Orientacoes Formacao Continuada
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SUMÁRIO
Apresentação ....................................................................................................................... 4
A formação de Profissionais da Educação em regime
de colaboração: um princípio organizador do Compromisso
Nacional Criança Alfabetizada ................................................................................ 6
Referências .......................................................................................................................... 31
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
APRESENTAÇÃO
Em 12 de junho de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva promulgou
o Decreto nº 11.556, que institui o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.
O objetivo central da proposição do Compromisso é fomentar e fortalecer
o regime de colaboração entre Estados, Distrito Federal, Municípios e União
com foco na formulação e implementação de ações estratégicas dedicadas
a garantir que todas as crianças brasileiras possam alcançar sucesso no
processo de alfabetização até o final do 2º ano do Ensino Fundamental e apoiar
a recomposição de aprendizagens na área da leitura e da escrita para as crianças
que, por diferentes razões, estejam matriculadas no 3º, 4º e 5º anos do Ensino
Fundamental e não tenham ainda exercido plenamente esse direito.
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SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
•O
sentido e a importância das estratégias de formação continuada de
profissionais da educação no âmbito do Compromisso Nacional Criança
Alfabetizada;
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•O
s requisitos operacionais para as ações de formação de profissionais
da educação no âmbito do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.
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•U
m diagnóstico cuidadoso das oportunidades já garantidas e das demandas
por formação ainda não atendidas em relação à aprendizagem da oralidade,
leitura e escrita, no campo da alfabetização e do letramento e nas práticas
pedagógicas e curriculares;
•U
ma avaliação das potencialidades e fragilidades existentes na estrutura
da Secretaria Estadual/Distrital de Educação e na estrutura das Secretarias
Municipais de Educação no que diz respeito à existência de equipes
dedicadas à formação nesse segmento e à disponibilidade de infraestrutura
e recursos para as ações de formação;
a) d
os avanços identificados nas práticas pedagógicas e de gestão realizadas
nas escolas a partir da oferta dos processos formativos;
b) d
os resultados de aprendizagem dos estudantes ao longo do ano letivo
e nas transições entre um ano letivo e outro.
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•D
isponibilização de recursos financeiros, via Plano de Ações Articuladas
(PAR), para que os entes subnacionais possam investir em programas
de formação destinados aos profissionais que atuam na Educação Infantil
e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
•O
ferta de programas complementares de formação destinados aos
Profissionais da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
liderados pela Secretaria de Educação Básica, em parceria com instituições
de ensino superior e outras instituições parceiras, abertos à adesão
voluntária dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios.
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•R
econhecer as relações intrínsecas entre os programas, as estratégias
e as ações de formação continuada e o processo de desenvolvimento
profissional dos educadores, enxergando-os como sujeitos desse
processo e protagonistas do trabalho de ensino; detentores de um conjunto
de saberes, crenças e experiências que devem ser mobilizadas como ponto
de partida para qualquer ação formativa.
•S
ituar o processo de formação de educadores em uma perspectiva
orientada pela lógica da ação crítica e reflexiva sobre a própria prática
e da tematização informada e subsidiada por conhecimentos teórico-
metodológicos do campo da didática da alfabetização. Tal perspectiva
se afasta de modelos baseados na mera transmissão de informações
ou modelos prontos para a prática pedagógica. Também se afasta
do treinamento de procedimentos operacionais ou técnicas de ensino
e da mera leitura de textos escritos para apresentar malhas conceituais sobre
a atividade docente. Trata-se do reconhecimento de uma visão sistêmica
e integradora do processo de aprendizagem profissional docente,
com consequência direta nas escolhas das diferentes e variadas estratégias
de mediação mobilizadas nas situações de formação.
•R
econhecer que o engajamento ético-político e estético dos profissionais
nos programas e ações de formação continuada é fator crítico para sua
efetividade, o que indica a necessidade de desenhar boas condições
de tempo (quantidade de horas e alocação da jornada de trabalho docente),
ambientes acolhedores e organizados para a atividade de estudo e formação,
materiais bem estruturados e que dialoguem com as necessidades
e interesses dos profissionais e formas de agrupamento e mediação
formativa pensadas para favorecer a colaboração.
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•M
obilizar e fomentar o acesso ao conhecimento científico produzido pela
pesquisa em educação e nas áreas afins como elemento estruturante
da reflexão crítica e do aprofundamento da consciência profissional em
torno dos desafios cotidianos da profissão e das possibilidades de criação
coletiva e colaborativa de novos saberes e novas possibilidades de ação
pedagógica.
•O
rganizar, fortalecer e estruturar a formação desenvolvida na escola,
observando o tempo da jornada do professor destinada às atividades de
planejamento, reflexão compartilhada sobre a prática e estudo individual
e coletivo, sob a liderança da equipe gestora da escola, o que indica
a necessidade de estruturar estratégias de formação das próprias equipes
gestoras para assumirem a responsabilidade da formação de seus
professores.
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•O
rganizam-se tendo como foco o conhecimento pedagógico do conteúdo;
•M
obilizam situações e metodologias de formação orientados para o papel
ativo dos profissionais na construção e reconstrução de seus saberes;
•P
rivilegiam o trabalho coletivo e colaborativo entre pares como base
das situações de formação;
•O
ptam por duração prolongada, recorrência e regularidade do tempo
de formação;
•P
rezam pela busca da coerência sistêmica, considerando as tensões
e os alinhamentos do processo de formação com outros elementos
estruturantes do desenvolvimento profissional: as políticas de formação
inicial e de carreira, a qualidade e a aderência dos materiais didáticos, os
sistemas de avaliação de larga escala, os conhecimentos, as experiências
prévias, as necessidades dos professores e gestores, os achados da
pesquisa educacional e as recomendações das associações profissionais
e sindicatos.
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•R
econhecimento da alfabetização como processo discursivo, que
reconhece que as crianças nascem e vivem em um mundo construído
a partir de múltiplos letramentos, atravessado e constituído por práticas sociais
de leitura e de escrita, organizadas a partir de certas estruturas regulares,
que convidam/convocam cada pessoa a manejar a linguagem escrita para
diferentes e diversificadas finalidades, sempre com atenção a três perguntas
fundamentais: “para que se escreve ou para que se lê?”, “para quem/com quem
se escreve ou se lê?” e “como se escreve ou como se lê?”. Tal compreensão
do processo de alfabetização implica reconhecer que a conquista do direito
de participar da comunidade de leitores e escritores de uma sociedade só
é possível se são mobilizadas no processo de ensino e experimentadas,
pelas crianças, práticas sociais diversificadas de letramento;
•C
ompreensão da multidimensionalidade do processo de alfabetização,
o que implica reconhecer que as crianças têm o direito de: a) aprender como
funciona o sistema de escrita alfabético e quais são as regras fundamentais
da ortografia definidas socialmente para o uso competente da língua escrita;
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•R
econhecimento das conexões e transições entre o “aprender a ler
e escrever” e o “ler e escrever para aprender”, o que significa compreender
que o progressivo domínio das habilidades de leitura e de escrita guarda
relação com o progressivo uso dessas habilidades para teracesso e se apropriar
de conhecimentos de diferentes tipos, inclusive aqueles conhecimentos
que a escola prioriza para as demais áreas de conhecimento do currículo.
Também significa considerar que bebês e crianças bem pequenas precisam
ter o direito de participar de situações de letramento e que o processo
de alfabetização apresenta uma progressão que permite estabelecer marcos
de chegada para certas habilidades de leitura e escrita ao longo dos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e construir as expectativas de desempenho
em torno da leitura e da escrita que devem parametrizar processos
de avaliação no nível da sala de aula, no nível da escola e no nível da gestão
dos sistemas de ensino;
•R
econhecimento da importância de garantir às crianças da Educação
Infantil experiências contextualizadas, significativas e intencionais
de participação em práticas sociais de oralidade, leitura e de escrita,
desenhadas em diálogo e intersecção com as múltiplas e diversificadas
linguagens que precisam ocupar as ambiências da Educação Infantil. Tal
premissa indica a necessidade de considerar com atenção as singularidades
e características individuais e coletivas dos educandos e as transições que
se manifestam no processo de desenvolvimento integral das crianças de
zero a cinco anos. É fundamental afastar qualquer concepção distorcida
que pretenda orientar o trabalho pedagógico na Educação Infantil a partir
da antecipação de supostas práticas de alfabetização indicadas para o
Ensino Fundamental ou a partir de uma visão reducionista e simplificadora
do currículo, da aprendizagem e do desenvolvimento dos bebês e das
crianças pequenas. A referência para o trabalho com oralidade, leitura
e escrita na Educação Infantil deve ser o disposto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil e na Base Nacional Comum Curricular;
•R
econhecimento de que a alfabetização é um direito humano e do princípio
de que toda criança é capaz de aprender e deve ser apoiada em suas
necessidades. Tal premissa afasta hipóteses e concepções de educação
que atribuem o fracasso das políticas de alfabetização a supostas lacunas de
desenvolvimento, carências culturais ou características das crianças e que
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ainda povoam regiões do imaginário social. Entender que todas as crianças são
capazes de aprender é consequência coerente de interpretar que a alfabetização
é um direito humano e o ponto de partida para o compromisso de oferecer
apoio suficiente para cada criança, conforme suas próprias necessidades;
•R
econhecimento e compromisso ético-político com o enfrentamento
dos atravessamentos das dinâmicas estruturais de desigualdade e de
subalternização, tais como racismo, aporofobia e capacitismo no processo
de alfabetização. Tal premissa orienta esforços de formação de educadores
no sentido de subsidiar sua compreensão crítica e o desenvolvimento
de sua capacidade para tomar decisões pedagógicas e de gestão assumindo
uma perspectiva antirracista, antielitista, inclusiva/anticapacitista e
orientada para o acolhimento das diversidades e das diferenças na escola,
com firme aderência à busca pela equidade educacional;
•R
econhecimento da afetividade e da ludicidade como aspectos centrais
das práticas pedagógicas com as crianças e da atenção intencional do
professor. Tal premissa é coerente com a compreensão da indissociabilidade
entre cuidar e educar (elemento organizador da Educação Básica) e da
importância da brincadeira e das interações como eixos estruturantes
de um currículo que respeita a infância. Nessa perspectiva, a formação dos
educadores no âmbito do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada
deve subsidiar o processo de ampliação da consciência do professor
sobre as conexões entre sentir, pensar, agir e se movimentar e sobre como
as propostas de situações de aprendizagem encontram na brincadeira uma
ancoragem geradora de sentidos e significados para bebês e crianças;
•R
econhecimento das identidades, necessidades e características linguístico-
culturais de crianças que não têm o português falado no Brasil como língua
materna. Esse é um princípio importante a ser considerado principalmente para
garantir os direitos linguísticos das crianças que compõem os povos originários
do Brasil, da população que vive no Brasil em situação de imigração e refúgio
(tal população contabiliza aproximadamente 1,3 milhão de pessoas) e da
população surda – cuja primeira língua é a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
•R
econhecimento da importância de investir na formação dos Profissionais
da Educação para que ampliem seus repertórios de leitura e de escrita
e se reconheçam como parte de uma comunidade profissional de leitores
e escritores. Tal premissa orienta o reconhecimento de que professores que
não se consideram leitores e escritores competentes dificilmente se sentirão
capazes de apoiar seus educandos na aprendizagem da leitura e da escrita.
Nessa direção, as políticas de formação devem considerar a centralidade
de investimentos na formação de comunidades de leitores entre os
profissionais, que mobilizem a fruição, o diálogo e o compartilhamento
de leituras e de escritas com diferentes finalidades, inclusive o registro
do próprio fazer.
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•O
diagnóstico das necessidades e demandas formativas presentes nas
redes de ensino municipais e na rede estadual (quando esta atender os
Anos Iniciais do Ensino Fundamental);
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•O
diálogo institucional entre os dirigentes municipais de educação e a
secretaria estadual de educação para modelagem e pactuação das ofertas
possíveis de formação de Profissionais da Educação, considerando tanto
aqueles que atuam na Educação Infantil quanto aqueles que atuam nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano);
•S
ubmissão do Plano de Formação do Território Estadual para análise
e validação pela Coordenação Nacional da Renalfa;
•P
lanejamento de programas e iniciativas de formação complementar;
•S
eleção e pactuação de parceiros técnicos para a estruturação e oferta dos
programas e iniciativas de formação complementar;
•O
ferta de vagas para a adesão voluntária de Municípios, Estados e do
Distrito Federal.
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•C
onsolidação do diagnóstico da situação de formação continuada na área
de alfabetização na rede municipal;
•D
efinição de necessidades e demandas formativas presentes no território;
•E
laboração do Plano Municipal de Formação;
•S
ubmissão do Plano de Formação do Território Estadual para análise
e validação pela Coordenação Renalfa no Território Estadual;
•S
ubmissão da demanda de apoio técnico e financeiro para a realização
das ações previstas no Plano Municipal de Formação para o Ministério da
Educação, na plataforma do Plano de Ações Articuladas.
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•S
elecionar e indicar o Articulador Municipal de Gestão, Formação
e Mobilização;
•L
iderar o processo de diagnóstico das necessidades e demandas
formativas em sua própria rede de ensino e participar, quando for o caso,
da construção do diagnóstico de formação do Território Estadual;
•C
olaborar com a construção do Plano do Território Estadual de Formação;
•C
olaborar na identificação e na seleção de eventuais instituições formadoras
parceiras que atuarão na implementação do Plano de Formação
do Território Estadual;
Secretarias
Municipais •M anter diálogo permanente com o MEC e as secretarias estaduais
de Educação de educação para articulação das ações;
• Atuar como agente de mobilização social e pedagógica em cada
Município;
•Z elar pela qualidade, responsividade e coerência sistêmica das ações de
formação realizadas na rede municipal de ensino;
• Atuar na conexão entre as demandas, necessidades e especificidades
da rede municipal de ensino com as proposições da Secretaria Estadual
de Educação e do Ministério da Educação;
•E stabelecer fluxos de ação e sistemas de monitoramento
e acompanhamento contínuo das ações de formação realizadas na rede
municipal.
•P
articipar do processo de formulação, consolidação e implementação
de ações de formação a partir da pactuação com secretarias estaduais
e/ou municipais de educação obedecendo às diretrizes e orientações
emanadas pelo Ministério da Educação;
•S
elecionar e contratar formadores para atuação nos processos formativos;
Instituições
•P
roduzir materiais didático-pedagógicos em formato impresso
Formadoras
e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) para o desenvolvimento das
ações formativas;
•O
rganizar e realizar as ações formativas no âmbito do Estado abrangendo:
equipes técnicas, diretores escolares, articuladores pedagógicos
e professores das escolas municipais e estaduais.
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•E
ncontros virtuais, organizados de forma síncrona, com mediação
de profissional formador;
•E
laboração individual ou coletiva de instrumentos de trabalho pedagógico,
tais como projetos didáticos, sequências didáticas, pautas de reunião,
instrumentos de observação e registro da prática, entre outros;
•P
articipação em seminários, oficinas e outras atividades semelhantes, desde
que voltadas ao tema das práticas pedagógicas, de gestão e de formação
na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
•O
bjetivo Geral da Formação;
•O
bjetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Profissional (quais são
as capacidades profissionais que se pretende que os profissionais
construam, ampliem ou consolidem a partir do percurso formativo);
•C
arga horária de encontros coletivos presenciais;
•C
arga horária destinada a atividades diversificadas de estudo e pesquisa,
além dos encontros coletivos presenciais;
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•P
rodutos que serão entregues pelos profissionais ao final do percurso
de formação;
•E
stratégias metodológicas de formação que serão privilegiadas no percurso;
•F
orma de avaliação e certificação;
•N
ome, titulação e vínculo profissional dos formadores.
•P
ercentual de execução das atividades previstas;
•P
rincipais desafios no processo de implementação das ações de formação;
•P
rincipais aprendizagens no processo de implementação das ações
de formação;
•P
ontos de atenção para o próximo ciclo.
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•E
xplicitar e compartilhar, num espaço profissional de acolhimento e reflexão,
suas experiências, crenças e saberes, bem como as suas escolhas didáticas
e de organização e gestão da sala de aula e da escola;
•C
onstruir e sistematizar conhecimentos contextualizados e potentes
para a transformação cotidiana e progressiva de sua prática profissional,
comprometendo-se com a pesquisa permanente em torno de seu fazer;
•R
econhecer, tematizar e avançar continuamente no enfrentamento da
cultura de fracasso escolar e dos atravessamentos dos processos estruturais
de opressão na sala de aula e no ambiente escolar, tais como o racismo,
o capacitismo, a aporofobia e o preconceito e discriminação de gênero;
•F
ruição e experimentação com as linguagens e suas expressões;
•L
evantamento, compartilhamento e reflexão sobre conhecimentos prévios
do grupo (experiências, crenças e saberes);
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•R
egistro individual e/ou compartilhado das reflexões e aprendizagens
alcançadas.
•D
iário profissional formativo (individual);
•C
aderno compartilhado de registros da formação (permitindo, por exemplo,
que os registros sejam feitos por diferentes profissionais a cada encontro
formativo);
•C
aderno compartilhado de sugestões de práticas pedagógicas e de gestão;
•C
aderno compartilhado de resenhas de textos, filmes e outras indicações
de ampliação de repertório;
•C
oletâneas de relatos de prática ou artigos (individuais ou em duplas e
trios);
•C
oletâneas de sequências didáticas e projetos didáticos desenvolvidos
pelos profissionais participantes;
•C
oletâneas de pautas de reuniões de formação e de gestão escolar, com
comentários analíticos do grupo, entre outros.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto nº 8.752, de 9 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política
Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 10 de maio de 2016.
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