xTg8Clx79NzmCTE - 2020 6 18 9 7 30
xTg8Clx79NzmCTE - 2020 6 18 9 7 30
xTg8Clx79NzmCTE - 2020 6 18 9 7 30
RESUMO
Cães são importantes reservatórios para Leptospira spp, na transmissão humana e disseminação em
ambientes urbanos. A infecção ocorre principalmente pelos sorovares Canicola e Icterohaemorrhaghiae,
podendo ser infectados por outros sorovares incidentais. A manifestação pode ser desde uma forma
assintomática a quadros clínicos graves, com síndromes ictérica, hemorrágica, urêmica e reprodutivas.
Diversas técnicas estão disponíveis para o diagnostico, sendo realizado principalmente por meio da
soroaglutinação microscópica (SAM), isolamento em cultura ou reação em cadeia da polimerase (PCR).
O tratamento com antibióticos são eficazes na fase leptospirêmica e leptospirúrica, e, consequentemente,
na prevenção e controle da disseminação da bactéria no ambiente.
ABSTRACT
Dogs are important reservoirs for Leptospira spp, human transmission and dissemination in urban
environments. The infection occurs mainly by serovars Canicola and Icterohaemorrhaghiae, and can be
infected by other incident serovars. A manifestation can be made asymptomatically in severe clinical
conditions, with icteric, hemorrhagic, uremic and reproductive syndromes. Several techniques available
for diagnosis, being carried out mainly by means of microscopic soroagglutination (MAT), isolation in
culture or polymerase chain reaction (PCR). Treatment with antibiotics is initiated in the leptospiremic
and leptospirurgical phase and, consequently, in the prevention and control of the spread of the bacteria in
the environment.
1
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI - BRASIL
2
Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI – BRASIL
3
Professora Doutora da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí– IFPI –
PAULISTANA/PIAUI – BRASIL
4
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – BOM JESUS/PIAUI – BRASIL
5
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – TERESINA/PIAUI – BRASIL
*Autor correspondente: elisroselia@hotmail.com
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVII - Número 34 –
JANEIRO de 2020 – Periódico Semestral
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
1
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI - BRASIL
2
Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI – BRASIL
3
Professora Doutora da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí– IFPI –
PAULISTANA/PIAUI – BRASIL
4
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – BOM JESUS/PIAUI – BRASIL
5
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – TERESINA/PIAUI – BRASIL
*Autor correspondente: elisroselia@hotmail.com
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVII - Número 34 –
JANEIRO de 2020 – Periódico Semestral
1
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI - BRASIL
2
Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI – BRASIL
3
Professora Doutora da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí– IFPI –
PAULISTANA/PIAUI – BRASIL
4
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – BOM JESUS/PIAUI – BRASIL
5
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – TERESINA/PIAUI – BRASIL
*Autor correspondente: elisroselia@hotmail.com
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVII - Número 34 –
JANEIRO de 2020 – Periódico Semestral
da LigB (CHOY et al., 2012), bem como o uso da PCR para detecção do Lip 32
(MONTE et al., 2012), uso da Imunohistoquímica para detecção de OmpL1 LipL41
(WILD et al., 2002), uso do immunoblot para IgM (DOUNGCHAWEE et al., 2008) e o
uso do meio de cultura sólido ágar LVW para o isolamento rápido de
Leptospiraspp.(WUTHIEKANUN et al., 2013).Essas técnicas apresentam, em comum,
elevada sensibilidade e especificidade, e despontam como métodos promissores no
diagnóstico da doença, apesar do alto custo e da baixa praticidade limitarem, até o
momento, o uso na rotina diagnóstica da leptospirose em animais.
O tratamento da leptospirose em cães é baseado na reposição do equilíbrio
hidroeletrolítico, energético e na antibioticoterapia (OLIVEIRA, 2010). O tratamento
ótimo é desconhecido. A administração de antibióticos iniciada de 4 a 7 dias depois do
início dos sinais clínicos é menos efetiva em promover recuperação clínica do que a
iniciada precocemente. A terapia antibiótica é direcionada inicialmente para resolver a
fase leptospirêmica e, subsequentemente, a fase leptospirúrica. Penicilinas e a
doxiciclina são tradicionalmente os fármacos de escolha para o tratamento da
leptospirose em humanos e cães (LANGSTON; HEUTER, 2003; LIMA, 2013).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
1
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI - BRASIL
2
Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI – BRASIL
3
Professora Doutora da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí– IFPI –
PAULISTANA/PIAUI – BRASIL
4
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – BOM JESUS/PIAUI – BRASIL
5
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – TERESINA/PIAUI – BRASIL
*Autor correspondente: elisroselia@hotmail.com
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVII - Número 34 –
JANEIRO de 2020 – Periódico Semestral
MAXIE N.G. Jubb, Kennedy and Palmer’s Pathologyof Domestic Animals.v.2. 5th
ed. Philadelphia: Sauders Elsevier,2007. 771 p.
MCGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Pathologic Basis of Veterinary Disease. 4th ed.
St Louis: Mosby Elsevier, 2007. 1476p.
MILLER, R. I et al. Clinical and epidemiological features of canine leptospirosis in
North Queensland. Australian Veterinary Journal, v.85, n.1-2, p. 13-19, 2007.
MONTE, L. G. et al. Diagnosis of canine leptospirosis using an immunomagnetic
separation-PCR method. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v. 43, n. 2, p.
602-605, 2012.
MOORE, G.E. et al. Canine leptospirosis, United States, 2002-2004. Emerging
Infectious Diseases, Indiana,v. 12, n. 3, p. 501-503, 2006.
NELSON, R.W; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais.2a.ed.,
Guanabara Koogan, p.1 002-1003, 2001
NEWMAN, S. J. et al. Pathologic Basis of Veterinary Disease. 4th ed. St Louis:
Mosby Elsevier, 2007. p.613-691.
OIE. World Organisation for Animal Health. Leptospirosis. OIE Terrestrial Manual
Chapter 2.1.9. 2008.122 p.
OLIVEIRA, S. T. Leptospirose canina: dados clínicos, laboratoriais e terapêuticos em
cães naturalmente infectados. 2010. 88 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
PALANIAPPAN, R. U. et al. Evaluation of lig-based conventional and real time PCR
for the detection of pathogenic leptospires. Molecular and Cellular Probes, Ithaca, v.
19, n. 2, p. 111–117, 2005.
PICARDEAU, M. Diagnosis and epidemiology of leptospirosis. Médecineet Maladies
Infectieuses, Paris, v. 43, n. 1, p.1–9, 2013.
QUINN, P. J. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas.Porto Alegre:
Artmed, 2005. p.470.
1
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI - BRASIL
2
Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI – BRASIL
3
Professora Doutora da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí– IFPI –
PAULISTANA/PIAUI – BRASIL
4
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – BOM JESUS/PIAUI – BRASIL
5
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – TERESINA/PIAUI – BRASIL
*Autor correspondente: elisroselia@hotmail.com
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano XVII - Número 34 –
JANEIRO de 2020 – Periódico Semestral
1
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI - BRASIL
2
Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí – UFPI –
TERESINA/PIAUI – BRASIL
3
Professora Doutora da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí– IFPI –
PAULISTANA/PIAUI – BRASIL
4
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – BOM JESUS/PIAUI – BRASIL
5
Professora Doutora da Universidade Federal do Piauí – UFPI – TERESINA/PIAUI – BRASIL
*Autor correspondente: elisroselia@hotmail.com