8 Antonio Lopes
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CULTURA DO QUIABO
RESUMO
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Universidade de Araraquara - Uniara
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Universidade de Araraquara - Uniara
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Universidade de Araraquara - Uniara
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Universidade de Araraquara - Uniara
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Abstract: Legislation regulating the production of organic foods prohibits the use of
synthetic chemical fertilizers. In view of this, organic agriculture must use fertilization
alternatives that respect the principles established by law and promote greater
sustainability and autonomy of agroecosystems. . With this, the objective of the present
work is to present the organic alternatives of fertilization in substitution of the chemical
fertilizers, their characteristics, forms of application and their results. The methodology
used was based on the bibliographic review on the subject, besides the description of an
experiment conducted in a plot of okra in the experimental garden of the School Farm of
the University of Araraquara - UNIARA. These tests on the Uniara school farm were
replicated in lots of partner farmers and disseminated among them. The performance of
the procedures described in this work occurred between July and November of 2017 being
different strategies of organic fertilization were used: cattle manure, composting,
biofertilizer Vairo, biofertilizer Supermagro and evaluated indicators such as fruit
quantity, size and weight in four different times of okra crops. The analyzed data were
transformed into percentage by plot and harvest and show that the fertilization with
Supermagro shows the largest fruit size with 19.5%, the fruit weight fertilized with bovine
manure + apical pruning was 17.7% and the number of fruits in 96 units
, significant percentages of the perspectives of the socioeconomic transition.
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
DISCUSÃO TEÓRICA
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na propriedade ou próximos (ALTIERI; NICHOLLS, 2002). Dessa forma, os processos
físicos, químicos e biológicos no solo são controlados pela ação do tempo e no espaço,
onde qualquer perturbação altera os sistemas biológicos, incidindo sobre a fertilidade e
influenciando nos resultados da produção a agrícola (CARNEIRO et al., 2009). A
agricultura orgânica reduz o revolvimento do solo, favorecendo a recuperação das
propriedades físicas e químicas, geralmente deterioradas pelo sistema de cultivo intensivo
ou convencional (VERAS et al., 2007).
O sistema orgânico de produção, com suas práticas e formas de manejo
alternativas ao sistema convencional, objetivando a sustentabilidade econômica e
ecológica dos agroecossistemas, revela o melhor desempenho em termos de qualidade do
solo e água (KAMIYAMA et al., 2011). De acordo com Marian e Henkes (2014), o
sistema orgânico é uma metodologia de produção agrícola que dispensa o uso de insumos
químicos, e se caracteriza por um processo que leva em conta a relação
solo/planta/ambiente com o intuito de preservar o meio ambiente, a saúde dos homens e
dos animais.
A agricultura convencional caracteriza-se basicamente pelo uso intensivo do solo,
monoculturas, irrigação, aplicação de fertilizantes inorgânicos, controle químico de
pragas e manipulação genética de plantas cultivadas. Essa agricultura visa enquadrar em
dois objetivos, a maximização da produção e o lucro (GLIESSMAN, 2005). É um sistema
agrícola cujo processo de produção está baseado no emprego de adubos químicos,
agrotóxicos, revolvimento contínuo, e com falta de cobertura do solo e a não observância
da capacidade de uso das terras, práticas que podem resultar em diminuição da qualidade
do solo (KAMIYAMA et al., 2011).
No entanto, para Silva (2014), o sistema de cultivo convencional é caracterizado
pelo intenso uso de grades e arados para preparo do solo, diminuindo a estabilidade dos
agregados e continuamente acelerando o processo de decomposição da matéria orgânica
existente no solo. O preparo do solo com uso do arado é um processo antrópico. O
revolvimento repetido expõe o solo a fatores degradantes como erosão, redução da
matéria orgânica, aumento da temperatura e compactação. Esses fatores influenciam
diretamente na capacidade de retenção, sucessivamente, umidade relativa do solo.
Os sistemas agrícolas convencionais contribuem para as perdas de carbono
orgânico do solo, e dessa forma desenvolvem o processo de degradação química, física e
biológica do solo, tendo como produto a redução de produtividade das culturas
exploradas, cada vez mais acentuada com o manejo inadequado e o uso contínuo do solo,
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havendo o declínio da biodiversidade faunística edáfica, microbiológica, da fertilidade e
estrutura do solo (XAVIER et al., 2006; TOMITA, 2009) (Quadro 1).
A causa de perdas de produção no manejo convencional provavelmente se deve
ao deficiente manejo da diversidade biológica do agroecossistemas, desprezando a
conservação e a preservação dos recursos genéticos e ambientais naturais das culturas
assim como restringindo a manutenção e conservação da biodiversidade da flora e fauna
(TOMITA, 2009). Conforme Lana (2009) além da diminuição das reservas naturais, o
uso excessivo de fertilizantes pode contribuir para a contaminação do solo e dos cursos
d’água com nitrato, acidificação do solo e emissões de dióxido de carbono (CO2), óxido
nitroso (N2O) e amônia para a atmosfera. A fertilização com fósforo e nitrogênio causa
decréscimo na oxigenação da água pelo excessivo aumento na população de algas tóxicas
nos oceanos.
Para Primavesi (2006), a troca dos fatores químicos por orgânicos orgânico e, não
caracteriza a um processo agroecológico. Troca-se NPK (fertilizante inorgânico) por
composto acreditando que sejam minerais orgânicos de pronta disponibilidade, mas a
planta não absorve composto. Na região dos trópicos, devido sua decomposição muito
rápida, o uso de palha para cobertura do solo tem o mesmo resultado que os fertilizantes
inorgânicos e até melhor, pois a natureza cobre o solo com a decomposição das folhas,
formando assim na superfície deste solo uma camada de matéria orgânica por meio da
ação do intemperismo e dos microrganismos, deixando o solo e vegetais saudáveis. A
agricultura orgânica continua combatendo pragas com venenos ainda que menos tóxicos
(Piretroides e Rotenona, embora orgânicos, são proibidos; com inimigos naturais ou
feromônios, as plantas continuam doentes). Usam-se métodos de combate à erosão, em
lugar de permeabilizar o solo. Continua-se trabalhando com um solo pessimamente
decaido, em lugar de recuperá-lo. Continua-se observando os fatores isolados em lugar
de ter um olhar completo. Produzem-se alimentos com um valor biológico muito baixo,
com muitas substâncias meio formadas, como, por exemplo, aminoácidos, onde deveriam
ter proteínas, em lugar de procurar produzir alimentos de alto valor biológico. Não se
consegue manter a saúde vegetal nem a saúde humana embora os alimentos possuam
resíduos menos tóxicos. Na agricultura natural ecológica, se corretamente feita, os
produtos são superiores aos da agricultura convencional, tanto em tamanho, sabor, aroma
e cor, sendo de melhor conservação.
É lógico que a agricultura não pode conservar os ecossistemas naturais, mas ela
pode tentar instalar ecossistemas simplificados próprios aos trópicos. Pode-se usar
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métodos que, no mínimo, tentam manter o máximo de vida diversificada e a saúde do
solo. Não é a qualidade química do solo que decide a produção, mas a densidade e
diversidade dos indivíduos da comunidade florestal, quando s no “fluxo da sucessão”, ou
seja, quando árvores de uma sucessão mais adiantada “puxam” os de uma sucessão mais
atrasada (PRIMAVESI, 2006).
A agroecologia enquanto ciência trata da aplicação de conceitos e princípios
ecológicos no desenho e manejo de ecossistemas agrícolas, fornecendo bases e subsídios
para que esses possam ser utilizados de forma sustentável ao longo do tempo
(GLIESSMAN, 2005). Constituir-se em um enfoque teórico e metodológico que,
lançando mão de diversas disciplinas científicas, pretende estudar a atividade agrária sob
uma perspectiva ecológica (CAPORAL; COSTABEBER; PAULUS, 2009). De maneira
geral, a agroecologia engloba o ambiente como um todo, incluindo o lado social, a
produção vegetal e a conservação dos recursos naturais para a manutenção da
sustentabilidade do agroecossistema (LOSS, 2008).
A associação de leguminosa com outros cultivos contribui com a fixação de
nitrogênio no solo e sua absorção, e para a solubilização do fosforo insolúvel buscar a
ação das micorrizas e o plantio de outras espécies que estimulam as associações
simbióticas (VANDERMEER, 1989). As leguminosas também são muito utilizadas
como adubo verde em sistemas orgânicos, provendo alterações significativas na biomassa
microbiana do solo, e sua atividade e índices derivados se aproximando de teores
encontrados em sistemas de vegetação nativa (DUARTE et al., 2014). Os benefícios da
prática da adubação verde relacionam-se diretamente com o ganho de matéria orgânica
no sistema, possibilitando o aporte de nitrogênio via fixação biológica, proporcionando
melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, estimulando assim a
atividade microbiana e, consequentemente, proporcionando, através da concorrência,
redução do potencial de inóculo de agentes patogênicos que vivem no solo, como fungos,
bactérias e principalmente os nematoides (ESPÍNDOLA; GUERRA; DE ALMEIDA,
1997; BARRADAS, 2010).
A manutenção dos recursos naturais, a conservação do meio ambiente, a variação
dos cultivos e a cooperação das comunidades rurais na criação e divulgação de
tecnologias, têm como suporte a aplicação eficaz dos recursos no funcionamento da
agricultura orgânica (ALTIERI; NICHOLLS, 2002). A qualidade do solo e o
desenvolvimento sustentável do sistema agrícola vêm sendo observados com relevância
nos últimos anos, devido ao uso de técnicas que são utilizadas no seu manejo, evitando a
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sua degradação (ALMEIDA, 2015). O sistema de plantio direto com espécies vegetais,
adubação verde e o manejo correto do solo contribuem para formação de matéria
orgânica, disponibilização de nutrientes para o plantio de outras culturas e o não
revolvimento do solo beneficiam os sistemas agrícolas (CARVALHO; GOEDERT;
ARMANDO, 2004; MACHADO; MIELNICZUK, 2009).
Os processos físicos, químicos e biológicos no solo são controlados pela ação do
tempo e espaço, assim qualquer perturbação no solo altera os sistemas biológicos,
acarretando alteração na sua fertilidade, influenciando a agricultura (CARNEIRO et al.,
2009). O manejo agroecológico propicia um ambiente favorável ao desenvolvimento de
processos naturais e interações biológicas positivas no solo, por meio da diversificação
espacial e temporal do sistema de produção, subsidiando a fertilidade dos solos com
menores aportes de insumos externos (LOSS, 2008).
O termo Trofobiose origina-se do grego: Trophos (alimento) e Biosis (existência
de vida). De acordo com essa Teoria, todo organismo vegetal fica vulnerável à infestação
de pragas e doenças quando excessos de aminoácidos livres e açúcares redutores estão
presentes no sistema metabólico do vegetal (POLITO, 2005). A trofobiose está
diretamente relacionada ao manejo agroecológico das culturas, contribuindo para a
resistência fisiológica vegetal e sustentabilidade do agroecossistema (VILANOVA, et al.,
2009).
2. REVISÃO DE LITERATURA
Compostagem:
É um processo de transformação de matérias grosseiro, como palhada e estrume,
em materiais orgânicos utilizáveis na agricultura (SOUZA; REZENDE, 2006). O
composto ou compostagem, já vem sendo uma prática utilizada desde muito tempo onde
o agricultor utiliza resto de produtos orgânicos, tanto de origem animal como vegetal,
para a incorporação ao solo, objetivando melhorar suas capacidades físicas, químicas e
microbiológicas em busca de melhores produções (DINIZ FILHO, et al., 2007).
Biofertilizantes:
Os biofertilizantes são preparados a partir da digestão anaeróbica (sistema
fechado) ou aeróbico (sistema aberto) materiais orgânicos e minerais visando
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fornecimento de nutriente (MARROCOS, 2011). Uma das principais características do
biofertilizante é a presença de microrganismos responsáveis pela decomposição da
matéria orgânica, produção de gás e liberação de metabólitos, especialmente antibióticos
e hormônios (Bettiol, et al., 1998).
Esterco bovino:
Segundo Kiehl (1998), na legislação brasileira, os fertilizantes orgânicos são
classificados em três categorias: fertilizantes orgânicos simples, composto e fertilizante
organo-mineral, estando os estercos animais dentro dos fertilizantes orgânicos simples. O
esterco animal possui valor como corretivo do solo e como nutriente para as plantas.
Dessa forma, culturas adubadas com composto orgânico (esterco), normalmente
apresentam plantas com nutrição mais equilibrada e com melhor desenvolvimento do que
aquelas adubadas somente com fertilizantes minerais (KIEHL,1998). Havendo a
necessidade, é possível e pôr em prática verificar outras receitas de adubação alternativa
e tratos fitossanitários, Burg e Mayer (2006)
Em dezembro de 2014 foi criado o Núcleo de Estudos e Extensão em
Agroecologia (NEEA) da Uniara, iniciando-se suas atividades em janeiro de 2015,
priorizando as capacitações com produtores rurais dos assentamentos Bela Vista do
Chibarro localizado na região de Araraquara-SP e Monte Alegre localizado na região de
Araraquara e Motuca-SP. Estas capacitações objetivaram levar propostas e ideias
juntamente às novas tecnologias disponíveis nas instituições acadêmicas para somar ao
conhecimento prático deste grupo de produtores. Nas capacitações foi mencionada a
importância da retirada de insumos químicos dos pequenos sistemas produtivos
(hortifruticultura), a relevância da utilização dos adubos verdes, biofertilizantes,
compostagem, utilização de substâncias naturais encontradas em plantas da região com
defensivos nos tratos fitossanitários, instalação de hortas com ações alternativas,
apresentando, desta forma a proposta da viabilidade da transição do sistema de produção
de hortaliças convencionais para orgânicos/agroecológicos.
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preservação das cabeceiras d’água. A possibilidade de várias frentes de ações possíveis
de serem realizadas nos lotes destes produtores também vem sendo experimetado, tais
como a criação de frango caipira, resgate dos conhecimentos e importância das plantas
medicinais, dentre outras propostas que vieram se a somar ao conhecimento dos
produtores assentados. Após estas capacitações foi feita uma comparação com os
resultados obtidos juntos aos produtores destes dois assentamentos, surgindo assim a idéia
de testar as experiências realizadas nestes dois assentamentos com produtores de
hortaliças em sistema alternativo, através da repetição do que foi testado em campo na
zona rural. Deste modo, foi instalada na Fazenda da Escola da Uniara uma área para a
cultura do quiabo em canteiro com medida de 15.0m X 1.20m, com cinco parcelas onde
foi possível testar e comparar cinco alternativas diferentes de adubação, visando a
produção orgânica do quiabo da variedade Santa Cruz 47. A comparação desta
experiência possibilitou embasamento concreto para disseminar entre os produtores rurais
os resultados adquiridos com teste na fazenda da Uniara, dando destaque para as
vantagens e entraves encontrados em duas áreas distintas, o que proporcionou dados
significativos para levar adiante a hipótese da substituição dos insumos químicos para os
alternativos, os quais proporcionam aos produtores alimentos não nocivos à saúde, com
menor custo de produção, o uso de materiais alternativos comprovadamente, enriquece a
nutrição do solo e sanidade das plantas a possibilidade de serem encontrados no lote, gera
maior renda dentre outros benefícios da soberania alimentar.
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alternativos, alguns disponíveis na própria propriedade de produtores assentados dos dois
assentamentos da região de Araraquara-SP.
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Nesta colheita obteve-se o maior tamanho e o menor peso de frutos com 11,94%,
10.01% adubados com esterco e vairo+supermagro, o maior e menor peso estão entre
16.80% e 11.57% em um total de 87 frutos.
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menor peso os resultados ficaram entre 17.25% e 19.49 com adubação de esterco+ poda,
supermagro, tendo sido colhidos 96 frutos de quiabo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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