Genesis e Apocalipse
Genesis e Apocalipse
Genesis e Apocalipse
com
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Livro de Gênesis
Estudo
Contudo, pode-se dizer que as teorias que dizem que quem escreveu o livro de
Gênesis não foi Moisés, não se baseiam em fundamentos sólidos.
Basicamente existe muita especulação e nenhuma evidência incontestável.
Apesar disso, não é possível determinar com exa dão em que momento
Moisés escreveu essa obra. Alguns estudiosos acreditam que ele escreveu
Gênesis durante a primeira geração do êxodo, talvez até antes dos israelitas
terem saído do Egito. Outros estudiosos defendem que ele escreveu o livro de
Gênesis já durante a segunda geração do êxodo, nos prepara vos para a
tomada de Canaã.
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Os crí cos que não aceitam a autoria de Moisés possuem diferentes opiniões.
Alguns sugerem que o livro foi escrito durante o tempo de Josué, pouco depois
de Moisés. Outros pensam que o livro foi escrito no período dos juízes. Por fim,
há quem acredita que o livro foi escrito no período da monarquia em Israel.
É verdade que o autor do livro de Gênesis não se iden fica em nenhum lugar
do livro. Mas o Novo Testamento indica que Moisés escreveu a Lei (Lucas
24:44). Não faz sen do excluir o livro de Gênesis da relação de composição do
Pentateuco. Em João 7:22 o próprio Jesus diz que Moisés deu aos judeus a
circuncisão (cf. Atos 15:1). Esse ritual é mencionado somente no capítulo 17 do
livro de Gênesis.
Moisés foi educado nas cortes egípcias. Isso significa que ele possuía a
qualificação técnica necessária para ter composto o conteúdo de Gênesis e dos
outros quatro livros que formam o Pentateuco. Mais importante que isto, ele
foi alvo do chamado divino para desempenhar essa função, e foi capacitado
com incríveis dons espirituais.
Mas quando se diz que Moisés foi quem escreveu o livro de Gênesis, não se
está afirmando que ele tenha escrito o livro como o conhecemos hoje. O
correto é afirmar que Moisés, sob a inspiração do Espírito Santo, compôs a
parte essencial do livro de Gênesis.
Propósito
Não há nenhum livro no mundo sobre o qual mais se escreveu do que a Bíblia, e
talvez nenhuma parte da Bíblia deu origem a uma massa maior de literatura do
que o livro de Gênesis.Não é uma coleção aleatória de documentos, mas uma
narra va cuidadosamente organizada com toda a unidade de propósito e
plano. É caracteris camente um livro de origens e começos. Nada é
desdobrado nas relações de Deus com o homem que não tem o seu início
neste livro que se abre com a história da criação seguida de um esboço da
história humana até o nascimento de Abraão.
A História de Noé
(Gênesis 6:1-11:32)
Depois que o pecado encheu a Terra, o ser humano se tornou perverso e se
voltou contra Deus. Quando o Senhor percebeu que o ser humano era o
grande mal da criação, decidiu eliminar os injustos, permanecendo apenas
Noé e sua família, com quem o Senhor fez aliança.
A História de Abraão
(Gênesis 12:1-25:18)
Seu propósito de criar uma nação modelo. Abraão é o primeiro deles.
Com ele o Senhor faz uma aliança perpétua e garante que seus descendentes
se tornarão uma grande nação e encheram toda a Terra.
Por acreditar no Senhor e seguir fielmente sua direção, até mesmo as mais
di ceis, Abraão foi considerado o pai da fé.
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A História de Isaque
(Gênesis 25:19-28:9)
Isaque é um grande exemplo de submissão e dependência. Quando seu pai o
preparou para ser oferecido como sacri cio, ele não resis u. Quando
descobriu que Rebeca não gerava filhos, orou ao Senhor, em dependência e viu
o milagre. Ele não cometeu o erro de seus pais, de ter filhos com uma escrava.
Seguiu a direção de Deus por terras que o seu pai havia passado, e mesmo
quando foi injustamente tratado, não revidou.
Pelo que Deus o abençoou mui ssimo e o fez prosperar a despeito de toda a
adversidade.
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A História de Jacó
(Gênesis 28:10-36:43)
Isaque teve filhos gêmeos, sendo Esaú o mais velho e Jacó o mais novo, mas
desde o seu nascimento, Deus prometeu que o mais novo governaria o mais
velho.
Mesmo diante de tal promessa, ele cedeu aos desejos de sua mãe e enganou
seu pai e seu irmão para receber a benção da primogenitura.
A jornada de Jacó até se tornar Israel é longa e dolorosa, mas quando lutou
com Deus, mostrou que seu caráter havia sido aperfeiçoado e que estava
pronto para ser uma grande nação.
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A História de José
(Gênesis 37:1-50:26)
José trilhou caminhos di ceis e exigentes. A maioria dos crentes teria
desis do, mesmo diante de grandiosas promessas, mas José não. Ele manteve
sua integridade e fé, em meio às injus ças, solidão, traição e aparente
abandono por parte de Deus. Contudo, o Senhor o fazia prosperar mesmo nos
ambientes mais inóspitos. Fosse na casa de Po far ou na prisão, o que ele
tocava, Deus abençoada. Até que por fim ele estava pronto para ser elevado a
lugares mais altos e viver de fato a realização dos sonhos que Deus lhe deu. Isso
se tornou real quando interpretou os sonhos de Faraó e lhe deu as instruções
que o Senhor lhe mostrou.
Maravilhado, o rei do Egito lhe colocou como Governador, sendo submisso
apenas a ele. Com isso, em tempo de escassez, por parte do plano de Deus,
Israel e seus filhos foram acolhidos no Egito e lá cresceram e se mul plicaram
em segurança. Ou seja, a estrutura do Gênesis é fácil de ser entendida e seu
conteúdo nos mostra uma evolução na maneira que o Senhor Deus passou a se
revelar ao ser humano.
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Esboço
Podemos sugerir um esboço simples do livro de Gênesis da seguinte forma:
• Existe uma dúvida se foi Gênesis ou Jó o primeiro livro da Bíblia a ser escrito.
• Deus é apresentado como Criador pelo menos 50 vezes apenas nos dois
primeiros capítulos de Gênesis.
• Gênesis revela como os hebreus foram para o Egito. Essa migração explica
um dos eventos mais importantes da história da humanidade: O Êxodo.
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Cristo em Gênesis
O livro de Gênesis claramente aponta para Cristo. Logo no capítulo 3 lemos que
o próprio Deus anunciou que o descendente da mulher destruiria Satanás
(Gênesis 3:15). A genealogia inciada em Gênesis encontra seu final no Novo
Testamento com o nascimento de Cristo (cf. Gênesis 5; 11; Mateus 1; Lucas 3).
Por fim, também percebemos que logo no começo de Gênesis o paraíso foi
perdido pelo primeiro Adão e o pecado passou a assolar a humanidade. Já no
Novo Testamento vemos o úl mo Adão restaurando o paraíso e garan ndo ao
seu povo a vitória sobre o pecado.
Muitos temas do Novo Testamento têm suas raízes em Gênesis. Jesus Cristo é a
Semente da mulher que irá destruir o poder de Satanás (Gênesis 3:15). Tal
como acontece com José, o plano de Deus para o bem da humanidade através
do sacri cio de Seu Filho foi concebido para o bem, apesar de que aqueles que
O crucificaram veram más intenções. Noé e sua família são os primeiros de
muitos remanescentes retratados na Bíblia.
Deus criou o universo, a terra e todo ser vivo. Nós podemos confiar que Ele
pode lidar com as preocupações em nossas vidas. Deus pode tomar uma
situação desesperadora (como Abraão e Sara ainda sem filhos) e fazer coisas
incríveis se simplesmente confiarmos e obedecermos. Coisas terríveis e
injustas podem acontecer em nossas vidas, como aconteceram com José, mas
Deus sempre vai fazer surgir um bem maior se vermos fé Nele e em Seu plano
soberano. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que
amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”
(Romanos 8:28).
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Apocalipse
Estudo
O des natário de Apocalipse são sete Igrejas que estavam localizadas na Ásia.
O autor as saúda com graça e paz da parte de Deus. João declara que o autor da
mensagem, Jesus Cristo está prestes a voltar porque Ele é o início e o final de
todas as coisas, inclusive da história da humanidade.
Tudo começa e termina em Cristo. João nos diz que estava em Patmos quando
recebeu a revelação, localizada na costa da Ásia Menor (atual Turquia). Ele
estava lá por causa da Palavra de Deus, isto é, ele estava em exilado. A Ilha era
uma espécie de prisão.
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Jesus diz a João que ele deve escrever tudo o que está prestes a ouvir e enviar
às sete Igrejas da Ásia. Aqui o apóstolo estava em êxtase espiritual, algo
semelhante ao que aconteceu a Pedro, quando teve a visão na casa de Cornélio
(Atos 10:9-10) e Paulo, quando estava no templo em Jerusalém (Atos
22:17,18).
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• Preterista: diz que pra camente tudo o que está no livro do Apocalipse já se
cumpriu. Isso teria acontecido principalmente na destruição de Jerusalém e
na queda do Império Romano.
• Historicista: diz que as revelações do livro do Apocalipse vão se cumprindo
no decorrer da história da igreja até a segunda vinda de Cristo.
• Idealista: diz que as revelações do livro do Apocalipse não descrevem
eventos específicos, mas princípios espirituais que se aplicam a toda
história da igreja.
• Futurista: diz que pra camente tudo o que foi dito no Apocalipse ainda será
cumprindo em um período final que antecede a volta de Cristo.
É importante dizer que na Ásia Menor exis am outras igrejas, como por
exemplo, a igreja em Colossos. Isto nos leva à outra pergunta: qual foi o critério
de escolha das sete igrejas? Para esta pergunta, defini vamente não existe
uma resposta conclusiva. Em primeira instância, a ordem sobre as igrejas
des natárias do livro do Apocalipse par u par cularmente de Cristo (Ap 1:11),
e, para mim, isso já é o suficiente.
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As características de cada
igreja nas sete cartas
Éfeso: a Igreja de Éfeso é elogiada por seu bom trabalho, por rejeitar o mal, por
sua perseverança e por ser paciente. A crí ca fica por conta do esfriamento de
seu primeiro amor. A recomendação é que a igreja se arrependa e volte a
pra car as primeiras obras. Éfeso recebe como promessa a árvore da vida.
Esmirna: a Igreja de Esmirna é elogiada por suportar o grande sofrimento a
que estava sendo subme da. Esmirna não recebe nenhuma cri ca. A
recomendação é de que sejam fiéis até a morte e resistam à perseguição.
Esmirna recebe como promessa a coroa da vida.
Pérgamo: a Igreja de Pérgamo é elogiada por manter a fé e a confiança em
Cristo. É cri cada por tolerar a imoralidade, a idolatria e as heresias. A
recomendação é um convite ao arrependimento. Pérgamo recebe como
promessa o maná escondido e uma pedra com novo nome.
Tia ra: a Igreja de Tia ra é elogiada pelo amor, fé e paciência que demonstra.
Também pelo serviço prestado, e as boas obras que melhoraram em relação ao
início. É cri cada por tolerar a idolatria e a imoralidade. A recomendação é que
sejam fiéis, pois o julgamento está próximo. Recebem a promessa de que
governarão nações e receberão a estrela da manhã.
Sardes: na Igreja de Sardes alguns têm sido fiéis, porém é duramente cri cada
por ser uma igreja morta. A recomendação é para que se arrependam e
fortaleçam o que ainda lhes restam. Aos fiéis são prome dos ves dos brancos.
Filadélfia: a Igreja de Filadélfia é elogiada por perseverarem na fé, por
obedecerem a Cristo e honrarem Seu nome. Filadélfia não recebe nenhuma
crí ca. A recomendação é para que sejam fiéis. Para Filadélfia é prome do um
lugar na presença de Deus, um novo nome e a Nova Jerusalém.
Laodicéia: a Igreja de Laodicéia não é elogiada em nada, ao contrário, é
cri cada por ser morna, indiferente, e por não perceber a própria condição
miserável em que se encontra. Laodicéia recebe a recomendação para se
arrependerem e serem zelosos, e os que vencerem recebem a promessa de
que compar lharão do trono de Cristo.
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Os sete selos
Primeiro Selo: no primeiro selo, o cavalo branco com seu cavaleiro representa
o An cristo que seduzirá as nações.
Segundo Selo: no segundo selo, o cavalo vermelho com seu cavaleiro
representa as guerras que ocorrerão nesse período futuro, talvez até uma
grande guerra mundial, culminando na perseguição dos judeus.
Terceiro Selo: no terceiro selo, o cavalo preto com seu cavaleiro, representa
uma grande fome que assolará a terra, e quem não ver a “marca da besta”, ou
seja, o controle proposto pelo An cristo, não poderá comprar nem vender.
Quarto Selo: o quinto selo mostra o cavalo amarelo com seu cavaleiro, que
representa o grande número de mortes que ocorrerão na grande tribulação
pelas mais diversas causas.
Quinto Selo: no quinto selo, João vê os már res da grande tribulação, ou seja,
os cristãos que morreram nesse período especifico em decorrência da
perseguição imposta pelo An cristo.
Sexto Selo: o sexto selo mostra terríveis desastres naturais como: grandes
terremotos, eclipses, queda de estrelas (segundo quem defende essa posição
seriam meteoros) e muitas pessoas morrerão por conta disso.
Interlúdio: entre o sexto e o sé mo selo, João vê judeus que se converterão na
grande tribulação e serão selados, isto é, protegidos por Deus durante esse
período, e também os már res de todas as nações que morrerão em
decorrência da perseguição do An cristo.
Sé mo Selo: O sé mo selo se refere à segunda metade da grande tribulação,
com os anjos tocando sete trombetas, que representam mais sete
acontecimentos que assolarão o mundo.
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As sete trombetas
As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6–9:19 e 11:15–19. As sete
trombetas são o “conteúdo” do julgamento do sé mo selo, em que o sé mo
selo convoca os anjos que tocam as trombetas (Apocalipse 8:1-5). Os
julgamentos anunciados pelas sete trombetas acontecerão durante o período
da tribulação no fim dos tempos.
A quarta trombeta. A quarta das sete trombetas traz mudanças nos céus. “O
quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, da lua e das
estrelas, para que a terça parte deles escurecesse e uma terça parte do dia, e
também da noite, ficasse sem luz” (Apocalipse 8:12).
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A mulher e o dragão
O capítulo 12 do livro do Apocalipse onde é narrado o relato sobre a mulher e o
dragão, é um dos mais conhecidos e deba dos desse livro. A figura do dragão
como símbolo de Satanás, e a figura do filho da mulher como sendo Jesus, é
pra camente um consenso.
As sete taças
Os julgamentos das sete taças ou frascos são os julgamentos finais do período
da tribulação. Eles serão os julgamentos mais severos que o mundo já viu. As
sete taças são descritas em Apocalipse 16:1-21, onde são especificamente
chamadas de "as sete taças da ira de Deus" (Apocalipse 16:1). Sob o An cristo,
a maldade do homem a ngiu seu ápice e se depara com a ira de Deus contra o
pecado. Os julgamentos das sete taças são evocados pela sé ma trombeta.
A quarta taça. O quarto anjo derrama sua taça sobre o sol, “e lhe foi dado
queimar a humanidade com fogo. As pessoas se queimaram com o intenso
calor” (Apocalipse 16:8–9). Em vez de se arrependerem de seus pecados, os
habitantes iníquos da Terra “blasfemaram contra o nome de Deus, que tem
autoridade sobre estes flagelos. Porém, não se arrependeram para darem
glória a Deus” (Apocalipse 16:9).
A quinta taça. A quinta das sete taças faz com que o reino da besta mergulhe
em grande escuridão. A dor e o sofrimento dos iníquos se intensificam, de
modo que as pessoas roem a língua em agonia (Apocalipse 16:10-11). Ainda
assim, os seguidores do An cristo “não se arrependeram de suas obras”
(Apocalipse 16:11).
A sexta taça. O sexto anjo derrama sua taça de julgamento no rio Eufrates. Esse
rio secou em preparação para que os reis do Oriente fizessem o caminho para
sua própria destruição (Apocalipse 16:12). João então vê três espíritos
imundos “semelhantes a rãs” saindo da boca de Satanás, do An cristo e do
falso profeta (Apocalipse 16:13). Esses demônios realizam milagres e enganam
os reis da terra e os reúnem para a batalha final no Dia do Senhor (Apocalipse
16:14). Sob influência demoníaca, “então ajuntaram os reis no lugar que em
hebraico se chama Armagedom” (Apocalipse 16:16).
O juízo final
O juízo final é o evento em que Deus irá julgar os homens e os seres espirituais.
A primeira coisa a entender sobre o juízo final é que não pode ser evitado.
Independentemente de como interpretemos a profecia sobre o fim dos
tempos, a Bíblia nos diz que "como aos homens está ordenado morrerem uma
só vez, vindo depois o juízo" (Hebreus 9:27). Todos nós temos um
compromisso divino com o nosso Criador. O apóstolo João registrou alguns
detalhes do julgamento final:
"E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja
presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado lugar para eles. E vi os
mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e
abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas
que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. O mar entregou os
mortos que nele havia; e a morte e o além entregaram os mortos que neles
havia; e foram julgados, cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno
foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E todo
aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo"
(Apocalipse 20:11-15).
Essa passagem notável nos apresenta o julgamento final – o fim da história
humana e o início do estado eterno. Podemos ter certeza disto: nenhum erro
será feito em nossas audiências porque seremos julgados por um Deus
perfeito (Mateus 5:48, 1 João 1:5). Isto irá se manifestar em muitas provas
inegáveis. Primeiro, Deus será perfeitamente justo e imparcial (Atos 10:34,
Gálatas 3:28). Em segundo lugar, Deus não pode ser enganado (Gálatas 6:7).
Em terceiro lugar, Deus não pode ser influenciado por quaisquer preconceitos,
desculpas ou men ras (Lucas 14:16-24).
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O juízo final
O juízo final é o evento em que Deus irá julgar os homens e os seres espirituais.
A primeira coisa a entender sobre o juízo final é que não pode ser evitado.
Independentemente de como interpretemos a profecia sobre o fim dos
tempos, a Bíblia nos diz que "como aos homens está ordenado morrerem uma
só vez, vindo depois o juízo" (Hebreus 9:27). Todos nós temos um
compromisso divino com o nosso Criador. O apóstolo João registrou alguns
detalhes do julgamento final:
"E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja
presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado lugar para eles. E vi os
mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e
abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas
que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. O mar entregou os
mortos que nele havia; e a morte e o além entregaram os mortos que neles
havia; e foram julgados, cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno
foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E todo
aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo"
(Apocalipse 20:11-15).
Essa passagem notável nos apresenta o julgamento final – o fim da história
humana e o início do estado eterno. Podemos ter certeza disto: nenhum erro
será feito em nossas audiências porque seremos julgados por um Deus
perfeito (Mateus 5:48, 1 João 1:5). Isto irá se manifestar em muitas provas
inegáveis. Primeiro, Deus será perfeitamente justo e imparcial (Atos 10:34,
Gálatas 3:28). Em segundo lugar, Deus não pode ser enganado (Gálatas 6:7).
Em terceiro lugar, Deus não pode ser influenciado por quaisquer preconceitos,
desculpas ou men ras (Lucas 14:16-24).
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Como Deus Filho, Jesus Cristo será o juiz (João 5:22). Todos os incrédulos serão
julgados por Cristo no "grande trono branco" e serão punidos de acordo com
as obras que fizeram. A Bíblia deixa bem claro que os incrédulos estão
acumulando ira contra si mesmos (Romanos 2:5) e que Deus vai "retribuirá a
cada um segundo as suas obras" (Romanos 2:6). Os crentes também serão
julgados em um julgamento diferente chamado de "tribunal de Cristo"
(Romanos 14:10), mas já que a jus ça de Cristo nos foi imputada e nossos
nomes estão escritos no Livro da Vida, seremos recompensados, não punidos,
de acordo com as nossas ações. No juízo final o des no dos perdidos estará nas
mãos do Deus onisciente que julgará cada um segundo a condição de sua alma.
Logo, Deus o Pai, por meio do Cordeiro, Jesus Cristo, será o juiz, ou seja, a honra
de julgar os vivos e os mortos foi conferida a Cristo, que julgará todos os
homens em nome de Seu Pai (Dn 7:13; Mt 13:40-43; 25:31,32,41-46; 26:64;
28:18; Jo 5:22-27; At 10:42; 2Co 5:10; Fp 2:9,10; 2Tm 4:1; Hb 9:27; 10:25-31;
12:23; 2Pe 3:7; Jd 6,7; Ap 20:11-15). Isto está de acordo com o fato de que foi
Cristo quem se encarnou, morreu e ressuscitou.
Os salvos são aqueles que creem nEle, e os condenados são aqueles rejeitam a
Ele. Por isso é mais apropriado que Ele mesmo julgue tais pessoas. Isso
também será um po de recompensa por seu trabalho realizado como
Mediador, e a exaltação final de Seu trinfo maior. Este será o momento em que
o Cordeiro consumará todas as coisas, subjugará todos os seus inimigos e
entregará o Reino a Deus Pai (1Co 15:24).
O dia do juízo final será de terror para uns e de grande alegria para outros.
Enquanto os ímpios receberão a condenação eterna, os santos serão salvos
pelos méritos de Cristo no “dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Rm
2:5). Jesus é quem nos livra da ira futura (1Ts 1:10).
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No juízo final serão julgadas todas as coisas que foram feitas durante a vida
presente, quer sejam más, quer sejam boas (2Co 5:10). Isto inclui:
As obras: o livro do Apocalipse diz que “os mortos foram julgados segundo as
suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros” (Ap 20:12). O mesmo
ensino encontramos em várias outras referências bíblicas (Mt 25:35-40; Ef 6:8;
Hb 6:10; cf. 1Co 3:8; 1Pe 1:17; Ap 22:12). Aqui também podemos incluir a
questão da omissão, ou seja, as vezes que erramos por deixarmos de fazer
algo.
As palavras: Jesus foi claro ao dizer que “de toda palavra frívola que proferirem
os homens, dela darão conta no dia do juízo” (Mt 12:36).
Os pensamentos: o apóstolo Paulo escreveu dizendo que quando o Senhor
vier, “não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também
manifestará os desígnios dos corações” (1Co 4:5; cf. Rm 2:16).
Resumindo, podemos dizer que no dia do juízo final não há nada que agora
esteja escondido que não será revelado (Lc 12:2; Mt 6:4,6,18; 10:26; 1Tm
5:24,25). O julgamento de todas as coisas feitas pelos homens em vida,
enfa za a realidade da responsabilidade humana ensinada na Bíblia.
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• O juízo final será o momento em que Cristo e seu povo serão publicamente
vindicados. Todos os homens verão aquele a quem crucificaram em grande
esplendor e glória. Agora, aquele a quem eles julgaram os julgará.
• NO juízo final cada pessoa será designada ao devido lugar em que passará a
eternidade, isto é, ou o novo céu e a nova terra ou o lago de fogo.
O juízo final significa, sobretudo, que a História não é conduzida pelo acaso.
Nada do que acontece escapa do conhecimento de Deus, pois Ele é soberano,
e é Ele quem governa a História.
O dia do juízo final mostrará o grande triunfo de Deus e de Sua obra redentora,
ou seja, a conquista final e decisiva sobre todo mal, e a revelação máxima da
vitória de Cristo, o Cordeiro que foi morto. O juízo final revelará e provará ao
mundo que a vontade de Deus será executada perfeitamente, e que nenhum
de Seus planos poderá ser frustrado.
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