Aula 04 Hro
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PROFESSORES
Lourismar da Silva Barroso 3º ANO
João Herbety Peixoto dos Reis AULA 4.1
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HABILIDADES
Analisar a atuação dos movimentos sociais que
contribuíram para mudanças ou rupturas em
1 processos de disputa pelo poder.
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As descobertas de veios e aluviões auríferos datam ainda da
primeira metade do século XVIII, cabendo aos irmãos
Fernando e Arthur Paes de Barros, sertanistas de Sorocaba,
os primeiros descobrimentos de 1734 nos locais chamados
Arrais de Santana e São Francisco Xavier.
https://portalmatogrosso.com.br/wp-content/uploads/restore/2020/04/13/261f1c8ca352632c739acff2b983e6ff.jpg
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http://1.bp.blogspot.com/-0TaqYd-UxVM/Ufkdl1Zl3KI/AAAAAAAAAAk/gtqJukaXf0Q/s1600/matogrosso.jpg
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A produção das lavras e faisqueiras de Cuiabá já estavam em
decadência, o que motivou a formação de entradas e
bandeiras de sertanistas pelos campos de Mato Grosso,
devido as densas florestas onde ocorrem os rios Jauru e
Guaporé, cujas terras se abrigavam os indígenas Parecis.
http://journals.openedition.org/confins/docannexe/file/12460/2924_ouro_2-small500.jpg
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http://www.mt.gov.br/documents/21013/477996/Quadro+de+Moacyr+Freitas+-
+Encanamento+de+%C3%81gua+em+Cuiab%C3%A1/492e8e05-4029-4407-a0e9-ce0f6a172873?t=1448569644875
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http://www.abramp.org.br/wp-content/uploads/2019/04/conheca-a-mineracao-no-brasil-colonial-e-saiba-onde-e-quando-ocorreu.jpg
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http://2.bp.blogspot.com/-wFEl-YKAKjE/TfYsCqlr0zI/AAAAAAAADOo/zkLfqIZ1VIg/s1600/vila%2Breal%2Bdo%2Bbom%2Bjesus.jpg
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A exploração do ouro
em Mato Grosso
levou os mineiros e
faiscadores para as
regiões ribeirinhas ao
Guaporé, onde foi
fundado o arraial de
Pouso Alegre.
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O ouro do Guaporé
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A mão de obra empregada era a escrava e indígena,
havia entre esses faiscadores grande quantidade de
escravos que deveriam entregar cotas fixas a seus
senhores.
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https://media-cdn.tripadvisor.com/media/photo-s/0f/3e/bb/ee/mineracao.jpg
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O rápido esgotamento das faisqueiras era remediado
pelos sucessivos “achados” de outras tantas durante
o século XVIII.
http://www.mt.gov.br/documents/21013/477996/Quadro+de+Moacyr+Freitas+-+As+lavras+do+Sutil/2f843a1e-7bd6-45cc-9231-5e87beb7d59c?t=1448569733081
A produção do ouro
foi desta forma a
força que
impulsionou a vida
colonial no Vale do
Guaporé.
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O trabalho nas minas era altamente insalubre,
provocando um rápido desgaste dos trabalhadores e
levando à necessidade rápida de uma reposição da
mão-de-obra.
https://cdn.olivre.com.br/wp-content/uploads/2018/04/cuiab%C3%A1.png
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A produção das minas do Guaporé entrou em
decadência nos últimos trinta anos do século XVIII,
onde a produção não foi acompanhada por adaptação
e reordenação das forças produtivas.
https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2019/06/diamantes8.jpg
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https://administracaomineral.com.br/wp-content/uploads/2021/04/1452626509_717496_1452629261_album_normal.jpg
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http://3.bp.blogspot.com/_l1k4tvRFGlY/SdzOf-btnXI/AAAAAAAAAJo/Q8HgPfFnInc/s400/vila+bela02.jpg
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A região passou então por um intenso processo de
descolonização, a decadência foi-se instalando até que com a
transferência da capital para Cuiabá, o Vale do Guaporé passou
a ser uma região notoriamente esquecida, povoada somente
pelos negros, descendentes de escravos que ali permaneceram.
http://mapa.an.gov.br/images/OR_1912_V2_PL40.jpg
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Questionavam:
A mão de obra
empregada foi a de
A exploração do ouro em Mato escravo indígena.
Grosso levou os mineiros e
faiscadores para as regiões do
Guaporé, onde foi fundado o
arraial de Pouso Alegre.
ATIVIDADE DE SALA
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