PT Alteraçoes Climaticas

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O tema escolhido para esta apresentação é “Alterações climáticas” nos dias de hoje o mesmo é

um assunto muito abordado pelo mundo inteiro.

As alterações climáticas são variações do clima que podem persistir por décadas . Podem
dever-se a causas naturais, a forças externas e a principal à atividade humana.

Costuma-se falar mais nas emissões de gases de efeito de estufa de atividade humana

As alterações climáticas provocam mudanças no meio físico e nos seres vivos e comprometem
os ecossistemas, o funcionamento de sistemas socioeconómicos, ou a saúde e o bem-estar

Humano.

Como sabemos as alterações climáticas são uma ameaça à vida na Terra;

mesmo com as promessas feitas no Acordo de Paris, as temperaturas globais

ainda podem aumentar em 3,4 ° C neste século, forçando as pessoas a

adaptarem-se a padrões climáticos extremos. O clima está a mudar por causa

da forma como as pessoas vivem atualmente, em especial nos países mais

ricos e economicamente desenvolvidos, que incluem os da União Europeia. As

centrais que produzem a energia necessária para a eletricidade e aquecimento

das casas, os automóveis e os aviões em que viajamos, as fábricas e as

explorações agrícolas onde são cultivados os alimentos que consumimos

contribuem para as alterações climáticas, emitindo os chamados «gases com

efeito de estufa».

O Sul da Europa e a Península Ibérica são destacados como das regiões

da Europa potencialmente mais afetadas pelas alterações climáticas,

enfrentando uma variedade de impactos potenciais: aumento na frequência e

intensidade de secas, inundações, cheias repentinas, ondas de calor, incêndios

rurais, erosão e galgamentos costeiros. Devido às suas características

geográficas, Portugal encontra-se entre os países europeus com maior

vulnerabilidade a estas alterações.

De forma mais específica, em Portugal, as alterações climáticas deverão

ser cada vez mais uma prioridade nacional, pois a região Mediterrânica (e

sua interseção com o Atlântico) apresenta-se como um hotspot, ou seja,

uma zona geográfica de maior vulnerabilidade aos efeitos adversos das

alterações climáticas. Entre esses efeitos, e como já referido anteriormente,


estão em causa vulnerabilidades:

 à desertificação,

 à seca,

 aos fogos florestais,

 à erosão da linha de costa devido à subida do nível médio do mar e

ao aumento de tempestades,

 à diminuição da produtividade agrícola,

 à dificuldade na manutenção de sistemas agrícolas mais sensíveis a

limitações hídricas ou de produção tradicional,

 à propagação de doenças transmitidas por vetores,

 à poluição atmosférica, entre outros aspetos.

Ou

De acordo com o IPCC, os cenários climáticos mais gravosos (RCP 8.5) para

Portugal preveem que o aumento da temperatura possa chegar a 5°C em 2100.

No entanto, segundo projeções do projeto SIAM em Portugal, as temperaturas

médias poderão subir entre 3°C e 7°C entre 2080-2100, especialmente nas

regiões do interior norte e centro. Prevê-se também um aumento na frequência

e intensidade das ondas de calor. Tudo indica que haverá mais precipitação nos

meses de inverno e menos nos meses de primavera, sobretudo em abril e maio.

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