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ISSN: 2595-3516 57

Benefícios de alimentos fonte de ômega-3


para o tratamento da fibromialgia

Ana Alice Pitombeira GIL1


João Francisco Francelin CALIS2
Resumo: Este trabalho se trata de uma revisão bibliográfica que busca relacionar
alimentos fonte de ômega-3 com a melhora ou piora dos sintomas de pacientes
com síndrome de fibromialgia. A fibromialgia é caracterizada como umas
síndromes cujos sinais clínicos são dores no corpo, mas com certa dificuldade na
definição dessas dores, se provenientes de dor muscular ou articular. O papel do
ácido graxo vem sendo bastante estudado quanto ao sistema anti-inflamatório,
a fim de contribuir para o tratamento e a melhora da doença, sendo que não há
cura, pelo fato de ser crônica. Realizou-se pesquisas de estudos indexados nas
bases de dados Scholar Google, PubMed, Sociedade Brasileira de Reumatologia
e Biblioteca Virtual Pergamum. Foram incluídos trabalhos publicados no período
de 2005 a 2018, nos idiomas português e inglês. Foram encontrados um total de
56 estudos relacionados ao tema, mas, com os critérios de inclusão e exclusão,
foram analisados 14 artigos de revisão bibliográfica e de pesquisa de campo.
Estudos procedidos com ácidos graxos n-3 indicam sua influência em uma série
de eventos e mecanismos no processo inflamatório, explicando a interação do
EPA e DHA com os receptores que influenciam a proteína na transdução do sinal.
O conhecimento sobre estilo de vida e sua relação com as doenças reumáticas
ainda é escasso, mas há evidências confirmando que a manutenção de um estilo
de vida saudável pode atuar como fator de prevenção e dar suporte ao tratamento
dessas doenças. Quanto à fibromialgia, concluímos que a ingestão do ácido graxo
ômega-3 tem influência nos mecanismos do processo inflamatório, pois aumenta
a produção de mediadores anti-inflamatórios e, consequentemente, há melhoras
dos sintomas dessa patologia.

Palavras-chave: Fibromialgia. Ômega-3. Sintomas. Tratamento. Dores Crônicas.

1
Ana Alice Pitombeira Gil. Bacharelanda em Nutrição pelo Claretiano – Centro Universitário.
E-mail: <anaalicegil1@gmail.com>.
2
João Francisco Francelin Calis. Mestre em Ciências da Motricidade Humana pela Universidade
Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Especialista em Treinamento Desportivo
pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Licenciado e Bacharel em
Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Docente
do curso de Nutrição do Claretiano – Centro universitário. E-mail: <joaocalis@claretianorc.com.br>.

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Food benefits sources of ômega-3


for fibromyalgia treatment

Ana Alice Pitombeira GIL


João Francisco Francelin CALLIS
Abstract: This is a literature review that seeks to relate omega-3 source foods
to improvement or worsening in the symptoms of patients with fibromyalgia
syndrome. Fibromyalgia is characterized as syndromes whose clinical signs are
pain in the body, which is certain difficulty in defining the pain, if they come
from muscle or joint pain. The role of fatty acid has been well studied on the anti-
inflammatory system, in order to contribute to the treatment and improvement
of the disease being that the same in there is cure because it is chronic. We
conducted studies of indexed studies in the Google Scholar databases, Pub Med,
Brazilian Society of Rheumatology, Pergamum Virtual Library. Included are
papers published between 2005 and 2018, in Portuguese and English. A total
of 56 related studies were found, with the inclusion and exclusion criteria, 14
articles were analyzed between review and field research. The n-3 fatty acids
have studies that indicate their influence on a series of events and mechanisms
in the inflammatory process explaining the interaction of EPA and DHA with
the receptors that influence the protein in the signal transduction. Knowledge
about lifestyle and its with rheumatic diseases is still scarce, but there is evidence
confirming that maintaining a healthy lifestyle can act as a prevention factor and
support the treatment of these diseases.

Keywords: Fibromyalgia. Omega – 3. Symptoms. Treatment. Chronic Pain.

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1.  INTRODUÇÃO

A palavra fibromialgia vem da junção dos term do latim para


tecido fibroso (fibro) e do grego para músculo (myo) e dor (algia).
(GRUPO DE APOIO A PACIENTES COM FIBROMIALGIA,
2018).
A fibromialgia é caracterizada como umas das síndromes
cujos sinais clínicos são dores no corpo que têm certa dificuldade
de definição, ou seja, se provêm de dor muscular ou de dor articu-
lar. Há relatos de pacientes cuja dor é sentida em todo o corpo.
Aliados à dor corporal, estão os sintomas de fadiga, sono não
reparador, ansiedade, dores de cabeça, dormência, tontura, altera-
ções de memória e intestinais, sendo que a maior característica é a
sensibilidade ao toque.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (2011)
órgão responsável pelo desenvolvimento da cartilha para pacientes
com Fibromialgia, suas causas são pouco desconhecidas, mas há
algumas pistas citadas nessa cartilha que levam a possibilidades
do desenvolvimento e do agravamento da patologia. Como exem-
plo, podem ser citadas pessoas sensíveis a estímulos nervosos, que
interpretam de forma mais agravante acontecimentos em sua vida,
ativando todo o sistema nervoso, o que as fazem sentir mais dor.
Entretanto, tal doença é desenvolvida após traumas físicos, psico-
lógicos e quadros de infecções. (SBR, 2011).
Não há estudos suficientes que expliquem o porquê de al-
gumas pessoas que passaram por essas situações desenvolverem a
doença, ao passo que outras, não.
A cartilha também relata o motivo pelo qual algumas pessoas
não acreditam na fibromialgia: o fato de a doença não ter lesão, não
gerar inflamação nem degeneração dos tecidos e não haver na prá-
tica clínica meio de verificação se a pessoa está sentindo uma dor
crônica, pois o paciente se comunica bem e aparenta estar calmo,
algo que não acontece em casos de dor aguda.
Na dor crônica, notam-se sintomas por meio de afastamento
social, depressão, alteração do sono e cansaço. Atualmente, exames

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de visualização do cérebro em funcionamento permitem um grau


adequado de classificação da doença.
No Brasil, a patologia é frequente em 2 a 3 % da população,
cuja maioria são mulheres de 30 a 55 anos.
A cartilha ainda orienta que drogas como anti-inflamatórios
e analgésicos simples são medicamentos para dor muscular e teci-
dual. Dado que nessa patologia investigada não há dano tecidual,
os analgésicos e anti-inflamatórios não conseguem regular o cére-
bro para diminuir a sensação de dor sentida pelos pacientes (SBR,
2011).
Os ácidos EPA, DHA e ALA, encontrados em peixes como
atum, salmão, arenque, cavalinha, semente de linhaça, óleos de soja
e de canola (semente de Colza), se mostraram eficientes na redução
da síntese de citocinas de resposta inflamatória agressiva, o que sig-
nifica o ácido araquidônico se converter em vias e extirpar a ativa-
ção das citocinas na membrana celular. As citocinas são produzidas
por meio de ácidos graxos ômega-6. Tais ácidos, ao encontrarem
os ácidos ômega-3, se tornam um antagonista, tendo em vista que
os dois ácidos são metabolizados competitivamente (MAHAN;
ESCOTT-STUMP, 2005).
Os ácidos graxos poli-insaturados compõem uma classe de
moléculas que o organismo não é capaz de gerar, mas que são ne-
cessárias para seu bom funcionamento. No grupo do ácido graxo
ômega-3, encontram-se a primeira dupla ligação no terceiro átomo
de carbono n-3 e seus principais representantes, ou seja, o n-3 ácido
α-linolênico ou ALA (18:3n-3), o ácido eicosapentaenóico ou EPA
(20:5n-3) e o ácido docosahexaenóico ou DHA (22:6n-3) (CON-
NOR, 2000).
Segundo o Institute of Medicine (2002), a ingestão de ácidos
graxos considerados essenciais no planejamento alimentar deve ser
em torno de 10% do total de lipídios na dieta, sendo de 5 a 10%
para os ácidos graxos n-6 e de 0,6 a 1-2% para os ácidos graxos n-3.
Há estudos que indicam a influência de ácidos graxos n-3
em uma série de eventos e mecanismos no processo inflamatório,

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explicando a interação do EPA e DHA com os receptores que in-


fluenciam a proteína na transdução do sinal (WEBER et al., 1995).
A raça humana ou mamífera tem a capacidade de sintetizar
certos ácidos graxos insaturados e saturados, porém se torna limita-
da quando se trata de ácidos graxos poli-insaturados, exatamente os
quais o organismo necessita para um bom funcionamento, pois são
conhecidos como essenciais (TAKAHASHI, 2007).
O estudo verificou que, ao aumentar a ingestão de ácidos gra-
xos poli-insaturados tais como o ômega-3 no planejamento alimen-
tar de pacientes de processo inflamatório, há uma grande produção
de mediadores com efeitos anti-inflamatórios, que acarretam a me-
lhora e a eficácia global (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005).
Outros estudos apontam que diversas alternativas para o tra-
tamento não medicamentoso foram sugeridas no sentido de tentar
amenizar as consequências e auxiliar a terapia da dor crônica, entre
elas os nutrientes fontes de ácidos graxos ômega-3, que apresentam
efeitos anti-inflamatórios (MAROON; BOST, 2006).
Diante do exposto, o objetivo deste estudo é elaborar uma
breve revisão sobre a influência de alimentos fontes de ômega-3
nos sintomas de pacientes com fibromialgia.

2.  MÉTODOS

Realizou-se revisão de periódicos indexados sobre alimentos


fontes de ômega-3 nos sintomas da fibromialgia. Para tanto, o le-
vantamento de dados foi feito nas bases de dados Scholar Google,
PubMed, Sociedade Brasileira de Reumatologia e Biblioteca Virtu-
al Pergamum.
Foram incluídos trabalhos nos idiomas português e inglês e
foram considerados para análise apenas pesquisas com seres huma-
nos.
Os termos utilizados para busca foram: “fibromialgia”, “ôme-
ga-3”, “sintomas”, “tratamento” e “dores crônicas”.

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3.  RESULTADOS

Foram encontrados um total de 56 (cinquenta e seis) estudos


relacionados ao tema, de modo que, adotados certos critérios de
inclusão e exclusão, verificou-se 14 (cartoze) artigos de revisão e
pesquisa de campo.
Dentre eles, apenas 1 (um) é diretamente relacionado ao
consumo de alimentos ômega-3 e melhora nos sintomas da fibro-
mialgia. Os demais são relacionados ao tipo de alimentação e su-
plementação, majoritariamente direcionados ao tratamento das do-
res crônicas e não diretamente à patologia da fibromialgia.

4.  DISCUSSÃO

São diversas as opções para tratamentos não medicamentosos


que auxiliam a melhoria da dor crônica e que podem contribuir com
a qualidade de vida, ao minimizarem os sintomas e as consequên-
cias da patologia. Entre tantas opções, a alteração no planejamento
alimentar com a utilização de nutrientes fontes de ômega-3 tem
efeitos similares aos anti-inflamatórios não esteroides (MAROON;
BOST, 2006).
Um estudo transversal realizado no ano de 2016 com 40 mu-
lheres pacientes portadoras de fibromialgia e que fizeram a ree-
ducação alimentar incluiu alimentos fontes de ômega-3, tais como
peixes de água fria (atum, sardinha e arenque), óleo de canola, li-
nhaça e nozes.
No final dos encontros, os pacientes que obtiveram mudanças
alimentares, dentre eles o consumo de ômega-3, relataram melhora
nas dores e nas funções intestinais, além de qualidade do sono e de
disposição física. Contudo, o estudo não especificou a quantidade
ingerida dos alimentos fonte (NESELLO; WACHHOLZ, 2018).
Martinez et al. (2015) realizaram um estudo sobre a influ-
ência do tipo de alimentação com 40 pacientes do sexo feminino,
na faixa etária de 15 a 59 anos, diagnosticadas com fibromialgia.
Como resultado, verificaram que 22 % da população estudada con-

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sumia frequentemente alimentos fonte de ômega-3, como azeites,


peixes, abacate, castanha do Pará, amêndoas e sementes.
Esse estudo relatou que o ácido graxo ômega-3 se transforma
em substâncias biologicamente ativas, que têm papel importante no
equilíbrio homeostático dos componentes estruturais da membrana.
Contudo, concluiu que a maioria dos pacientes não atribuiu a me-
lhora dos sintomas da patologia ao tipo de alimentação.
Segundo o Consórcio Intermunicipal de Saúde do médio Pa-
ranapanema, em um período de 3 meses, estudou-se a influência
da alimentação na redução ou no agravamento dos sintomas da fi-
bromialgia, contando com a participação de 50 pacientes do sexo
feminino, com faixa etária abaixo dos 59 anos, mas não houve indi-
cação de quais alimentos fontes de ômega-3 eram consumidos por
tais pacientes. Apenas relatou que 32 % deles consumiam proteína
de peixe 2 vezes por mês, 20% tinham baixa ingestão de azeite de
oliva e 52% não ingeriam nenhum azeite e tinham baixa ingestão de
peixes. Concluiu-se que, além da alimentação correta, o tratamento
farmacológico é de suma importância, mas os pacientes não relata-
ram melhora ou piora dos sintomas por terem consumido determi-
nado alimento em determinada quantidade (SIENA; MARRONE,
2009).
Não fosse isso o bastante, o Programa de Assistência Inter-
disciplinar a Mulheres com Síndrome de Fibromialgia apresentou
suas temáticas em encontros de grupos de educação alimentar nu-
tricional voltados à fibromialgia. O programa demonstrou que a
alimentação com a presença de ômega-3 tem papel fundamental no
tratamento e na prevenção de diversas doenças, uma vez que a edu-
cação nutricional é de grande auxílio no que diz respeito ao alívio
das dores e da prevenção de outros sintomas que surgem a partir da
síndrome da fibromialgia (NESELLO; WACHHOLZ, 2018).
No entanto, Martinez (2015), a partir de sua pesquisa, notou
que as pacientes estudadas que apresentaram maior intensidade dos
sintomas da fibromialgia, ou seja, pacientes com grau bem avança-
do de dores e sintomas, podem ter influenciado o resultado final,
de modo que elas não atribuíram ao tipo de alimentação a melhora
do quadro do sintomas da doença, o que significa que, mesmo se

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houve ingestão de alimentos fontes de ácido graxo ômega-3, não


houve influência na melhoria ou piora do quadro de fibromialgia.
Em nosso ponto de vista, notamos que, na conclusão do es-
tudo de Paranapema, fica explícito que o aumento do consumo de
alimentos com efeito anti-inflamatório, ou seja, alimentos fontes de
ômega-3, é de extrema importância para a melhora dos sintomas
das dores da fibromialgia. Trata-se, desse modo, de um estudo de
suma importância para a discussão dessa pesquisa (SIENA; MAR-
RONE, 2009).
Podemos observar que os autores trabalharam com alimenta-
ção para verificas seus efeitos nos sintomas da Fibromialgia. Entre-
tanto, diversos fatores diversificaram a forma do tratamento.
O programa cujos pacientes obtiveram assistência com outras
áreas da saúde e com o nutricionista obteve melhores resultados. Já
o estudo que especificou os alimentos e sugeriu a quantidade neces-
sária para a melhoria da patologia sem tratamento interdisciplinar
também obteve bons resultados.
Na pesquisa em que somente foi modificado o tipo de alimen-
tação não foram observados resultados positivos, pois não houve
nenhum tipo de tratamento em conjunto ou com especificação de
quais alimentos e em quantidades deveriam ingeridos.

5.  CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, fica evidente que pesquisas nesta área de-


vem ser estimuladas, a fim de melhor definir o papel dos ácidos
graxos ômega-3 não só no tratamento, mas também na prevenção
das inflamações e das doenças reumáticas.
O conhecimento sobre ômega-3 e sua relação com a fibro-
mialgia ainda é escasso, mas há evidências confirmando que a in-
clusão desses ácidos na dieta alimentar pode atuar como fator de
prevenção e que dá suporte ao tratamento dessa doença.

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