O documento discute a ovinocultura no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o efetivo mundial e nacional de ovinos, os principais produtos da ovinocultura como lã, pele, leite e carne. Também discute raças ovinas brasileiras e estrangeiras e seus usos, e a importância de cruzamentos para a produção de carne.
O documento discute a ovinocultura no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o efetivo mundial e nacional de ovinos, os principais produtos da ovinocultura como lã, pele, leite e carne. Também discute raças ovinas brasileiras e estrangeiras e seus usos, e a importância de cruzamentos para a produção de carne.
O documento discute a ovinocultura no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o efetivo mundial e nacional de ovinos, os principais produtos da ovinocultura como lã, pele, leite e carne. Também discute raças ovinas brasileiras e estrangeiras e seus usos, e a importância de cruzamentos para a produção de carne.
O documento discute a ovinocultura no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o efetivo mundial e nacional de ovinos, os principais produtos da ovinocultura como lã, pele, leite e carne. Também discute raças ovinas brasileiras e estrangeiras e seus usos, e a importância de cruzamentos para a produção de carne.
• Origem: França Ramboillet • Leicester x Ramboilllet • Dupla aptidão ? (40% lã/60% carne) • Velo pesado (4,0-6,0 kg) • Membros sem lã • M = 110-150 kg • F = 70-90 kg • Raça precoce
• Acabamento de gordura: características de carcaça e da carne
21 DORPER • Origem: África do Sul (1930)
• Lã e pelo curto Dorset
• Cabeça preta ou branca
• Habilidade materna e alta fertilidade
• Rápido crescimeto das crias
• Aptidão CARNE
•Alta exigência nutricional
• Adaptado clima
• Estação reprodutiva longa
Blackhead 22 Persian OVINOS SÃO BONS PRODUTORES DE CARNE ???
PI PF DC GMD CA %Conc. Referência
18,7 35,0 56 298 3,5 90 Mendes et al. (2004)
17,9 32,9 56 267 3,8 90 Rodrigues et al.(2008) 19,5 35,0 56 277 3,6 90 Urano et al. (2005) 18,0 34,3 56 280 3,8 90 Ferreira et al.(2007) 18,9 35,9 62 273 3,5 90 Mendes et al. (2007) 20,0 38,5 56 310 3,5 90 Queiroz et al. (2008) 21,1 37,6 56 290 3,3 90 Gastaldelo Jr. et al.(2010)
Média GMD = 285 g/d
PI = peso inicial (kg); PF = peso final (kg); DC = duração do confinamento;GMD = ganho
médio diário (g); CA = conversão alimentar (kg MS/kg ganho); % Conc.=% concentrado CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE
Dorper Santa Inês
CRUZAMENTOS COM BASE EM ANIMIAS DESLANADOS
½ sangue (Santa Inês X Dorper) Santa Inês
25 CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CORDEIROS PARA ABATE
Desempenho de cordeiros cruzados abatidos com 45 kg de PC
Item SI DO IF SU TX Idade inicial, d 77 76 73 75 73 Peso inicial, kg 22,8 29,1 27,1 26,5 24,2 GMD, g 240 330 330 350 320 CMS, kg/d 1,23 1,27 1,35 1,42 1,23 CA 5,2 4,0 4,1 4,1 3,9 Idade ao abate, d 172 127 134 132 141 Dias de confinamento 95 51 60 57 68
Susin, I. (não publicados)
CARNE DE QUALIDADE
- Idade: ≤ 5 meses.
- Peso vivo: 45 - 50 kg.
- Peso carcaça: 25 kg.
NRC (2007 CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CORDEIROS PARA ABATE
Características de carcaça de cordeiros cruzados abatidos com 45 kg PC
Item1 SI DO IF SU TX RCQ, % 50,1 51,3 52,3 50,5 53,4 RCF,% 49,1 50,2 51,3 49,4 52,3 EG, mm 2,7 3,3 3,9 3,3 3,3 AOL, cm2 16,0 17,3 16,6 15,4 17,9 1RCQ=rendimento de carcaça quente; RCF=rendimento de carcaça fria; EG=espessura de gordura; AOL=área de olho de lombo. 2SI=Santa Inês; DO=Dorper; IF=Ile de France; SU=Suffolk; TX=Texel.
Susin (não publicados)
CONFINAMENTO X DIETAS C/ ALTO TEOR DE CONCENTRADO 60 à 90 dias
60 dias Gestação de 150 dias PARTO SIMPLES PARTO DUPLO NRC (2007 CORDEIROS À DESMAMA CORDEIROS TERMINADOS CARCAÇAS CORTES ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO NA PRODUÇÃO
– Consistência – produção ao longo do ano
– Busca por mercados locais • Nichos – Produzir o que o mercado quer – Fornecer produto de qualidade CORTES ESPECIAIS
SAANEN • Originária da Suíça • Pelagem branca • Pelos curtos e pele clara • Raça caprina mais difundida
Características Zootécnicas: - Leite: 520 a 920 kg/lactação (250 a 302 dias) - Peso macho: 80 a 100 kg - Peso fêmea: 50 a 80 kg
49 LEITE DE CABRA
Composição (%) semelhante ao de vaca
Coloração: mais branco (falta caroteno)
Glóbulos de gordura menores
Ác. graxos de cadeia curta – sabor característico
Capróico (C6), Caprílico (C8) e Cáprico (C10)
Baixa concentração de caseína alfa-s1.
COMPOSIÇÃO DO LEITE
Sólidos Gordura Proteína Lactose Minerais Energia
Totais(%) (%) (%) (%) (%) (kcal/L)
Cabra 13,0 3,5 3,2 4,8 0,8 650
Ovelha 17,5 6,5 5,5 4,8 0,9 1050
Vaca 12,5 3,5 3,2 4,7 0,7 700
Búfala 19,2 8,8 4,4 4,4 0,8 1100
Humano 12,5 4,4 1,1 6,9 0,3 690
Fonte: Pulina e Nudda (2002) In: Dairy Sheep Feeding and Nutrition (Chapter: 1) CABRA X VACA
Entrada na vida produtiva: 8 meses x 24 meses
Ciclo reprodutivo mais rápido – Gestação: 5 m.
Partos gemelares
Facilidade de contenção
Preço do leite
Qualidade do leite RAÇAS CAPRINAS –Aptidão Carne
BOER :
• Aptidão p/ CARNE • Originária da África do Sul •Recentemente introduzida no Brasil • Boa conformação de carcaça • Cor branca, com cabeça vermelha (clara ou escura) •M = 110 - 135 kg PV • F = 90 - 100 kg PV
53 RAÇAS CAPRINAS –Aptidão Carne
Desempenho de cabritos alimentados com óleo de mamona
Dietas Item P-valor Controle Óleo de mamona
PVI, kg 13,4 13,3 0,45
PVF, kg 21,4 21,2 0,86 CMS, g/d 501,4 486,3 0,67 GMD, g 155,0 142,5 0,52 CA 3,5 3,3 0,56 PVI=peso vivo inicial; PVF=peso vivo final; CMS=consumo de matéria seca; GMD=ganho médio diário; CA=conversão alimentar. Parente et al. (2012) 54 Região Sudeste – cabrito de leite
Peso: 20 - 25 kg
Carcaças 10 - 12 kg
Idade: 120d.
Fonte: Fonseca e Bruschi, 2009.
Produção de caprinos na região da Mata Atlântica. RAÇAS CAPRINAS NACIONAIS
MOXOTÓ
• São animais de pequeno porte e
baixa produção leiteira CANIDÉ – PI CE • Utilizada para pele e carne
