Manual TDR900 - Geral
Manual TDR900 - Geral
Manual TDR900 - Geral
R.E.G. BR
Treinamento Doble
Conhecendo o Equipamento
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Plug de aterramento
CARACTERÍSTICAS:
Aterramento da carcaça do
instrumento
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Plug de alimentação, chave
liga/desliga e led indicativo.
CARACTERÍSTICAS:
A alimentação é universal,
podendo ser desde
100 até 240Vac, 50 ou 60 Hz.
Em 110V -> 20A e
em 220V -> 10A.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Portas de comunicação
CARACTERÍSTICAS:
1 porta USB 2.0;
1 porta Ethernet 10/100
COMPONENTE:
Portas de comunicação
CARACTERÍSTICAS:
1 porta USB 2.0;
1 porta Ethernet 10/100
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Alarme Sonoro
CARACTERÍSTICAS:
Indicação de teste pronto para ser
iniciado
O alarme sonoro irá iniciar quando o comando do teste for dado via
software. Este será o último aviso antes do início do teste.
O alarme continuará até que o teste termine.
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Botões de operação
CARACTERÍSTICAS:
Existem 3 maneiras de iniciar
o equipamento:
-Botão de operação;
-Chave de segurança;
-Bandeira de bypass;
Após o comando via software, o teste poderá ser iniciado pelo botão de
operação ou pela chave de segurança.
A bandeira de bypass deve ser utilizada quando os canais auxiliares digitais
ou analógicos forem utilizados como triggers externos (sensibilização de
início de teste por comando externo ao TDR900).
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
CARACTERÍSTICAS:
Relés internos, com capacidade de
25A @ 300Vac e cc.
Executam os comandos de abertura e
fechamento do disjuntor.
Possuem fusíveis de proteção de ação
retardada.
Isolação contra carcaça de 1kV.
São conectados em paralelo a botoeira do disjuntor.
Quando o software estiver configurado para
“Internal”, os relés internos irão efetuar os comandos
de abertura e fechamento.
Através destes contatos também são medidas as
correntes das bobinas de abertura e fechamento.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
ST
Através de um relé e um
shunt interno o
S1 instrumento efetuará o
comando de TRIP /
BD S4 CLOSE e medirá a
V corrente da respectiva
bobina.
K9 K9
52a
Y1 I (A)
1 52a
0
1 ST
0
time ms
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
ST
Através de um relé e um
shunt interno o
S1 instrumento efetuará o
comando de TRIP /
BD S4 CLOSE e medirá a
V corrente da respectiva
bobina.
K9 K9
52a
Y1 I (A)
1 52a
0
1 ST
0 time ms
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
CARACTERÍSTICAS:
Número de canais: 3;
Tensão de entrada máxima: ± 300 V;
Tensão de circuito aberto: 29 V ± 10%;
Corrente de fechamento de circuito:
28 mA ± 10%;
Isolação contra a carcaça: 1,0 kV.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Canais analógicos.
CARACTERÍSTICAS:
Número de canais: 3;
Tensão máxima de entrada: ± 300 V;
Impedância de entrada: 1 MΩ;
Resolução: 12 Bit;
Faixa: ± 300 V, ± 10 V, ± 2 V, ± 0.2 V;
Isolação contra a carcaça: 1,0 kV.
Podem medir sinais analógicos de tensão (tal como a queda de
tensão do painel durante o teste) ou como triggers externos
que iniciam a operação do instrumento a partir de um valor
limite de tensão.
Estes canais podem ser utilizados para a medição de correntes
com o uso do alicate amperímetro. Esta última opção permite
que seja realizado o teste de “FIRST TRIP”.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Módulos de medição dos contatos
principais (OCB e EHV)
CARACTERÍSTICAS:
Número de fases: 3;
Câmaras por fase: 4;
Configuração OCB: 3 Contatos;
Configuração EHV: 3, 6, 9 ou 12
Contatos no total (4 câmaras por fase);
Resolução e precisão: 100 µs;
Faixa de detecção do resistor: 10 Ω a
10 kΩ;
Isolação contra a carcaça: 1,0 kV.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Módulos de medição dos contatos
principais (OCB e EHV)
Identificamos como OCB, disjuntores
cujos contatos principais ficam
internos a um tanque aterrado sem
possibilidade de acessar os contatos
intermediários. Todos os contatos
são “vistos” como um só.
Para medirmos estes tipos de disjuntores, basta utilizar
penas o cabo OCB de 4 vias, conectado ao PLUGUE
SUPERIOR ESQUERDO. Somente este plugue é capaz
de fazer a medição utilizando o cabo de 4 vias.
No software vamos identificar este tipo de disjuntor
também pela nomenclatura OCB.
Estes disjuntores também são conhecidos como
disjuntores de tanque morto.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Módulos de medição dos contatos
principais (OCB e EHV)
Identificamos como EHV, disjuntores
cujos contatos principais ficam
expostos com a possibilidade de
acessar todos contatos intermediários.
Estes disjuntores também são
conhecidos como disjuntores de
tanque vivo.
Cada plugue é capaz de medir duas câmaras completas,
isto é, o tempo dos contatos principais e resistores de pré-
inserção em um mesmo teste. Para testes nestes
disjuntores devem ser utilizados os cabos de 3 vias
(EHV 1&2 ; EHV 3&4).
Em sua plena capacidade, o instrumento pode medir até 4
câmaras por fase (BREAKS PER PHASE) nas 3 fases
simultaneamente.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Módulos de medição deslocamento e
velocidade.
CARACTERÍSTICAS:
Através de transdutores, estes canais
podem medir deslocamentos lineares
ou rotativos e a velocidade.
Faixa:
Linear: 0,0 to 1000,0 mm;
Rotativo: 0,0 to 2880,0°;
Precisão:
Linear: +/-0,1% do valor e +/- 0,1” de erro máximo;
Rotativo: +/- 0,1% do valor e +/- 0,1° de erro máximo;
Resolução da medição:
Linear: 0,0318 mm;
Rotativo: 0,09°.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
COMPONENTE:
Módulos de medição deslocamento e
velocidade.
CARACTERÍSTICAS:
O instrumento possui três entradas
individuais, podendo ser utilizada
uma para cada fase, caso o
mecanismo de acionamento do
disjuntor seja independente ou pode
ser escolhido uma das conexões caso
o disjuntor tenha um mecanismo
de acionamento único (GANGED).
Os prafafusos de fixação e o
mandril são tamanho M10. Para a
conexão do transdutor ao ponto de
rotação pode ser necessário o uso
de um adaptador concêntrico.
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Treinamento Doble
TRANSDUTORES E ALICATES
AMPERÍMETROS
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
TRANSDUTORES DE MOVIMENTO E VELOCIDADE
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
TRANSDUTORES DE MOVIMENTO E VELOCIDADE
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
ALICATES AMPERÍMETROS
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Treinamento Doble
CONEXÕES
R.E.G. BR
CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES
Antes de qualquer conexão, o disjuntor que deverá ser testado deve
estar totalmente desligado e isolado do sistema, com os devidos
aterramentos colocados.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES
SEMPRE conecte primeiro os cabos no INSTRUMENTO depois no
DISJUNTOR. O instrumento estará aterrado.
Ao conectar os cabos de medição das câmaras principais, certifique-se
que a garra está muito bem conectada em um ponto metálico LIMPO.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - OCB
Para testar disjuntores tipo OCB, um dos lados do disjuntor deve ser
curto-circuitado e permanecer aterrado, mesmo durante os testes. Neste
lado deve ser conectado o cabo COMUM. No lado oposto, devem ser
conectados os cabos referentes a cada fase.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - OCB
Lembre-se que o cabo de 4 vias OCB deve sempre ser conectado no
plugue superior a esquerda (φA). Conecte os transdutores, contatos
auxiliares e analógicos que desejar. Conecte os cabos de TRIP / CLOSE
paralelo aos contatos da botoeira.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Antes de falarmos das conexões EHV,
vamos dividir o disjuntor em MÓDULOS.
Cada módulo é composto de até 2
câmaras.
Por fase, o TDR pode medir até 4 câmaras
por fase ou 2 módulos.
No primeiro módulo, conectamos os cabos
EHV 1&2 e no segundo módulo, os cabos MÓDULO 1 MÓDULO 2
EHV 3&4, para cada uma das fases.
MÓDULO 1
MÓDULO 2
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Adote um dos lados do disjuntor como referência (lado do transformador,
lado do TC, etc..) de modo que a numeração adotada em uma fase seja a
mesma pra todas. Cada cabo vermelho deve ir em uma das extremidades
do MÓDULO do disjuntor e o cabo preto comum no meio. No caso de um
disjuntor de 3 ou 4 câmaras, dois cabos vermelhos terão o mesmo ponto
de contato elétrico.
REFERÊNCIA
MÓDULO DO
DISJUNTOR
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Conecte os transdutores, contatos auxiliares e analógicos que desejar.
Conecte os cabos de TRIP / CLOSE paralelo aos contatos da botoeira.
REFERÊNCIA
MÓDULO DO
DISJUNTOR
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Mesmo para as medições EHV, o instrumento permite que um dos lados
permaneça aterrado durante os testes. O lado não importa.
-Seção de cabos muito longa com linha viva em cima ou do outro lado da
seccionadora: mantenha o cabo de aterramento no lado que tiver o maior
comprimento de linha.
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Treinamento Doble
SOFTWARE T-DOBLE
R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
INTRODUÇÃO
R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
INTRODUÇÃO
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Em seguida, informe
quantas câmaras por fase
(BREAKS PER PHASE)
esse disjuntor possui e
quantos canais
analógicos, digitais e de
movimento deseja usar.
Para finalizar clique em
“APPLY”
Se não quiser
utilizar esta aba,
simplesmente vá
pra a próxima.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Na seleção “LOCATION”
clique em “ADD NEW
LOCATION” para digitar
novos locais
(subestações)
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Os valores limite de
resistência e capacitância
podem ser cadastrados para
informação, caso esteja
utilizando o TDR900 ou para
utilização na medição com o
TDR9000.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.
Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.
Para o mesmo disjuntor, podemos criar vários tipos de limites, com base
em medições lineares ou rotativas que podem ser feitas em várias partes
do disjuntor (caso este tenha esta possibilidade). O limite a ser utilizado
poderá ser selecionado no “TEST PLAN”
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
CLOSE Rebound
(rebote)
Rebound OPEN
(rebote)
OPEN
Over Travel
(sobredeslocamento)
OVERTRAVEL: é o quanto o contato excedeu seu percurso;
REBOUND: é o quanto o contato retrocedeu de seu percurso;
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Contact # 1 Wipe
Travel # 1
Total
Travel
Contact # 1
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.
O ícone do lado
esquerdo de
“channel” insere
novos contatos.
Use a seleção
“ENABLE” para
habilitar os contatos
que serão utilizados.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Digitar NOMES
ou LABELS
facilita muito a
identificação
de medições e
limites.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Na coluna de duração
de pulso (PULSE
DURATION) é
sempre o primeiro
comando a ser
realizado. Na coluna
de sequenciamento
(SEQUENCING)
devemos informar os
tempos ou formas
que os próximos
comandos devem ser
feitos.
Em TRIP/CLOSE
RANGES devemos
informar as faixas de
correntes de bobinas
de abertura e
fechamento. Caso
seja escolhido uma
faixa menor que a
real veremos um
degrau em zero no
gráfico da corrente.
Devemos definir a
quantidade de
amostras que
queremos medir de
acordo com o tempo
máximo de medição
(vide tabela acima).
RECORDING TIME é
o tempo total de
registro do comando.
Este deve ser sempre
otimizado para obter
um gráfico melhor.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
BOUNCE
DESCRIMINATOR:
BOUNCE é o repique
dos contatos. O
tempo descrito neste
campo é o tempo
mínimo que um
repique deve
permanecer como
contato sólido para
ser registrado.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
EM TRIGGERING,TIMING
devemos informar para o
software como o teste será
iniciado. EM COMAND CHANNEL
devemos descrever quem irá dar
o comando para iniciar a
medição
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
EM TRIGGERING,TIMING
devemos informar para o
software como o teste será
iniciado. EM COMAND CHANNEL
devemos descrever quem irá dar
o comando para iniciar a
medição
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
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SOFTWARE T-DOBLE:
RESULTADOS DE TESTE
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Todos os resultados também
aparecerão graficamente em
“PLOTS”.
Utilize os comandos na legenda
(PLOT LEGEND) para retirar um
traço do gráfico ou um grupo de
traços, para sobrepor ou separar
traços de grandezas
semelhantes.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Os comandos na Os comandos na
legenda do lado legenda do lado direito
esquerdo são para são para minimizar as
ocultar ou reexibir as informações e
informações os traços. desagrupar os traços.
A caixa de seleção
interna oculta ou
reexibe apenas um
traço.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Para sobrepor estes traços a
traços de testes já feitos, clique
em “COPY to OVERLAY”. Em
seguida abra o teste antigo.
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Obrigado pela atenção
Reynaldo Galera
--------------------------------------
Phone:
(11) 5549-2430
E-mail:
reynaldogalera@vonckel.com.br
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