Soft Starter
Soft Starter
Soft Starter
PARAMETRIZAÇÃO
SOFT STARTERS
Estando cada vez mais presente nas novas instalações
ou em substituição a sistemas de partida indiretos já
existentes, devido às suas vantagens:
Tensão
inicial
Sobrecorrente
Falta de fase
Sequência de fase
Rotor bloqueado
Sobrecarga
Alguma falha
Motor rodando
Energizado e pronto
• OVERCURRENT (sobrecorrente): monitora a corrente
LEDs de Indicação
do motor e desliga se o motor ultrapassar três vezes o
valor da corrente ajustada durante um tempo maior
que 1 s, quando o motor estiver a plena tensão.
• PHASE LOSS (falta de fase): desliga em caso de
ausência da fase na entrada ou saída em um tempo
maior que 1 s.
• PHASE SEQ (sequência de fase): não permite o
acionamento do motor quando houver sequência
incorreta das fases na entrada do soft starter.
• STALL (rotor bloqueado): supervisiona o motor durante a rampa de
aceleração. Se a corrente do motor chegar ao final da rampa com duas
vezes a corrente nominal, o soft starter desliga o motor, pois entende
que o rotor está travado (bloqueado).
• OVERLOAD (sobrecarga): acompanha constantemente
o valor da corrente do motor e a velocidade de sua variação em
comparação com o valor da corrente ajustada no soft starter.
LEDs de Indicação
FAULT:
LED vermelho avisa que alguma falha ocorreu;
RUN:
LED vermelho indica que o motor está rodando,
em que:
a) vermelho piscante: motor operando em rampa
de partida/parada;
b) vermelho contínuo: motor em plena tensão;
READY:
LED verde que sinaliza que o soft starter está
energizado e pronto para iniciar operação.
Esses equipamentos normalmente dispõem de um
conjunto de proteções que asseguram ao motor a
instalação e ao próprio soft starter um
funcionamento com segurança.
a) inversão de fases durante a instalação do soft starter;
b) falta de fase no soft starter ou motor durante o funcionamento;
c) rotor do motor bloqueado, travado, quando o motor estiver em
funcionamento;
d) corrente no motor superior aos limites normais (sobrecarga)
previamente ajustados;
e) curto-circuito no motor ou em sua instalação;
f ) sobreaquecimento dos componentes eletrônicos do soft starter.
Essas proteções são habilitadas por meio da configuração de
parâmetros, nos equipamentos com IHM digital, e por minúsculas
chaves conhecidas por chaves DIP, presentes na parte frontal dos
equipamentos com IHM com controles por trimpots.
Circuito de Controle
Cada um deles é
responsável por um
semiciclo da tensão
alternada.
Ex: RS232
PARÂMETROS MÍNIMOS SOFT STARTER
Independentemente de marca, modelo e tipo de IHM, os parâmetros
mínimos oferecidos pelo equipamento são:
1- Tensão inicial da rampa de aceleração (subida)(torque);
2- Tempo da rampa de aceleração (subida);
3- Tempo da rampa de desaceleração (descida);
4- Corrente nominal do motor.
Configuração do soft starter WEG modelo SSW05 Plus
TENSÃO
O controle é feito por
meio dos trimpots,
que devem ser
ajustados com uma
chave de fenda, entre
30% e 80% de Vn.
TEMPO DA RAMPA
DE ACELERAÇÃO
Permite ajuste do
tempo da rampa de
aceleração entre 1
e 20 segundos.
TEMPO DA RAMPA
DE DESACELERAÇÃO
Permite ajuste do
tempo da rampa de
desaceleração de
0 segundo (posição
OFF, sem rampa)
até 20 segundos.
Os parâmetros 1, 2 e 3 são ajustes relacionados as rampas.
Já o parâmetro 4, é responsável pela
proteção contra sobrecorrentes.
8,43 100
84,3%
10
Ou seja, o trimpot
deve ser ajustado com
aproximadamente 85%.
EXEMPLO 2:
Em um equipamento foi instalado um soft starter com corrente
nominal de 20A. Em pleno funcionamento a corrente nominal do
motor é de 14A. O parâmetro corrente nominal deverá ser
ajustado em que valor percentual?
14 100
70%
20
Ou seja, o trimpot
deve ser ajustado com 70%.
Normalmente, os soft starters
possuem saídas digitais
disponibilizadas em forma de
contato de relé, também
conhecido como contato “seco”.
O LED vermelho
contínuo indica que
o motor está
operando em plena
tensão.
Fusíveis
Chave de
Alimentação da eletrônica 2 posições