Um Centro de Educacao - Rau Cas-Final - Docx 2
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Um Centro de Educacao - Rau Cas-Final - Docx 2
FACULDADE DE ARQUITETURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
ESPECIALIZAÇÃO EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA HABITAÇÃO E DIREITO À CIDADE
RESIDÊNCIA PROFISSIONAL EM ARQUITETURA, URBANISMO E ENGENHARIA
Trabalho de Conclusão
tutores
SALVADOR/BA
Janeiro de 2015
CRÉDITOS DA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA
Autoria:
tutores
Colaboração:
Consultoria:
Apoio:
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BANCA DE AVALIAÇÂO DA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO ORAL:
Membro Externo – Arqta. Maria Emilia Rodrigues Regina (especialista pela Politècnica
de Catalunya)
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APRESENTAÇÃO
O grupo formado por 1 urbanista e 3 arquitetos, unidos pela paixão pelos centros históricos e
pela disposição em desenvolver um trabalho em que neste seja possível ler um traço, um
caminho, uma possibilidade de uma cidade mais justa.
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AGRADECIMENTOS
À Prof. Ida Matilde Pela pelo incentivo e por ter me dado a coragem para a seleção deste
curso, à Sra. Lise Weckerle, então provedora da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, pela
autorização para cursá-lo, à Eduardo Araújo, meu chefe, por aguentar as minhas ausências e
escapadas, a Francisco por não ter opção senão conviver e dividir minha atenção com o
computador, livros e muitas noites de trabalho, mas principalmente à André, Fabrício e Zé , as
melhores companhias, os melhores risos nas noites de trabalho e sem os quais este não seria
possível de jeito nenhum e nem valeria à pena. Também a Babi Lopes, participação mais que
especial em todo o trajeto.. Obrigada à amizade deliciosa e animadora de Jack e Tatá que
saíram de suas casa pra nos acompanhar nessa empreitada.
Aos meus amigos de sempre: Andréa, Sestelo, Mira, Ida,Susie, Bib e Eliete por que são os
melhores do mundo todo.
À meu pai, que me mostrou que ser curioso das coisas é a melhor coisa do mundo.
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RESUMO
A demanda definida a partir dos encontros com a comunidade e Associação, foi de uma
creche e a sede da Associação, juntas, na área da Sétima Etapa do Pelourinho, para atender
aos moradores locais e servir como instrumento de permanência destes Moradores que
mantem a resistência à pressão imobiliária e política para sua desocupação, e que fazem parte
do TAC como equipamento público que garante a sua permanência.
O terreno escolhido é um miolo entre as Ruas: Ladeira da Praça, São Francisco e do Tijolo.O
projeto ainda é composto por um páteo interno de integração e uso compartilhado ( público,
alunos, moradores da área) e um prédio de Habitação de Interesse Popular para pessoas em
Situação de Rua.
Palavras-chave:
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ABSTRACT
The present study is a Term of Reference (ToR) for the office which will conduct an architecture
project to build an Education Center, thus developing the final product of a Technical Assistance
for Habitat and Rights to the City. It aims to attend to the needs presented by Amac, according
to the Federal Public Defender’s Office in the Historic Center of Salvador, Brazil.
Consultations with the local community and the Association identified the demand for building a
Day Care in the headquarters of the Association in the Seventh Stage of Pelourinho, targeting
the needs of local residents and serving as a means for keeping these residents who resist to
the real estate pressure and eviction policies and who are a part of TAC, public equipment that
guarantees their permanence.
A methodology for collective participation was used in meetings, workshops, and discussion
groups for defining the area, needs assessment and definition of the project. The chosen area
is in the middle of several important venues - Ladeira da Praça, São Francisco and Tijolo. The
project also includes a patio for common use (general population, residents, and students) and
a building for Popular Habitat targeting homeless people.
The project was developed using concepts of Contemporary Architecture in a heritage area
placed under government trust, which calls for a detailed analysis of its several elements,
dynamics, views, interferences, and the decision to establish its pre-existence as a condition
and the starting-point. The objective is to deliver a product that guarantees harmony and the
interaction among the wishes, desires, needs, and rights of the local community in partnership
with the team of professionals involved, who through social commitment respect the specificity,
aesthetics, and dynamics of the city.
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LISTA DE SIGLAS
TR - TERMO DE REFERÊNCIA
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OBJETO DE ESTUDO:
O CENTRO ANTIGO DE SALVADOR
O Centro Antigo de Salvador é uma área de 6,45 km², que inclui em sua extensão territorial
onze bairros da capital baiana. Esta área de Salvador corresponde a área contígua à de
proteção rigorosa, sob o registro da Lei Municipal n° 3.289/83. Por se tratar de uma área
central com importante valor histórico, cultural e patrimonial da cidade, ao longo das últimas
décadas, o Centro Antigo, CAS, se tornou cenário de intensas tensões e disputas
protagonizadas pela atuação do Estado e empresas ligadas ao setor turístico e imobiliário, e
pela resistência dos moradores e pequenos comerciantes locais.
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1.1. O Centro Histórico de Salvador - O Pelourinho - Sétima Etapa
AMACH
O processo de expulsão das famílias moradoras nesta área vem ocorrendo desde o ano de
1992, quando se iniciou a divulgada revitalização do conjunto arquitetônico do Centro Histórico
de Salvador, mas, foi intensificada, a partir da chamada “poligonal da 7ª Etapa” no ano de
2000, quando foram endereçados recursos do BID, do Programa Monumenta, do Ministério da
Cultura e da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER. No dia
25 de Fevereiro de 2002, o Governador do Estado decreta serem de utilidade pública os
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casarões localizados na área da poligonal. Diz o Art. 2º - Os imóveis de que trata o artigo
anterior, que integram a 7ª Etapa do Centro Histórico de Salvador, destinam-se à execução de
empreendimentos habitacionais voltados para famílias de baixa renda, bem como outros
equipamentos urbanos, comerciais e mistos, indispensáveis à revitalização do Centro Histórico
de Salvador.Contraditoriamente a CONDER mantem o processo de expulsão dos antigos
moradores, mesmo aqueles de baixa renda, contrariando a definição inicial do projeto de
revitalização.
E assim começa a ação da AMACH. Em novembro de 2002, após uma série de denúncias no
Ministério Público e ação de inconstitucionalidade da lei, o promotor de justiça e cidadania Dr.
Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto, hoje procurador de Justiça, ajuíza uma Ação Civil Pública
(nº. 38.148-7/2002) contra o governo do Estado e a CONDER. O principal objetivo da ação era
barrar o processo de expulsão e reavaliar os valores de indenização praticado. Com essa ação,
os repasses de recursos previstos foram suspensos pelo Ministério da Cultura, as obras foram
paralisadas e os recursos de R$ 30.000.000,00 bloqueados até a resolução do processo. Após
inúmeras audiências no Ministério Público da Bahia com representantes do Governo Federal
(MINC), Governo do Estado da Bahia, CONDER e AMACH, o movimento saiu vitorioso, com a
assinatura em 01 de Setembro de 2005, de um TAC – Termo de Ajuste e Conduta - no qual
ficou garantida, principalmente, a permanência dos antigos moradores da área.
A AMACH se fundamenta na premissa de que esse patrimônio, tão valorizado nas imagens
estampadas nos livros de Jorge Amado , nos desenhos de Caribé e nas fotografias de Verger,
deva ser recuperado (alvenarias, telhados, sítios arqueológicos, infra-estrutura urbana) mas,
que também se busque a requalificação da vida das pessoas que habitam o local. A
mobilização e os embates ocorridos, trouxeram a consciência dos direitos e deveres para com
a excepcionalidade do conjunto arquitetônico e urbanístico mas, simultâneamente, com a
necessária valorização da auto-estima, obtida através da inclusão social e cultural, da
capacitação profissional, da geração de emprego e renda e tantas outras conquistas que
permitam ao cidadão, uma vida digna e honesta e, sobretudo, que este permaneça no seu
“território”. "
Endereço:
Rua Ruy Barbosa, 04 - Edifício Rui Barbosa - Térreo, Centro Antigo de Salvador
E-mail: amachssa@yahoo.com.br
site: www.amach.com.br
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2. Descrição da área, problemática e justificativa para a proposta de assistênciatécnica
Na seqüência foi iniciado o vínculo com a Defensoria da União, quando do convite que foi
feito pela Defensora Dra. Fabiana Miranda para que fossem assistidas as reuniões com os
grupos e Associações comunitárias do Centro Antigo desta cidade.
A vínculo foi estabelecido na primeira reunião, a participação das pesoas foi numa
crescente de interesse e manifestações de interesse, de expressões de grande
valia.Culminando no acordo da divisão do terreno com o projeto de Habitação para pessoas
em situação de rua e a aprovação do ante projeto de Arquitetura pelo Sr. Cícero como
representante da comunidade.
Parte dessa população ainda resiste, lutando para permanecer. Frente a esse processo
segregador, nós do RAUE CAS, tendo como principio o direito à cidade amplo e irrestrito,
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entendemos/defendemos que para manutenção da vida urbana, com toda sua rica
dinâmica cotidiana, inerente aos centros das grandes cidades, faz-se necessário garantir
a pluralidade social e econômica no espaço urbano. Desta forma, buscamos trabalhar com
duas dessas comunidades de forma a potencializar a sua luta, na tentativa de viabilizar a
sua permanência, são elas:
Nas pesquisas do escritório foi utilizado como referência um TAC entre o Ministério Público do
Estado da Bahia e a CONDER que garante a permanência das famílias listadas neste
documento, na área da Sétima Etapa de Revitalização e a implantação de equipamentos de
uso comunitário que facilitem e apoiem esta garantia. desenvolvido o projeto de Arquitetura
deste equipamento e da sede da AMACH.
Foi encontrado ainda um TR para contratação do projeto da Creche localizado no terreno
identificado como 28S, terreno que foi visitado, avaliado e definido como local da ação.
Neste local pelo TR fica também sugerida a construção de um estacionamento. Neste projeto
de estacionamento como parte integrante do projeto de recuperação da 7ª etapa, pelo ERCAS
– 3 níveis, 150 vagas; e espaço aberto para uso público no nível superior.
Na tentativa de avaliar esta necessidade e ainda situando a questão nas discussões
contemporaneas relacionadas aos centro das grandes cidades e a orientação que devem ,
entre ourtas providências, serem esvaziados do carro e que sejam eliminados equipamentos
que possam sugerir estímulo a presença destes, como o estacionamento, o escritório toma
como linha de referência e sugere que não seja feito o projeto do estacionamento.
Foram encontrados ainda em sites do governo do Estado seguintes dados:
Presidência da CONDER e SEDUR endossam proposta apresentada pela AMACH, e citam
pesquisa que mostra o nível de ociosidade das vagas no CHS apresentando: 32% durante o
dia, e 81% durante a noite.
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A quadra 28-S ainda permanece sem uso formal, apresentando alto índice de degradação dos
imóveis do entorno.
Considerando o atual momento da política urbana da cidade de Salvador, o qual aponta para o
processo de repovoamento do Centro Antigo de Salvador mantendo a sua organicidade e
dinâmica urbana, exigirá a atração e fixação desses futuros moradores. Para tanto, faz-se
necessária a ocupação dos vazios, com equipamentos de interesse social.
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Gráfico que representa o vínculo:
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2.2. Diagnóstico
Identificada a demanda da comunidade, foi iniciado o processo de análise que justificasse sua
necessidade, a primeira constitui-se no levantamento das creches da região. Comprovada a
demanda com a existência de apenas uma delas, na Santa Casa de Misericórdia em Nazaré.
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Crianças de 0 a 6 anos de idade, total e as que residem em dom icílios com responsáveis m ulheres,
segundo os m unicípios das capitais - 1991/2000
C ria nç a s de 0 a 6 a no s de ida de
1991
Fo rtaleza 282 285 44 021 15,6
2000
Fo rtaleza 288 665 78 646 27,2
Fo nte: IB GE, Censo Demo gráfico 1991e 2000. No ta: Do micílio s particulares permanentes.
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O TERRENO
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A ESPACIALIZAÇÃO DAS DEMANDAS
Atuação
METODOLOGIA DO GRUPO
Princípio
ETAPAS
Aproximação da comunidade
Encontros coletivos
Processo Participativo
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Visita a sede da AMACH com objetivo de aproximação ao grupo, identificação
das demandas, possíveis projetos e terrenos
Encontros com representantes e moradores, para apresentação das demandas
e acervo de projetos;
Visita ao CEAS para levantamento de referencial teórico e histórico da região;
Encontro com representantes e moradores para visita aos terrenos na 7a Etapa
com reconhecimento de possíveis áreas para projeto;
Visita ao Terreno 28-S;
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OFICINAS
Objetivo:
construção do imaginário + construção da beleza + proposta estética
horário integral,árvore, espaço pra divertir, pra aprender, pra brincar, pra cuidar,
pra ensinar, que
será
colorida e ventilada terá janelas grandes e grades recepção com alguém que
receba as crianças,
banheiros
grandes + refeitório e cozinha, com vento, com flores, com amor, terá espaço
multiuso, espaço
dinâmica
Adriana: solar do Unhão e feira de são Joaquim + pró: gosta casa por que é
seguro, gosta do Santo Antônio +
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André: praça em frente ao elevador por causa do sorvete da cubana e do farol
por que tem vento e sol. a
Filomena: pelourinho, menos a cracolândia, por causa das praças onde tem os
eventos. da ponta de Humaitá
por causa do por do sol + Maria Lúcia: gosta do campo grande por que tem
espaço e parque pra brincar, não
gosta do por do sol, acha que a baía é a mais linda do mundo gosta de um pé
de mangueira no bar do Ulisses.
nem vê mais o centro que gostou na infância e juventude. não faz muito sentido
mais, lá não são mais
tratados como pessoas. quer se divertir sempre longe de lá, de casa. + Sônia:
gosta da casa.
d. Sidalva: casa, fica perto do trabalho, e não gosta da boa viagem. + Cícero:
gosta do pelourinho e do centro,
bom.
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o que é uma cidade boa ??
Marina: lugar que não tem tudo perto, que tem novidade, movimentado.
Adriana: que eu ande à noite tranquila, que lá tenha amigos, que seja mais
justa.
André: onde consegue chegar nos lugares sem engarrafamento e tenha boa
vizinhança
Sueli: que tenha boa vizinhança,seja tranquila e que tenha saúde. + rosa: que
não violência, calma, tranquila.
Rita: tranquila.
Sandra: que não precise da polícia, todo mundo tenha seu emprego + pra
pagar suas contas, pra comer,
violência. hoje nesta cidade as crianças estão sem direitos e sem segurança.
Sr. Moraes: que cuide das crianças, tenha paz, que se possa andar na rua sem
medo, dormir e acordar, olhar na
Cícero: uma cidade verde, com espaço, com creches, com espaços pra velhos,
acessibilidade + mobilidade
Branca: que tenha educação, segurança, crianças, não violenta, que tenha
praças Tânia: cidade com
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3.2. Os resultados obtidos para a definição dos projetos específicos
OPROJETO
ANÁLISE DO ENTORNO
o CONTEXTO
Projetar em um Centro Histórico como o de Salvador, significa projetar a partir de
um espaço denso de significados culturais, de arquitetura..., de informações, de
visuais já estabelecidos, de uma volumetria própria. É uma experiência cheias de
desafios e delícias.
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ANÁLISE DO ENTORNO
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30
33
34
3.3. Projetos de referência adotados
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3. .2 O INÍCIO DO PROJETO - CROQUIS
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O ANTEPROJETO - PLANTAS BAIXAS
PÁTIO COBERTO
COORDENAÇÃO
SANITÁRIO 1
SECRETARIA
SALA DE REUNIÕES
SALA DE CUIDADOS
SANITÁRIO 2
BIBLIOTECA
ESCOVÓDROMO
BANHO DE CHUVEIRÃO
LAVANDERIA E ROUPARIA
COZINHA E DESPENSA
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PAVIMENTO 1
39
PAVIMENTO 2 - PROGRAMA
BERÇARIO 1
BERÇARIO 2
40
PAVIMENTO 3 - PROGRAMA
SALA DE REUNIÕES
COPA APOIO
41
SUBSOLO
42
IMAGENS
FACHADAS
43
FACHADAS
ACESSO PÁTEO
FACHADAS
44
Fachada
Vista do Pátio Interno
45
Chegada e Acolhimento
Ladeira da Praça
46
vistas internas
47
Vistas Internas
48
INSERÇÃO
Ladeira da Praça
INSERÇÃO
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4. Viabilidade institucional, econômica e financeira
Além das parcerias firmadas com a Defenssoria Pública, Universidade Federal da Bahia e
Amach, foram consideradas neste trabalho a SPU, IPHAN e Prefeitura Municipal de Salvador,
alvos de ação do Ministério Público Federal. O projeto poderá ser financiado pelo Programada
Caixa Ecomnômica Federal.
5. Cronograma previsto
5.1 Previsão de prazos por atividades, produtos ou etapas subsequentes para
desenvolvimento ou implantação do projeto especifico.
50
MESES
PRODUTOS/
1 2 3 4 5 6
ETAPA
ETAPA 1
1. REVISÃO DO 40 0 30 40
ANTEPROJETO COM A
AMACH E COMUNIDADE
2. APROVAÇÃO DO ANTE 20 50
PROJETO PELA AMACH E
COMUNIDADE
ETAPA 2
2-Levantamentos 60 0 30 60
cadastrais e topográfico
ETAPA 3
120 60 120
3- Aprovação IPAC, IPHAN
E SUCOM
6- Elaboração de 90 60 180
projeto executivo
ETAPA 4
PROJETOS DE 90
INSTALAÇÕES ELE´TRICAS,
TELEFONE, LÓGICA,
SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO, PARA-RAIOS
ETAPA 5
COMPATIBILIZAÇÃO DOS 60
PROJETOS
60
ORÇAMENTO
51
Equipe e custos de recurso humanos para desenvolvimento do projeto
MATERIAIS E EQUPAMENTOS
MESES
1 2 3 4 5 6 TOTAL
6.000,00
RRT
52
6. Equipe Técnica e Orçamento previsto(desenvolvimento da próxima etapa de execução)
Tempo
Formação/ Tempo Valor
Mínimo
Função Nível Experiência Exigida Qtd. Trabalho Total
de
(horas) previsto
Formação
Arquiteto e Senior P-1 Coordenação de estudos e projetos >10 (dez) 01 960 60,000,00
Urbanista multidisciplinares, gerenciamento de anos
projetos.
Coordenador
Arquiteto e Pleno P-2 Elaboração do projeto de arquitetura > 2 (dois) 01 960 42.000,00
Urbanista e projeto do uso sustentável de anos.
recursos e reaproveitamento de
materiais e água.
Arquiteto com Sênior P-1 Elaboração de legislação urbanística > 10 (dez) 01 320 16.000,00
experiência anos.
em legislação e experiência na área de Patrimônio
Tombado
Sociólogo ou Sênior P-1 Participação de planos ou projetos > 10 (dez) 01 160 7.000,00
Antropólogo urbanísticos envolvendo mobilização anos.
e participação comunitária
Engenheiro Sênior P-1 Elaboração de projetos de infra- > 10 (dez) 01 480 10.000,00
Civil estrutura urbana. anos.
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7. Referencias bibliográficas
AIRES, Elaine. Políticos nas cenas do patrimônio histórico cultural: o caso de São Luís,
―Patrimônio da Humanidade‖. Disponível em
http://www.outrostempos.uema.br/vol_especial/dossieespecialart09.pdf
BONDUKI, Nabil e KOURY, Ana Paula. Das reformas de base ao BNH às propostas do
Seminário de Habitação e Reforma Urbana. Revista eletrônica Vitruvius. 10 de maio de
2010. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.120/3432.
Cunha, Claudia dos Reis e. Restauração: diálogos entre teoria e prática no Brasil nas
experiências do IPHAN / Claudia dos Reis e Cunha. --São Paulo,2010.
JACQUES, Paola Berenstein. Estética da ginga: a arquitetura das favelas através da obra
de Hélio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003, 2ª edição.
MOURAD, Laila Nazem e BALTRUSIS Nelson. “Lutas pela conquista do direito à moradia
no Centro Histórico de Salvador”, In: Revisitando o instituto do Tombamento (coords)
Edésio Fernandes e Betânia Alfonsin, Ef. Editora: Fórum, 2010.
54
ROLNIK,Raquel. ―”Decrete-se o fim do paradigma de que requalificar o espaço urbano
significa limpá-lo da presença dos pobres”. São Paulo, Caderno Aliás, O Estado de S.
Paulo, 16 de abril de 2006.
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8. Anexos
56