Meiose 2
Meiose 2
Meiose 2
ç
o Os cromossomas homólogos têm que se encontrar e emparelhar, o que é conseguido à custa do
complexo proteico sinaptonémico.
o Os cromossomas homólogos têm de sofrer recombinação génetica, após emparelhamento.
o A prófase I é muito longa, em que ocorre emparalhamento/sinapse e recombinação.
o Os centrómeros de cromatídeos irmãos têm de permanecer unidos na 1ª divisão meiótica.
o Os cromossomas homólogos têm de segregar em anáfase I.
o Os cromossomas homólogos têm de estar bi-orientados em direção a polos opostos da célula.
o Os cromossomas que vão segregar provém de gâmetas diferentes.
o Surgimento de patologias cromossómicas.
Metáfase I
Não exige que ocorra antes replicação do material genético porque cada cromossoma já é constituído por
dois cromatídeos irmãos. A meiose 2 é semelhante à mitose, ocorrendo segregação de cromatídeos. No
final, formam-se núcleos com n cromossomas cada.
o Prófase II, metáfase II, anáfase I e telófase II
Prófase II Anáfase II
Meiose
Anáfase I
Clivagem dos pontos de quiasma e os
cromossomas homólogos são segregados para
os polos. Os cromatídeos irmãos permanecem
ligados pelos centrómeros.
Não exige que ocorra antes replicação do material genético porque cada cromossoma já é constituído por
dois cromatídeos irmãos. A meiose 2 é semelhante à mitose, ocorrendo segregação de cromatídeos. No
final formam-se núcleos com n cromossomas cada.
o Prófase II, metáfase II, anáfase I e telófase II
Prófase II Metáfase II
Nos tubos seminíferos e epidídimos. Na zona basal, as células são menos diferenciadas, tendo maiores
dimensões (espermatogónias). Na zona apical, já se parecem mais com espermatozoides (espermátides),
estando a cauda voltada para o lúmen.
Estrutura proteica constituída por um elemento central e dois elementos laterais. Começa a formar-se em
zigóteno mas a sua formação só está completa em paquíteno. Estabiliza o emparelhamento e estimula o
crossing over.