Aula 06-Apresentação HST
Aula 06-Apresentação HST
Aula 06-Apresentação HST
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Ambientais
• Os ambientes de trabalho podem conter, dependendo da atividade
que neles é desenvolvida, um ou mais fatores ou agentes que,
dentro de certas condições, irão causar danos à saúde do pessoal.
2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Ambientais
• A Portaria 3.214 de Segurança e Medicina do trabalho do Ministério
do Trabalho na sua Norma Regulamentadora de no 09 contempla o
Programa de Proteção aos Riscos Ambientais PPRA - que tem
como objetivo de:
antecipação,
identificação,
avaliação e
controle
• de todos os fatores do ambiente de trabalho que podem causar
doenças ou danos à saúde dos empregados.
• Veja a Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos,
de acordo com a sua natureza e a padronização das cores
correspondentes, conforme PORTARIA N.º 25, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 1994. 3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Ambientais
• A Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de
acordo com a sua natureza e a padronização das cores
correspondentes, conforme PORTARIA N.º 25, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 1994.
4
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Arranjo físico
Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso
inadequado
Levantamento e Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias transporte manual de equipamentos sem
peso proteção
Ferramentas
Exigência de postura
Radiações ionizantes Névoas Protozoários inadequadas ou
inadequada
defeituosas
Radiações não Controle rígido de Iluminação
Neblinas Fungos
ionizantes produtividade inadequada
Imposição de ritmos
Frio Gases Parasitas Eletricidade
excessivos
Trabalho em turno Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos
noturno incêndio ou explosão
Substâncias,
compostos ou Jornadas de trabalho Armazenamento
Pressões anormais
produtos químicos em prolongadas inadequado
geral
Monotonia e
Umidade Animais peçonhentos
repetitividade
Outras situações de
Outras situações risco que poderão
causadoras de stress contribuir para a
físico e/ou psíquico ocorrência de
acidentes
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Ambientais
• Segue-se uma série de informações básicas relativas aos Riscos
Ambientais, com enumeração:
dos principais fatores,
das situações de exposição
das condições possíveis de risco para a saúde
das doenças relacionadas e
das medidas gerais para o controle desses fatores nos
ambientes de trabalho.
6
HIGIENE
OCUPACIONAL
Definição
7
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
8
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Higiene Ocupacional
• Denominações
• A higiene ocupacional também é
denominada higiene industrial ou
higiene do trabalho.
9
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
10
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
11
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
12
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Higiene Ocupacional
• Como trabalham os Higienistas?
• Higienistas industriais usam monitoramento ambiental e métodos
analíticos para detectar o grau de exposição dos trabalhadores e
empregam engenharia, controles de prática profissional e outros
métodos para conter riscos potenciais à saúde.
13
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE IE SEGURANÇA NO TRABALHO
• Higiene Ocupacional
• Como trabalham os Higienistas?
• Como podemos observar, quatro são as palavras que estão
presentes na maioria das definições:
antecipação,
reconhecimento,
avaliação e
controle.
14
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
15
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Envolve a análise de
equipamentos, antes da
concepção e instalação de
qualquer novo local de
trabalho .
16
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• O reconhecimento é um
levantamento preliminar
qualitativo dos riscos
ocupacionais e exige um
conhecimento adequado
dos processos, operações,
matérias-primas utilizadas
ou geradas e eventuais
subprodutos. 18
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Monitoramento e controle
ambiental, com a
interpretação dos resultados
das medições representativas
das exposições.
20
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
21
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
22
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
23
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
24
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
25
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• O reconhecimento é um
levantamento preliminar
qualitativo dos riscos
ocupacionais e exige um
conhecimento adequado
dos processos, operações,
matérias-primas utilizadas
ou geradas e eventuais
subprodutos. 26
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• Higiene Ocupacional
• É importante ressaltar o caráter multidisciplinar da higiene do
trabalho, que envolve não apenas medidas de engenharia e
questões estritamente técnicas, mas também, as informações
advindas de estudos médicos do trabalhador exposto (exames
periódicos).
27
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• RISCOS FÍSICOS – ENERGIA
• São representados por fatores do ambiente de trabalho que podem
causar danos à saúde, sendo os principais: o ruído ou barulho, a
vibração, as radiações, o calor, o frio, o trabalho com pressões
anormais e a umidade.
28
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• RUÍDO OU BARULHO
• Definição
• Fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras
produzidas por um corpo que vibra em meio material elástico
(especialmente o ar):
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
Agente Físico Situações de Exposição
30
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• RUÍDO OU BARULHO
Medidas de
Tipos Efeitos L.T.
controle
Auditivos:
Enclausuramento,
Surdez condut./
isolamento,
Contínuo neurosensorial e 85dB(A) e
atenuadores e
desloc.do limiar
silenciadores,
auditivo
Manutenção,
Não auditivos:
audiometria e
Irritação, 130dBC
protetores
Impacto insônia, inapetência, (impacto)
auriculares e
dor de cabeça, D<=100%
organização do
pressão arterial
trabalho. 31
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Aparelhos de medição
• Segundo as normas de higiene ocupacional existem dois tipos de
medidores de ruído:
• Os medidores integradores de uso pessoal, também denominados
de dosímetros de ruído, a serem utilizados na avaliação da
exposição ocupacional ao ruído.
• Os medidores de leitura instantânea, também denominados de
decibelímetros, a serem utilizados na avaliação da exposição
ocupacional ao ruído continuo ou intermitente, ou de impacto.
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Aparelhos de medição DECIBELÍMETRO COM
FILTRO DE BANDA DE
OITAVA E TERÇA DE OITAVA
CALIBRADORES PARA
DOSÍMETRO PESSOAL DOSÍMETROS E
DE RUÍDO DECIBELÍMEROS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• VIBRAÇÕES
• Definição
• Quando um corpo exibe um movimento oscilatório em torno de uma
posição de referência diz-se que está a vibrar.
34
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• VIBRAÇÕES
• As vibrações ocorrem, principalmente, nas grandes máquinas
pesadas: tratores, escavadeiras, máquinas de terraplanagem, que
fazem vibrar o corpo inteiro, e nas ferramentas manuais
motorizadas que fazem vibrar as mãos, braços e ombros.
35
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
Agente Físico Situações de Exposição
VIBRAÇÕES
(Afecções dos
Indústria metalúrgica, construção naval e
músculos,
automobilística; mineração; agricultura (motosserras);
tendões, ossos,
instrumentos pneumáticos; ferramentas vibratórias,
articulações,
elétricas e manuais(rebitadeiras, serras, furadeiras,
vasos sanguíneos
parafusadeiras); condução de veículos leves e
periféricos ou dos
pesados (tratores, caminhões e ônibus).
nervos
periféricos).
36
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• VIBRAÇÕES
Medidas de
Tipos Efeitos L.T.
controle
Equilíbrio,
Localizada Articulações Utilização de
Função
Ósseas, materiais isolantes
Aceleração
e sistemas
x
absorvedores e
De corpo Necrose das Frequência
luvas especiais.
inteiro Extremidades
37
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Aparelhos de medição
• Medidor de Vibração do Corpo Humano - Acelerômetro usado para
medir a oscilação na mão, braço, corpo ou assento)
• Analisador de vibração
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• CALOR
• Definição
• Forma de energia que se transfere de um sistema para outro em
virtude duma diferença de temperatura existente entre os dois.
39
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• CALOR
• Definição
• É correto afirmar que o corpo humano é, tanto
fisiologicamente quanto sensorialmente, sensível ao calor.
40
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
Agente Físico Situações de Exposição
41
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Riscos Físicos
• CALOR
Medidas de
Tipos Efeitos L.T.
controle
Vasodilatação, Ventilação,
sobrecarga térmica, mecanização dos
cãimbras de calor, processos,
Calor alterações nos IBUTG (°C) barreiras térmicas,
Sistemas reposição hídrica e
Circulat./Respir./ salina, regime
Endócrino trabalho/descanso
Vasoconstrição, Aclimatização,
congelamento e roupas isolantes e
Frio necrose das Tbs (°C) refletivas e
extremidades pressão condicionamento
arterial do ar. 42
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
ALBERT EINSTEIN
• Aparelhos de medição
• Medidor de Stress Térmico
• Utilizando um sensor de bulbo seco mede
a temperatura ambiental, o sensor de
bulbo úmido avalia a taxa de evaporação
indicando os efeitos da umidade no
indivíduo e o globo térmico promove uma
indicação da exposição ao calor do
indivíduo devido à luz direta e aos outros
objetos radiantes de calor no ambiente.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Agentes químicos
• A legislação brasileira apresenta uma definição para os agentes
químicos: a NR 09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(1978b) considera-os como
44
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Agentes químicos
• No mundo, são produzidos aproximadamente 70 mil produtos
químicos, alguns deles são padronizados e usados na fabricação
de uma vasta gama de produtos.
• Agentes químicos
• Isso ocorre, pois, cada produto tem suas próprias características
químicas como, por exemplo:
solubilidade (na água ou ar),
pH (indicação de acidez),
concentração,
propriedades de alerta (com ou sem odor, por exemplo),
estado físico,
volatilidade,
reatividade e
níveis de toxicidade,
46
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Agentes químicos
• Podem agir de modo diferenciado em diversos órgãos do
organismo,variando de acordo com
a via de penetração (respiratória, pele ou ingestão) e
o tempo de exposição a que o trabalhador está submetido ao
agente.
47
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Agentes químicos
• As unidades de medida
• Você já deve ter o conhecimento das unidades de concentração
que são usadas para quantificar os agentes químicos no ambiente
contaminado.
48
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
49
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
50
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
Geração
Névoas mecânica Pulverizações
D > 0,5 μm
Líquido
Geração por
Neblinas condensação Ácidos e bases
D < 0,5 μm
51
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
52
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
55
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
57
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
Lixamento,
Natural D >10 mm
Poeiras moagem e
Indúst. D (0/100 μm)
peneiramento
Moagem, fiação e
Fibras L/D ≥ 3
tecelagem
59
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
61
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
63
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
65
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
Fumaça em carvoaria
66
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
67
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
68
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Aparelhos de medição
• Bomba de Amostragem de Poeira e
• Calibrador para bomba de amostragem de poeiras
69
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
70
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
71
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Higiene Ocupacional
• Gases asfixiantes (NR 15 Anexo 11)
• Acetileno Metano
• Argônio Neônio
• Etano Óxido nitroso (N2O)
• Etileno N-Propano
• Hélio Propileno
• Hidrogênio
73
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
74
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Aparelhos de medição
• Identificação dos Inflamáveis para medidas corretas –
Cuidado!!!
• Cada substância inflamável possui um L.I.I. % de Volume
• O detector de gás inflamável deve ser calibrado com um gás
padrão, que será a referência do mesmo em % de volume;
• Quando um detector for calibrado com gás metano, LII = 5,0% VOL
(por ex.), e, encontrar com uma atmosfera com gás Hexano, LII =
1,2% VOL, a leitura de 40% do LII será, na verdade, de 109% do
LII;
Explosímetro: Cromatógrafo:
quantifica uma qualifica qual gás
atmosfera inflamável. inflamável está
presente.
79
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Aparelhos de medição
• Outros modelos de aparelhos detectores de 4 gases distintos:
Escalas: Oxigênio:0 a 30%
Gases combustíveis: 0 a 100% LEL
Monóxido de Carbono (CO): 0 a 500 ppm
Gás Sulfidrico (H2S): 0 a 100 ppm
80
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Aparelhos de medição
• Equipamento destinado a executar avaliação de presença de gases
no ambiente de trabalho, força a passagem dos gases do ambiente
por tubos colorimétricos.
81
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Aparelhos de medição
• Instrumentos para avaliação de gases e vapores.
82
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Biológicos
• São representados por uma variedade de microrganismos com os
quais o empregado pode entrar em contato, segundo o seu tipo de
atividade, e que podem causar doenças.
83
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Biológicos
• RISCOS BIOLÓGICOS
• São os microrganismos presentes no ambiente de trabalho que
podem trazer doenças de natureza moderada e, mesmo, grave.
84
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Biológicos
• Exemplo: Nos ferimentos e machucaduras, pode ocorrer, entre
outras, a infecção por tétano que pode até matar o empregado.
• Os colegas podem trazer ao ambiente de trabalho os micróbios que
causam hepatite, tuberculose, micose das unhas e da pele.
85
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Biológicos
86
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• Riscos Biológicos
Medidas de
Tipos Efeitos Exemplos
controle
• Riscos Biológicos
• Riscos Biológicos
• ANEXO N.º 14
• (Aprovado pela Portaria SSST n.º 12, de 12 de novembro de 1979)
• AGENTES BIOLÓGICOS
• Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
89
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• O Risco Biológico pode ser capitulado como doenças do trabalho ,
desde que estabelecido o nexo causal .
90
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• TRANSMISSÃO:
• Microorganismos que em contato com o homem são capazes de
provocar inúmeras doenças tais como :
91
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• Está ligado à:
1) Existência ou não de medidas preventivas que garantam a
conformidade das condições ambientais “Níveis de
Biossegurança”.
2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam a
execução dos procedimentos respeitadas as normas de
Biossegurança.
92
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos
• Grupo 1:
• Os que apresentam baixa probabilidade de causar
doenças ao homem:
93
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos
• Grupo 2:
• Os que podem causar doenças ao homem e
constituir perigo aos trabalhadores, sendo diminuta
a probabilidade de se propagar na coletividade e
para as quais existem, geralmente, meios eficazes
de profilaxia ou tratamento.
94
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos
• Grupo 3:
• Os que podem causar doenças graves ao homem e
constituir um sério perigo aos trabalhadores, com
risco de se propagarem na coletividade e existindo,
geralmente, profilaxia e tratamento eficaz.
95
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Classificação dos agentes biológicos em grupos
• Grupo 4:
• Os que causam doenças graves ao homem e que
constituem um sério perigo aos trabalhadores, com
elevadas possibilidades de propagação na
coletividade e, para as quais, não existem
geralmente meios eficazes de profilaxia ou de
tratamento.
96
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• ANEXO I - NR32
• Os estabelecimentos de atenção à saúde devem desenvolver essa
política, assegurando que gerentes e funcionários estejam cientes
de suas responsabilidades na eliminação e redução de riscos
biológicos e acidentes.
• Devem promover e reforçar práticas seguras de trabalho e
proporcionar ambientes livres de riscos, em acordo com as
obrigatoriedades técnicas e legais.
97
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• Doenças Transmissíveis
• São causadas por Bioagentes Patogênicos cujo agente pode
passar de um indivíduo para outro ou de um animal para um
indivíduo ou ainda de um indivíduo para um animal.
98
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE II – SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS BIOLÓGICOS
• Controle de doenças
O controle das doenças transmissíveis está baseado em:
Conhecimento de sua cadeia de transmissão
Conhecimento técnico
Recursos tecnológicos existentes
Disponibilidade de recursos financeiros
Adoção de estratégias de controle visando a eliminação de um
ou mais elos da cadeia epidemiológica
99
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA
• Define-se como sendo a ciência do conforto.
• É o estabelecimento de parâmetros que adaptam as condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
proporcionando o máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente.
100
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• Ergonomia física - causas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• Ergonomia física - consequências
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• De maneira geral e de acordo com Abergo (2013), os domínios de
especialização da ergonomia são:
• ESPECIALIZAÇÕES DA ERGONOMIA
• De maneira geral e de acordo com Abergo (2013), os domínios de
especialização da ergonomia são:
• Ergonomia organizacional
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• RISCOS CONTEMPLADOS
Esforço físico intenso;
Levantamento e Transporte de peso;
Postura Inadequada;
Rítmos excessivos;
Trabalhos em turnos e noturnos;
Monotonia;
Repetitividade;
Jornada de Trabalho prolongada, etc.
105
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
• Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
• Para efeito da Norma Regulamentadora 17:
• Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual
o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador,
compreendendo o levantamento e a deposição da carga.
• ERGONOMIA FÍSICA
• Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
• Levantamento e transporte de cargas e pesos
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
• POSTO DE TRABALHO – O Espaço de Trabalho
• SUPERFÍCIES HORIZONTAIS – Dimensões da Mesa
• A altura inferior acomoda as pernas, um bom espaço entre a
cadeira e as pernas é de 20 cm. Na maioria das vezes é preferível
ajustar a mesa na altura máxima e regular o posto com os ajustes
da cadeira.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
• POSTO DE TRABALHO – O Espaço de Trabalho
• SUPERFÍCIES HORIZONTAIS – Dimensões da Mesa
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
• POSTO DE TRABALHO – O Espaço de Trabalho
• SUPERFÍCIES HORIZONTAIS – Bancada de Trabalho em Pé
• A altura da bancada para trabalhos de precisão é de até 5 cm acima
do cotovelo, para trabalhos moderados de 5 a 10 cm abaixo, já para
trabalhos pesados é de até 30 cm abaixo do cotovelo.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA FÍSICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
• Trabalhos de turno e contraturno
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
• Trabalhos de turno e contraturno
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CAMPUS ABAETETUBA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
• ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
• Ritmo excessivo de trabalho