CURSO PRÁTICO DE MIKROTIK RouterOS. Instrutor - Nilo Augusto
CURSO PRÁTICO DE MIKROTIK RouterOS. Instrutor - Nilo Augusto
CURSO PRÁTICO DE MIKROTIK RouterOS. Instrutor - Nilo Augusto
RouterOS
Treinamento diário das 08:30 às 18:00
Coffe break às 10:30 e às 15:30
Almoço às 12:30 – 01h:30m de duração
2
Algumas regras importantes
Procure deixa o celular no modo silencioso ou
desligado
Durante as explicações evite as conversas
paralelas. Elas serão mais proveitosas nos
labóratorios
Desabilite qualquer interface wireless ou 3g
do seu notebook 3
Algumas regras importantes
Procure deixa o celular no modo silencioso ou
desligado
Durante as explicações evite as conversas
paralelas. Elas serão mais proveitosas nos
labóratorios
Desabilite qualquer interface wireless ou 3g
do seu notebook 4
Algumas regras importantes
Fiquem a vontade para perguntar, pois muitas
vezes sua dúvida é a dúvida também de outra
pessoa.
O acesso a internet será disponibilizado
durante a aula, para efeito didático portanto
evite o uso inapropriado.
5
Apresentação da turma
Diga seu nome;
Sua empresa;
Seu conhecimento sobre redes;
Seu conhecimento sobre Mikrotik RouterOS;
E qual seu objetivo em fazer esse curso.
6
Objetivos do Curso
Prover uma visão geral sobre Mikrotik
RouterOS e suas Routerboard;
Mostrar de forma ampla, porém objetiva, as
ferramentas que o RouterOS (Mikrotik) dispõe
para prover diversas soluções;
Mostra a importância do RouterOS no
cotidiano dos provedores e empresas em 7
geral.
Roteiro do Curso
1. Apresentação do Mikrotik
2. Instalação do RouterOS
3. Apresentação da Wiki da Mikrotik
4. Utilização do console, Winbox
5. Manutenção: Atualização, Gerenciamento de pacotes, backup e Licenciamento
6. Nivelamento TCP/IP
7. Configuração Básica do Roteador
8. Configuração do Servidor DHCP + Controle Banda Simples
9. Configuração do Servidor Hotspot
10. Configuração do Servidor PPPoE
11. Configuração do Load-Balance com PCC
12. Scripts para acesso externo através de DDNS (através do Grupo)
8
Onde fica a Mikrotik ?
9
O que são as Routerboard (RBs)
São hardwares criados pela mikrotik,
dedicados ao RouterOS (já licenciados)
10
Mas afinal o que é o RouterOS?
RouterOS é o sistema operacional das
Routerboads, que pode ser instalado também
em PC's x86, e pode ser configurado como:
Um roteador dedicado
Controlador de banda
Firewall
Gerenciamento de usuários
Dispositivos Qos personalizado
Qualquer dispositivo wireless 802.11 a/b/g/n 11
Onde obter o Mikrotik RouterOS
O site oficial da mikrotik é o:
www.mikrotik.com
Para baixar os ultimos pacotes disponiveis
basta você acessar:
www.mikrotik.com/download
Lá você vai encontrar as imagens “.iso”
Os pacotes combinados
E os pacotes individuais
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Instalação do RouterOS
O Mikrotik RouterOS pode ser instalado a
partir de:
CD ISO bootável – imagem
Via rede pelo utilitario Netinstall
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Instalando pelo CD
Configure o PC para dar boot pelo CD
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Pacotes do RouterOS
System: Pacote principal contendo os serviços básiscos e drivers. A rigor é o único que é obrigatório;
PPP: Suporte a serviços PPP como PPPoE, L2TP, PPTP, etc..
DHCP: Cliente e Servidor DHCP
Advanced-tools: Ferramentas de diagnóstico, netwatch e outros ultilitários
Arlan: Suporte a uma antiga placa Aironet – antiga arlan
Calea: Pacote para vigilância de conexões (Exigido somente nos EUA)
GPS: Suporte a GPS ( tempo e posição )
HotSpot: Suporte a HotSpot
ISDN: Suporte as antigas conexões ISDN
LCD: Suporte a display LCD
NTP: Servidor de horário oficial mundial
Radiolan: Suporte a placa RadioLan
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Pacotes do RouterOS
RouterBoard: Utilitário para RouterBoards
Routing: Suporte a roteamento dinâmico tipo RIP, OSPF, BGP
RSTP-BRIGE-TEST: Protocolo RSTP
Security: Suporte a ssh, IPSec e conexão segura do winbox
Synchronous: suporte a placas síncronas Moxa, Cyclades PC300, etc...
Telephony: Pacote de suporte a telefônia – protocolo h.323
UPS: Suporte as no-breaks APC
User-Manager: Serviço de autenticação User-Manager
Web-Proxy: Serviço Web-Proxy
Wireless-legacy: Suporte as placas antigas Atheros, PrismII e Aironet
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Instalando pelo CD
Na tela de instalação pode selecionar todos os pacotes apertando “a”, ou ir
selecionando um a um apertando a “barra de espaços”, e depois apertar “i” para
instalar os pacotes previamente selecionados, caso você possua uma
configuração anterior e deseja mantê-la pressione “y”.
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Seu primeiro acesso
O processo de instalação não configura IP no Mikrotik.
Portanto o primeiro acesso pode ser feito das seguintes
formas:
Direto no console (via PC)
Via terminal
Via telnet MAC
Via Winbox
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Console no Mikrotik
Navegando pelo console
01 – Através do console do Mikrotik é possível acessar todas
configurações do sistema de forma hierárquica
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Console no Mikrotik
Obtendo ajuda
20
Console no Mikrotik
Imprimindo na tela
Comando PRINT mostra informações de configuração:
21
Console no Mikrotik
Monitorando as interfaces
22
Console no Mikrotik
03 – Comando Import
23
WINBOX
01 – Winbox é o utilitário para administração do Mikrotik em modo gráfico.
Funciona em Windows. Para funcionar no Linux é necessário a instalação
do emulador Wine. A comunicação é feita pela porta TCP 8291 e caso você.
habilite a opção “Secure Mode” a comunicação será criptografada.
24
Acessando pelo Winbox
25
Configuração em Modo Seguro
26
Configuração em Modo Seguro
01 - Se um usuário entra em modo seguro, quando já há um nesse
modo, a seguinte mensagem será dada:
“Hijacking Safe Mode from someone – unroll/release/release/dont take it [u/r/d]
27
Configuração em Modo Seguro
01 – Todas configurações são desfeitas caso você perca comunicação com o
roteador, o terminal seja fechado clicando no “x” ou pressionando
CTRL+D.
28
Manutenção do Mikrotik
01 – Atualizações
02 – Gerenciamento de Pacotes
03 – Backup
05 – Gerenciamento de usuários
29
Atualizações
01 - As atualizações podem ser feitas a 02 – Os arquivo tem extensão .npk e para
partir de um conjunto de pacotes atualizar a versão basta fazer o
combinados ou individuais. upload para o diretório raiz e efetuar
um reboot.
03 – O upload pode ser feito por FTP ou
copiando e colando pelo Winbox.
30
Pacotes
01 – Adicionar novas funcionalidades podem ser feitas através de alguns pacotes que não fazem
parte do conjunto padrão de pacotes combinado.
02 – Esses arquivos também possuem extensão .npk e para instalá-los basta fazer o upload para
o Mikrotik e efetuar um reboot do sistema.
03 – Alguns pacotes como “User Manager” e User “Multicast” são exemplos de pacotes adicionais
que não fazem parte do pacote padrão.
31
Pacotes
01 – Alguns pacotes podem ser habilitados e desabilitados
conforme sua necessidade.
Pacote desabilitado
Pacote desabilitado
32
Backup
01 – Para efetuar o backup
basta ir em Files e clicar no
botão “Backup”.
03 – Este tipo de backup pode causar problemas de MAC caso seja restaurado em outro
hardware. Para efetuar um backup com intuido de tranportar para outra “RB” faço-o por partes
usando o comando “export”.
33
Licenciamento
34
Gerenciamento de Usuários
35
Gerenciamento de Usuários
01 – O acesso ao roteador pode e deve ser controlado,
para isso existe uma politica de usuários e grupos.
36
Gerenciamento de Usuários
01 – O acesso ao roteador tambem pode ser feito
por RADIUS marcando a o Use RADIUS.
37
Gerenciamento de Usuários
38
Atualizando a sua “RB”
39
Duvidas???
40
Um pouco de TCP/IP
41
Modelo OSI
(Open System Interconnection)
A camada física define as características
técnicas dos dispositivos elétricos.
É nesse nível que são definidas as
especificações de cabeamento estruturado,
fibras ópticas, etc...
No caso da wireless é a camada I que define
as modulações,frequências e largura de banda.
43
Camada II - Enlace
Camada responsável pelo endereçamento físico,
controle de acesso ao meio e correções de erros da
camada I.
Endereçamento físico se faz pelos endereços MAC
(Controle de Acesso ao Meio) que são únicos no mundo
e que são atribuídos aos dispositivos de rede.
Ethernets e PPP são exemplos de dispositivos que
trabalham em camada II.
44
Endereço MAC
É o único endereço físico de um dispositivo de rede
É usado para comunicação com a rede local
Exemplo de endereço MAC: 0a:00:27:00:00:06
45
Camada III - Rede
Responsável pelo endereçamento lógico dos pacotes.
Transforma endereços lógicos(endereços IPs) em
endereços físicos de rede.
Determina que rota os pacotes irão seguir para atingir
o destino baseado em fatores tais como condições de
tráfego de rede e prioridade.
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Endereço IP
É o endereço lógico de um dispositivo de rede
É usado para comunicação entre redes
É um numero de 32 bits, formado por 4 octetos de 8 bits.
Exemplo de endereço ip: 200.200.0.1
47
Sub-Rede
É uma faixa de endereços IP que divide as redes em segmentos
Exemplo de sub rede: 255.255.255.0 ou /24
O endereço de REDE é o primeiro IP da sub rede
O endereço de BROADCAST é o último IP da sub rede
Esses endereços são reservados e não podem ser usados
48
Endereçamento CIDR
49
Protocolo ARP – Address Resolution
Protocol
Utilizado para associar IP’s com endereços físicos.
Faz a intermediação entre a camada II e a camada III da seguinte
forma:
50
Camada IV - Transporte
Quando atua no lado do remetente é responsável por pegar os dados
das camadas superiores e dividir em pacotes para que sejam
transmitidos para a camada de rede.
No lado do destinatário pega os pacotes recebidos
da camada de rede, remonta os dados originais e os envia
para à camada superior.
Estão na camada IV: TCP, UDP, RTP
51
Camada IV - Transporte
Protocolo TCP:
O TCP é um protocolo de transporte que executa
importantes funções para garantir que os dados sejam
entregues de forma confiável, ou seja, sem que os
dados sejam corrompidos ou alterados.
Protocolo UDP:
O UDP é um protocolo não orientado a conexão e
portanto é mais rápido que o TCP. Entretanto não
garante a entrega dos dados.
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Diferenças básicas entre TCP e UDP
TCP UDP
Serviço orientado por conexão. Serviço sem conexão. Não é
estabelecida conexão entre hosts.
Mais lento, pois usa mais recursos e Rápido, exige poucos recursos e
somente dá suporte a ponto a ponto. oferece comunicação ponto a ponto e
Multiponto.
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Estados das Conexões
É possível observar o estado das conexões no MikroTik no menu Connections.
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Principais Portas TCP e UDP
Serviço Porta
FTP 21 (TCP)
SSH 22 (TCP)
TELNET 23 (TCP)
SMTP 25 (TCP)
HTTP 80 (TCP)
HTTPS 443 (TCP)
DNS 53 (UDP)
NTP 123 (UDP)
NETBIOS 137 E 138 (UDP)
NETBIOS 139 (TCP)
POP3 110 (TCP)
O uso de portas, permite o funcionamento de vários serviços, ao mesmo tempo,
no mesmo computador, trocando informações com um ou mais serviços/servidores.
Portas abaixo de 1024 são registradas para serviços especiais. 55
Duvidas???
56
Configurando um Roteador Mikrotik
57
Configurando um Roteador Mikrotik
Feito isso a “RB” vai fazer um hard-reset e o sistema vai reinciar com o ip 0.0.0.0,
e realmente “limpo” para agente trabalhar nele.
58
Configurando um Roteador Mikrotik
01 - O acesso ao sistema por MAC é muito útil, principalmente, quando fazemos o hard-reset ou
quando não temos IP compatível com a rede.
59
Configurando um Roteador Mikrotik
01 - O Acesso por MAC no mikrotik de fato funciona e muito bem, porém temos
que tomar alguns cuidados.
02 - O Acesso por MAC é feito usando protocolo UDP na porta 20561, sendo o
protocolo UDP, um protocolo de que não tem garantia de conexão, não e seguro
fazer suas configurações ou transferir arquivos, pois a mesma pode ser interrompida
mesmo sem você saber.
03 - Recomenda-se então que após conseguir acesso ao sistema por MAC, configure
o endereço IP, feche o winbox e acesse por IP.
60
Configurando um Roteador Mikrotik
Na RB
Interface: ether5
No Notebook
Mascara: 255.255.255.252
O numero X vai ser seu numero pessoal durante
Gateway: 10.10.X.1 todo o treinamento.
DNS: 10.10.X.1
61
Configurando um Roteador Mikrotik
62
Configurando um Roteador Mikrotik
02 - O protocolo TCP por sua natureza tem garantia de conexão, e sua conexão tem mais
estabilidade e caso a conexão seja interrompida você sabe na hora.
63
Configurando um Roteador Mikrotik
Definindo um Roteador!!!
O Roteador (estrangeirismo do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a
comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a
comunicação entre computadores distantes entre si.
64
Configurando um Roteador Mikrotik
Na RB
Interface: ether1
Abra um terminal na RB
para conhecimento...
06 – Password: senha
Definindo um GATEWAY
Definindo um GATEWAY
01 – No menu IP > Routes > Clique no “+” para adicionar uma nova rota padrão
69
Configurando um Roteador Mikrotik
Testando o Gateway
01 – Abra um Terminal na RB
70
Configurando um Roteador Mikrotik
71
Configurando um Roteador Mikrotik
72
Configurando um Roteador Mikrotik
Testando o Gateway
01 – Abra um Terminal na RB
02 – Execute ping 8.8.8.8
03 – Execute ping 74.125.159.99
04 – Ping para google.com
73
Configurando um Roteador Mikrotik
A Necessidade do NAT
74
Configurando um Roteador Mikrotik
Configurando o NAT
01 – No menu IP > Firewall > NAT
05 – Action: masquerade
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Configurando um Roteador Mikrotik
Testando o Gateway
01 – Abra um Terminal na RB
02 – Execute ping 8.8.8.8
03 – Execute ping 74.125.159.99
04 – Ping para google.com
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Configurando um Roteador Mikrotik
02 – Marque Enable
03 – Mode: unicast
06 – Clique Aplicar
Configurando as Horas
01 – No menu System > Clock
03 – Clique Aplicar
79
Configurando um Roteador Mikrotik
80
Duvidas???
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SERVIDOR DHCP
82
SERVIDOR DHCP
O QUE É DHCP
O DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol (Protocolo de configuração de host dinâmico), é um protocolo de serviço TCP/IP
que oferece configuração dinâmica de terminais,com concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de configuração
para clientes de rede.
Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais.
O DHCP surgiu como padrão em Outubro de 1993. O RFC 2131 contém as especificações mais atuais (março de 1997).
O último standard para a especificação do DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) foi publicado a Julho de 2003 como RFC 3315.
Um cliente envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as máquinas) com um pedido DHCP
Os servidores DHCP que capturarem este pacote irão responder (se o cliente se enquadrar numa série de critérios) com um pacote
com configurações onde constará, pelo menos, um endereço IP, uma máscara de rede e outros dados opcionais,
como o gateway, servidores de DNS, etc.
83
SERVIDOR DHCP
Criando um DHCP-SERVER
01 – Primeiramente adicione um IP a interface que
deseja que o DHCP-SERVER atue.
84
SERVIDOR DHCP
Criando um DHCP-SERVER
04 – Indique a interface do DHCP-Server
05 – Digite a Rede
06 – Digite o Gateway
85
SERVIDOR DHCP
Criando um DHCP-SERVER
07 – Digite o intervalo de distribuição (pool)
10 – Clique em OK
86
SERVIDOR DHCP
87
SERVIDOR DHCP
DHCP - NETWORK
01 – Address: É o endereço da Rede
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SERVIDOR DHCP
DHCP - LEASE
DHCP-LEASE é usado para monitorar e gerenciar concessões de servidor.
Você também pode adicionar uma distribuição estática para emitir um cliente particular
(identificados pelo endereço MAC) o endereço IP desejado.
D é dinâmico
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SERVIDOR DHCP
DHCP - LEASE
Mostra as estatiscas
Clique em Make Static para torna-lo uma distribuição estática (mais conhecido como amarrar IP/MAC)
90
SERVIDOR DHCP
DHCP - LEASE
Depois de torná-lo estático podemos fazer varias configurações
03 – Bloquear o Acesso
DHCP - LEASE
Observe a lista após a configuração estática do cliente
92
SERVIDOR DHCP
Laboratório DHCP
01 – Criem um Servidor DHCP com o seguinte IP 172.16.X.1/24
03 – Pool – 172.16.X.100-172.16.X.200
08 – Bloquear o Acesso (para testar o bloqueio, desative e ative a interface de rede do notebook)
09 – Libere o Acesso e teste a velocidade no www.testepower.com.br 93
Duvidas???
94
HotSpot no Mikrotik
95
HotSpot no Mikrotik
Pequena Definição
HotSpot é um termo utilizado para se referir a uma área pública onde está disponível um serviço de
acesso a internet, normalmente através de uma rede sem fio wi-fi. Aplicações típicas incluem o acesso em
Hotéis, Aeroportos, Shoppings, Universidades, etc..
O conceito de HotSpot no entanto pode ser usado para dar acesso controlado a uma rede qualquer, com
ou sem fio, através de autenticação baseada em nome de usuário e senha.
Quando em uma área de cobertura de um HotSpot, um usuário que tente navegação pela WEB é
arremetido para uma página do HotSpot que pede suas credencias, normalmente usuário e senha. Ao
fornecê fornecê-las e sendo um cliente autorizado pelo HotSpot o usuário ganha acesso à internet
podendo sua atividade ser controlada e bilhetada.
96
HotSpot no Mikrotik
Criação do Hotspot
* DICA - Adicione um IP a interface que
você quer trabalhar o hotspot antes de
criar-lo.
97
HotSpot no Mikrotik
Criação do Hotspot cont.
10 – Feito - OK.
98
HotSpot no Mikrotik
Firewall após a criação do hotspot
Apesar da configuração automatizada e muito rápida, o Mikrotik se encarregou de
fazer o trabalho pesado, criando regras apropriadas no firewall, bem como uma fila
especifica para o HotSpot.
99
HotSpot no Mikrotik
Hotspot Server
Idle Timeout: Máximo período de tempo de inatividade
para clientes autorizados. É utilizado para detectar os
clientes que estão conectados mas não estão trafegando
dados. Atingindo o tempo configurado, o cliente é
retirado da lista dos hosts autorizados.
100
HotSpot no Mikrotik
Hotspot Server Profile
1 - HTML Directory: Diretório onde são colocadas as
páginas desse hotspot.
101
HotSpot no Mikrotik
Hotspot Server Profile
Aba Login
1 - MAC: Usa o MAC dos clientes primeiro como nome do usuário.
Se existir na tabela de usuários local ou em um Radius, o cliente
é liberado sem usuário/senha.
103
HotSpot no Mikrotik
Hotspot User Profile
4 - Advertise Timeout: Quanto tempo deve esperar para o anúncio ser mostrado,
antes de bloquear o acesso a rede.
107
HotSpot no Mikrotik
Hotspot Users
108
HotSpot no Mikrotik
Hotspot Users
01- Server: all para todos hotspots ou para um específico.
109
HotSpot no Mikrotik
Hotspot Users
110
HotSpot no Mikrotik
111
HotSpot no Mikrotik
IP Bindings
Com este recurso é possível permitir a determinados endereços “contornarem” a autenticação
do hotspot. Ou seja, sem ter que fazer o “login” para acessar a rede. Também é possível bloquear
O acesso a determinados de endereços.
112
HotSpot no Mikrotik
IP Bindings
113
HotSpot no Mikrotik
Walled Garden
Configurando um “walled garden” é possível oferecer ao usuário o acesso a determinados
serviços sem necessidade de autenticação. Por exemplo em um aeroporto poderia se
disponibilizar informações sobre o tempo ou até mesmo disponibilizar os sites dos principais
prestadores de serviço para que o cliente possa escolher qual plano quer comprar.
Quando um usuário não logado no hotspot requisita um serviço do walled garden o
gateway não intercepta e, no caso do http, redireciona a requisição para o destino ou, um
proxy.
Para implementar o walled garden para requisições http, existe um web proxy embarcado no
Mikrotik, de forma que todas requisições de usuários não autorizados passem de fato por
esse proxy.
Observar que o proxy embarcado no Mikrotik não tem a função de cache, pelo menos por
hora. Notar também que esse proxy faz parte do pacote system e não requer o pacote web-
proxy.
114
HotSpot no Mikrotik
Walled Garden
115
HotSpot no Mikrotik
Walled Garden
Obs.: Nos nomes dos domínios é necessário o nome completo, podendo ser usado
coringas. Também é possível utilizar expressões regulares devendo essas ser
iniciadas com (:) 116
HotSpot no Mikrotik
Walled Garden
01 - Action: Aceita, descarta ou rejeita o pacote.
117
HotSpot no Mikrotik
Cookies
Quando configurado o login por cookies, estes ficam armazenados no, hotspot com nome do usuário,
MAC e tempo de validade.
Enquanto estiverem válidos o usuário não precisa efetuar o procedimento de login e senha.
Podem ser deletados (-) forçando assim o usuário a fazer o login novamente.
118
HotSpot no Mikrotik
Como Personalizar o HotSpot
01 - As páginas do hotspot são completamente configuráveis e além disso é possível criar
conjuntos completamente diferentes das páginas do hotspot para vários perfis de usuários
especificando diferentes diretórios raiz.
03 – Username/password.
04 - Dst – URL original que o usuário requisitou antes do redirecionamento e que será
aberta após a autenticação do usuário.
05 - Popup – Será aberta uma janela popup quando o usuário se logar com sucesso.
119
HotSpot no Mikrotik
Laboratório de Hotspot
01 – Criar um servidor HOTSPOT, na interface 04-ether4.
04 – Criem um usuario e coloquem no profile que vocês criaram, entre com o usuario
verifiquem o teste de velocidade e o menu SIMPLE QUEUE.
121
SERVIDOR PPPoE
122
SERVIDOR PPPoE
PPPoE – Cliente e Servidor
01 - PPPoE é uma adaptação do PPP para funcionar em redes ethernet. Pelo fato da
rede ethernet não ser ponto a ponto, o cabeçalho PPPoE inclui informações sobre
o remetente e o destinatário, desperdiçando mais banda. Cerca de 2% a mais.
02 - Muito usado para autenticação de clientes com base em Login e Senha. O PPPoE
estabelece sessão e realiza autenticação com o provedor de acesso a internet.
03 - O cliente não tem IP configurado, o qual é atribuido pelo Servidor PPPoE (concentrador)
normalmente operando em conjunto com um servidor Radius.
No Mikrotik não é obrigatório o uso de Radius pois o mesmo permite criação e gerenciamento
de usuários e senhas em uma tabela local.
04 - PPPoE por padrão não é criptografado. O método MPPE pode ser usado desde que o
cliente suporte este método.
123
SERVIDOR PPPoE
PPPoE – Cliente e Servidor
124
SERVIDOR PPPoE
Configuração do Servidor
125
SERVIDOR PPPoE
Configuração do Servidor
07 - Service Name = Nome do servidor (onde os clientes vão procurar através do pppoe-discovery)
127
SERVIDOR PPPoE
Configuração do Servidor
03 – Acrescente um usuário e senha
05 – Profile = PPPoE
128
SERVIDOR PPPoE
Informações extras Profile
129
SERVIDOR PPPoE
Informações extras Profile
130
SERVIDOR PPPoE
Informações extras Profile
131
SERVIDOR PPPoE
Informações extras Secret
01 - Service: Especifica o serviço disponível para este
cliente em particular.
132
SERVIDOR PPPoE
Um pouco mais de informação
Isto otimiza a transmissão de pacotes e evita problemas associados a MTU menor que 1500 bytes.
Até o momento não possuímos nenhuma maneira de alterar a MTU da interface sem fio de
clientes MS Windows. A opção One Session Per Host permite somente uma sessão por host(MAC
Address). Por fim, Max Sessions define o número máximo de sessões que o concentrador
suportará
133
SERVIDOR PPPoE
Aumentando a Segurança no PPPoE
01 – Crie um Bridge – (atribua um MAC a ela)
134
SERVIDOR PPPoE
Aumentando a Segurança no PPPoE
02 – Em Ports, acrescente a interface que você tinha selecionado para escutar o servidor PPPoE.
135
SERVIDOR PPPoE
Aumentando a Segurança no PPPoE
03 – Em Filters vão ser configurados 3 regras
136
SERVIDOR PPPoE
Aumentando a Segurança no PPPoE
3.3 chain = input, Action =drop
137
SERVIDOR PPPoE
Aumentando a Segurança no PPPoE
138
SERVIDOR PPPoE
Laboratório de PPPoE
01 – Construa um servidor PPPoE com base nos slides com os seguintes paramentros:
02 – Pool = 172.31.X.2-172.31.X.254 com o nome pool-pppoe
03 – O Profile deve ter:
Name = PPPoE_512k
Local Address = 172.31.X1
Remote address = pool que você criou
Use Encrypion = yes
Sessão maxima = 1 dia
Tempo Ocioso = 1 hora
Velocidades = 128k para upload e 512k download
Somente uma sessão para o mesmo usuário
04 – Crie uma conta para você como seu nome e senha
05 – Finalmente adicione um pppoe-server
Name = PPPoE_nome, na ether3
Marque a opção = one session per host
Authentication = mschap1 e mschap2
140
Load Balance com PCC
141
Load Balance com PCC
Introdução
PCC matcher lhe permitirá dividir o tráfego em fluxos de
igualdade com capacidade de manter pacotes com conjunto
específico de opções em um fluxo particular (você pode
especificar este conjunto de opções de src-address, src-port,
dst-address, dst-port)
142
Load Balance com PCC
UM POUCO MAIS DE TEORIA
PCC toma campos selecionados do cabeçalho IP, e com a ajuda
de um algoritmo de hash converte campos selecionados em
32-bit valor. Este valor é então dividido por um denominador
especifico e, em seguida, o restante é comparado a um
contador especifico, se iguais, então pacotes serão
capturados. Você pode escolher entre src-address, dst-
address, src-port, dst-port do cabeçalho para usar nesta
operação.
denominador
Classificador
144
Load Balance com PCC
Começando do “zero”!!!
1. No menu interfaces clique em “+” para adicionar uma interface PPPoE Client
2. Na figura 01, você só precisa selecionar a interface que o discador PPPoE vai está ligado no modem
(previamente colocado no modo bridge).
3. Na figura 02, você só precisa preencher os dados do User e Password da sua operadora.
4. O depois da interface criada de um “copy” para criar a interface pppoe-out2. Lembrando de selecionar a
interface 02-ether2, pois a mesma estará ligada no modem 2.
145
Load Balance com PCC
Firewall NAT
Como em qualquer roteador, quando precisamos ter nossa rede particular a partir de um único endereço
“IP” que nos foi destinado, teremos que “natear” a rede.
Faça isso para cada um dos links que você pretende balancear, porém no nosso exemplo,
como são 2 links, repita apenas mais uma vez, lembrando de trocar o campo 146
“Out. Interface” para pppoe-out2.
Load Balance com PCC
Configurando o DNS
Você tem uma gama de servidores DNS espalhados pelo mundo que pode usar,
boa pratica é utilizar os da própria operadora e um DNS público como google ou
OpenDNS.
Exemplos de Servidores DNS
GVT – 200.175.5.139, 200.175.89.139
Oi – 200.222.145.85, 200.149.55.142
Google – 8.8.8.8, 8.8.4.4
OpenDNS – 208.67.222.222, 208.67.220.220
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Firewall Mangle
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Load Balance com PCC
Route List antes...
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Load Balance com PCC
Configurando as Rotas
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Load Balance com PCC
Configurando as Rotas
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Load Balance com PCC
Configurando as Rotas
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Load Balance com PCC
Configurando as Rotas
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Load Balance com PCC
Route List depois
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Load Balance com PCC
Laboratório
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Load Balance com PCC
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Duvidas???
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OBRIGADO