Trabalho Infaltil
Trabalho Infaltil
Trabalho Infaltil
TRABALHO INFANTIL
São Paulo
2015
Ana Paula Rodrigues RA: 413105601
Delusa Almeida RA: 313108480
Judite Silva Costa RA: 915113757
Mayara Cristina Duarte RA: 913108029
Maria do Carmo RA: 915117178
TRABALHO INFANTIL
São Paulo
2015
SUMÁRIO
1- Introdução _________________________________________ 4
2- Abordagem Histórica do Trabalho infantil_________________ 7
3- Gestão e Controle Contra o Trabalho Infantil______________10
4- A Atuação do Assistente Social________________________13
5- Considerações Finais________________________________15
INTRODUÇÂO
Existe uma lei que proíbe, crianças e adolescentes de trabalhar, pois esse
período de desenvolvimento é muito importante que a criança exercite sua
cognitação, através dos estudos. È importante para se desenvolver
psicologicamente saudável, a criança possa brincar e se divertir e aproveitar a
infância, caso contrário terá sérias complicações no desenvolvimento cognitivo
e psicológico. De acordo com Estatuto da Criança e adolescente (Eca), capitulo
V artigo 60 à 68 lei de nº 8.069/1990, especifica a proteção integral à criança e
ao adolescente no âmbito do trabalho.
O trabalho infantil é muito mais comum do que pode parecer e está presente,
diariamente, diante de nossos olhos, em suas diversas formas, tanto em
ambientes privados quanto públicos.
Por fim foi implantado o programa (PETI) que utiliza o cadastro Único e é
operado pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS), com intuito de criar
medidas socioeducativas para essas crianças e adolescentes que estão em
situação de trabalho infantil.
O Peti também conta com transparência de renda e após sua integração como
bolsa família, todas crianças tem que ser inseridas no cadastro único.
Trabalho infantil é todo o trabalho realizado por pessoas que tenham menos da
idade mínima permitida para trabalhar. No Brasil, crianças e adolescentes entre
zero e 13 anos não é permitido o trabalho sob qualquer condição; pode-se
trabalhar como aprendiz a partir dos 14 anos; já dos 16 aos 18, as atividades
laborais são permitidas, desde que não aconteçam das 22h às 5h, não sejam
inadequadas ou perigosas e não façam parte da lista das piores formas de
trabalho infantil.
O gestor da Assistência Social deve estar articulado a vá- rios atores para
atuar na prevenção e enfrentamento ao trabalho infantil, bem como garantir o
funcionamento de todos os serviços, preventivos e proativos, contando com o
PETI no SUAS.
O Peti está estruturado estrategicamente em cinco eixos de atuação:
informação e mobilização, com realização de campanhas e audiências
públicas; busca ativa e registro no Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal; transferência de renda, inserção das crianças, adolescentes
e suas famílias em serviços socioassistenciais e encaminhamento para
serviços de saúde, educação, cultura, esporte, lazer ou trabalho; reforço das
ações de fiscalização, acompanhamento das famílias com aplicação de
medidas protetivas, articuladas com Poder Judiciário, Ministério Público e
Conselhos Tutelares; e monitoramento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIAS
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2007
http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-
assistencia-social-snas/cadernos/orientacoes-tecnicas-gestao-do-
programa-de-erradicacao-do-trabalho-infantil-no-suas.