especial
(-) ou o número zero (0). Essas respostas foram excluídas do banco para a análise de dados.
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319
Tabela 28), 81,25% foram positivas. No plano de comunicação, 63,82% dos respondentes
atribuições da área em uma única unidade ou setor. A segunda estrutura mais frequente é a
mista (41,3%), com a menor parte das atribuições da área em unidades diversificadas.
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320
unidade/setor central.
unidade/setor central.
organizacional (ver Tabela 30), 34,78% dos respondentes informaram que não se aplica,
instituições que contam com mais de uma unidade para a realização da comunicação
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321
de comunicação mais utilizados são as redes sociais e o site oficial da instituição. Cabe
mencionar que páginas da internet, rádio e televisão também foram citados como meios
relevantes.
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322
válidos. Conforme ilustrado na Figura 220, é expressivo o número de instituições que não
divulgação mais utilizado pelas instituições foi a internet. O segundo meio mais utilizado,
quando algum meio de comunicação procura a instituição para fazer reportagens e/ou
informaram ter realizado propaganda indireta através de pelo menos um desses meios. O
meio mais utilizado indiretamente foi a Internet, seguido pelas emissoras de rádio e
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323
Foi questionado aos pontos focais se suas respectivas instituições possuíam site
institucional ou redes sociais como canais oficiais de comunicação (ver Figura 222). Para
tal questão, foram obtidas 44 sinalizações positivas e uma negativa, além de 45 omissões.
Diante desse contexto, buscou-se identificar as redes sociais mais frequentes, cujos
instituições analisadas (cerca de 95,45% dos respondentes afirmaram possuir este canal),
seguido pelo site oficial da instituição (84,09%) e pelo Facebook (70,45%). Ademais,
comunicação diferentes dos já citados. Entre as respostas, foram obtidas duas ocorrências
para a rede social Tik Tok e uma ocorrência para o e-mail institucional e Rádio Web. Além
LinkedIn.
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324
comunicação da instituição (ver Tabela 31). No total de respostas válidas, o número variou
Logo, na média, há três responsáveis por instituição. Considerando o cargo, de acordo com
Nº de responsáveis N % % válida
Um 10 9,6 24,4
Dois 9 8,7 22,0
Três 11 10,6 26,8
Quatro 4 3,8 9,8
Cinco 5 4,8 12,2
Dez 1 1,0 2,4
Doze 1 1,0 2,4
Não responderam 63 60,6 -
Total 104 100 100
Foi perguntado o perfil dos usuários do site oficial das instituições analisadas (ver
acesso ao site oficial. Ademais, buscando outros tipos de perfis de acesso, dois
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325
imprensa/sociedade e servidores.
usuários que a acompanham no Facebook (ver Tabela 33), 68,96% dos representantes
indicaram que sim. Ainda, foi indagado aos respondentes sobre o tipo de conta que a
informaram possuir do tipo Página e cinco informaram que a conta do Facebook é do tipo
Local.
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326
instituição no Facebook (ver Tabela 34), a maior parte dos respondentes (90%) indicou que
seu rol de seguidores é composto pela sociedade em geral, denominada público externo.
válida
geral)
Também foi questionado às instituições se elas podem traçar o perfil dos usuários
responderam a essa questão, 71,79% informaram ser possível realizar este levantamento.
Dentre esse montante, 82,14% estimam que seu rol de seguidores seja composto,
predominantemente, pelo público externo (ver Tabela 32). A minoria (10,71%) informou
menor (7,14%) ainda afirmou que seu rol de seguidores é composto por outros, sem
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327
Instagram válida
página do Instagram e qual seria. De acordo com a Figura 223, apenas 2,9% dos
Instagram. A maior parte dos respondentes informou que disponibiliza como meio de
contato o site (27,9%), seguido do e-mail (21,2%), telefone (19,2%) e número de WhatsApp
(7,7%).
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328
seguidores, quando é o caso, nas redes de comunicação das instituições na última semana.
responderam que o número de acessos varia de 0 a 100, enquanto 14 afirmaram ter mais
disseram ter mais de 1.000 seguidores. Ainda foram solicitadas as métricas em relação ao
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329
Telegram e Twitter. Foram elaboradas nuvens de palavras com os termos mais frequentes
mencionados nas respostas abertas, como evidencia a Figura 225. No contexto geral, o
informações institucionais ao público interno e externo. Foi obtida uma única resposta
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330
fs
Youtube WhatsApp
e operações policiais. Além desses, destaca-se que o canal do Youtube também é utilizado
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331
no LinkedIn.
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332
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333
diferentes visões de sujeitos de contextos sociais distintos (Gondim, 2003). O grupo focal
estudo foi a Exploratória, que visa a produção de conteúdo, hipóteses, modelos e teorias,
se como método alternativo ao grupo quando este não foi possível pelo quantitativo
Bombeiros Militar (CBM), Polícia Civil (PC), Polícia Científica (PTC) e Polícia Penal
(PP). A coleta de dados a partir dos grupos focais ou entrevistas ocorreu às 9h com
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334
https://dspace.mj.gov.br/bitstream/1/7366/1/Saude_na_Seguranca_Publica_Livro.pdf).
Entrevistas (ENT.)*
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335
classificadas de acordo com o nível de prevenção proposto por Leavell e Clark (1965),
sendo eles: primário, secundário e terciário. De acordo com o modelo, as doenças vão se
entre o agente etiológico, o ambiente e o hospedeiro, essa relação ditará a maneira e como
irá ou não se desencadear uma doença (Westphal, 2014). No nível de prevenção primário,
máximo o agravamento do quadro de saúde. Por fim, no nível terciário, a atuação prevista
morte.
corporações ou por meio de grupos focais com os agentes de segurança pública. Em alguns
224).
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336
Prevenção
maior parte de boas práticas em saúde no território nacional (50,4%). Em segundo lugar
níveis” (12,6%) e, por fim, das intervenções de nível primário e secundário (9,4%). Dentre
jurídica, serviços voltados para os filhos dos agentes de segurança pública (creche e
tratamentos gerais por clínicos e especialistas. Por fim, as intervenções que se enquadram
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337
precoce e reabilitação.
por região, há uma predominância das boas práticas em saúde de nível primário. Nas
primário correspondem de 45% a 59% do total em cada região. Apenas na região Sul as
intervenções de nível de prevenção primário não são maioria. Nessa região, os níveis de
prevenção estão bastante equilibrados, tendo uma predominância das intervenções de nível
secundário. A região Sul é a que apresentou o menor número de boas práticas em saúde,
Mesmo se considerarmos um número médio por região, tendo em vista que a região Sul
apresenta o menor número de estados, ainda assim ela estaria abaixo da média. Suspeita-
se que essa pode ser uma explicação alternativa para a baixa incidência de intervenções no
regiões Centro-Oeste (3,6%), Nordeste (8,1%) e Norte (6,5%), enquanto nas regiões do
eixo Sul do país, Sudeste (18,2%) e Sul (22,2%), estão presentes na distribuição junto às
(33,3%). No Sudeste, esse tipo de intervenção é minoria, apenas 4,5%. Por fim, as
terciário) têm uma distribuição em torno de um quinto do total nas regiões Sul (22,2%) e
Sudeste (18,2%). Nas demais regiões, essas intervenções representam cerca de 10% do
total. O relatório completo com informações mais detalhadas sobre o mapeamento de boas
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338
https://dspace.mj.gov.br/bitstream/1/7366/1/Saude_na_Seguranca_Publica_Livro.pdf.
Intervenção em Saúde
objeto deste projeto. A segunda é uma revisão integrativa de artigos que analisam os
a partir dos grupos focais realizados com profissionais de segurança pública atuantes no
campo da saúde e dos recursos humanos em todo o território nacional. A partir disso, foram
físicas”, “estresse ocupacional”, “saúde mental” e “suicídio”. Com o intuito de manter uma
das publicações.
A busca dos artigos em inglês foi conduzida com o uso do software Publish or
Perish, ferramenta que utiliza bases de dados online para obter os estudos pretendidos. A
consulta foi empregada junto aos principais indexadores da literatura especializada da área,
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tais como Crossref, Google Acadêmico e Pubmed, visando um amplo acesso ao acervo
publicados no idioma inglês ou português nos últimos 5 anos (de 2017 a 2022). Em relação
ocupacionais não listados nos critérios de inclusão; c) publicações que estivessem escritas
farmacológicas.
critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 153 artigos para leitura do resumo.
Após a leitura do resumo, restaram 65 artigos que foram lidos na íntegra, os quais foram
classificados em: (1) artigos de revisão; (2) artigos de prevenção primária - promoção da
saúde; (3) artigos de prevenção primária - proteção específica; (3) artigos de prevenção
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ressaltar que não foi encontrado nenhum artigo que atendesse aos critérios estabelecidos
estabelecidos por cada estudo. Depois, eles foram categorizados conforme o conteúdo das
acordo com o resultado alcançado pelas intervenções em análise. Para mais informações a
https://dspace.mj.gov.br/bitstream/1/7366/1/Saude_na_Seguranca_Publica_Livro.pdf.
necessidades (Hawe et al. 1990) e avaliação de processo (Steckler & Linnan, 2002). Para
https://dspace.mj.gov.br/bitstream/1/7366/1/Saude_na_Seguranca_Publica_Livro.pdf.
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que alcançou 25,01% dos profissionais de segurança pública do país. Soma-se a isso, a
Estados e do Distrito Federal. Exceção à Polícia Federal, Polícia Militar do Estado de São
se que os participantes da pesquisa são oriundos de todos os níveis hierárquicos das forças
de segurança e cujo tempo de serviço contempla todas as faixas de serviço. O que significa
dizer, os participantes estão dentro de um continuum que engloba dos noviços aos
profissionais que estão se preparando para a aposentadoria, aspecto esse que propicia a
maioria são homens casados ou com união estável, com pelo menos um filho e cuja renda
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46 e 54, média; T ≥ 55, alto) nota-se que o Índice Brasil das medidas do nível individual
permite uma série de análises. Por exemplo, para cada construto é possível obter uma série
de informações como o número de respondentes, o Estado que foi utilizado como referência
para a descrição do Índice Brasil, além de permitir comparações diversas. Ressalta-se que
as variáveis podem ser analisadas de maneira integrada, ou seja, podem ser relacionadas
como forma de trazer explicações além das individualmente apresentadas. Por exemplo,
agregando construtos como satisfação com a vida, quando tendência de baixos níveis de
satisfação com a vida, apresentem uma tendência a níveis baixos de percepção de saúde.
interpretação (T ≤ 45, baixo; T entre 46 e 54, média; T ≥ 55, alto) nota-se que o Índice
Brasil das medidas do nível organizacional pode igualmente ensejar uma série de análises.
ainda que para cada construto é possível uma série de informações sobre o número de
respondentes, qual o Estado que foi utilizado como referência para a descrição do Índice
organizacionais, mas não se limitando a essas. Pode-se inclusive analisar em conjunto com
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práticas de gestão.
das políticas e práticas existentes nas diversas corporações brasileiras. Salienta-se que estes
dados podem ser utilizados de maneira conjunta, ao se pensar em macro políticas, bem
determinadas.
a ferramenta B.I.. Cada gestor da instituição poderá ter acesso aos seus dados, podendo
fazer os cruzamentos entre as variáveis pesquisadas, tendo nestes dados um marco inicial
discutir suas implicações no cenário geral das práticas de saúde nas instituições de
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aos distúrbios do sono e da atenção. De maneira geral, a literatura sugere a eficácia das
sugerem, ainda, a redução de custos com despesas médicas e absenteísmo como um ganho
pública foi relatada como uma limitação nas investigações, frequentemente vinculada ao
conservadorismo e aos estigmas sobre saúde mental nesse contexto profissional. Destaca-
presente projeto de forma a apresentar uma análise direta da segurança pública brasileira.
federativas. Nota-se que a maioria das instituições possui setores de saúde para
atendimento de demandas dos profissionais, contudo, a maior parte delas não realiza gestão
de saúde dos seus funcionários. Tais informações são pertinentes para visualizar a
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saúde dos funcionários, mas as práticas em gestão de saúde não chegam a ser concretizadas.
Nas visitas in loco, foram identificadas 127 intervenções de boas práticas em saúde,
constante com a saúde mental dos agentes de segurança, sendo frequentes intervenções que
considerando que algumas das principais queixas dos trabalhadores em relação à sua saúde
estão vinculadas à saúde mental (i.e. ansiedade, depressão, estresse, suicídio, Burnout),
química. A presente pesquisa identifica a doença mental como principal problema entre as
estresse. Outro núcleo abordou a saúde de forma mais ampla, reconhecendo a importância
promoção de saúde. Para uma análise mais pormenorizada dos dados em questão, os dados
(https://dspace.mj.gov.br/bitstream/1/7366/1/Saude_na_Seguranca_Publica_Livro.pdf), a
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suicídio. Levando em conta o aumento nos índices de suicídio nas forças, é essencial o
de saúde que forneçam suporte aos profissionais de segurança pública. Faz-se também
que apresentam eficácia e que já são referência não apenas no Brasil, mas reconhecido em
novos e mais adequados processos seletivos para solucionar a queixa em relação ao efetivo
reduzido de servidores e suas consequências, como os casos de Burnout nas equipes – nesse
caso, entende-se que seria necessária não apenas a revisão das estratégias de aquisição de
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predominância de ações focadas no nível primário (50,4%), em quatro das cinco regiões
do país, observa-se que as corporações em geral estão mais dedicadas às ações de promoção
resulte em melhor custo-benefício para as corporações, uma vez que estas ações não apenas
àquelas em prevenção secundária e terciária, pode-se inferir que sua efetividade está aquém
do desejável. Como foram identificadas queixas sobre saúde mental e óbitos por suicídio
em número preocupante (além das outras problemáticas de saúde), pode-se deduzir que as
Cabe salientar que o presente estudo não coletou dados sobre a qualidade da
implementação das boas práticas e suas evidências de efetividade, o que precisa ser
investido em um futuro. Não se sabe em que medida as boas práticas contemplam processos
e componentes que, efetivamente, exerçam efeito protetivo sobre a saúde mental dos
que, comumente, essas práticas não são alvo de avaliações sistemáticas pelas organizações.
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das ações foi implementada por agentes internos (74,8%) – sejam eles profissionais da
intervenção. Nesse sentido, nota-se pouca integração entre diferentes órgãos e instituições
intervenções em saúde.
Com relação à estrutura organizacional, verificou-se que uma parte minoritária das
ambiente de trabalho. Ainda assim, uma parcela significativa das instituições informou
possuir locais de descanso para os servidores, e a maioria dos respondentes têm uma
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que apenas dois estados formalizaram boas práticas de saúde em resposta ao problema.
categoria profissional que não pôde suspender suas atividades presenciais de trabalho.
Contudo, sugere-se para cada gestor, o acréscimo de uma análise mais minuciosa para
menos, dois eixos: (i) treinamento e (ii) atividades grupais e assistenciais. A demanda por
investigação.
de saúde. Pensando na atuação em dois eixos, tais políticas devem incluir, no eixo de
cursos têm por objetivo fornecer aos servidores as ferramentas e técnicas necessárias para
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especializadas que contemplem serviços / ações nos níveis primário, secundário e terciário.
saúde mental, é urgente a atuação para a redução de estigmas relacionados à saúde e à busca
por assistência; conforme observado nas discussões dos grupos focais, o uso de serviços de
setor de trabalho.
da saúde, pode-se incluir também projetos de incentivo à atividade física, como parceria
servidores que, conforme relatado nos resultados, não estão presentes na estrutura atual.
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são essenciais para a promoção das intervenções e boas práticas desenvolvidas pelas
comunicação e propaganda, com presença e atuação nas redes sociais, são fundamentais
Por fim, faz-se necessário indicar que o presente relatório não se ateve em
tratamento dos dados foi realizado de forma global, proporcionando um olhar transversal
sobre o panorama da segurança pública no Brasil. Contudo, defende-se que cada instituição
Brasil.
contexto externo à segurança pública, o contexto interno das corporações e, neste âmbito,
relevância e grupos que merecem especial atenção. A Figura 227 sumariza as prioridades
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aspecto foge ao escopo de ação de cada corporação, mas situa-se em um nível mais amplo,
aqui nomeado como contexto externo. Neste mesmo sentido, atenção para com a redução
das disparidades regionais deve ser conferida, de modo que o acesso aos serviços de saúde
Saúde Integral que considere a saúde em suas dimensões social (como o fortalecimento das
recursos psicológicos positivos e combate ao estigma para com a saúde mental), física
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de Saúde deve ser integrada à Política de Gestão de Pessoas, o que poderá resultar em
da carreira, cujos resultados beneficiem a saúde dos profissionais. Estes avanços não
podem prescindir de uma cultura organizacional caracterizada por normas sociais que
apoio à moradia e oferta de creches para as/os profissionais com filhos pequenos poderiam
demais subgrupos não estejam livres de riscos ocupacionais, deve-se atentar para o desenho
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Tais desfechos não podem ser minorados sem um conjunto de serviços continuados e
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ANEXO CIENTÍFICO
consistência interna. Nesse sentido, para maior transparência, serão apresentadas fichas
interna e consistência interna dos instrumentos foi utilizando o software r (v.4.2.1) com
os pacotes lavaan (Rosseel et al., 2017), mirt (Chalmers et al., 2016), psych (Revelle &
Revelle, 2015), Itm (Rizopoulos & Rizopoulos, 2018), semPlot (Epskamp et al., 2017),
semTools (Jorgensen et al, 2016) e effectsize (Ben-Shachar et al., 2021). A seguir serão
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370
Nº itens: 24
Escala de respostas:
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371
WHOQOL.
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Domínio Psicológico 0,87 0,85 0,90
Domínio Físico 0,88 0,88 0,91
Relações Pessoais 0,81 0,74 0,82
Meio Ambiente 0,84 0,85 0,88
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373
Nº itens: 13
Escala de respostas:
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375
Nº itens: 9
Escala de respostas:
OIDP.
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Dimensão α ꞷ λGuttman6
Impacto na Saúde Bucal 0,83 0,87 0,83
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Objetivo: Avaliar a propensão dos sujeitos a comprometer suas finanças com parcelas de
Nº itens: 9
Escala de respostas:
Escala de Endividamento.
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Dimensão α ꞷ λGuttman6
Não endividamento 0,66 0,71 0,60
Endividamento 0,59 0,65 0,60
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379
Nº itens: 36
Escala de respostas:
• 1 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = Excelente; 2 = Muito
boa; 3 = Boa; 4 = Ruim; 5= Muito ruim.
• 1 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = Muito Melhor; 2 =
Um pouco melhor; 3 = Quase a mesma; 4 = Um pouco pior; 5= Muito pior.
• 10 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = Sim, dificulta
muito; 2 = Sim, dificulta um pouco; 3 = Não, não dificulta de modo algum.
• 1 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 =De forma alguma; 2
= Ligeiramente; 3 = Moderadamente; 4 = Bastante; 5= Extremamente.
• 1 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = Nenhuma; 2 = Muito
leve; 3 = Leve; 4 = Moderada; 5= Grave; 6 = Muito grave.
• 1 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = De maneira alguma;
2 = Um pouco; 3 = Moderadamente; 4 = Bastante; 5= Extremamente.
• 8 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = Todo tempo; 2 = A
maior parte do tempo; 3 = Uma boa parte do tempo; 4 = Alguma parte do
tempo; 5= Uma pequena parte do tempo; 6 = Nunca.
• 1 itens respondidos por meio de uma escala tipo Likert: 1 = Todo tempo; 2 = A
maior parte do tempo; 3 = Alguma parte do tempo; 4 = Uma pequena parte do
tempo; 5= Nenhuma parte do tempo.
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380
(73,8%; f = 235.142), com média de idade de 40,40 anos (DP = 7,39) e tempo
médio de pertencimento nas instituições de 14,17 anos (DP = 8,14).
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381
Dimensão α ꞷ λGuttman6)
Saúde física geral
Aspetos físico 0,84 0,86 0,80
Capacidade funcional 0,92 0,94 0,93
Dor no corpo 0,93 0,93 0,86
Saúde geral 0,84 0,87 0,81
Saúde mental geral
Vitalidade 0,91 0,94 0,90
Aspectos sociais 0,85 0,85 0,86
Aspectos emocionais 0,84 0,84 0,78
Saúde mental 0,90 0,94 0,90
Desvio
n Média Mediana Mínimo Máximo
padrão
Saúde física
geral 113376 69,1 19,5 73,8 0 100
Aspetos físico 113187 68,5 37,9 100,0 0 100
Capacidade
funcional 113263 82,7 20,8 90,0 0 100
Dor no corpo 113043 68,9 24,1 67,5 0 100
Saúde geral 113376 56,4 15,7 55,0 0 100
Saúde mental
geral 113178 61,2 24,5 65,6 0 100
Vitalidade 113067 57,1 24,0 60,0 0 100
Aspectos
sociais 112838 59,9 24,8 57,5 0 100
Aspectos
emocionais 113153 63,3 41,8 100,0 0 100
Saúde mental 113055 64,6 23,4 68,0 0 100
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382
Nº itens: 12
Escala de respostas:
MSPSS.
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383
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Família e pessoas especiais 0,93 0,96 0,95
Amigos 0,91 0,94 0,93
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384
Short (BFI-2-S)
e neuroticismo).
Nº itens: 18
Escala de respostas:
● 18 itens respondidos em uma escala de cinco pontos, sendo: 1 = Nada (não tem
nada a ver comigo); 2 = Pouco (tem um pouco a ver comigo); 3 =
Moderadamente (as vezes tem e às vezes não tem a ver comigo); 4 = Neutro (tem
muito a ver comigo); 5 = Totalmente (tem tudo a ver comigo).
BFI-2-S.
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385
Dimensão α ꞷ
A1 A2 A1 A2
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386
(PSOSH)
pessoas mais próximas dele teriam caso ele procurasse ajuda psicológica (hetero-
estigma).
Nº itens: 5
Escala de respostas:
PSOSH.
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387
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Hetero-estigma 0,90 0,93 0,89
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388
Nº itens: 10
Escala de respostas:
SSOSH.
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389
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Autoestigma 0,73 0,82 0,76
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390
(ER-HiTOP)
Nº itens: 57
Escala de respostas:
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391
Dimensão α ꞷ
Afetos negativos 0,85 0,89
Distúrbios do medo 0,81 083
Patologia alimentar 0,78 0,84
Distúrbios sexuais 0,87 0,91
Distanciamento interpessoal 0,78 0,82
Queixas somáticas 0,80 0,82
Transtornos do pensamento 0,64 0,69
Externalizante desinibido 0,72 0,79
Comportamento antissocial 0,76 0,78
Sintomas maníacos 0,80 0,83
Externalizante antagonista 0,74 0,77
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392
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393
EHA.
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394
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Hábitos Saudáveis 0,87 0,88 0,87
Hábitos não saudáveis 0,85 0,88 0,86
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395
Pública (EASB-SP)
EASB- SP.
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396
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Exaustão Emocional 0,95 0,96 0,95
Despersonalização 0,92 0,95 0,91
Realização Profissional 0,93 0,95 0,94
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397
relacionamento.
Nº itens: 9
Escala de respostas:
IHS.
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398
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Felicidade interdependente 0,87 0,90 0,87
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399
Nº itens: 29
Escala de respostas:
Erec-SP.
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400
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Reconhecimento da chefia 0,95 0,97 0,95
Reconhecimento da sociedade 0,93 0,93 0,93
Reconhecimento dos colegas 0,88 0,90 0,87
Condições de trabalho 0,87 0,90 0,85
Reconhecimento da instituição 0,80 0,84 0,82
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401
Erea-SP.
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402
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Realização geral 0,95 0,96 0,96
Reconhecimentos dos colegas 0,93 0,95 0,94
Suporte da instituição 0,90 0,91 0,88
Desempenho na função 0,80 0,84 0,78
Recompensas 0,84 0,90 0,86
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403
Nº itens: 15
Escala de respostas:
WDS.
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404
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Autonomia e liberdade 0,79 0,83 0,79
Igualdade 0,81 0,83 0,76
Confiança 0,70 0,77 0,67
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405
Nº itens: 18
Escala de respostas:
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406
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Motivação intrínseca 0,83 0,84 0,77
Regulação integrada 0,86 0,86 0,80
Regulamento identificado 0,79 0,80 0,72
Regulação introjetada 0,77 0,79 0,71
Regulação externa 0,70 0,71 0,62
Amotivação 0,61 0,62 0,52
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407
Nº itens: 41
Escala de respostas:
EVESPR.
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408
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Assédio moral 0,92 0,94 0,91
Interferência política e gestão 0,94 0,96 0,94
Exposição ao risco 0,91 0,94 0,91
Visão social e trabalho 0,91 0,92 0,90
Valorização profissional e perspectiva 0,86 0,90 0,85
Estrutura de trabalho 0,90 0,92 0,88
Carga de trabalho 0,87 0,89 0,85
Relações de trabalho de desempenho 0,80 0,83 0,77
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409
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410
família/vida privada, assim como a influência que pode existir entre essas duas dimensões
da vida.
Nº itens: 6
Escala de respostas:
BVW/H.
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411
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Segmentação trabalho-família 0,79 0,81 0,74
Segmentação família-trabalho 0,86 0,87 0,84
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412
Nº itens: 7
Escala de respostas:
PWFS.
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413
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Influência positiva trabalho-família 0,82 0,83 0,76
Influência positiva família-trabalho 0,69 0,76 0,67
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414
(EPSST)
Objetivo: Avaliar a percepção dos trabalhadores acerca do suporte oferecido no seu local
de trabalho.
Nº itens: 18
Escala de respostas:
EPSST.
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415
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Suporte social informacional 0,93 0,94 0,94
Suporte social emocional 0,89 0,91 0,88
Suporte social instrumental ou material 0,76 0,78 0,73
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416
Nº itens: 25
Escala de respostas:
EST.
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417
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Salário 0,96 0,97 0,95
Chefia 0,95 0,96 0,94
Promoção 0,94 0,96 0,93
Colegas 0,88 0,90 0,85
Natureza 0,88 0,90 0,86
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418
Objetivo: Avaliar a pertença de um indivíduo a grupos sociais definidos por algum traço
Nº itens: 9
Escala de respostas:
ETIS.
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419
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Centralidade 0,91 0,85 0,80
Afeto 0,96 0,82 0,75
Laço 0,89 0,84 0,78
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420
(EETF)
Nº itens: 18
Escala de respostas:
EETF.
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421
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Trabalho 0,96 0,98 0,97
Família 0,96 0,98 0,97
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422
Nº itens: 12
Escala de respostas:
QDT.
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423
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Ergonomia 0,74 0,77 0,69
Demandas físicas 0,93 0,90 0,87
Condições de trabalho 0,64 0,70 0,58
Uso de equipamentos 0,69 0,73 0,62
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424
da organização.
Nº itens: 34
Escala de respostas:
● 34 itens respondidos em uma escala de seis pontos, sendo: 1 = Nunca; 2 = Quase
nunca; 3 = Poucas vezes; 4 = Muitas vezes; 5= Quase sempre; 6 = Sempre.
CST.
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425
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Relacionamento com a chefia 0,96 0,97 0,96
Inovação 0,95 0,96 0,95
Reconhecimento 0,95 0,97 0,95
Autonomia 0,87 0,89 0,85
Desempenho 0,83 0,83 0,76
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426
Nº itens: 10
Escala de respostas:
ECTF.
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427
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Interferência trabalho -família 0,93 0,95 0,93
Interferência família - trabalho 0,90 0,92 0,88
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428
9 - versão reduzida)
papéis de trabalho, esforçam-se para utilizar com melhor aproveitamento seus recursos
Nº itens: 9
Escala de respostas:
UWES-9
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429
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Engajamento no trabalho 0,95 0,96 0,96
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430
Nº itens: 5
Escala de respostas:
SWLS.
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431
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Satisfação com a vida 0,87 0,90 0,87
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432
realização.
Nº itens: 23
Escala de respostas:
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433
PERMA - Profiler.
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Emoções positivas 0,93 0,93 0,90
Engajamento 0,58 0,66 0,56
Relacionamentos positivos 0,83 0,84 0,79
Sentido de vida 0,90 0,90 0,86
Realização 0,80 0,82 0,77
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434
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435
no local de trabalho.
Nº itens: 8
Escala de respostas:
● 8 itens respondidos em uma escala de sete pontos, sendo: 1 = Discordo
Completamente; 2 = Discordo em grande parte; 3 = Discordo; 4 = Nem
concordo, nem discordo; 5= Concordo; 6 = Concordo em grande parte; 7 =
Concordo completamente.
EFLOT
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436
Dimensão α ꞷ λGuttman6
Florescimento 0,90 0,94 0,90
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437
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438
PRODUTOS TÉCNICOS
2. Relatório Final;
3. Sumário Executivo;
PRODUTOS CIENTÍFICOS
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