Memorex Biologia - @uairesume
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MEM
LOGIA
BIO
@UAIRESUME
MEMOREX
BIOLOGIA
@UAIRESUME
constituídos por nucleotídeos
encontrados: no núcleo das células eucarióticas,
dispersos no citoplasma em células procarióticas
e em organelas (mitocôndria e cloroplastos) RNA
NUCLEOTÍDEOS cadeia polinucleotídica simples
DNA (ácido desoxirribonucleico) encontrados: núcleo, mitocôndias,
RNA (ácido ribonucleico) cloroplastos, citoplasma e associado a
ribossomos
fosfato
base nitrogenada
pentose
RNA MENSAGEIRO (RNAm):
codificam a sequência de aminoácidos de
uma proteína em sua sequência de
nucleotídeo nucleotídeos, servindo como base para a
PENTOSE síntese proteica
no DNA a pentose é a desoxirribose (C 5 H 10 O4 ) RNAm é formado por várias sequências de
no RNA a pentose é a ribose (C 5 H 10 O 5 ) três bases nitrogenadas = códons
BASES NITROGENADAS cada códon codifica determinado
aminoácido
adenina
púricas
(dois anéis) RNA RIBOSSÔMICO (RNAr):
guanina compõe as subunidades ribossômicas
transcrito pelo nucléolo
timina liga o RNAm ao ribossomo no processo de
pirimídicas
citosina síntese
(um anel)
uracila
RNA TRANSPORTADOR (RNAt):
DNA X RNA
guanina guanina identifica os aminoácidos no citoplasma e
citosina citosina os transporta até os ribossomos para
timina uracila participarem da síntese proteica
adenina adenina o RNAt possui um trio de nucleotídeos
(anticódon), que pode estabelecer pontes
DNA de hidrogênio com o códon do RNAm,
material genético desde que eles sejam correspondentes
controla todas as atividades celulares
estrutura: duas cadeias de nucleotídeos
ligadas por pontes de hidrogênio
capacidade de duplicação (semi
conservativa)
encontrado:
erro na duplicação
células eucariontes: núcleo, mitocôndria
exemplo geral: gene normal (ATA-GAT-CTG-TAT)
e cloroplasto
células procariontes: nucleoide SUBSTITUIÇÃO
(cromossomo circular) e nos plamídeos substituição de um nucleotídeo por outro
segue as proporções de Chargaff: as ex.: ATA-GAT-CTG-TGT
quantidades de adenina serão iguais a de transversões: troca de uma purina por uma
timina, em uma fita dupla e, da mesma pirimidina, ou vice versa
forma, a quantidade de citosina sera igual a transições: troca de uma purina por outra
de guanina purina/ troca de uma pirimidina por outra
pirimidina
DEFICIÊNCIA PERMUTAÇÃO OU CROSSING-OVER
perda de bases
ex.: ATA-G_T-CTG-TGT
INSERÇÃO
adição de bases
ex.: ATA-GAC-TCT-GTG-T
cromossomos permutação cromátides
MUTON homólogos recombinantes
é a menor porção de DNA que, alterada, acarreta
uma mutação gênica ARRANJOS CIS E TRANS
MUTAÇÕES SOMÁTICAS E GERMINATIVAS cis trans
células somáticas: não transmite a alteração a m c M c
sua descendência m
M C C
células germinativas: mutação é transmitida a
sua descendência cis: dois recessivos/dois dominantes
trans: um recessivo e um dominante/um
recessivo e um dominante
B b
A Aa a
metabolismo água
PIRÂMIDE DE ENERGIA
é indicada, em cada nível trófico, a quantidade
SAIS MINERAIS X ÍONS
de energia acumulada no nível forma insolúvel forma solúvel
sem carga com carga
função estrutural função reguladora
EFEITO PLACEBO
SAIS DE CÁLCIO E MAGNÉSIO é o resultado da influência psicológica sobre o
esqueletos e dentes
efeito de determinado medicamento ou trabalho
Ca+2 e Mg +2:controle da permeabilidade das membranas médico. Devido a um efeito psicossomático ('da
Ca+2 : coagulação sanguínea, contração muscular e mente para o corpo'), o sistema imune reage a
impulso nervoso aspectos psicológicos, o que pode melhorar ou
piorar a ação do sistema imune, resultando no
Mg+2 : formação dos ribossomos e cor esverdeada
possível alívio ou exacerbação dos sintomas. O
nas clorofilas
principal responsável por esse efeito é um
-3
PO 4 : fosfolipídeos (membranas, ATP, hormônio corticoide chamado cortisol, liberado
nucleotídeos) em situações de estresse, como a depressão
FLÚOR: fortalecimento dos dentes e bactérias
IODO: tiroxina (hormônio da tireoide)
Na+ K+ Cl-
principal principal cátion principal ânion
cátion animal vegetal tem duração de 28 dias, sendo iniciado com o
+ + - fluxo menstrual
Na, K, Cl : equilíbrio hídrico
+ + aproximadamente no 14° dia há a ovulação
Na, K : impulso nervoso (eliminação do ovócito II). Cerca de 4 dias
+
excesso de K : pode provocar parada cardíaca antes e 4 dias depois da ovulação consiste no
período fértil da mulher. Caso ocorra a
fecundação, forma-se o embrião. Sem
fecundação, parte do endométrio se
INDUTIVO desprende, ocorrendo a menstruação.
é aquele que parte de observação particulares CICLO MENSTRUAL E HORMÔNIOS
até chegar a conclusões generalizadas, a adeno-hipófise regula a atividade dos ovários
permitindo que se extraia uma verdade geral a por meio de duas gonadotrofinas, os hormônios
partir de um grupo particular FSH (hormônio folículoestimulante) e o LH
ex.: se o homem X é mortal, o homem Y é mortal (hormônio luteinizante)
e o homem Z é mortal, pode-se concluir que todos FSH estimula o amadurecimento do folículo
os homens são mortais ovariano, que produz estrógeno
DEDUTIVO LH regula o amadurecimento dos folículos
é aquele que parte de observações gerais até ovarianos e a secreção de progesterona
chegar a uma conclusão particular fase menstrual: no início do ciclo menstrual, a
ex.: se todos os homens são mortais, o homem X é hipófise secreta maiores quantidades de FSH,
mortal hormônio que promove o crescimento de
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO folículos no ovário, acarretando considerável
1. observação de um fenômeno secreção de estrógeno
2. questionamento fase proliferativa (estrogênica): a grande
3. coleta de dados quantidade de estrógeno inibe a secreção de
4. hipótese (explicação a ser testada) FSH pela hipófise, por meio do flashback
5. dedução (previsão das consequências da negativo. Com o forte declínio da produção do
hipótese) FSH, há novamente o estímulo à liberação de
6. experimento grandes quantidades de LH e FSH. O aumento
7. resultado rápido da secreção de FSH e LH provoca o
CONDIÇÃO PARA A VALIDADE DA HIPÓTESE rápido desenvolvimento final de um dos
a hipótese deve ser passível de um teste para que folículos ovarianos e sua ruptura. Ocorre,
se possa verificar se é falsa ou verdadeira - então, a ovolução.
princípio da falseabilidade fase lútea: o corpo lúteo, resultante do folículo,
TEORIA inicia a produção de grandes quantidades de
dedução ≠ resultado
é o conjunto de (hipótese falsa) progesterona e estrógeno, os quais atuam no
conhecimentos que endométrio, provocando o espessamento. O
dedução = resultado
procuram explicar estrógeno estimula a proliferação das células
(hipótese verdadeira)
fenômenos abrangentes do endométrio e a progesterona prepara o
da natureza útero para receber um embrião, determinando
o aumento e vascularização. Os dois inibem a
hipófise, diminuindo a taxa de secreção do FSH e
o LH nucléolo
fase pré-menstrual: a queda nas taxas de LH e
carioteca
FSH provoca a involução do corpo lúteo, de
modo que a secreção do estrógeno e de poros
progesterona cai para níveis muito baixos.
Nesse momento, ocorre a menstruação
cromatina
com a queda nos níveis de progesterona e
estrógeno, a hipófise, que estava inibida, inicia FUNÇÃO
novamente a secreção de FSH, começando um por meio do DNA, controla todas as atividades
novo ciclo celulares, sendo responsável pelo crescimento,
diferenciação e divisão celular
NÚCLEO INTERFÁSICO
interfase é o intervalo de tempo que separa
duas divisões sucessivas de uma célula
durante a interfase, a atividade do núcleo é
alta, pois, além da duplicação do DNA, ocorre
uma série de processos que controlam a vida
celular
NUCLEOPLASMA
gel proteico
pode acumular produtos resultantes da
atividade nuclear
FSH LH progesterona estrógeno
MEMBRANA NUCLEAR
denominada carioteca com numerosos poros
composição: proteínas e fosfolipídeos
através dos poros são realizadas trocas entre
o núcleo e o citoplasma
CROMATINA
cromossomos são estruturas portadoras de
genes
é o processo de duplicação das moléculas de a cromatina é formada por longos filamentos,
DNA constituídos por DNA e proteínas, que
a enzima da DNA-polimerase quebra as apresentam vários graus de condensação
ligações hidrogênio e a consequente separação eucromatina: descondensada e ativa
da duas cadeias. Ao mesmo tempo, cada heterocromatina: condensada e inativa
cadeia vai formando sua cadeia complementar,
através do encadeamento de novos NUCLÉOLO
nucleotídeos. O resultado é a formação de duas composto por RNA ribossômico, proteínas e
novas cadeias semiconservativas (uma parte fosfolipídeos
da molécula-mãe) origina-se de ribossomos
responsável pela síntese do ácido
ribonucleico (RNA)
A C GT
T G CA desaparece no início da divisão celular e
reaparece no final do processo
A = T A T A = T A = T
-= G -= G C -= G eucromatina
C C G C
-= C -= C G -= C
G G C G heterocromatina
T = A T A T = A T = A
CARBONO NOS ANIMAIS
podem seguir três caminhos:
1. por meio da respiração é desenvolvido como
gás carbônico
água é a substância mais abundante na 2. passa para outros animais através da nutrição
constituição da célula, sendo vital para atividade 3. volta ao estado de gás carbônico, com a morte
metabólica e a decomposição
CICLO CURTO OU GEOQUÍMICO
FOTOSSÍNTESE
na Terra, os maiores depósitos de água são os
o material vegetal pode ser depositado nos
oceanos. Sofrendo evaporação constante, a água
fundos de lagos e mares, em camadas
dos oceanos passa à atmosfera na forma de
compactadas recobertas por lama e sujeitas a
vapor. Ali se condena e constitui as nuvens,
grande pressões. É desse modo que os resíduos
voltando para a superfície da Terra por meio da
podem originar os combustíveis fósseis, como
precipitação, na forma de chuva, neve, granizo,
carvão e petróleo. O carbono existente no carvão
etc. A água, assim, precipitada, acaba formando
e no petróleo, é devolvida a atmosfera como gás
nascentes e rios, retornando, por fim, aos oceanos
carbônico por combustão
CICLO LONGO OU BIOGEOQUÍMICO
vegetais e animais entram nesse ciclo
a água existente no solo é absorvida pelas
raízes dos vegetais. Através do caule a água
atinge as folhas. A maior parte da água é
eliminada através de três fenômenos:
respiração, transpiração e gutação, que
desenvolvem o líquido para a atmosfera
evotranspiração (conjunto de dois fenômenos):
água evaporada do solo e a eliminada na
transpiração vegetal
os animais ingerem água diretamente do meio
(lagos, rios, etc) ou, então, comendo vegetais. o oxigênio é fundamental para a vida na terra,
Essa água pode voltar ao ambiente por por atuar em processos de respiração aeróbica
respiração, transpiração e egestão PRODUÇÃO DE OXIGÊNIO
a água contida nos tecidos vegetais volta ao produzido pela fotossíntese, por meio da fotólise
ambiente, quando eles morrem, pela ação dos da água
decompositoras
AMONIFICAÇÃO
a decomposição dos cadáveres por bactérias e
fungos, bem como excretas nitrogenadas (ureia e
ácido úrico) determina a produção de amônia
ADUBAÇÃO VERDE
na agricultura, as leguminosas são empregadas
como ''adubo verde''. Enterradas no próprio local de
crescimento, fornecem, pela decomposição , um rico SERES HAPLODIPLOBIONTES
adubo nitrogenado apresentam meiose intermediária
NÓDULOS DE LEGUMINOSAS típico nos vegetais
existe uma importante associação mutualística apresentam dois organismo adultos:
entre as bactérias e as raízes de plantas esporófito (diploide) e gametófito (haploide)
leguminosas. Essa associação provoca o o esporófito, através da meiose, produz
aparecimento, nas raízes das leguminosas, de células assexuadas (esporos). Já o
regiões mais espessas, ricas em matéria gametófito, através da mitose, produz células
nitrogenada, chamados nódulos. Quando essas sexuadas (gametas)
nodulosidades envelhecem elas morrem e se o ciclo apresenta duas fases: geração
desagregam, enriquecendo o solo com material gametofítica (haploide) e a geração
nitrogenado esporofítica (diploide). Essas fases alternam-
se entre si para completar o ciclo da vida,
constituindo a alternância de gerações
(metagênese)
a metagênese, nos grupos vegetais,
diferenciam-se quanto à duração das fases
esporofítica e gametofítica e quanto a
complexidade do esporófito ou gametófito
CIRCULAÇÃO
fecundação ventrículo mais espesso que o átrio
mitose
lado esquerdo tem musculatura mais
mitose
desenvolvida que o direito
as algas apresentam o gametófito e o entre o átrio e o ventrículo há válvulas que
esporófito igualmente desenvolvidos impedem o refluxo de sangue: direito
briófitas: gametófito é desenvolvido e (tricúspide) e esquerdo (bicúspide)
duradouro e o esporófito é reduzido sístole: contração
pteridófitas: gametófito é reduzido e diástole: relaxamento/dilatação
transitório enquanto o esporófito é bradicardia: batimentos lentos
desenvolvido, duradouro e complexo taquicardia: batimentos rápidos
gimnospermas e angiospermas: gametófito
reduzido e dependente do esporófito e o
esporófito é duradouro, complexo e visível
CORAÇÃO
responsável pela circulação sanguínea
órgão dotado de parede muscular
(miocárdio) com cavidades em seu interior
onde o sangue passa
VASOS SANGUÍNEOS
pulmões
veias: levam o sangue dos tecidos ao coração
artérias levam o sangue do coração aos
tecidos
capilares: possibilitam a troca de substâncias
AD AE
as artérias ramificam-se em artérias de
menor diâmetro (arteríolas). Em contato com
os tecidos, as arteríolas ramificam-se em VD VE
uma rede de capilares. No caminho de volta,
os capilares reúnem-se e seu sangue
prossegue no interior das vênulas, estas
desembocam em veias e o sangue retorna ao
coração tecidos
CROMATINA SEXUAL
as mulheres normais apresentam, nos
TIPO XY
mamíferos e insetos núcleos das células interfásicas, um
cromossomos humanos: autossomos (iguais em cromocentro (grânulo de cromatina),
ambos os sexos e estão em pares) e denominado cromatina sexual ou corpúsculo
heterossomos (cromossomos sexuais) de Barr
XX = mulher e XY = homem o corpúsculo de Barr é formado por um
cada gameta recebe apenas um cromossomo cromossomo X da mulher que parece
sexual condensado na interfase
sexo masculino é heterogamético: o homem n° de cromatinas sexuais = n° de
pode produzir dois tipos de espermatozoides, em cromossomos X - 1
números iguais, metade contendo X e metade Y
sexo feminino é homogamético: cada óvulo corpúsculo
conterá apenas cromossomo X de Barr
o sexo do filho é determinado no momento da
fecundação fêmea macho célula masculina célula feminina
XX XY HAPLODIPLOIDISMO
abelhas, vespas e formigas: determinação
X X Y sexual não envolve cromossomos sexuais
X
sociedade das abelhas, há três castas:
rainha (fêmea fértil)
XX XY
zangão (macho fértil)
TIPO XO operárias (fêmeas estéreis)
ocorre em algumas espécies de insetos rainha é fecundada no voo nupcial, podendo
(percevejos, gafanhotos, baratas) e em ser por um ou mais vários zangões
nematoides óvulos são haploides (n) e quando
fêmea macho
fecundados originam ovos diploides (2n)
XX X0 que transformam-se em larvas
larvas que recebem como alimento mel e
pólen viram operárias, já as que recebem
X X X 0 geleia real evoluem para rainhas
os óvulos não fecundados, por meio da
XX X0 partenogênese (evolução do óvulo virgem),
originam os zangões
TIPO ZW
ocorre em mariposas, borboletas, peixes e aves
2N N
fêmea macho
ZW ZZ N N N
2N
Z W Z Z
N 2N 2N
ZZ ZW
ciência que estuda as relações entre os seres fase em que a célula ainda não estava em
vivos e o ambiente em que vivem divisão
período onde tudo duplica
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO
macromoléculas células tecidos órgãos G1
primeiro intervalo
alta atividade metabólica
populações indivíduos sistemas
citoplasma se prepara para a divisão
intensa síntese de RNA e proteínas,
comunidades ecossistema biosfera provocando o crescimento das células
POPULAÇÃO
conjunto de indivíduos da mesma espécie
S
duplicação do DNA G1
vivendo juntos no mesmo espaço
mitose e
ex.: população de flamingos meiose S
COMUNIDADE G2
conjunto de populações interdependentes no
tempo e no espaço G2
ex.: populações de flamingo, jacarés e peixes intensa produção de ATP
duplicação dos centríolos
BIOSFERA formação de novas organelas
é o conjunto de ecossistemas da Terra
2n 2n
ECOSSISTEMA
conjunto formado pela comunidade e pelo
ambiente físico que habita
ex.: Floresta de Coníferas é um ecossistema de antes da interfase depois da interfase
Zonas Temperadas
ambiente físico (solo, ar, água) + seres vivos
que o habitam
ecossistema: fatores abióticos (físicos) +
fatores biótipos (vivos) acontece nas células somáticas (diploides)
célula original (2n) origina duas células
HABITAT filhas (2n)
indica o lugar onde o organismo vive
responsável pela multiplicação dos
NICHO ECOLÓGICO indivíduos unicelulares, crescimento de
define a função que o organismo desempenha pluricelulares e o aumento do número de
no ecossistema células 2n
2n 2n
EQUILÍBRIO ECOLÓGICO
os ecossistemas são equilibrados PRÓFASE
aumento do volume nuclear
AUTOECOLOGIA
nucléolo desaparece
estuda as relações de uma única espécie com o
condensação da cromatina formando os
ambiente
cromossomos
DEMOECOLOGIA duplicação dos centríolos
estuda a dinâmica das populações, carioteca fragmentada
descrevendo as variações quantitativas das
espécies
SINECOLOGIA
estuda as correlações entre as espécies e as
relações destas com o ambiente
mitose astral e anastral: na célula
METÁFASE
cromossomos atingem o animal, os centríolos aparecem
grau máximo de envolvidos pelas fibras do áster. Já nos
condensação e colocam- vegetais algumas células não
se na placa equatorial apresentam centríolos e,
consequentemente, não formam ásteres
DNA
TELÓFASE
sep átide
cro
ara
descondensação dos
do
m
S A
ção irmã
ção
cromossomos
das s
lica
s
nucléolo reaparece G1 T
dup
carioteca ressurge x 46 cromátides 46 cromátides
46 cromossomos
citocinese: divisão das células 46 cromossomos
simples simples
tempo
CARACTERÍSTICAS
rapidez
simplicidade
semelhança genética
INIBIÇÃO DA MITOSE
objetivos: tratamento do câncer e preparação
do cariótipo
inibidores da síntese do DNA: raios X
inibidores do fuso mitótico: célula pode ficar
tetraploide
célula animal
célula vegetal
sistema nervoso, desenvolvendo-se paralelamente
ao tubo neural
o zigoto sofre mitoses sucessivas até formar o ao mesmo tempo, lateralmente à notocorda e
organismo com as características e estruturas no mesoderma dorsal, formam-se as cavidades
básicas existentes no corpo dos adultos da espécie que originarão o celoma
SEGMENTAÇÃO
divisões mitóticas no
tubo neural
embrião, até formar um tubo notocorda
maciço de células,
denominado mórula celoma
mesoderma
no final do processo de
segmentação, as células
ectoderma intestino
do mórula posicionam-se
na porção periférica e
blastocele
passam a secretar um
líquido que se acumula e endoderma
preenche a cavidade central, denominada
blastocele. Na blástula ocorre a nidação.
GASTRULAÇÃO
a blástula continua a se dividir, iniciando o
processo de invaginação. três folhetos embrionários originam todos os
inicia-se a formação da gastrula, e o embrião órgãos e estruturas do embrião
passa a ter duas camadas de células, os três folhetos embrionários são originados na
chamadas de folhetos embrionários: gastrulação
ectoderma e endoderma sistema nervoso
ectoderma
com o processo de invaginação, forma-se sistema de revestimento externo
uma nova com cavidade, delimitada pelo
sistema respiratório
endoderma, chamada de arquêntero, que endoderma
representa o intestino primitivo do animal sistema gastro-intestinal
o arquêntero tem uma abertura denominada
mesoderma demais sistemas
blastóporo
nos animais cordados essa abertura diblásticos (ectoderma e
originará o ânus do organismo adulto endoderma): cnidários
ao final da gastrulação, células n° de folhetos
triblásticos (ectoderma, endoderma e
endodérmicas do intestino primitivo mesoderma): demais
originam o mesoderma, que passa a
preencher totalmente o espaço entre
ectoderma e endoderma acelomados: platelmintos
pseudocelomados: nematelmintos
ectoderme cavidade (celoma) celomados: anelídeos, moluscos,
artrópodes, equinodermos e
arquêntero cordados
mesoderma
protostômios: blastóporo
origina a boca
destino do blastóporo
deuterostômios: blastóporo
NEURULAÇÃO
origina o ânus
na transição de gástrula para nêurula, o
ectoderma situado ao longo da região dorsal
do embrião sobre achatamento e forma a
placa neural
vitelo reserva nutritiva
na região dorsal, o teto do arquêntero sofre
evaginação e forma a notocorda, estrutura OVO OLIGOLÉCITO
que dá suporte e orienta a diferenciação do pequena quantidade de vitelo
equinodermos, anfioxo e
mamíferos placentários
distribuída de maneira FUNÇÃO
uniforme pelo citoplasma proteção mecânica
segmentação holoblástica proteção contra a dessecação (artrópodes)
OVO CENTROLÉCITO insetos suporte para a musculatura
quantidade mediana de vitelo
geralmente apresenta larva EXOESQUELETO
segmentação superficial forma-se na parte mais externa do corpo do animal
OVO MEGALÉCITO ENDOESQUELETO
aves, répteis e ornitorrinco forma-se na parte interna do corpo do animal
segmentação discoidal
grande quantidade de vitelo OCORRÊNCIA DE ESQUELETO NOS ANIMAIS
celenterados: exoesqueleto
OVO MEDIOLÉCITO
quantidade mediana de vitelo equinodermos: endoesqueleto
distribuída de forma irregular esponja: endoesqueleto orgânico (fibras de
platelmintos, anelídeos, moluscos, proteína espongina) ou inorgânico (espículas
anfíbios e alguns peixes calcárias)
segmentação holoblástica desigual platelmintos, nematelmintos e anelídeos: não
possuem esqueletos
artrópodes: exoesqueleto quitinoso
cordados: endoesqueleto
SACO VITELÍNECO moluscos, salvo exceções (lulas-concha interna/
bolsa de vitelo reserva nutritiva lesmas-sem esqueleto): exoesqueleto
encontrada em peixes, aves e répteis
ÂMNIO apresenta líquido amniótico MEDULA ÓSSEA HUMANA
tecido conjuntivo hematopoético
função: proteger o embrião contra choques
produz glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos
mecânicos e desidratação
ocorre em répteis, aves e mamíferos brancos
essencial para a ocupação do ambiente terrestre
MEDULA ESPINHAL
ALANTOIDE realiza trocas gasosas e excreção tecido nervoso
muito desenvolvido em répteis e aves coluna vertebral protege a medula espinhal
CÓRIO origina a placenta conduz impulsos nervosos do corpo para o
importante órgão endócrino encéfalo
PLACENTA
funções: nutrição, excreção e trocas gasosas
sangue materno nunca se mistura com o fetal
marinhos
endoesqueleto calcário
espinhos na pele
acéfalos, dioicos, triblásticos e celomados
fecundação externa
poder de regeneração
bilateral (larva)
simetria
pentaradial (adulto)
pés ambulacrários
ambulacrário
transporte interno
FLORAÇÃO
é a transformação das gemas vegetativas
em gemas florais. Muitas plantas para
são séries de três ou mais formas alternativas florescer, dependem do fotoperiodismo e
de um mesmo gene localizados no mesmo lócus são divididas em plantas de dia curto,
em cromossomos homólogos e interagindo dois plantas de dia longo e plantas indiferentes
a dois na determinação de um caráter
PLANTAS DE DIAS CURTOS
número total de n (n+1) só florescem quando o tempo de
= ______ exposição à luz for inferior a um valor
genótipos 2
crítico (ex.: feijão e orquídea)
número total de n (n-1)
= ______ o dia crítico da planta é em torno de 14h-
heterozigotos 2
14,5h
PLANTA DE DIAS LONGOS
só florescem quando o tempo de exposição à
luz for superior a um valor crítico
órgão adaptado para a função da fotossíntese
dia crítico para essa planta esta em torno de
(produção de matéria orgânica a partir de
13h-14h
inorgânica utilizando energia luminosa)
apresenta grande superfície para aumentar a
captação de luz e pequena espessura para
permitir a passagem de luz
nas traqueófitas, o órgão encarregado da estrutura da folha:
fixação e absorção de água é a raiz que possui epiderme: estômatos (realização de trocas
pelos absorventes, porém as células gasosas) e cutícula (película impermeável
epidérmicas também absorvem água que impede a excessiva perda de água por
condição ideal para ocorrer a absorção de água: transpiração)
solo (hipotônico) e raiz (hipertônica) tecidos vasculares: xilema (conduz água e
a água pode seguir dois caminhos das células minerais absorvidos pelo solo) e floema
da raiz: através dos poros das paredes celulares (transporta açúcares, produzidos na
e através dos protoplasmas celulares fotossíntese, para outras partes do corpo
o primeiro caminho é o mais eficiente, mas da planta) - formam as nervuras da folha
quando a água chega na região do endoderma parênquimas clorofilianos: células ricas
da raiz, obrigatoriamente deve penetrar no em cloroplastos, responsáveis pela
protoplasma, uma vez que as paredes celulares fotossíntese
do endoderma possuem reforços impermeáveis CLOROPLASTOS
que impedem a passagem de água são plastos verdes em razão da presença das
caminho da água na raiz: clorofilas
pelo absorvente parênquima cortical realizam todas etapas da fotossíntese
xilema perículo endoderma a fotossíntese é a transformação da
energia luminosa em energia química
12 H 2 O + 6 CO 2 C 6H12 O 6+6 H 2O + 6 O 2
estrutura do cloroplasto:
membrana plastidial externa e interna
ABSORÇÃO DE SAIS
matriz: região amorfa do cloroplasto
os íons minerais, indispensáveis ao crescimento
formada por proteínas, ácidos nucleicos,
da planta costumam ser divididos em dois
ribossomos e grânulos de amido
grupos:
lamela: membranas que dividem a matriz
micronutrientes: são aqueles que as plantas
granum: formado por pilhas de tilacoides,
requerem em pequena quantidade
cada tilacoide apresenta no interior,
macronutrientes: são aqueles que as plantas
clorofilas, carotenos e xantofilas
requerem em grande quantidade
podem ser absorvidos por transporte ativo ou
ESTÔMATOS
encontrados na epiderme e aparecem nas
difusão
folhas em maior número
DIFUSÃO o estômato é constituído por duas células-
a favor do gradiente de concentração, ou seja, do guarda que delimitam entre elas uma fenda
lado de maior concentração para o de menor chama ostíolo. Ao lado das células
maior concentração menor concentração estomáticas aparecem duas ou mais células
- - denominadas anexas ou subsidiários.
do íon NO 3 do íon NO 3
solo raiz as células-guarda são providas de
cloroplastos e a parede voltada para o ostíolo
TRANSPORTE ATIVO apresenta um forte espessamento
contra o gradiente de concentração, ou seja, de os estômatos controlam todas as trocas
uma região de menor concentração para a de gasosas que ocorrem entre o vegetal e o meio
maior concentração, com gasto de energia ambiente. Através deles ocorrem a perda de
menor concentração maior concentração
+ +
água no estado de vapor, fenômeno
do íon K do íon K denominado transpiração, e saída de gás
carbônico e oxigênio
abertura dos estômatos: ETAPA QUÍMICA
K+= abre K+= fecha utilização dos produtos da fase luminosa
parede celular fina (ATP e NADPH2 )
parede celular absorção e fixação de CO 2
grossa redução do CO e a consequente formação da
célula da epiderme
glicose
vacúolo
estômato CO2 + 2 NADPH CH2 O + H 2 O + 2NADP2
ATP ADP + P (o desdobramento do ATP
cloroplasto núcleo em ADP + P fornece a energia utilizada para a
síntese do açúcar)
célula-guarda
XILEMA OU LENHO
constituídos por traqueídes (formado por HERANÇA LIGADA AO SEXO
é a herança de genes situados no segmento não
células mortas com paredes lignificadas
homólogo do cromossomo X
elementos dos vasos: perfurações em suas
genes exclusivos do cromossomo X
paredes, as quais servem de comunicação
entre as células DALTONISMO
fibras lenhosas são fibras de sustentação anomalia ligada a percepção de cores
parênquima lenhoso: tecido de reserva. fenótipos genótipos
Desempenha a função de translocação de normal XD XD, XD Xd D = visão normal
substâncias por uma curta distância daltônica X d Xd d = anomalia
normal XD Y
SEIVA BRUTA
solução de água e minerais que a planta daltônica Xd Y
absorve do solo COR DOS OLHOS NA DROSÓFILA
circula predominantemente no sentido genes condicionam cor vermelha (B) e cor
ascendente branca (b)
fenótipos genótipos
TEORIA DE DIXON
é a teoria mais aceita para explicar o normal XB XB, XB Xb
movimento da seiva bruta nos vegetais e daltônica X b Xb
baseia-se fundamentalmente no processo de normal XB Y
transpiração daltônica Xb Y
FUNDAMENTOS
HEMOFILIA
o vegetal transpira, a transpiração eleva o
caracteriza-se pela falta de coagulação do
valor da DDP nas células da folha,
sangue, fazendo com que um pequeno ferimento
originando a sucção das folhas
possa provocar a morte por hemorragia
seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos
geralmente só atinge os homens sendo as cen
sujeita a força de sucção, a água circula
mulheres apenas portadoras do gene
desde as raízes até as folhas, numa coluna
contínua e em estado de tensão fenótipos genótipos
a continuidade da coluna líquida é explicada normal XH XH, X HX h, X HY
pela forças de coesão das moléculas de água daltônica X h Y, X h X h
nas paredes dos vasos lenhoso
água penetra na raiz, principalmente, HERANÇA HOLÂNDRICA OU
através dos pelos absorventes por osmose RESTRITA AO SEXO
os íons minerais são absorvidas por só ocorre em indivíduos do sexo masculino
transporte ativo, garantindo a pressão ex.: hipertricose - presença de pelos longos na
osmótica e facilitando a penetração de água orelha
por osmose
HERANÇA PARCIALMENTE
LIGADA AO SEXO
é a herança de genes situados na porção
homóloga de X e Y
HERANÇA INFLUENCIADA
ORGANIZAÇÃO CELULAR
PELO SEXO cromossomo é constituído por DNA
os genes se comportam como dominantes
associado a proteínas (histonas)
em um sexo e recessivo no outro
a cromatina aparece constituída por fibras,
CALVÍCIE com uma estrutura que lembra um ''colar de
no homem, tem o gene C como contas. As contas representam o
condicionador (dominante), enquanto nas nucleossomo, sendo o fio que as une
mulheres é recessivo representado pelo DNA. Cada nucleossomo é
fenótipos formado por 8 moléculas de histona, nas
genótipos mulher homem quais se enrola, helicoidamente o DNA.
CC calva calvo
Cc normal calvo
cc normal normal
CROMÁTIDES
CROMATINA E CROMOSSOMOS após a duplicação, cromátide
NÚMERO
número de cromossomos é constante para
indivíduos de uma mesma espécie CARIÓTIPO
ex.: humano = 46 cromossomos conjunto de características de constantes
o número de cromossomos, encontrado cromossômicas (forma, número, tamanho) de
nas células do corpo, é representado por um indivíduo
2n (diploide), isso se dá pela presença de
cromossomos homólogos TIPOS submetacêntrico
VIA EFERENTE
envia comandos do SNC através de nervos , ao
corpo (músculos e glândulas). Apresenta duas
divisões: sistema nervoso somático e sistema
nervoso autônomo
PINOCITOSE
englobamento de partículas líquidas
a membrana invagina-se formando um
túbulo. A substância líquida penetra no utilizados por pessoas com vida sexual ativa
túbulo, por estrangulamento basais, origina para evitar gravidez
os pinossomos
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
abstinência sexual: não realização do ato
tabelinha: programação da realização do
atos sexual em períodos mais distantes do
período fértil
FLOEMA OU LÍBER coito interrompido: retirada do pênis da
transportam seiva elaborada vagina no momento da ejaculação
constituído por vasos liberianos (formado por
células vivas) MÉTODOS DE BARREIRA
células anexas: são células parenquimáticas impedem o contato do espermatozoide com o
relacionadas com a manutenção das células dos óvulo por meio de um impedimento físico
vasos liberianos (vivas) camisinha masculina: feita de látex, envolve
fibras liberianas função de sustentação o pênis para que o sêmen fique retido no
parênquimas liberianos: células vivas preservativo. Previne contra DST
SEIVA ELABORADA OU ORGÂNICA camisinha feminina: bolsa de plástico
solução de substâncias orgânicas, principalmente feminino com dois anéis; deve ser
açúcares produzidos durante a fotossíntese introduzida na vagina, funcionando igual a
camisinha masculina
TEORIA DO TRANSPORTE EM MASSA diafragma: artefato de látex, colocado no
DE MUNCH fundo da vagina antes de cada relação
procura explicar a condução de seiva elaborada:
sexual, atuando como barreira. Pode ser
seiva elaborada circula dos órgãos de maior
associado ao uso de creme espermicida
pressão osmótica para os órgão de menor
pressão osmótica DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU)
época vegetativa: a seiva elaborada é instalado no útero por um médico, impede a
descendente (desloca da folha para a raiz) nidação do embrião. Alguns DIUs são
época de floração: as matérias armazenadas associados a hormônios, atuando também para
na raiz são hidrolisadas. A raiz aumenta a impedir a ovolução
pressão osmótica e a seiva elaborada é
ascedente
MÉTODOS HORMONAIS
pílula anticoncepcional: é o medicamento
que contém estrógeno e progesterona que vermes cilíndricos simetria bilateral
inibem a hipófise de produzir FSH e resulta sem sistema circulatório
na não ocorrência de ovulação novidade evolutiva: enterozoários (tubo
pílula do dia seguinte: método usado quando digestório completo) e pseudoceloma
sem sistema respiratório - trocas gasosas
há relação sexual sem prevenção
feitas por difusão
contraceptiva ou falha da utilizada. Dificulta
sistema nervoso ganglionar
a ocorrência de gravidez, impedindo a estrutura corporal:
nidação. Não tem efeito caso o embrião já comparados, basicamente, a um cilindro
esteja implantado no útero dentro de outro cilindro
o cilindro interno é o intestino e o
MÉTODOS CIRÚRGICOS
laqueadura: é a remoção ou amarração cilindro externo é a parede do corpo.
cirúrgica de um segmento de cada tuba Entre os tubos há uma cavidade repleta
uterina de líquido (pseudoceloma), onde os
vasectomia: é a remoção ou amarração órgãos internos estão inseridos
alimento ingerido é digerido no tubo
cirúrgica de um segmento de cada canal
digestório, absorvida pelas células do
aferente
intestino, lançado no líquido do
pseudoceloma e difundido para as demais
células do corpo onde a digestão se
completa
excreção: células especiais (células H) -
canais percorrem as laterais do corpo e
erro na duplicação
unem-se por um tubo transversal,
exemplo geral: gene normal (ATA-GAT-CTG-TAT)
conectando por um ducto ao poro excretor
SUBSTITUIÇÃO às excretas
substituição de um nucleotídeo por outro reprodução:
ex.: ATA-GAT-CTG-TGT dioico
transversões: troca de uma purina por uma dimorfismo sexual (fêmea maior que o
pirimidina, ou vice versa macho; macho apresenta uma curva no
transições: troca de uma purina por outra final do corpo)
purina/ troca de uma pirimidina por outra desenvolvimento do embrião: indireto,
pirimidina com diferentes estágios larvais
MUTAÇÕES SOMÁTICAS E GERMINATIVAS
ASCARIDÍASE
células somáticas: não transmite a alteração a
causa: verme Ascaris lumbricoides (lombriga)
sua descendência contaminação: ingestão de água ou alimentos
células germinativas: mutação é transmitida a contaminados com esses ovos
sua descendência indivíduo contaminado elimina ovos do
parasita juntamente com as fezes
DEFICIÊNCIA passagem pelo tubo digestório, as secreções
perda de bases
enzimáticas digerem a parede do ovo e a
ex.: ATA-G_T-CTG-TGT
larva é liberada, penetra ativamente pela
INSERÇÃO mucosa intestinal, alcança a corrente
adição de bases sanguínea, passa pelo fígado, coração e chega
ex.: ATA-GAC-TCT-GTG-T aos pulmões
nos pulmões essas larvas rompem os
MUTON
é a menor porção de DNA que, alterada, acarreta pequenos capilares sanguíneos e caem no
uma mutação gênica interior dos alvéolos pulmonares. Com a
tosse, as larvas são levadas até a faringe e
engolidas com as secreções brônquicas e a
saliva. Passam pelo estômago e atinge o
intestino delgado, onde se instalam, tornando-
se indivíduos sexualmente maduros
e iniciam a postura dos ovos as fêmeas e liberam os ovos que originam novas
sintomas: microfilárias. Estas atingem a corrente sanguínea
fase pulmonar: febre, tosse, falta de ar e até e pode ser ingeridas novamente pelo mosquito
pneumonia Culex
fase intestinal: desânimo, fraqueza, dor medida de prevenção: mosquiteiros, repelentes e
abdominal, náuseas e falta de apetite evitar o acúmulo de água parada
medida profiláticas: tratamento de doentes, inchaço no corpo
saneamento básico, higienização adequada de
alimentos ingeridos e cuidadosa higiene das OXIURÍASE OU ENTEROBÍASE
mãos causa: verme Enterobius vermicularis ou oxiúro
parasita o intestino dos mamíferos
ANCILOSTOMOSE OU AMARELÃO após a ingestão dos ovos do parasita, vermes
causa: duas espécies de vermes Ancylostoma adultos desenvolvem-se no intestino.
duodenale e Necator americanus ocorre o acasalamento e essas fêmeas, podem ser
vermes adultos vivem no intestino delgado
eliminados com as fezes ou depositar os ovos na
humano, onde se fixam por meio de dentes,
mucosa anal. Quando a pessoa coça o ânus, as
com os quais lesam capilares sanguíneos na
mãos ficam contaminadas e caso coloque a mão
mucosa intestinal, alimentando-se do sangue
na boca pode ingerir esses ovos. Quando esses
do hospedeiro
chegam ao intestino, ocorre a eclosão, gerando
os machos e as fêmeas copulam, os ovos são
larvas que se transformam em adultos, o que da
liberados com as fezes do indivíduo
origem a um novo ciclo
contaminado
sintomas: diarreia
em solo quente e úmido, esses ovos eclodem e
prevenção: higiene pessoal, cuidado com os
liberam larvas, que se alimenta do solo e se
alimentos ingeridos, saneamento básico e
transforma na larva filaroide (forma infectante
tratamento das pessoas doentes
do parasita)
quando uma pessoa se expõe em contato
dessas larvas, essas penetram ativamente na
pele e atingem a corrente sanguínea
as larvas são levadas até os pulmões e chegam
aos capilares pulmonares. Depois de romperem
a parede dos capilares, caem nos alvéolos. Com
a tosse, atingem a faringe e são deglutidas.
Finalmente, instalam-se no intestino delgado são as principais células componentes do
onde exercem sua ação espoliativa. Um mês sistema nervoso
depois da infestação, atingem a maturidade apresentam duas capacidades bastante
sexual e iniciam um novo ciclo com a desenvolvidas: irritabilidade e condutibilidade.
eliminação de ovos pelas fezes doente Os neurônios reagem (irritabilidade) a
sintomas: febre, tosse, falta de ar e pneumonia estímulos externos. Um neurônio estimulado
medidas profiláticas: educação sanitária, envia informações ao longo de sua membrana
saneamento básico, evitar andar descalço e plasmática (condutibilidade) na forma de um
tratamento de pessoas doentes impulso nervoso, que consiste na alteração da
FILARÍASE OU maior incidência na região distribuição de alguns íons em sua membrana
ELEFANTÍASE Norte e Nordeste
corpo núcleo celular
vetor: mosquito da espécie Culex celular
agente etiológico: Wuchereria bancrofti ou
axônio
filária
os parasitas alojam-se no organismo e obstruem
os vasos linfáticos, causando grande edema, que im p u l
so
se torna irreversível e pode causar a deformação n erv o
so
do órgão afetado
no momento em que o mosquito Culex já dendrito bainha de
contaminado pica uma pessoa sadia, as larvas mielina
poros
boca
pinacócitos
cavidade
amebócitos boca gastrovascular
coanócitos
tentáculos
pólipo
fixo móvel
boca virada boca virada
para cima para baixo
MIXOMICETOS
SISTEMA NERVOSO tipo difuso, constituído seres constituídos por um único citoplasma
por uma rede de células nervosas multinucleado
SISTEMA EXCRETOR não existe. As células saprófitos
eliminam por difusão para o meio externo movem-se por pseudópodes e vivem em
SISTEMA DIGESTÓRIO digestão intra e extra,, ambientes terrestres úmidos
ausência de ânus e boca circundada por
EUMICETOS
tentáculos
unicelulares e pluricelulares
SISTEMA RESPIRATÓRIO não existe. Cada
formados por filamentos entrelaçados (hifas)
célula realiza diretamente com o meio as trocas
divididos em quatro grupos:
respiratórias
ficomicetos: são os bolores, fungos
REPRODUÇÃO geralmente, é feita por
formados por hifas constituídas por um
alternância de geração (metagênese). O pólipo
único citoplasma polinucleado
representa a fase assexuada e a medusa fase
ascomicetos: hifas celulares com um
sexuada
núcleo; utilizado na cerveja
brotamento
colônia de pólipos basidiomicetos: cogumelos e orelha-de-
pau; hifas apresentam dois núcleos
pólipo medusa deuteromicetos: fungos cuja posição
fixação
sistemática é incerta; causador de
larva zigoto (2n)
micoses no homem
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
processo realizado por bactérias que
decompõem a glicose em ácido pirúvico e este SISTEMA URINÁRIO HUMANO
transformado em ácido láctico o sistema urinário é constituído por dois rins,
nos músculos, em caso de atividade intensa, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra
pode faltar oxigênio para a respiração nos rins, a urina é formada a partir do plasma
aeróbica. As células musculares realizam, sanguíneo. Os rins apresentam dilatações,
então, a fermentação láctica, obtendo energia ligados a dois ureteres, que por movimentos
para as suas contrações peristálticos conduzem a urina até a bexiga
usado na fermentação do leite e derivados urinária. Da bexiga, a urina é liberada por
C 6 H12 O6 2 ácido pirúvico + 4H + 4e meio da uretra rim
glicólise
2 ácido láctico
ureter
bexiga
uretra
RINS
a unidade morfológica e funcional do rim é o
néfron
o néfron é constituído por pela arteríola aferente, glomérulo de Malpighi, cápsula de Bowman, túbulo
contornado distal
túbulo
distal
arteríola
aferente
glomérulo
cápsula de
Bowman
para a
veia renal
para a bexiga e
meio externo
FORMAÇÃO DA URINA
a urina é produzida a partir do plasma sanguíneo
a formação de urina envolve três processos: filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção
tubular
cápsula de Bowman
filtração de água, túbulo proximal alça de Henle túbulo distal túbulo coletor
glicose, aminoácidos, reabsorção de reabsorção de secreção de reabsorção de água
íons e ureia água, glicose e água e sódio hidrogênio, amônia
aminoácidos e ácido úrico
a filtração glomerular é propiciada pela pressão sanguínea, que força moléculas pequenas e íons a
passarem dos capilares para o interior da cápsula renal. Esse líquido contém água, glicose,
aminoácidos, íons e ureia, o filtrado glomerular segue pelos tubos renais
o sangue presente nos capilares tem pouca água e conserva proteínas, o que eleva sua pressão
osmótica, isso determina a reabsorção de água por osmose
ao longo do trajeto pelos túbulos renais, ocorre a reabsorção de glicose e de íons através de
transporte ativo. Dessa maneira, o sangue recupera parte de materiais que passaram do plasma
para a cápsula renal
no túbulo proximal ocorre a reabsorção de água, glicose, aminoácidos e a excreção de ureia. Na alça
néfrica, há reabsorção de água e sódio. Nos túbulos coletores, da-se a reabsorção de água.
os capilares sanguíneos lançam substâncias no interior do túbulo contorcido distal em um processo
de secreção. A secreção de alguns materiais (drogas, amônia, íons hidrogênio e ácido úrico)
completa a formação da urina
HORMÔNIOS DA URINA
o antidiurético (ADH) aumenta a reabsorção de água pelo organismo, o que reduz o volume de
urina e poupa água. Isso é particularmente útil quando o indivíduo não ingere água por um certo
período de tempo. O álcool e outras substâncias inibem o ADH e o indivíduo passa a ter um maior
volume urinário
insulina contribui para controlar o nível de glicose sanguínea. Se o teor de glicose é alto, acontece a
sua excreção ´por meio da urina
açúcares, entre outros materiais e participam
de processos osmóticos. Quando apresentam
ECOLOGIA enzimas digestivas participam da digestão
ciência que estuda a interação entre os seres intracelular
vivos e o ambiente em que vive
espécie população comunidade ecossistema biosfera
onça-pintada várias onças populações de onças componentes
capivaras, jacarés biótipo + abiótipo
CÉLULA ANIMAL
fatores abiótipos: componentes não vivos (luz,
retículo
água, temperatura e gases)
endoplasmático
SERES VIVOS
organismo sistema órgãos tecidos células
microtúbulos núcleo
células membrana citoplasma organelas
ribossomos nucléolo
estafilococos
espirilo
citoplasma
ribossomos
nucleoide
membrana plasmática
parede celular
cápsula
A B B
A A Bb b a a
B B b b
a b
a a A a a
A B A b B b A
B B b b
TENÍASE causada: Taenia solium e Taenia saginata corpo formado por 3 partes: escólex ou
vivem no intestino do seu hospedeiro (ser humano) cabeça (fixa o verme na parede intestinal),
retiram do hospedeiro nutrientes já digeridos colo e estróbilo (numerosos anéis
hemafroditas e realizam autofecundação chamados proglotes)
proglotes grávidos são elimidados pelas fezes e podem permanecer viáveis por até dois meses
hospedeiro intermediário ovos rompem no intestino e liberam a oncosfera alcança a corrente
boi (T. saginata) e ingere sanguínea e se
porco (T. solium) os ovos
origina o cisticerco embrião desenvolve instala nos tecidos
homem ingere
musculares
carne infectada
quando uma pessoa ingere carne malpassada que contém cisticercos, eles se abrem por ação das
enzimas digestivas
vermes adultos liberam substâncias tóxicas que provocam grande parte dos sintomas da teníase: dor
de cabeça, mal-estar, diarreia, falta de apetite, dores abdominais, anemia e fraqueza
profilaxia: saneamento básico, tratamento de doentes, cozimento correto das carnes ingeridas,
inspeção sanitária adequada em açougues e supermercados
hospedeiro definitino: ser humano
CISTICERCOSE ocorre por ingestão de ovos de T.solium juntamente com hortaliças ou frutas
mal lavadas hospedeiro intermediário: ser humano
ovos eclodem no intestino oncosfera mucosa intestinal corrente sanguínea atinge tecidos
locais afetados: múculos, cérebro e olhos
profilaxia: higienização de alimentos
CLASSIFICAÇÃO
rizópodes ou sarcodíneos: ex.: ameba
CARACTERÍSTICAS flagelados: ex.:tripanossoma cruzi
protozoários
eucariontes Reino Protista ciliados: ex.:paramécio
unicelulares heterótrofos esporozoários: ex: Plasmodium
pessoa coça
chegam aos órgãos penetram e alcançam o sangue
outras formas de transmissão: transfusão de sangue, gestação e via oral
TEOREMA DE HARDY-WEINBERG
2 2
AA - p 2 p+q=1 (A + a) = (AA) + 2 . (Aa) + (aa)2
Aa - pq 2
aa - q2 (p + q) = p 2 + 2 . pq + q 2
grupo sanguíneo aglutinogênio aglutinina antígeno: aglutinogêneo
genótipos anticorpo: aglutinina
(fenótipo) (hemácia) (soro)
as aglutinações que
A A anti-B IA IA ou I Ai caracterizam as
incompatibilidades
B
B B anti-A IB IBou I i sanguíneas do sistema
ocorrem quando uma
A
AB AeB - I IB pessoa possuidora de
determinada aglutina
O - anti-A e anti-B ii recebe sangue com o
aglutinogênio
as aglutinações que caracterizam as incompatibilidades sanguíneas do correspondente
sistema ocorrem quando uma pessoa possuidora de determinada
aglutinina recebe sangue com o aglutinogênio correspondente
a aglutinação é uma manifestação antígeno-anticorpo
aglutinação dos glóbulos vermelhos é a reunião deles em grupo, seguida de destruição
hemólise: desintegração de hemácias com liberação de hemoglobina, da qual uma parte será
excretada e a outra produzirá billirrubina
TRANSFUSÕES
para saber se a transfusão é possível, deve-se considerar dois fatores: aglutinogênios, existentes na
hemácia do receptor, e aglutininas presentes no plasma do receptor
GRUPOS UNIVERSAIS
O (doador universal): uma pessoa do grupo O não apresenta aglutinogênios nas hemácias que
podem ser introduzidas em qualquer organismo sem nunca serem aglutinadas
AB (receptor universal): um receptor AB não apresenta aglutininas no plasma, sendo incapaz de
aglutinar qualquer tipo de hemácia que venha a receber
OBSERVAÇÕES
o sangue tipo O possui aglutininas anti-A e anti-B. Com transfusões
de pequeno volume, essa aglutininas ficam muito diluídas no sangue O
do receptor, o que não acarreta problemas. Contudo, se o volume de A B
sangue O doado for grande, essas aglutininas atingem AB
concentrações que provocam aglutinação das hemácias do receptor,
causando os problemas decorrentes das transfusões incompatíveis.
Portanto, o tipo O só é doador universal em pequenas transfusões
o ciclo de Krebs acontece em etapas
o ácido cítrico (6C) perde um carbono e se
transforma no ácido cetoglutário (5C), o
é o processo bioquímico que ocorre na célula
carbono perdido é liberado na forma de gás
para obtenção da energia, essencial para as
carbônico e, quando há quebra,
funções vitais
consequentemente há liberação de energia,
existem dois tipos: aeróbica e anaeróbica
então essa energia cria mais um NADH
(fermentação)
com 5 carbonos, o ácido cetoglutário é
RESPIRAÇÃO AERÓBICA quebrado novamente, liberando mais um
depende da mitocôndria carbono e criando outra NADH e também
a degradação dos compostos orgânicos para um ATP
a liberação de energia ocorre em três fases: o ácido cetoglutário (5C) transforma-se em
glicólise: acontece no hialoplasma ácido oxalacético (4C). Quando esse ácido
ciclo de Krebs: ocorre na matriz da oxalacético encontra outra Coenzima A, o
mitocôndria ciclo recomeça
cadeia respiratória: ocorre na matriz
mitocondrial
GLICÓLISE
a molécula de glicose (6C) é a quebrada em
dois ácidos pirúvicos (3C) e essa quebra
gera energia suficiente para que ocorra a
produção de quatro moléculas de ATP.
Assim, podemos dizer que as duas moléculas
de ATP que foram gastas na ativação da
CADEIA RESPIRATÓRIA
glicose é um investimento da célula, pois nessa etapa, os elétrons obtidos na quebra do
nessa etapa da respiração a célula sai com átomo de hidrogênio são transportados
um saldo de duas moléculas de ATP através do NADH e FADH . À medida que vão
na quebra da glicose há liberação de quatro sendo transferidos pela cadeia respiratória, os
elétrons e quatro íons H. Os elétrons e dois elétrons perdem energia e, no final da cadeia,
íons H são capturados por duas moléculas de conseguem se combinar com o gás oxigênio,
NAD. O NAD é uma molécula que tem formando água. A energia liberada pelos
participação ativa no metabolismo celular e, elétrons através da quebra da glicose durante
por isso, é chamado de aceptor de elétrons e a cadeia respiratória pode formar em torno de
hidrogênio 26 moléculas de ATP
CICLO DE KREBS nas cristas mitocondriais, existem substâncias
quando o piruvato/ácido pirúvico passa pela aceptoras de elétrons, como o FAD e os
membrana da mitocôndria, perde um carbono citocromos
e há a formação de um novo composto, o
acetil, que tem apenas dois carbonos. O acetil
se juntará com a Coenzima-A e formará uma
molécula chamada acetilcoenzima-A (acetil-
Co-A) e há a liberação de energia e produção
de um NADH
com a acetilcoenzima formada, começa o ciclo
de Krebs. O ácido oxalacético se une com a
acetil-CO-A e a coenzima se solta. O acetil
RENDIMENTO ENERGÉTICO
com 2 carbonos se une com ácido oxalacético, glicólise: 2 ATP TOTAL: 36 ou
que tem 4 carbonos, formando um composto ciclo de Krebs: 2 ATP 38 ATP
com 6 carbonos, que é o ácido cítrico cadeia respiratória: 32 ATP
formado o composto de 6 carbonos, quebrar
tudo de uma vez liberaria energia muito EQUAÇÃO RESPIRATÓRIA
rapidamente, e as mitocôndrias não 12 H 2 O + 6 CO 2 C6 H 12O 6 +6 H 2 O + 6 O2
conseguiriam aproveitar e transferir toda essa
energia para os ATPs e os NADHs. Por isso, o
AGRANULÓCITOS
monócitos: realizam
tecido conjuntivo
fagocitose e podem
constituído por uma parte líquida (plasma) e por monócito linfócito
atravessar capilares
elementos figurados (glóbulos brancos, glóbulos sanguíneos (diapese) convertendo-se em
vermelhos e plaquetas) macrófagos
hemácias e leucócitos são células e as plaquetas linfócito: produzem anticorpos. No tecido
são fragmentos de célula conjuntivo, os linfócitos transformam-se em
PLASMA plasmócitos e dão origem as células
constituído por água e diversos materiais rejeitadoras de enxerto, que invadem órgãos
dissolvidos, como hormônios, gases, excretas, transplantados entre indivíduos
íons, glicose, aminoácidos, lipídeos e proteínas GRANULÓCITOS
albumina é a proteína mais abundante e confere
viscosidade ao plasma, além de ser importantes
em processos osmóticos
globulinas são as proteínas relacionadas a
defesa do corpo basófilo neutrófilo eosinófilo
líquido intracelular
inibição
vasos linfáticos
GEMAS LATERAIS
o deslocamento do AIA produzido nas gemas
HORMÔNIOS VEGETAIS (FITORMÔNIOS) apicais é para a base
compostos que agem em muitos fenômenos o AIA produzido na gema apical provoca
vegetais, como crescimento, floração, dormência nas gemas laterais
amadurecimento de frutos etc. quando podamos a planta, retiramos as
gemas apicais. Dessa maneira, cessa-se a
AUXINAS
agem no crescimento das plantas e inibição e, rapidamente, as gemas laterais se
controlam muitas outras atividades desenvolvem
FOLHAS
fisiológicas o AIA controla a a permanência da folha no
auxina natural do vegetal é o ácido caule ou a sua queda. O fenômeno é
indolacético (AIA) controlado pelo teor relativo de auxinas entre
PRODUÇÃO DE AIA a folha e o caule:
ponta do caule (gema apical) folha unida ao caule: teor de auxina na
folhas jovens e adultas folha é maior do que no caule
ponta da raiz folha destaca-se e cai: o teor de auxina é
frutos menor na folha do que no caule
embriões das sementes FRUTOS
o tubo polínico e os embriões das sementes
maiores centros produtores de AIA no
em desenvolvimento produzem AIA, que será
vegetal são: folhas jovens e ponto
recebido pela parede do ovário, estimulando o
vegetativo caulinar
seu crescimento
o AIA produzidos nessa região é
pode-se provar o fato aplicando-se auxinas
transportado para outras partes do
em ovários não fecundados, que dão origem
vegetal , ajudando na coordenação de
ao frutos partenocarpios
crescimento de toda a planta
células musculares) propiciando acúmulo de gás
oxigênio e conferindo cor avermelhada a essas
FUNÇÃO MUSCULAR fibras
sustentação indivíduos que possuem esse tipo de fibra
locomoção (movimentação) possuem maior aptidão física para maratonas
fornecimento de calor TIPOS II
manutenção da forma cor-esbranquiçada
pressão sanguínea (coração) contração rápida
metabolismo anaeróbico (fermentação láctica)
TIPOS DE TECIDO
o citoplasma das células musculares tem geram ácido láctico como produto
grande quantidade de proteínas actina e resistência à fadiga: baixa
miosina, responsáveis pela contração e pela indivíduos que possuem esse tipo de fibra
distensão dessas células possuem maior aptidão para provas de curta
MÚSCULO LISO OU VISCERAL distância, nas quais são necessárias força e
células com apenas um núcleo velocidade
citoplasma sem estrias ESTRUTURA DA CÉLULA MUSCULAR
contração lenta e involuntária um músculo é constituído por fibras
presente na parede dos vasos sanguíneos, do musculares (miômeros)
útero, de órgãos do tubo digestório a fibra muscular apresenta unidades,
controle nervoso: sistema nervoso autônomo sarcômeros, formadas por grupos de
células fusiformes: extremidades filiadas e moléculas das proteínas actina e miosina, os
parte central mais larga quais se mantêm dispostos paralelamente uns
MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO aos outros
células com um a dois núcleos duas linhas verticais determinam os limites do
citoplasma com estrias sarcômero: linha Z
contração involuntária e com ritmo contida no sarcômero, está a faixa em que só
controlado pelo sistema nervoso autônomo se observa miosina: faixa H
componente da parede muscular do coração a faixa que consiste em toda a extensão da
(miocárdio), responsável pelos batimentos miosina do sarcômero é a faixa A, que inclui a
cardíacos e pelo bombeamento do sangue faixa H em seu interior
para o corpo a faixa que compreende apenas actina é a
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO banda I
células com inúmeros núcleos e muito longas cabeça da miosina
contração rápida e voluntária filamento da miosina
poros
pelos
epiderme
glândula
sebácea
derme nervo
glândulas vasos
sudoríparas
sanguíneos
hipoderme
folículo
piloso
SUCO PANCREÁTICO
digestão extracelular pois ocorre no interior secretado pelo pâncreas
do tubo digestório pH = 7,8 a 8,2 e com alto teor de bicarbonato
compreende processos físicos (mastigação, tripsina atua na quebra de proteínas em
deglutição e movimentos peristálticos) e peptídeos
químicos quimiotripsina atua na quebra de proteínas
boca faringe esôfago intestino delgado em peptídeos
amilase pancreática hidrolisa os
ânus intestino grosso polissacarídeos em dissacarídeos
lipase pancreática hidrolisa gorduras neutras
BOCA
os dentes tem a função de triturar o em ácidos graxos e glicerol
alimento, aumentando a superfície de nucleases hidrolisam o DNA e o RNA em
contato com as enzimas nucleotídeos
a saliva é produzida pelas glândulas
BILE
salivares (parótidas, submaxilares e produzida pelo fígado a partir de hemácias
sublinguais) velhas e armazenadas na vesícula biliar
a principal enzima da saliva é a ptialina não apresenta enzimas digestivas
(amilase salivar) que catalisa a hidrólise de possui sais biliares que emulsionam as
polissacarídeos (amido, glicogênio e seus gorduras facilitando as ações da lipase e
derivados) solubilizam os produtos finais da digestão
a maltase catalisa a hidrólise da maltose lipídica facilitando a absorção pela mucosa
a catalase catalisa a decomposição da água intestinal
oxigenada em água e oxigênio
a secreção salivar é controlada por SUCO ENTÉRICO
mecanismo nervoso produzido no intestino delgado
a saliva tem pH entre 6,4 e 7,5 contém muco que protege a parede a parede
intestinal contra uma autodigestão
DIGESTÃO NO ESTÔMAGO enteroquínase: ativadora de tripsinogênio,
no estômago, o alimento sofre a ação do que digere proteínas a aminoácidos
suco gástrico erepsina: agem sobre peptídeos
o muco é produzido pelas glândulas do transformando-os em aminoácidos
estômago e lubrifica o bolo alimentar, além lipase hidrolisa lipídeos em ácidos graxos e
de proteger a parede do estômago contra glicerol
ação de enzimas gástricas e do HCl amilase hidrolisa polissacarídeos em
HCl apresenta as seguintes funções: dissacarídeos
facilita a absorção de ferro maltase hidrolisa a maltose em glicose
proporciona um pH ótimo para a lactase hidrolisa a lactose em glicose e
digestão proteica galactose
inicia digestão proteica (desnaturação e sucrase hidrolisa a sacarose em glicose e
possível hidrólise frutose
ativa o pepsinogênio à pepsina
age contra os germes ABSORÇÃO DOS NUTRIENTES
principal enzima é a pepsina que digere ocorre, principalmente, no intestino delgado
proteínas em peptídeos; atua num meio que possui microvilosidades, realizando
altamente ácido (pH = 2) e acima do pH = 5 aumento na superfície de absorção
torna-se inativa o estômago e o intestino participam da
final da digestão de proteína forma o quimo absorção, sobretudo de água
INTESTINO GROSSO ESPÉCIE
no seu interior, existem bactérias capazes de é um grupo de indivíduos com capacidade
degradar substâncias e produzir vitaminas K potencial reprodutiva
e B12
ESTRUTURAS ANÁLOGAS
não tem a mesma origem embrionária e
normalmente exercem a mesma função
ex.: nadadeiras dos tubarões e golfinhos
ESTRUTURAS HOMÓLOGAS
tem a mesma origem embrionária e
compartilham características anatômicas
ex.: membro anterior das aves e dos seres
humanos
EVOLUÇÃO CONVERGENTE
organismos que não são intimamente
aparentados mas apresentam estruturas
semelhantes e exercendo a mesma função
EVOLUÇÃO DIVERGENTE
diferenciação de organismos, a partir de um
ancestral em comum
DOMÍNIO
Bacteria, Archae e Eukarya
REINOS
Animalia (cnidários, platelmintos,
nematelmintos, anelídeos, artrópodes,
moluscos, equinodermos, poríferos e
cordados
Plantae (briófitas, pteridófitas,
gimnospermas e andiospermas)
Fungi (leveduras, mofos e cogumelos)
Protista (algas e protozoários)
Monera (bactérias e cianobactérias)
CLADOGÊNESE
LAMARCK formação de duas ou mais populações a partir
lei do uso e do desuso e lei da transmissão dos de uma população ancestral, em razão, por
caracteres adquiridos exemplo, de isolamento geográfico
DARWIN
seleção natural
ANAGÊNESE
é o surgimento o u modificação das
para Lamarck, o ambiente impõe as necessidade e
características por mutações ou recombinações
o organismo se esforça para se adaptar a ela. Para
genéticas, em uma população original
Darwin, o ambiente seleciona os indivíduos mais
aptos ao meio
ISOLAMENTO REPRODUTIVO
acontece quando duas populações, em condições
naturais, não conseguem trocar os genes
ISOLAMENTO GEOGRÁFICO
a condição inicial básica para que ocorra o processo
da formação de uma nova espécie
REPLICAÇÃO
podem replicar-se somente no interior das células de
microrganismos constituídos por um ácido um organismo hospedeiro. Etapas:
nucleico circundado por uma cápsula adsorção: fixação do vírus na superfície da célula
proteica (capsídeo) hospedeira
parasita celular obrigatório penetração: fase em que o ácido nucleico do vírus
o ácido nucleico pode ser RNA e DNA penetra no interior da célula hospedeira, ficando a
citomegalovírus (AIDS): possui RNA e DNA cápsula no interior
eclipse: é a fase em que, no interior da célula
glicoproteínas hospedeira , acontece a replicação do DNA e a
montagem da cápsula
DNA usando ribossomos, enzimas e aminoácidos da
célula parasitada, os vírus produzem as
proteínas da cápsula
MORFOLOGIA após a síntese dos diversos componentes,
vírus bacteriófagos apresentam começa a montagem de novos vírus, processo
morfologia complexa dotados de automático que independe da ação enzimática
cabeça e cauda e do gasto de energia
liberação: com a destruição enzimática da célula
hospedeira ocorre a libertação do vírus,
potencialmente capazes de nova infecção
3. DNA do vírus é
injetado na célula
6. cápsula proteica do
4. cápsula fica fora 5. novas moléculas vírus é sintetizada
de DNA do vírus
são sintetizadas
7. formam-se os vírus
1. vírus em torno completos
das células
2. vírus prende-
se na célula
8. bactérias rompem-se
liberando o vírus
CÓDONS INICIAIS
AUA e AUG
CÓDONS FINAIS
UAA, UGA e UAG
COLÔNIA
relação intraespecífica: interação entre
indivíduos de uma mesma espécie
colônias homeomorfas: indivíduos
anatomicamente iguais e não tem
divisão de trabalho
ex.: bactérias
colônias heteromorfas: indivíduos
SOCIEDADE diferentes entre si e desempenham de
relação intraespecífica funções distintas
divisão de trabalho ex.: cnidários
compreende uma interdependência
PROTOCOPERAÇÃO
comportamental
relação entre duas espécies diferentes, ambas se
formigas, abelha e cupins
beneficiam mas vivem normalmente separadas
ex.: associação entre o crustáceo paguro com a
MUTUALISMO anêmona-do-mar
relação entre duas espécies diferentes em
ex.: aves que pousam no dorso de búfalos e
que ambas se beneficiam. Em alguns casos
rinocerontes e alimentam-se dos carrapatos desses
é obrigatório e a separação causa
animais
prejuízos, podendo comprometer a
ex.: anêmonas fornecem ao peixe abrigo, proteção e
sobrevivência de uma ou de ambas as
local de desova e o peixe palhaço remove sujeira e
espécies
parasitas das anêmonas
ex.: associação entre fungos e algas ou
cianobactérias As algas realizam fotossíntese INQUILINISMO
e produzem matéria orgânica, utilizada pelos é uma relação entre a espécie beneficiada que obtém
fungos. Esses por sua vez, absorvem a água abrigo e moradia no corpo de outra espécie
minerais e fornecem as algas epifitismo: é uma variação do inquilinismo e
ex.: associação entre ruminantes e bactérias consiste na associação entre plantas (ex.: orquídeas
em seu tubo digestório que produzem a e bromélias)
celulase
COMENSALISMO
FORESIA é uma relação caracterizada por benefício alimentar
é uma relação em que a espécie
ex.: associação entre tubarão e rêmora. As rêmoras são peixes
utiliza da outra para transporte
ósseos que se prendem ao tubarão e são transportados por ele. O
sem prejudicá-la
restos de caça que porventura escaparem das mandíbulas do
tubarão são aproveitados pelas rêmoras como alimento
expiração: pulmão em retração, diminui o
volume, aumenta a pressão interna,
RESPIRAÇÃO CUTÂNEA relaxamento do diafragma e assim o ar se
ocorre em protozoários, poríferos, vermes, desloca do interior dos pulmões, através das
celenterados, cefalocordados vias respiratórias, para o exterior
as trocas gasosas se dão com as células
superficiais por meio de difusão
RESPIRAÇÃO BRANQUIAL
respiração por meio de brânquias
ocorre em anelídeos, crustáceos, peixes,
anfíbios, muitos moluscos e ciclostomados
inspiração expiração
RESPIRAÇÃO TRAQUEAL o mecanismo da respiração depende de
conjunto de tubos ramificados que se contrações musculares ritmas, reguladas pelo
comunicam com o exterior através de orifícios sistema nervoso autônomo
ocorre nos insetos, na lacraia e na centopeia
TRANSPORTE DE GASES RESPIRATÓRIOS
RESPIRAÇÃO FILOTRAQUEAL o oxigênio inspirado difunde-se nos pulmões
ocorre nas aranhas e nos escorpiões através das membranas respiratórias e cai na
conjunto de tubos ramificados que se corrente sanguínea para os demais tecidos do
comunicam com capilares sanguíneos onde organismo
ocorre as trocas gasosas o oxigênio é transportado pelo sangue:
em solução no plasma (cerca de 3%)
RESPIRAÇÃO PULMONAR combinação química com a hemoglobina
ocorre em répteis, aves, mamíferos, anfíbios,
das hemácias (cerca de 97%)
caracóis e alguns peixes
o pigmento respiratório aumenta a capacidade
pulmão saculiforme: possui uma pequena
do sangue em transportar o oxigênio para os
superfície de trocas gasosas (répteis e anfíbios)
tecidos, os pigmentos respiratórios são
pulmão parenquimatoso: possui uma superfície
proteínas em que suas moléculas apresentam
de trocas gasosas maior que a saculiforme
um átomo de metal
(répteis e aves)
o principal metal nos pigmentos
pulmão alveolar: possui uma grande superfície
respiratórios é o ferro
de trocas gasosas (mamíferos)
o oxigênio se liga no metal da molécula para
ser transportado