1) O motorista teve seu veículo autuado por estacionamento irregular, mas alega que deixou o carro no local após uma pane elétrica e preencheu os cartões de estacionamento regulamentarmente enquanto aguardava conserto.
2) Ele não recebeu qualquer notificação no veículo para regularizar antes da multa ser aplicada.
3) O motorista pede o cancelamento da multa, alegando falta de enquadramento nos fatos e despreparo do agente de trânsito.
1) O motorista teve seu veículo autuado por estacionamento irregular, mas alega que deixou o carro no local após uma pane elétrica e preencheu os cartões de estacionamento regulamentarmente enquanto aguardava conserto.
2) Ele não recebeu qualquer notificação no veículo para regularizar antes da multa ser aplicada.
3) O motorista pede o cancelamento da multa, alegando falta de enquadramento nos fatos e despreparo do agente de trânsito.
1) O motorista teve seu veículo autuado por estacionamento irregular, mas alega que deixou o carro no local após uma pane elétrica e preencheu os cartões de estacionamento regulamentarmente enquanto aguardava conserto.
2) Ele não recebeu qualquer notificação no veículo para regularizar antes da multa ser aplicada.
3) O motorista pede o cancelamento da multa, alegando falta de enquadramento nos fatos e despreparo do agente de trânsito.
1) O motorista teve seu veículo autuado por estacionamento irregular, mas alega que deixou o carro no local após uma pane elétrica e preencheu os cartões de estacionamento regulamentarmente enquanto aguardava conserto.
2) Ele não recebeu qualquer notificação no veículo para regularizar antes da multa ser aplicada.
3) O motorista pede o cancelamento da multa, alegando falta de enquadramento nos fatos e despreparo do agente de trânsito.
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AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES DA
CIDADE DE MARINGÁ – ESTADO DO PARANÁ.
Auto de Infração sob n.º 276910-B000566875
ANACLETO DO CARMO GIRALDELI, abaixo assinado,
brasileiro, casado, funcionário público federal aposentado, portador da Carteira de Identidade RG nº 366.386 SSP/PR e da Carteira de Motorista sob n.º 00465403787, inscrito no CPF/MF sob nº 005.313.919-49, com endereço à Rua Piratininga n.º 181, ap. 800, centro, fone: (44) 227-6052, na cidade de Maringá, Estado do Paraná, vem à presença de Vossa Senhoria, no prazo legal, apresentar DEFESA PRÉVIA no auto de infração sob n.º 276910- B000566875, expedido no dia 29 de julho de 2004, pela P.M.M./SETRAN, pelos seguintes fatos e fundamentos:
Vislumbra-se que a multa foi imposta por agente municipal e
s.m.j., despreparado para o exercício da função, pois não poderia ter lavrado o auto de infração com base no fato ocorrido no dia 09 de julho próximo passado, senão vejamos:
O Suplicante reside a poucos metros do local onde consta, no
referido auto de infração, que seu veículo estava estacionado em desacordo com a regulamentação. O veículo encontrava-se estacionado neste local, haja vista que, no dia anterior, por volta das 19:30 horas, o suplicante e proprietário do mesmo, havia acabado de retirá-lo da garagem do edifício onde reside, quando o veículo apresentou problemas de ignição, causando pane total em seu sistema elétrico, forçando, com isso, que o suplicante o estacionasse às pressas para não causar problemas no tráfego da referida rua.
Como no horário do ocorrido, o suplicante não encontraria
nenhum estabelecimento aberto para fazer o reparo da avaria, foi forçado a deixar o veículo pernoitar no local, para que no dia seguinte, em horário comercial, pudesse tomar as devidas providências, o que foi feito. Durante o lapso temporal de que o suplicante precisou para aguardar a vinda do mecânico eletricista até o local do ocorrido, foi devidamente preenchido pelo mesmo, os cartões do ESTAR, das 9:00 às 10:00 horas com um cartão válido para 60 minutos, e das 10:00 às 10:30 horas, com um cartão válido para 30 minutos.
Dessa forma, procedendo o suplicante corretamente e de acordo
com a regulamentação, a chegada desta autuação, causou ao mesmo muita surpresa, pois não encontrou em seu veículo, qualquer notificação passível de ser regularizada no prazo de cinco dias úteis, como é o procedimento utilizado neste caso.
Assim, o suplicante não teve a chance de efetuar tal
regularização na data aprazada pela falta da notificação em seu veículo, sendo que também, não esperava por ela, pois agiu corretamente no preenchimento dos cartões, respeitando o lapso de tempo em que seu veículo, permaneceu estacionado no local.
De forma alguma o suplicante concordaria com esta autuação,
pois além de proceder de acordo com o regulamento, não teve o conhecimento prévio, nem a chance de regularizar qualquer notificação para evitar que fosse autuado indevidamente.
Fica evidenciado que há um despreparo ou falta de bom senso do
agente municipal de trânsito, certamente advindo de sua inexperiência, pois não é lógico, justo e legal, que o suplicante seja autuado, pois agiu de acordo com o regulamento especificado pela sinalização, além de não encontrar em seu veículo, nenhuma notificação passível de regularização, que, ou não foi colocada corretamente pelo agente municipal sendo extraviada pelo vento ou qualquer outra circunstância, ou foi retirada de má-fé por algum pedestre que por ali transitava.
ISSO POSTO, é a presente para requerer o cancelamento da
autuação, pela notória falta de enquadramento entre o fato ocorrido e o previsto no inciso XVII do artigo 181 do Código de Trânsito Brasileiro.