Biossegurança X Covid CROSP
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Contaminação Cruzada............................................................7
Precauções padrão são procedimentos preventivos que devem ser Contaminação Cruzada
utilizados independente de diagnóstico confirmado ou presumido
de doença infecciosa transmissível no indivíduo-fonte. As medidas a A contaminação cruzada em ambiente clínico pode ser conceituada
seguir devem ser adotadas para/por todos os pacientes e por toda como a transmissão de agentes infecciosos entre pacientes e equipe
equipe auxiliar. (e vice-versa) e pode ocorrer:
1. Dos pacientes para o profissional e equipe odontológica auxiliar;
Os procedimentos odontológicos, em sua grande maioria, são 2. Dos profissionais e equipe auxiliar para os pacientes;
produtores de aerossóis. A OMS e a ANVISA fazem recomendações 3. De um paciente para outro, via pessoal ou instrumentais
específicas para estes procedimentos: são recomendados dentro odontológicos;
das precauções padrão, além da higienização das mãos, uso de 4. Via fômites, podendo atingir tanto pacientes quanto pessoal de
avental, óculos, protetor facial, também o uso de máscara PFF2 serviço,incluindo os dos laboratórios de prótese.
(N95) ou respiradores.
Recomendações para o paciente a caminho da clínica
A higiene das mãos é uma das medidas mais importantes para
evitar a disseminação de doenças, tem um papel fundamental no 1. Uma hora antes de sua consulta, ligue para confirmar se o
momento atual e deve ser realizada nos seguintes momentos: paciente está bem. Caso esteja gripado, com tosse, coriza,
espirrando, ou com febre e seu caso não caracterizar urgência,
1. Antes de entrar em contato com o paciente; seu atendimento deve ser agendado para nova data. E, nesta
2. Imediatamente antes de qualquer procedimento asséptico; situação, o paciente deve procurar aconselhamento médico;
3. Imediatamente após risco de exposição a fluidos corporais (saliva 2. S olicite que o celular seja desligado e guardado no bolso ou
e sangue); bolsa, para não quebrar a cadeia de biossegurança (também não
4. Após o contato com o paciente, superfícies e objetos próximos a deve ser entregue à equipe auxiliar!);
ele e ao sair da sala de atendimento; 3. Solicite que venha com máscara em posição, que será somente
5. A
pós tocar qualquer objeto, mobília e outras superfícies nas removida na sala de atendimento clínico. Esta máscara deve ser
proximidades do paciente, ainda que não tenha entrado mantida em saco plástico ou de papel (descartável), para ser
em contato com o paciente. reutilizada após o tratamento;
4. O celular também deve ser mantido em saco plástico ou de papel
(descartável);
Lembre-se: preserve a sua saúde ao cuidar da saúde 5. Q ue venha preferencialmente sozinho. Caso precise de
dos demais! acompanhante, que seja único, se possível, e o mesmo não
poderá permanecer na sala de atendimento;
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NORMAS DE BIOSSEGUR ANÇA
6. Bolsas, sacolas e pastas podem transportar vírus e bactérias. passos (providenciar um quadro explicativo para ser afixado
Assim oriente que o paciente traga o mínimo possível e no lavabo):
pertences. Se estes pertences forem imprescindíveis, ao entrar - primeiro uma mão contra a palma da outra mão durante
na clínica, será fornecido um saco plástico ou de papel para a 10 segundos;
guarda dos itens. Após o atendimento o paciente irá recolher seus - depois uma palma contra o dorso da outra, durante 10
pertences e o saco descartado. segundos;
- em seguida entre os dedos, os dedos de uma contra a
outra, durante 10 segundos;
Cuidados da Equipe Auxiliar/Profissional/Paciente - continuando esfregue o polegar de uma mão com fricção
da outra mão em forma de concha, durante 10 segundos;
Para receber o paciente (atendente/auxiliar/profissional) - esfregue as pontas dos dedos contra a palma da outra
mão, durante 10 segundos;
- agora os pulsos, girando uma mão contra o pulso da outra
ão recomendamos espera para o atendimento nesse
N mão, durante 10 segundos;
período;
• Finalizada a lavagem das mãos, o paciente deverá enxaguá-
las e enxugá-las com papel toalha descartável, que deve ser
• Não se deve deixar brinquedos, revistas, alimentos e objetos que utilizado para fechar a torneira antes do seu descarte na lixeira;
sejam de manuseio comum na sala de entrada; • Se trouxer escova dental, o paciente deve ser orientado
• Atender sempre com hora marcada, evitando que exista a escovar os dentes e finalizar a higiene com o uso do
aglomeração de pessoas na sala de entrada. Caso não seja enxaguatório disponível na bancada, bochechando-o por 1 min.
possível, manter distância de segurança de 1,5 m. Realizar a Caso o paciente não tenha trazido escova de dentes, oriente
desinfecção do assento utilizado pelo paciente na sala de entrada, que faça bochecho com o enxaguatório da mesma forma.
após sua entrada para o atendimento; • Sempre que possível, proceder o atendimento sob
• Manter pano umedecido com hipoclorito de sódio no lugar ou isolamento absoluto.
sobre o capacho de entrada e com um borrifador com uma
solução de 1-2 colheres de água sanitária para 1 litro de água Na saída
na entrada, umedecer constantemente o pano. O desinfetante
pode também ser utilizado na sola dos sapatos. Pode-se utilizar • Antes de sair, na recepção ou no lavabo, passar álcool-gel
Lysoform®. espalhando e friccionando uma mão na outra até ter secado
• Não cumprimentar com a mão ou com toque no rosto; todo o álcool.
• Orientar o paciente a entrar diretamente no lavabo e lavar suas • Pegar os seus pertences antes da saída, removendo o saco
mãos e os pulsos com sabão por 1 minuto, seguindo os seguintes de acondicionamento e descartando na sala de atendimento;
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NORMAS DE BIOSSEGUR ANÇA
•M anter sempre as normas de segurança pessoal usando máscara • digluconato de clorexidina a 0,12%; ou,
facial. Lavar as mãos com sabão após tocar em qualquer coisa, ou • peróxido de hidrogênio 10 vol, diluído em solução aquosa (1%)3.
passar álcool gel.
• Não entrar em sua casa com sapatos calçados: desinfete o solado Este procedimento evitará o uso da cuspideira para a primeira carga
de seus sapatos com um antimicrobiano, por exemplo hipoclorito microbiológica descartada.
de sódio 1%, ou um quaternário de amônia (Lysoform®), que pode
ser borrifado no solado, ou molhado em um pano de chão que O paciente deverá ser protegido com os seguintes EPIs:
será deixado na entrada de sua casa como limpador do solado dos • Gorro, DESCARTÁVEL;
sapatos. Deixe secar naturalmente e se possível coloque-os sob o • Óculos de Proteção, realizar a DESINFECÇÃO A CADA PACIENTE,
sol. Tirar a roupa e colocá-la sob o sol, ou coloque para lavar e, se com hipoclorito de sódio a 1%;
possível, em seguida tomar banho. • Campo para recobrimento da roupa, preferencialmente recobrindo
tórax e abdômen, tipo de cabeleireiro, DESCARTÁVEL.
Nos cuidados diários para a equipe auxiliar
Além disso, restringir o uso da cuspideira pelo paciente.
Lavagem das mãos. Recomenda-se a lavagem com água e sabão O melhor é que se utilize uma ponta sugadora com bocal amplo,
por pelo menos durante 20 segundos, de forma que o dorso, utilizado pela ASB. Caso pratique a profissão sem auxiliar, mantenha o
ponta dos dedos, palma das mãos e punhos sejam esfregados com sugador em posição e ligado durante todo o atendimento.
critério. A lavagem deve ser feita antes e depois da remoção das
luvas. O álcool gel pode complementar a limpeza das mãos, mas Desinfecção das superfícies da área de trabalho
não é imprescindível. Ressalta-se que a lavagem das mãos não pode
ser substituída pelo uso do álcool gel quando as mãos demonstram Antes de iniciar as atividades diárias e entre as trocas de pacientes,
sujeira visível. deve-se realizar a limpeza e desinfecção de todo o ambiente de
atendimento clínico.
Cuidados com o Ambiente e Fluxo
Se a área ficar visivelmente suja, lavar com água e detergente e
Independente do perfil do paciente e do tipo de desinfetar com álcool a 70º. Caso não esteja nesta condição, somente
procedimento a ser realizado, a antissepsia é capaz de reduzir a aplicação do álcool a 70º basta. Uma alternativa para este último
significativamente a carga microbiana da cavidade bucal. caso é utilizar um composto quaternário de amônia ou hipoclorito de
sódio a 1% (este último não deve ser usado em superfícies metálicas),
ou Glucoprotamina (Quadro 1).
Instruir o paciente a realizar bochechos, antes da entrada na sala de Caso a opção seja utilizar o álcool a 70º ou hipoclorito de sódio a
procedimento (pode ser no próprio lavabo), com uma das seguintes
soluções: 3 A água oxigenada 10 volumes tem uma concentração de 3% de peróxido de
hidrogênio. Esta solução é muito instável: o melhor para uso imediato é utilizar 1
10 medida de água oxigenada a 10 vol. para 2 de água destilada. 11
NORMAS DE BIOSSEGUR ANÇA
1%, limpar cuidadosamente as superfícies do ambiente de trabalho Para a desinfecção é necessário realizar a atomização do
(equipo, bancadas e piso) com toalha de papel, água e detergente desinfetante colocando o desinfetante num borrifador e
(nos locais em que houver sujidades visíveis) para posterior espargindo-o num pano e aplicando-o sob fricção, desde a área
desinfecção, que no caso do álcool 70º, deve ser repetida três vezes, menos contaminada até a mais contaminada5.As superfícies devem
sempre sob fricção4. secar naturalmente de modo a obter um bom nível de efeito residual.
Caso o profissional use composto quaternário de amônio e Importante: a desinfecção deve ser realizada das superfícies
biguanida ou glucoprotamina, pode proceder diretamente a limpeza menos contaminadas para as mais contaminadas. Exemplo
e desinfecção simultâneas com estes produtos, em vista de suas de sequência para desinfecção - alça do refletor, cadeira,
características surfactantes (Quadro 1). mocho, superfície do carrinho auxiliar, equipo (pontas de alta
e de baixa rotação, seringa tríplice e pontas da unidade de
Quadro 1 - Agentes de desinfecção das superfícies da área de trabalho sucção) e cuspideira.
Barreiras Mecânicas
Quaternário de amônio e biguanida
Exemplos comerciais: Lysoform®,
Em todas as superfícies As pontas - canetas de alta e baixa rotação - devem ser
Lavasept®, Serasept®, Mirax S® e
Omnicide® autoclavadas.
do saquinho plástico tipo “chupe-chupe” nos equipamentos pode- 1. Utilizar o equipamento de proteção respiratória (EPR) adequado,
se utilizar aquecimento do plástico da ponta até a área de conexão que visa a proteção dos profissionais contra a inalação de agentes
com a mangueira. nocivos à saúde. As p eças faciais filtrantes (no mínimo PFF-2) ou N95
são respiradores (não são máscaras) recomendados para proteção
As superfícies da bancada e do carrinho auxiliar devem ser contra aerossóis (partículas menores que 5μm) que contenham
recobertas com campo descartável e impermeável ou desinfetadas partículas não biológicas (poeiras, névoas e fumos), assim como
para procedimentos não críticos (classificação de Spaulding). partículas virais (ex: SARS-CoV-2) e outros microorganismos. Porém
perdem, significativamente sua eficiência quando umedecidos e/ou
Para a seringa tríplice preferencialmente deve-se utilizar pontas molhados, portanto deverão estar recobertos por anteparo facial
descartáveis (ex: canudos que devem ser descartados a cada (viseira, face shield):
paciente. Sempre após o descarte das barreiras, a seringa deve ser
desinfetada). a) Os respiradores PFF-2 (no mínimo) possuem 94% de eficiência no
bloqueio de aerossol e equivalem aos modelos N95, que apresentam
Processamento de Artigos eficiência de 95% (ABNT/NBR 13698:1996). Ambos dispositivos são
chamados de respiradores. Se mantidos secos tem vida útil de 4
Esterilizar em autoclave todos os instrumentais termorresistentes horas de uso ininterrupto, quando utilizados única e exclusivamente.
considerados críticos ou semicríticos, inclusive canetas de alta, No caso de utilizá-los com máscara cirúrgica sobre o mesmo, podem
ponta reta e contra-ângulo. alcançar sobrevida útil de 15 a 30 dias (vide itens b e i).
b) Os respiradores podem ser reutilizados pelo mesmo usuário
Equipamentos de Proteção Individual enquanto permanecer em boas condições de uso (ex: com
vedação adequada) e não estiverem sujos ou contaminados por
Equipamentos de proteção individual (EPI) é todo dispositivo de fluidos corpóreos. Os mesmos devem ser acondicionados após
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a prevenir riscos o uso em caixas perfuradas (nunca em sacos plásticos), tomando
que podem ameaçar a segurança e a saúde. o cuidado de não contaminar a parte interna, sempre considerar
a parte externa contaminada. O manuseio inadequado,
entretanto, pode transportar patógenos da superfície externa
s EPIs só realizarão a tarefa de prevenir riscos se as atitudes
O do filtro para a parte interna, reduzindo a vida útil do PFF-2.
de preparo anteriores forem tomadas adequadamente: uso c) Importante: O uso de respiradores com válvula de exalação tem
de unhas aparadas, rostos sem maquiagem, mãos e punhos função de filtragem somente do exterior para o interior, portanto
devidamente higienizados (aventais com sanfona no punho, seu uso é contraindicado em ambiente odontológico. O uso de
e gola modelo padre), cabelos presos e barbas aparadas. uma máscara cirúrgica sobre o respirador com válvula, viabiliza o
seu reuso, pois evita que seja umedecido por gotículas;
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NORMAS DE BIOSSEGUR ANÇA
d) A máscara cirúrgica NÃO é um EPR, portanto, o seu uso não o atendimento. Gorros com aberturas traseiras que permitam
protege o usuário de infecções transmitidas por aerossóis, que o “rabo-de-cavalo” fique exposto não cumprem esta função.
pois sua vedação no rosto é precária neste tipo de EPI; Além disso, acessórios como brincos e piercings devem ser
e) Nos casos em que se deseja prolongar a vida útil dos removidos durante o atendimento e a orelha recoberta totalmente
respiradores, a utilização de máscara cirúrgica sobre os pelos EPIs.
mesmos é indicada para reduzir a sujidade e umidade. 3. Óculos de proteção - Todos os membros da equipe
f) NÃO colocar máscara cirúrgica embaixo dos respiradores, pois odontológica devem utilizar óculos com proteção lateral. Óculos
isso compromete o vedamento no rosto do usuário. normais não substituem os de proteção, sendo necessário usar
g) A presença de barba, maquiagem ou cicatriz na zona de os óculos de proteção sobre os normais. Em tempos de covid-19,
contato pode comprometer o vedamento dos respiradores. recomenda-se o uso de óculos com vedamento (ex: natação, ski
h) Finalizado o atendimento, o respirador PFF-2 não deve ser ou industriais).
removido enquanto o profissional/auxiliar permanecer na sala 4. Viseiras (escudo facial, protetor facial, face shields) - Devem,
de atendimento. obrigatoriamente, vedar o rosto latero-lateralmente de tragus a
i) O descarte destes EPIs deve ser como resíduo contaminado e tragus; inferiormente indo até a região submandibular, mas sem
a cada atendimento, com exceção do respirador (que pode ser ultrapassá-la para não correr o risco de ser deslocada para cima
reutilizado por um período maior, neste momento de ausência quando o profissional abaixar a cabeça durante o procedimento,
no mercado - reutilizado por 15 a 30 dias, desde que utilizado além de serem vedadas superiormente, e colocadas sobre o gorro
associado à máscara cirúrgica descartável por sobre este). descartável, para não se correr o risco de penetração do aerossol.
Recomenda-se que todos os membros da equipe odontológica
2. Avental - Utilizar aventais descartáveis e impermeáveis com devem utilizar a viseira sobre o respirador e os óculos. Após o
fechamento traseiro. No final do período de atendimento realizar atendimento, as viseiras deverão ser lavadas com sabonetes
o descarte sem necessidade de manuseio do profissional ou líquidos germicidas e desinfetadas com solução de hipoclorito de
equipe. A gramatura mínima é de 50 g/cm2. sódio a 1%, enxaguadas e enxugadas com toalhas de papel.
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NORMAS DE BIOSSEGUR ANÇA
Use práticas de trabalho seguras para proteger-se e limite a 4. Óculos de proteção com proteção lateral
área de contaminação: • Para evitar que o óculos de proteção embace, recomenda-se
utilizar um pedaço de fita tipo esparadrapo sobre a parte superior
• Antes de iniciar a paramentação devem ser removidos todos os da máscara cirúrgica;
acessórios (relógio, brinco, anéis, etc); • Se for utilizar óculos de proteção com vedação (ex: natação, ski ou
• Mantenha as mãos afastadas do rosto; industriais) certifique-se de estar adaptado e justo.
• Limite ao máximo as superfícies a serem tocadas;
• Troque as luvas quando danificadas ou altamente contaminadas; 5. Viseiras tipo face shield
• Realize a higiene das mãos. • Colocar sobre o rosto e ajustar.
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NORMAS DE BIOSSEGUR ANÇA
Sequência de remoção dos EPI • Se as mãos se contaminarem durante a remoção do avental, lavar
imediatamente as mãos ou usar antisséptico a base de álcool 70º;
1. Luvas • Soltar as tiras do avental, sem arrebentá-las, tomando cuidado
• A face externa das luvas está contaminada; para que as mangas não entrem em contato com o corpo ao
• Usando uma mão enluvada, segurar a área de pulso, por fora da alcançar as alças;
outra mão enluvada e tracione em direção aos dedos para retirar a • Afastar o avental do pescoço e dos ombros, tocando apenas a
luva; face interna do avental;
• Segurar a luva removida na mão enluvada; • Enrolar o avental de dentro para fora;
• Deslizar a mão sem luva sob a luva restante, no pulso e retire a • Dobrar ou enrolar e descartar no lixo contaminado;
segunda luva sobre a luva já removida; •E stes procedimentos devem tomar lugar na saia da sala de
• Descartar as luvas no lixo contaminado; atendimento (desde que possível), sem remover ainda o
• Logo após a remoção, lavar imediatamente as mãos e pulso, ou respirador e os óculos de proteção. Saia e então feche
usar antisséptico à base de álcool 70º. a porta.
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Zelando pela ética
e fiscalizando o exercício
da odontologia.
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