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    Portfólio 2022

    Enviado por

    Vanessa Vianna
    O documento discute a importância dos apetrechos para estimular a criatividade e imaginação das crianças. Apresenta diversas ideias de apetrechos para construção, grafismo e organização, destacando a importância de espaços potentes na educação infantil para o desenvolvimento infantil.

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    28/05 - DIA INTERNACIONAL DO BRINCAR

    {NASCE A PANDORGA}
    PANDORGA - Voando alto
    Construção, estudos, materiais, projeções, quintais
    maiores que o mundo e muito COMPARTILHAMENTO!
    PANDORGA, voa alto, e pretende levar para escolas,
    grupos e outras instituições um pouquinho de tudo que
    já vivemos. Experiência e leituras. Possibilidades e
    resultados.
    Você pode querer saber mais e conversar sobre os
    seguintes temas:
    A escola de educação infantil. Como planejar esse
    espaço e suas relações?
    Planejamento, acompanhamento e cotidiano com
    crianças pequenas.
    Como contar para as famílias o cotidiano da criança?
    Sobre as possibilidades do parecer de Descritivo.
    Tempo de dar colo, tempo de decolar - as
    experiências das turmas de Berçário.
    A escola infantil para a criança. Espaços e ambientes
    potentes.
    As experiências das crianças com os materiais.
    (Reflexão sobre o protagonismo)
    Onde fica minha professoralidade? Sobre ser
    Professor na Educação Infantil.
    Gestão e Supervisão de Escola infantil.
    1. Apetrechando os BEBÊS
    “

    “
    ”
    ”
    Wellington Domingos
    2.
    “

    Ghandhy Piorski

    Dados Técnicos
    Apetrechos para CONSTRUÇÃO

    Tijolos de verdade (feito de barro)


    Dimensões do Produto 9cm X 6cm X 4cm
    Ghandhy Piorski
    Dados técnicos
    Caixa de Madeira 33x20x10cm (C x L x A)
    1 tapete 86cm diâmetro
    30 itens variados (mini tijolos, toquinhos, pipa de mão, argolas, círculos de
    madeira, pinhas, quadrados vazados, quadrados de madeira).
    “

    ” SALTER, 1987
    3. IMAGINAÇÃO, CRIATIVIDADE E
    SIMBOLISMO apetrechados

    “A criança é criatura de ferramentas; quer a extensão


    propulsora de sua força. Um menino imaginador é um menino
    apetrechado.” GANDHY PIORSKI
    Luz e sombra têm realmente sua poesia. Oscilantes, mais ou menos
    intensas, elas brincam, sugerem formas, movimentos, até mesmo
    sensações. Há muito, esse contraste tem sido utilizado para encantar,
    sentir e fazer sonhar [...] INSTITUTO AVISA LÁ/2005.
    4. Apetrechos para GRAFISMO E
    CRIAÇÃO

    Aprendi com Rômulo Quiroga (um pintor


    boliviano):
    A expressão reta não sonha.
    Não use o traço acostumado(...)
    Arte não tem pensa:
    O olho vê, a lembrança revê, e a imaginação
    transvê.
    É preciso transver o mundo.
    Isto seja:
    Deus deu a forma. Os artistas desformam.
    É preciso desformar o mundo:
    Tirar da natureza as naturalidades.
    Fazer cavalo verde, por exemplo.
    Fazer noiva camponesa voar – como em Chagall.
    Agora é só puxar o alarme do silêncio que eu
    saio por
    aí a desformar. (BARROS, 1996, p.75)
    Pode ser usado por duas crianças ao mesmo tempo!
    5. ORGANIZANDO os Apetrechos

    Por que indicamos nossas Caixas de Madeira?!


    Elas são muito resistentes (diferentemente dos famosos organizadores
    plásticos)
    Possuem rodinhas giratórias, é fácil de levar de um lugar para o outro e
    a criança pode deslocar o artefato até onde quer montar sua
    brincadeira.
    Permite que a criança incorpore-as nas suas brincadeiras simbólicas.
    Combina e organiza os materiais não estruturados!
    6. Pandorga no QUINTAL
    "Se cada criança abaixo dos seis anos recebesse
    hoje uma versão de madeira de qualidade de um
    brinquedo de plástico que pudesse passar para
    uma criança mais nova no ano seguinte, o
    resultado poderia ser uma diminuição de uns 7,7
    milhões de plástico enviado para os aterros, por
    cada ano em que o brinquedo é reutilizado."
    (Do site Dinheiro e reciclagem)
    Manoel de Barros
    (Memórias inventadas – As Infâncias de Manoel de Barros, São Paulo: Planeta do Brasil, 2010. p. 67)

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