TCC - Andressa Rodrigues de Magalhães Alves
TCC - Andressa Rodrigues de Magalhães Alves
TCC - Andressa Rodrigues de Magalhães Alves
MONOGRAFIA JURÍDICA
GOIÂNIA-GO
2021
ANDRESSA RODRIGUES DE MAGALHÃES ALVES
GOIÂNIA-GO
2021
ANDRESSA RODRIGUES DE MAGALHÃES ALVES
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
Orientadora: Prof.ª Ma. Évelyn Cintra Araújo Nota:__
_____________________________________________________
Examinadora Convidada: Prof.ª Ma. Larissa Machado Elias de Oliveira Nota:_
Dedico este trabalho ao meu
irmão, Davi André, que ao nascer
iluminou minha vida e tem me
ensinado cada vez mais a amar o
próximoe entender que ninguém é
igual a ninguém.
Dedico aos meus pais e a minha
avó Dora que durante incansáveis
anos insistiram para que eu
estudasse e procurasse ser alguém
melhor a cada dia, principalmente
meu pai que trabalhou
incansavelmente para que eu
pudesse estudar e evoluir cada vez
mais.
Agradeço primeiramente a
Deus, pela minha vida e por ter me
ajudado a ultrapassar todos os
obstáculos.
Aos meus pais, minha avó e aos
meus irmãos Davi André e Raquel,
que nos momentos mais difíceis
estiveram ao meu lado.
Agradeço a minha orientadora
Ma. Évelyn Cintra Araújo, por todas
as correções e ensinamentos,
principalmente pela paciência!
Portanto, não esqueça:
As crianças especiais, assim como
as aves, são diferentes em seus
vôos. Todas, no entanto, são iguais
em seu direito de voar.
ABSTRACT
The present work aims to analyze the inclusion of people with Autism Spectrum
Disorder in the Brazilian legal system, mainly by the Berenicie Piana and Romeo Mion
Laws, analyzing all the characteristics of the autistic people and the responsibility that
the school has in their education and inclusion, demonstrating the instruments that
should be used by the current system, and focusing on the effectiveness of legislation
in the municipality of Goiânia. Using the bibliographic-descriptive method, considering
that it provides a totally theoretical study, based on law, jurisprudence and doctrine, as
well as on the use of other scientific studies, also using the deductive method; In this
way, several situations will be observed in which it has already occurred on the subject
in question, starting from true premises and then reaching a conclusion based entirely
on true situations demonstrated throughout the research. Therefore, the application of
the Berenice Piana Law and its effectiveness in inclusion in schools in the municipality
of Goiânia will be observed.
Keywords: Autistic. Law Berenice Piana. Inclusion. Deficiency. Principle Dignity of the
Human Person.
SUMÁRIO
RESUMO....................................................................................................... 06
INTRODUÇÃO................................................................................................08
CAPÍTULO I - O AUTISTA........................................................................... 10
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I - O AUTISTA
que Bleuer utilizou pela primeira vez em 1911, descrevendo sintomas em pessoas
com esquizofrenia na fase adulta.
No artigo de Leo Kanner (1997, p. 170), o distúrbio é definido como uma
doença congênita de interação social, pois, para ele, "essas crianças vieram ao mundo
com uma incapacidade inata em estabelecer o contato afetivo habitual com as
pessoas ... exatamente como outras crianças vêm ao mundo com deficiências físicas
ou intelectuais".
A riqueza desse conceito é que, de uma única descrição clínica aos escritos
de Kanner, eles abriram concepções diferentes para o autismo, de acordo com
Cavalcanti e Rocha (2002), as lições de Kanner deixaram uma marca profunda na
construção subsequente do autismo, especialmente nas várias teorias psicanalíticas.
O autismo começou a se formar na literatura psicanalítica através de algumas
metáforas, tais como "tomada desligada" (Leo Kanner), "ovo de pássaro" (Margareth
Mahler), "fortaleza vazia" (Bruno Bettelheim), "folha de papel" (Donald Meltzer) e
"buraco negro" (Francis Tustin), quando se trata de isolamento total, inacessibilidade,
vazio e superficialidade, respectivamente.
As metáforas levaram à ideia, para Cavalcanti e Rocha (2002), que as
crianças com autismo não são constituídas como nossos pares, então não haverá
linguagem e cultura, nem interioridade, essas metáforas ajudam, então, a formar um
pensamento do senso comum sobre o assunto, embora outros discursos tenham sido
construídos questionando as muitas possibilidades das crianças com autismo, essas
metáforas vazias ainda podem ser inundadas com ideias científicas e populares.
O conceito de autismo, como parte do grupo psiquiátrico, muda apenas a partir
de Ritvo e Ornitz (1976), que começou a considerar que o autismo é uma síndrome
relacionada a déficits cognitivos ao invés de psicose, justificando, portanto, ser um
transtorno do desenvolvimento.
Com o decorrer dos anos, várias teorias tentaram explicar as causas do
autismo, incluindo a clássica teoria da "Mãe Geladeira". Essa teoria atribui o autismo
à falta de vínculos emocionais entre mãe e filho. Atualmente, essa teoria não é mais
aceita. Hoje, acredita-se que o autismo seja causado por várias causas genéticas e
ambientais.
Em pesquisas recentes demonstra que fatores genéticos são os mais
importantes na determinação das causas (estimados entre 97% e 99%, sendo 81%
12
Com todo o exposto, conclui-se que nenhum autista é igual ao outro, todos
possuem características próprias, portanto, devido à sua natureza diversa de
sintomas, o transtorno do espectro autista pode se manifestar em graus variados de
gravidade, podendo vir em qualquer família, raça e sociedade. Nessas condições,
pode ser confundido com outras doenças, portanto, cabe aos profissionais de saúde
fazer o diagnóstico correto e precoce, de forma a tornar o tratamento dos TEA mais
eficaz.
1.3 TRATAMENTOS
Não obstante, existem vários métodos que tratam o autismo, sendo diversos
tipos de terapia, como pode ser observado no livro de Mello (2016, p. 40):
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas
as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
No entanto, regras com eficácia limitada são aquelas que se aplicam de forma
indireta, intermediária e reduzida, pois só são implementadas após especificações
posteriores que as permitem, como por exemplo, o art. 37, VII, da Constituição
Federal, onde diz que:
[...] são aquelas que possuem aplicação diferida, e não de execução imediata,
não legitimando os cidadãos a invocá-la por si só, pois são normas que
contém expectativa de direitos subjetivos, aparecendo muitas vezes, sob a
forma de conceitos indeterminados.
Os direitos humanos não são estáticos. Por via de regra, são construídos
como uma reação a situações de ameaça e opressão. Assim, a liberdade de
culto surgiu como resposta à emergência do protestantismo, por meio da
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Em seus trinta artigos, são listados direitos políticos e liberdades civis (arts.
1-22), bem como direitos econômicos, sociais e culturais (arts. 23-27). À
primeira categoria pertencem, entre outros, o direito à vida e à integridade
física, a proibição da tortura, da escravatura e de discriminação racial, o
direito de propriedade, o direito à liberdade de pensamento, consciência e
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respeitada e que seus direitos sociais básicos não sejam violados, pois no ambiente
escolar aprendemos a lidar com as dificuldades, os limites e as diferenças,
promovendo assim a formação de crianças e jovens, fazendo com que respeitem a
singularidade de cada pessoa.
O princípio da educação inclusiva é que todas as pessoas devem estudar
juntas, viver como iguais e ter as condições necessárias para garantir essa igualdade
material.
Depois da Convenção de Salamanca, as escolas de todo o mundo devem
acomodar os deficientes em salas de aula regulares (UNITED NATIONS, 1994). Após
esta mudança, a escola sem preparação profissional decidiu cooperar com os
professores e criar profissionais especializados para o acompanhamento de crianças
e jovens com necessidades especiais, o que deu origem ao conceito de mediadores
escolares.
O mediador escolar é um profissional da educação que deve ser contratado
pela instituição de ensino para que acompanhe a pessoa com deficiência dentro e fora
da sala de aula.
O trabalho do mediador deve cooperar plenamente com o professor para que
o mediador não seja excluído e permaneça no grupo todo o tempo. O mediador da
sala de aula será a "ponte" entre a criança e a situação que ela está vivenciando.
Quando o aluno encontrar dificuldades de interpretação e comunicação, o mediador
também deve desempenhar um papel nas interações sociais e comportamentais entre
o mediado e os outros alunos, também ajudar a resolver questões de higiene quando
necessário, promovendo assim autonomia e adaptando o mediado cada vez mais ao
meio social em que está vivenciando (FRAZÃO, 2019).
Para todos os efeitos legais, pessoas com autismo são consideradas
deficientes, e em seu terceiro parágrafo separado, se as necessidades dos pacientes
autistas forem comprovadas, isso garantirá que eles são elegíveis para companhia
especial.
Destarte, todas as instituições públicas ou privadas são obrigadas a se
cadastrar e disponibilizar os meios necessários para que os pacientes com autismo
possam participar das salas de aula do ensino regular, e tenham o direito de serem
acompanhados por mediadores especializados quando necessário, dentro e fora da
sala de aula.
32
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente
de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente
desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os
direitos de outrem.
solicitada por esta criança é muito específica, e a lei não é suficiente para garantir seu
direito à educação (SANTOS, 2014).
Para crianças com autismo, a educação é uma diferença potencial em seu
desenvolvimento. Conforme ela cresce, ela precisa da ajuda de sua família e dos
arredores. Em suma, é importante garantir o direito à educação das crianças com
autismo por meio da integração escolar.
Devido à particularidade de cada situação, embora a educação seja um direito
social relativo às crianças com autismo, portanto, a eficácia desse direito deve ser
observada de acordo com cada autista.
Pressionada por pais de alunos de uma das classes — que teriam até
organizado uma “greve” impedindo que 24 das 35 crianças do grupo fossem
à aula por um dia —, a direção trocou de sala um aluno com Síndrome de
Asperger, uma das condições do Transtorno de Espectro do Autismo, o TEA.
O garoto incluído chegou a comentar em casa a ausência dos coleguinhas,
mas a mãe, inocente, atribuiu as faltas a uma chuva forte no período. A atitude
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dos líderes do San Antonio nem foi o que deixou indignados os familiares do
menino e, no embalo, milhões de pessoas. O espanto veio do conteúdo da
conversa dos “responsáveis” pelo “movimento” no WhatsApp, jogado na rede
por uma tia do garoto transferido. Coisas do porte de “finalmente uma ótima
notícia!”; “já era hora de fazerem valer os direitos da criança para 35 e não
para uma só!”; “que ótimo para os meninos! Espero que possam estudar e
estar tranquilos!” ou “um alívio para os nossos. Agora é esperar que isso seja
oficializado”. (REVISTA E EDUCAÇÃO, 2018)
Por fim, a última conquista dos autistas e seus familiares ocorreu com as
sanções da Lei nº 13.997/20, que foi denominada Lei Romeo Mion em homenagem
ao filho do autista do apresentador Marcos Mion.
Marcos Mion luta há muitos anos pela verdadeira integração social do
brasileiro com autismo, dando mais visibilidade à causa na resolução do problema, e
aproximando as pessoas do TEA por meio das redes sociais, aumentando assim a
consciência do autismo no Brasil. A lei estabelece o Cartão de Identificação da Pessoa
Com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), que deve ser emitido gratuitamente
pelo órgão responsável pela implementação da política nacional de proteção aos
titulares de direitos de TEA dos Estados, Distritos Federais e Municípios, entretanto,
para garantir sua efetividade, é necessária uma supervisão de acompanhamento.
A referida carteira de identificação de pessoas autistas pode contribuir para a
inclusão social dos autistas, pois auxilia na identificação da condição do autista, o que
pode evitar constrangimentos ou até mesmo a omissão de exercícios por
desinformação correta, por causa dos documentos expedidos pelo estado, não há
como contestar os direitos finais dessas pessoas.
Portanto, pode-se concluir que embora ainda estejamos longe do efeito
desejado desse direito, já existe um caminho para a integração social do paciente
autista. Enquanto a importância do problema do autismo brasileiro não for
amplamente reconhecida, mesmo que haja uma tendência mundial de proteção dos
direitos humanos à diversidade, apesar do lento progresso, não podendo ignorar toda
a sociedade tem um longo caminho para percorrer no sentido da inclusão.
Berenice Piana foi uma das primeiras pessoas no Brasil a lutar pelos direitos
das pessoas com autismo, e seu trabalho estabeleceu os principais regulamentos
relativos ao TEA (BELIN, 2018).
Tudo começou quando Berenice observou as necessidades diárias de seu
filho Dayan e de outros pacientes autistas. Certa vez, Berenice se sentiu movida por
esse vazio. Foi só em meados dos anos 2000 que as pessoas com autismo foram
consideradas pela lei como deficientes.
Com o apoio de grupos de pais, ela lançou uma luta para despertar a
necessidade de os políticos aprovarem uma lei para proteger os direitos das pessoas
com autismo. Até que o senador Paulo Paim (PT/RS) respondeu ao e-mail, ele
concordou com a necessidade de promulgar leis e sugeriram que o projeto fosse uma
iniciativa popular por meio de legislação participativa. Como resultado, a lei que
homenageia o nome de Berenice foi assinada em 27 de dezembro de 2012 (ARTIAGA,
2016).
A Lei nº 12.764/12 estabeleceu a Política Nacional de Proteção aos Direitos
das Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo e garantiu o estabelecimento
de um sistema de educação inclusivo em todos os níveis de ensino, e proporcionou
formação inicial e contínua aos profissionais da educação para que eles poderiam
realizar atividades voltadas para a educação inclusiva, visando a inclusão do
estudante com TEA no ambiente escolar e nas relações sociais; incentivar a
comunicação, inclusive outros meios; sob a proteção de atendimento educacional
especial, têm direito à educação formal; e apoiar os profissionais do sistema de ensino
a quem necessite (COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM
AUTISMO DA SECCIONAL DA OAB/DF, 2015).
A Lei Berenice Piana estipula que administradores escolares ou autoridades
que se recusarem a matricular alunos com autismo ou outros tipos de deficiência serão
multados de 3 (três) a 20 (vinte) salários mínimos. Se cometido repetidamente, a
posição pode ser perdida. Além disso, de acordo com essa lei, as pessoas com
autismo são elegíveis para receber os benefícios de pagamento contínuo fornecidos
pelo Benefício de Prestação Continuada previsto no artigo 20 da Lei nº 8.742/93,
estipula o valor do salário mínimo mensal, mas deve atender à renda familiar per
capita (inferior a 1/4 do salário mínimo) e aos requisitos para avaliação de deficiência
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A maior questão encontrada seria: as leis estão sendo seguidas? Seriam elas
suficientes para tratar de todas as características singulares que envolve o autismo?
A Lei 12.764/12, ao tratar da inclusão do autista nas escolas brasileiras, é bem clara
ao relatar o que deve ser seguido. Nesse sentido, foi feito um questionário, em anexo,
onde foram feitas perguntas à 4 (quatro) mães de crianças autistas em relação a
alguns artigos dispostos pela lei supracitada, dentre os quais se destaca o art. 7º, §1º,
que assim afirma:
Portanto, ainda há muito para o que evoluir, para que realmente aconteça a
tão sonhada inclusão do autista no meio social, principalmente, no meio escolar,
necessita de adaptações nas leis para que a educação passe a atender cada
particularidade que o autismo possui.
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CONCLUSÃO
Por fim, após criteriosa analise do presente tema sobre a inclusão da pessoa
portadora do Transtorno do Espectro Autista (TEA), pode-se concluir conforme
entendimentos doutrinários, jurisprudenciais, enquete realizada e demais disposições
legais elencadas para o desenvolvimento dos capítulos aqui dispostos, percebe-se
que o autista possui diversos direitos que ajudam para a sua inclusão, sendo que no
município de Goiânia a sua aplicabilidade ainda enfrenta algumas dificuldades.
Portanto, percebe-se que o ordenamento jurídico brasileiro proporciona meios
para melhorar a qualidade de vida e os direitos básicos da pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, de modo que propõe profissionais qualificados e métodos de
tratamento eficazes, porém, infelizmente, a realidade não está de acordo com as
garantias fundamentais impostas pela Constituição Federal, verificando que falta sim
mediadores qualificados nas escolas públicas e até mesmo nas privadas para dar o
devido suporte ao aprendizado da criança.
O diagnóstico do autismo é de natureza clínica e é feito pela observação direta
do comportamento do paciente e pela realização de entrevistas com os pais ou
responsáveis, porém pode ser observado pelos pais algumas características que
podem se caracterizar como próprias do Transtorno do Espectro Autista.
Dessa forma, a legislação brasileira é extremamente relevante para essas
pessoas em todos os aspectos, além de afetar diretamente a dignidade do autista,
valendo-se que é um direito fundamental o diagnóstico e tratamento precoce.
Existem diversos tipos de tratamentos para o autista, esses tratamentos são
essenciais para melhorar os déficits advindos do transtorno, melhorando a
comunicação, concentração e contém até mesmo as estereotipias.
O portador do Transtorno do Espectro Autista também vale dos princípios
constitucionais que regem a dignidade e a isonomia, portanto, é direito do autista a
inclusão saudável socialmente, para que o autista tenha uma qualidade de vida
imposta por tais princípios constitucionais e pelos direitos humanos.
O autista tem o direito do acesso à educação estabelecido pela Constituição
Federal, sendo que os métodos para a real educação do autista está entre eles a
inclusão imposta pelas leis, mais especificamente pela Lei Berenice Piana.
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Conclui-se que a inclusão proposta pelas leis nas escolas seria suficiente para
a plena satisfação da inclusão do autista, porém a própria pesquisa demonstrou que
o desenvolvimento do autista no município de Goiânia, pelas ferramentas dadas para
que ocorra a inclusão, ainda está longe da plena satisfação do imposto pelas leis,
porém ainda assim há enormes esperanças para que ocorra o pleno gozo dos direitos
dos autistas em Goiânia.
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REFERÊNCIAS
ARTIAGA. Larissa. BERENICE PIANA, A MÃE POR TRÁS DA LEI. UFG Jovens
Jornalistas. 2016. Disponível em: https://webnoticias.fic.ufg.br/n/89459-berenice-
piana-a-mae-por-tras-da-lei Acesso em: 20 fev. 2021.
BAVIA, Rhaida. Bauruense comenta 5 frases que pessoas autistas não aguentam
mais ouvir. Disponível em: <https://conteudo.solutudo.com.br/bauru/cidadania-
bauru/5-frases-que-pessoas-autistas-nao-aguentam-mais-ouvirr/>. Acesso em 28
nov. 2020;
DEUS, Lara. 10 coisas que pessoas com autismo gostariam que você soubesse.
Disponível em: <https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/34570-10-coisas-
que-pessoas-com-autismo-gostariam-que-voce-soubesse>. Acesso em 29 nov.
2020;
MAIS GOIAS SOCIAL. PL quer obrigar poder público a formentar saúde e educação
para autistas. Goiás. 4 mar. 2021. Instagram: @maisgoiassocial. Disponível em:
51
<https://www.instagram.com/p/CMAY_Zwjz_8/?igshid=e2yyi5lnxaq>. Acesso em 20
de mar. 2021.
MOREIRA, Camila. Profissional de apoio para aluno com autismo na rede pública de
ensino. Disponível em:
https://cmoreira2.jusbrasil.com.br/artigos/483648873/profissional-de-apoio-para-
aluno-com-autismo-na-rede-publica-de-ensino. Acesso em: 23 de mar. de 2021.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
TEIXEIRA, Gustavo. Manual do Autismo. 1ª ed., Rio de Janeiro – RJ: Best Seller,
2016;
ANEXOS
4 respostas
- 20 anos
- 6 anos
-9
- 9 anos