Habteccpicab166 Automacao Industrial Cabo
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TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Escola Técnica SENAI CABO DE SANTO AGOSTINHO
PERNAMBUCO 2021
Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco
Presidente
Ricardo Essinger
Diretora de Educação
Carla Abigail Araújo
PERNAMBUCO 2021
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
HISTÓRICO DE REVISÃO
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO REVISADO POR
00 30/09/2021 Emissão Inicial Vanessa de Mendonça Pedrosa
PERNAMBUCO 2021
Departamento Regional de Pernambuco
Identificação da Instituição
Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Nome Fantasia: Escola Técnica SENAI Cabo de Santo Agostinho
Esfera Administrativa: Sistema Federal
Endereço: Antiga PE 28, s/n, Jardim Santo Inácio
Cidade: Cabo de Santo Agostinho
UF: Pernambuco
CEP: 54.515-070
Telefone/Fax: (081) 3521-0952
Site do SENAI: www.pe.senai.br
Identificação do Curso
Qualificação Técnica de Nível Médio: INSTRUMENTISTA INDUSTRIAL
CBO: 7411-05
Habilitação: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais
CBO: 3001
Carga Horária: 1.460 horas
Fase Escolar: 1.260 horas
Práticas Profissionais: 200 horas
Prazo de Validade: 05 (cinco) anos, a partir da data de resolução de autorização de
funcionamento do curso.
PERNAMBUCO 2021
Departamento Regional de Pernambuco
Sumário
1. Justificativa e Objetivos
1.1. Justificativa
A tecnologia tem sido uma realidade incontestável e fundamental para a história da humanidade.
O fogo, a roda, os carros, os computadores, as viagens espaciais e o celular são exemplos de
definitivos. Mas não para por aí. A automação, por exemplo, é hoje uma das tecnologias
industriais que mais têm impactado na dinâmica dos processos industriais e no dia a dia das
pessoas, movendo para frente a engrenagem da história.
Segundo Osvaldo Lahoz Maia, gerente de inovação e tecnologia, a automação “existe para gerar
ganho de produtividade nas tarefas industriais, além de privar o operário de tarefas perigosas,
primando pela saúde ocupacional” (MAIA, 2019). Com o rápido crescimento da IoT (Internet das
Coisas Industrial), a importância da automação aumenta, afinal, a LoT permite a comunicação
entre os sistemas físicos, que cooperam uns com os outros e trazem novas possibilidades –
como, por exemplo, o trabalho remoto, que se tornou possível graças à internet (ANPEI, 2019).
Em junho de 2020, apesar das quedas consecutivas devido à pandemia, o cenário positivo
prevaleceu na produção industrial pernambucana, com aumento de 20,8% em relação ao mesmo
período do ano de 2019. Dessa forma, ao compararmos com outras federações, o estado é o
segundo em crescimento econômico (FIEPE, 2020) – sua indústria segue na contramão da crise.
Ainda segundo a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco:
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Pernambuco tem, de acordo com o IBGE (2021), uma população estimada em 9.674.793,
distribuída em 185 municípios. Muitas empresas no estado atuam nos segmentos da metalurgia,
mecânica, alimentos, bebidas e elétrica, entre outros. Essas empresas demandam serviços de
controle e automação industrial, fato que pode ser facilmente percebido através dos processos
industriais de importantes companhias que já estão instaladas no estado, graças, por exemplo,
à implantação do Suape Global. Já são cerca de 20 empreendimentos ligados ao segmento de
petróleo, gás, offshore e naval, totalizando investimentos da ordem de US$ 1,82 bilhão e gerando
mais de 22 mil empregos diretos (SUAPE, 2016).
Destaca-se também, na Região Norte do Estado, a fábrica da JEEP, uma vez que o complexo
automotivo impulsiona vagas de emprego na área de automação industrial e investimentos na
economia. Recentemente a Folha de Pernambuco publicou que a JEPP ratifica o investimento
no Estado: “O grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) confirmou que vai dar sequência aos
investimentos programados a novos fornecedores e à atração de outros parceiros para o parque
de fornecedores da Jeep na planta industrial no município de Goiana” (FOLHA DE
PERNAMBUCO, 2020).
Diante desse cenário, as empresas públicas e privadas demandam por profissionais para
implementar e manter instrumentos de medição e controle de processos industriais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de
meio ambiente
1.2. Objetivos
2.1 Requisitos
Jovens que se encontrem na faixa etária preconizada na Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT – e nas Leis 10.097/2000(BRASIL, 2008) e 11.788/2008(BRASIL, 2008)
para possível inserção em programa de aprendizagem e estágio. Atende-se, também,
com a oferta desse programa (jovens aprendizes), ao dispositivo regimental do SENAI.
Configura-se para este público a forma de articulação concomitante, de acordo com a
Lei 11.741 de julho de 2008, que alterou dispositivos da Lei 9.394/1996(BRASIL, 1996)
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e a Resolução CNE/CEB nº 6/12 (BRASIL,
2012), que define as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional
técnica de nível médio.
Jovens que buscam profissionalização técnica de nível médio e que estejam cursando o
Ensino Médio, caracterizando-se, assim, a forma de articulação concomitante.
Candidatos que concluíram o Ensino Médio e buscam inserção ou evolução no mundo
do trabalho por meio de qualificação técnica e habilitação profissional –pertencentes,
portanto, à modalidade subsequente, de acordo com a lei 11.741/2008 (SENAI, 2008),
que alterou dispositivos da Lei 9394/96 (SENAI,1996) de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e a Resolução CNE/CEB nº 06/2012 (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO, 2012), que define as diretrizes curriculares nacionais para a educação
profissional técnica de nível médio.
Transferência de estudantes oriundos de outras instituições de educação profissional,
mediante a existência de vagas, salvo nos casos determinados por lei, respeitando-se
as competências adquiridas na instituição de origem.
Outras formas previstas em legislação vigente.
Unidade de Competência 1
Unidade de Competência 2
Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e
requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente
Unidade de Competência 3
4. Organização Curricular
Destaca-se também o tratamento transversal de temas que, por seu significado e relevância para
a formação do aluno, devem permear o desenvolvimento curricular sem que se torne necessário
emprestar-lhes o status de unidade curricular. Entre tais temas, elegem-se os seguintes:
1. Saúde
2. Educação Ambiental
3. Ética
4. Pluralidade Cultural
5. Orientação Sexual
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6. Temas Locais
O eixo metodológico norteador das ações docentes e discentes é a situação de aprendizagem
cujo conteúdo central focaliza situações-problema (reais ou simuladas), estudos de caso,
projetos e pesquisas aplicadas. Tais situações são, por sua natureza, mobilizadoras de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que estimulam a geração de ideias e aplicações
de base científica, técnica e tecnológica que favorecem a aproximação entre a formação, o
mundo do trabalho e as demandas de uma sociedade em transformação.
Deverão ser intensamente utilizadas as bibliotecas das Escolas, que possuem disponíveis o
acervo físico em suas estantes e o acervo digital no site do SENAI PE, tudo com acesso livre
para todos os alunos. Dessa forma poderão realizar atividades de pesquisa, estudo
independente, atividades projetais, como já referido anteriormente, e visitas técnicas que lhes
propiciem oportunidades de contextualizar os conhecimentos com a realidade das empresas.
Outras técnicas de ensino poderão ser utilizadas no sentido de estimular o esforço de
aprendizagem autônoma, sem esquecer atividades grupais que estimulem o debate, o confronto
de ideias, a socialização de conhecimentos e o exercício da participação madura e solidária.
Nos termos do Artigo 26 da Resolução No.6/2012 (BRASIL, 2012), que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, o plano de curso
técnico presencial pode prever atividades não presenciais até o limite de 20% da carga horária
total do curso, “desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes
e tutores”.
Os recursos didáticos para as atividades incluem simuladores e livros didáticos on-line que
cobrem os itens de conhecimentos elencados para a Unidade Curricular do Curso, criados a
partir de situações de aprendizagem e produzidos para acesso via web.
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4.2. Fluxograma
BASES CIENTÍFICAS
ENTRADA
Módulo Introdutório
300h
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
Módulo Específico I
320h
Módulo Específico II
320h Qualificação Técnica: Instrumentista
Industrial – 940h
Módulo
complementar
20h
CARGA
MÓDULO UNIDADE CURRICULAR SAÍDA
HORÁRIA
Fundamentos da instrumentação 100h
Módulo 20h
Educação empreendedora
Complementar
Carga Horária Fase Escolar 1.260h
Carga Horária Práticas Profissionais 200h
Carga Horária Total 1.460h
Este curso prever atividades não presenciais em EAD até o limite de 252h
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Módulo: INTRODUTÓRIO
Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
2.7.6 Mediana
2.7.8 Variância
3.1.5 Legenda
3.1.7 Escala
3.1.10 Cortes
3.1.11 Vistas
4 Ferramentas Manuais
5.1.6 Conexões
7 Processos Industriais
9 Tecnologias da Instrumentação
11.2 Telemetria
12 Simbologia e Nomenclatura
13 Trabalho em equipe
13.5 Cooperação
13.6 Compromisso com objetivos e metas
13.7 Relações com o líder
Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3.ed. São Paulo: Interciência, 2019.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Instrumentação e controle.
Brasília: SENAI.DN, 2013. 256 p. il (Série Automação industrial).
Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2012.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2011.
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Módulo: INTRODUTÓRIO
Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
3 Eletrônica Analógica
3.1 Diodos
3.4 Amplificadores
3.5 Osciladores
3.6 Filtros
Básico
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 13. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2018.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Education do Brasil, 2014.
SILVA, Alexandre Rigotti (org.). Eletricidade e magnetismo. São Paulo: Pearson, 2018.
Complementar
DENARDIN, Gustavo Weber; BARRIQUELLO, Carlos Henrique. Sistemas operacionais de tempo real e sua
aplicação em sistemas embarcados. São Paulo: Blucher, 2019.
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
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Módulo: INTRODUTÓRIO
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,
organizativas e metodológicas relacionadas à comunicação oral e escrita e à utilização de recursos
computacionais na elaboração de textos, planilhas, apresentações e pesquisas de forma a potencializar as
condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas que caracterizam a
atuação do profissional
Conteúdos Formativos
Interpretar as normas da linguagem culta que 1.3 Produção de textos técnicos (relatórios,
estabelecem as condições e requisitos para atas, resumos, cartas comerciais, ...)
uma comunicação oral e escrita clara,
1.4 Comunicação oral: técnicas de
assertiva e eficaz
argumentação
Reconhecer os requisitos de uso de 1.5 Pesquisa (tipos e aplicações): bibliográfica;
diferentes recursos multimídia empregados de campo; laboratorial; acadêmica
no apoio à comunicação oral, escrita e visual
1.6 Leitura e Interpretação de textos
Reconhecer os requisitos de uso de software (relacionados à área tecnológica)
e aplicativos básicos dedicados ao registro
1.6.1 Informativos
de informações, apresentações e pesquisas
relacionadas à área tecnológica 1.6.2 Jornalísticos
3 Informática
3.2.1 Tipos
3.2.2 Formatação
3.2.6 Arquivamentos
3.2.13 Colunas
3.2.17 Impressão
3.3.1 Funções/finalidades
3.3.8 Impressão
3.5 Internet
3.5.2 Navegadores
3.6 Ética
Básico
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2020.
NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2013.
Complementar
KYRILLOS, Leny; SANDENBERG, Carlos Alberto. Comunicação e liderança. São Paulo: Contexto, 2019.
JOÃO, Belmiro N. (org.). Informática aplicada. São Paulo: Pearson, 2015.
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Módulo: ESPECÍFICO I
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a
compreensão da instrumentação analítica aplicada à automação industrial
Conteúdos Formativos
Identificar, com
1 Química
referência nas
características do 1.1 Matéria e energia
1.1 Atuar na 1.1.1
processo, e as 1.2 As substâncias químicas, misturas,
aplicação de Considerando
tolerâncias transformação da matéria, matéria e energia
estratégias os requisitos
admitidas na
para estabelecidos 1.3 Classificação periódica dos elementos
medição das
medição de para o químicos: configurações eletrônicas
variáveis químicas
variáveis processo na
1.4 Ligações Químicas: ligação iônica e
químicas em documentação Reconhecer as
ligação covalente
processos técnica de funções químicas
de diferentes tipos 1.5 Funções químicas: ácidos, bases e
industriais referência
de substâncias hidróxidos
tipos, as 4 Iniciativa
características e
4.1 Conceito
princípios/métodos
de medição que
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Reconhecer as
estratégias que se
aplicam à medição
de variáveis
químicas de
1.1.2
diferentes
Utilizando as
processos
estratégias de
industriais
medição de
acordo com o Selecionar os
tipo de instrumentos de
1.1.3
Considerando
as Reconhecer o
características comportamento
dinâmicas das dinâmico das
variáveis variáveis químicas
químicas que que atuam em
atuam no processos
processo industriais
industrial em
questão
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Interpretar os
1.1.4 certificados de
Redigindo calibração, os
rotinas para procedimentos de
manutenção manutenção e os
de dispositivos requisitos do
de medição de fabricante como
variáveis referência para a
químicas elaboração de
industriais nas rotinas de
condições manutenção para
técnicas os dispositivos de
requeridas e medição de
padrões variáveis químicas
estabelecidos de processos
industriais
Identificar, no
sistema de gestão
1.1.5 da qualidade da
Realizando o empresa, as
arquivamento condições a serem
da consideradas e
documentação atendidas no
técnica do arquivamento da
projeto nas documentação
condições técnica relativa
estabelecidas aos dispositivos
pela empresa de medição de
variáveis físicas
elaborados
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Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.
NEVES, Luiz Seixas das. Princípios de química analítica quantitativa. São Paulo: Interciência, 2019.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Instrumentação e controle.
Brasília: SENAI.DN, 2013. 256 p. il (Série Automação industrial).
Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2012.
GONICK, Larry. Química geral. São Paulo: Blucher, 2019.
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Módulo: ESPECÍFICO I
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a aplicação de estratégias na medição de variáveis físicas em processos industriais
Conteúdos Formativos
6 Ética
6.2 Discrição
6.3 Sigilo
6.4 Plágio
Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3.ed. São Paulo: Interciência, 2019.
DELMÉE, Gérard J. Manual de medição de vazão. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2019.
Complementar
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Ética. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2020.
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
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Módulo: ESPECÍFICO I
Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
Dimensionar os
componentes de 1 Circuitos em Corrente Alternada
proteção, 1.1 Indutores
1.1.1 manobra,
1.1 Elaborar Especificando 1.2 Capacitores
comando e
circuitos de os componentes sinalização para 1.3 Circuitos RC, RL e RLC *(Funções
acionamento e dispositivos o acionamento exponencial e logarítmica, funções e
de motores em documentos de motores do relações trigonométricas, números
elétricos técnicos sistema complexos)
padronizados automatizado
1.4 Potência Elétrica
com referência
1.5 Sistema elétrico trifásico
nas
especificações
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tecnologias mais
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Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de automática: controle e automação, volume I, II e III. São Paulo:
Blucher, 2018.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHESKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
SENAI. Departamento Nacional. Acionamento de dispositivos atuadores. Brasília: SENAI.DN, 2012. 260 p.
v.2 (Série automação industrial).
Complementar
ROSSETE, Celso Augusto (org.). Segurança do trabalho e saúde ocupacional. São Paulo: Pearson, 2017.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional da Bahia. Automação de processos industriais.
Brasília: SENAI.DN, 2015.
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Módulo: ESPECÍFICO I
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a elaboração de diagramas hidráulicos e pneumáticos dedicados a sistemas de automação
Conteúdos Formativos
4.1 Simbologia
1.2.2 Criando os
Avaliar, por 4.2 Ar comprimido
diagramas
simulação, e com
requeridos pelo 4.3 Válvulas pneumáticas
referência nos
projeto em
requisitos do escopo, 4.4 Trocadores de Calor
conformidade
o funcionamento dos
com os padrões
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Básico
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed.
rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.
HOUGHTALEN, Robert J., AKAN, Osman A. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson, 2013.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos. 2.ed. São Paulo: Blucher,
2019.
Complementar
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7.
ed. rev. São Paulo: Érica, 2011.
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Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a especificação de Elementos Finais de Controle, levando em consideração as estratégias de controle,
aplicações e a dinâmica das variáveis de processo
Conteúdos Formativos
Reconhecer
1 Elementos Finais de Controle
características
eo 1.1 Definição
2.1.1
comportamento 1.2 Tipos de Válvulas
2.1 Realizar a Considerando as
dinâmico das
especificação características 1.3 Partes das Válvulas: Corpo, Castelo e
variáveis a
de elementos dinâmicas das Atuador
serem
finais de variáveis químicas
manipuladas 1.4 Aplicação de Válvulas
controle para e físicas que
como
processos atuam no processo 1.5 Características das Válvulas
referência para
industriais industrial em 1.6 Materiais para construção da Válvulas
a especificação
questão
dos elementos 1.7 Seleção de Válvulas
finais de
1.8 Dimensionamento de Válvulas
controle
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normas de Interpretar os
segurança requisitos e
estabelecidas para normas de
o processo segurança que
se aplicam à
elaboração da
especificação
de elementos
finais de
controle para
processos
industriais
Identificar as
estratégias de
2.1.3 Utilizando as controle
estratégias automático
definidas pelo definidas para
controle o processo
automático para o industrial como
processo industrial referência para
a especificação
do elemento
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final de
controle
Avaliar o
contexto e as
condições de
segurança e
calibração na
instalação dos
elementos
finais de
controle em
questão
Selecionar,
com referência
2.1.4 Utilizando o nos dados do
dispositivo de processo e nas
atuação mais informações e
indicado para o especificações
processo industrial técnicas de
em questão catálogos e
manuais, os
elementos
finais de
controle
Selecionar os
acessórios
requeridos
para o
funcionamento
dos elementos
finais de
controle
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Identificar, no
sistema de
gestão da
qualidade da
empresa, as
2.1.5 Realizando o condições a
arquivamento da serem
documentação consideradas e
técnica do projeto atendidas no
nas condições arquivamento
estabelecidas pela da
empresa documentação
técnica relativa
aos elementos
finais de
controle
especificados
Básico
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável. São Paulo: Blucher, 2019.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos. 2.ed. São Paulo: Blucher,
2019.
Complementar
AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de automática: controle e automação, volume I, II e III. São Paulo:
Blucher, 2018.
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
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Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
análise do funcionamento, interpretação, aplicação, diagnóstico e manutenção de sistemas de Intertravamento
aplicados em plantas industriais, monitorar as condições operacionais, mantê-la dentro dos limites seguros, em
uma condição segura, gerar alarmes ou mesmo a condição de parada
Conteúdos Formativos
Reconhecer os
tipos, as 1 Risco em indústrias de processos
características e
1.1 Conceitos
2.1.1 funções dos
2.1 Elaborar 1.1.1 Análise de risco
Considerando sistemas de
sistemas de
os requisitos e intertravamento que 1.1.2 Técnicas de identificação
intertravamento
normas de se aplicam aos de perigos
para o controle
segurança diferentes processos
de processos 1.1.3 Analise preliminar de perigo
estabelecidos industriais
industriais 1.1.4 What-If (e se)
para o processo
Interpretar os
1.2 Nível de Integridade de
requisitos e normas
Segurança (SIL)
de segurança que
se aplicam à
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processo relativo ao
2.1.4 Disponibilidade
respectivo processo
industrial
2.1.5 Redundâncias
industrial quanto aos
limites de segurança 2.2 Normas
estabelecidos para
3 Implementação de lógica de
as variáveis
Intertravamento (reles, portas logicas e
industriais
CLP)
envolvidas
3.1 Desenvolvimento de alarme e
proteção
2.1.3
Considerando Reconhecer 3.2 Documentação para elaboração
as características e o do SIS
características comportamento
3.2.1 Tabela de causa/efeito
dinâmicas das dinâmico das
variáveis físicas variáveis físicas e 3.2.2 Diagrama funcional
questão
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2.1.5 Identificar, no
Realizando o sistema de gestão
arquivamento da qualidade da
da empresa, as
documentação condições a serem
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técnica do consideradas e
projeto nas atendidas no
condições arquivamento da
estabelecidas documentação
pela empresa técnica relativa aos
sistemas de
intertravamento
Básico
MAYA, Paulo; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável. São Paulo: Blucher, 2019.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos. 2.ed. São Paulo: Blucher,
2019.
Complementar
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
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Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a realização do controle de sistemas automatizados pela programação e especificação de hardware de sistemas
lógicos programáveis (CLPs)
Conteúdos Formativos
referência na interfaces de
2.3.8 Instruções de matemática
documentação do sinais e de
2.3.9 Instruções de registro e
projeto potência para a
deslocamento de dados
interligação dos
módulos do clp
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Definir lógicas de
2.1.6
emergência,
Estabelecendo,
lógicas de
com referência em
segurança, reset,
critérios técnicos,
ciclos
situações
automáticos,
marginais e de
passo a passo,
segurança que
redundância,
impactam o
interrupções, ...
funcionamento do
para sistemas de
sistema
controle
Básico
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional de São Paulo. Controladores lógicos
programáveis. Brasília: SENAI.DN, 2013.
SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina. Automação de processos industriais. Brasília:
SENAI.DN, 2015. 2 v.
SILVA, Edilson Alfredo da. Introdução às linguagens de programação para CLP. São Paulo: Blucher, 2018.
Complementar
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
HAUPT, Alexandre; DACHI, Édison. Eletrônica digital. São Paulo: Blucher, 2018.
SENAI. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Sistemas lógicos programáveis de
manufatura. Brasília: SENAI.DN, 2015.
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Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade de Competência
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas que se aplicam à
elaboração e análise do comportamento das estratégias para controle contínuo de sistemas de processos
industriais
Conteúdos Formativos
Identificar os
1 Tipos de processo
requisitos de
segurança a 1.1 Contínuo, Discreto e Batelada
2.1.1
2.1 Elaborar serem 2 Tolerâncias para controle de processo
Considerando
estratégias considerados e
os requisitos 2.1 Limites máximos e mínimos
para atendidos na
estabelecidos
controle elaboração das 2.1.1 Regulação
para o processo
contínuo de estratégias de 2.1.2 Estabilidade
na
variáveis em controle das
documentação 2.1.3 Tempo de acomodação
processos variáveis
técnica de
industriais industriais 2.1.4 Tempo de subida
referência
Identificar, com 2.1.5 Sobrelevação
4.10.4 Razão
Selecionar os
instrumentos de 4.10.5 Split range
controle com
4.10.6 Auto seletor
referência no tipo
de variável a ser 4.10.7 Limites cruzados
configuração de
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Básico
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica,
2011.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação industrial:
AS-I, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Técnicas de controle. Brasília:
SENAI.DN, 2013. 170 p. il (Série Automação industrial).
Complementar
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica,
2011.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Técnicas de controle. Brasília:
SENAI.DN, 2013. 170 p. il (Série Automação industrial).
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Módulo: ESPECÍFICO II
Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
Interpretar a
1 Eletrônica Digital
documentação
2.1.1
relativa à gestão do 1.1 Códigos numéricos e
Considerando
projeto do sistema alfanuméricos
as informações,
automatizado em 1.2 Código BCD (Binary Coded
especificações
2.1 Elaborar questão Decimal)
técnicas,
sistemas
normas Interpretar as 1.3 Portas Lógicas e Tabela
eletrônicos
técnicas e informações, Verdade
microcontrolados
requisitos especificações
1.4 Multiplexadores
estabelecidos técnicas, normas e
requisitos 1.5 Conversores D/A e A/D
no escopo do
projeto estabelecidos no 1.6 Codificadores e
escopo do projeto, Decodificadores
considerando o tipo,
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Selecionar os
componentes e
dispositivos
requeridos pela
natureza e funções do
sistema automatizado
em questão
Identificar, no sistema
2.1.4 de gestão da
Realizando o qualidade da
arquivamento empresa, as
da condições a serem
documentação consideradas e
técnica do atendidas no
projeto nas arquivamento da
condições documentação
estabelecidas técnica relativa aos
pela empresa circuitos eletrônicos
elaborados
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Básico
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. São Paulo: Pearson, 2013.
HAUPT, Alexandre; DACHI, Édison. Eletrônica digital. São Paulo: Blucher, 2018.
MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagem de programação.
3.ed. São Paulo: Blucher, 2019.
Complementar
GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software: aplicações em controle
digital: laboratório e simulação. São Paulo: Pearson, 2013.
SILVA, Edilson Alfredo da. Introdução às linguagens de programação para CLP. São Paulo: Blucher, 2018.
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Unidade de Competência
3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as
normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente
Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a realização da gestão de manutenção em sistemas de automação e controle
Conteúdos Formativos
Reconhecer as
1 Diagnóstico em Sistemas de
diferentes
automação e controle
técnicas de
1.1 Documentação técnica: Normas;
diagnóstico,
Procedimentos Técnicos; Catálogos;
procedimentos e
Manuais; Projetos
tecnologias
1.2 Técnicas e Metodologias de
empregadas na
3.1.1 Realizando diagnóstico
3.1 Manter realização de
diagnósticos do 1.3 Máquinas, equipamentos,
sistemas de diagnósticos em
funcionamento dos ferramentas e instrumentos
automação e sistemas
componentes dos 1.4 Inspeções: visuais e instrumentais
controle medição e
sistemas de controle 1.5 Indicadores de desempenho de
controle, suas
manutenção e seus sistemas
características,
1.6 Componentes e equipamentos:
funções e
especificações técnicas, aplicações e
requisitos de uso
vida útil
Correlacionar os
1.7 Plano de manutenção
resultados
1.8 Histórico de Manutenção
encontrados nas
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manutenção nas os
condições procedimentos e
estabelecidas pela as
empresa, normas e especificações
referências técnicas contidas nos
pertinentes manuais quanto
aos requisitos a
serem
considerados e
atendidos nas
operações de
manutenção,
considerando a
reparação,
substituição e
reconfiguração
de instrumentos,
equipamentos e
dispositivos em
sistemas de
medição e
controle
Avaliar a
adequação dos
recursos
3.1.4 Verificando a
tecnológicos, de
disponibilidade dos
infraestrutura e
recursos
humanos
tecnológicos, de
disponíveis para
infraestrutura e
o tipo e
humanos requeridos
complexidade da
para a execução dos
manutenção a
serviços de
ser executada,
manutenção
tendo em vista a
disponibilização
e/ou o
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encaminhamento
de solicitações
às instâncias
competentes
Interpretar as
normas de
segurança que
se aplicam ao
3.1.5 Controlando o contexto de
atendimento dos execução dos
requisitos de serviços de
segurança que se manutenção de
fazem necessários sistemas de
para a execução dos controle e
serviços de automação como
manutenção referência para a
orientação da
equipe na
execução das
atividades
Interpretar os
procedimentos
internos da
empresa quanto
3.1.6 Registrando os aos níveis de
serviços de responsabilidade
manutenção e quanto aos
executados em requisitos a
conformidade com o serem atendidos
sistema de qualidade e padrões a
da empresa serem utilizados
na realização
dos registros
relativos aos
serviços de
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manutenção
realizados
Interpretar as
referências
estabelecidas na
3.1.7 Orientando, legislação e na
com referência na política de
legislação e política resíduos
de resíduos ambientais da
ambientais da empresa quanto
empresa, a à destinação de
destinação dos resíduos
resíduos gerados nos gerados em
serviços de processos de
manutenção manutenção de
sistemas de
controle e
automação
Analisar os
resultados das
medições
realizadas antes,
durante e após a
3.1.8 Realizando execução dos
inspeções, serviços de
avaliações e testes manutenção e a
durante e ao final da sua
execução dos compatibilidade
serviços de com os valores
manutenção de referência
estabelecidas no
plano de
manutenção
Selecionar o
método, técnica
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de inspeção e o
tipo de teste de
acordo com a
natureza e
finalidade do
controle a ser
realizado
Traduzir as
informações
recebidas e/ou
aspectos
observados na
3.1.9 Dando
operação e/ou
encaminhamento às
processos de
situações imprevistas
manutenção com
vistas ao
encaminhamento
às instâncias
competentes
Básico
CUSTODIO, Marcos Franqui (org.). Gestão da qualidade e produtividade. São Paulo: Pearson, 2015.
SELEME, Robson. Manutenção industrial: mantendo a fábrica em funcionamento. Curitiba: Intersaberes,
2016.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Gestão da manutenção.
Brasília: SENAI.DN 2012 80 p. (Série Automação industrial).
Complementar
MOSCHIN, John. Gerenciamento de parada de manutenção. São Paulo: Brasport, 2019.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; SCARPIM, João Augusto. Terceirização em serviços de manutenção
industrial. Curitiba: Interciência, 2017.
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Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
Identificar, com
1 Redes Industriais
referência no
3.1.1
escopo do 1.1 Modelo OSI/ISO
Estabelecendo,
projeto, os
com referência no 1.2 Transmissão de dados (Simplex, Half
3.1 Gerenciar indicadores de
escopo, Duplex e Full Duplex)
dados e desempenho
indicadores 1.3 Topologias e arquitetura de redes
indicadores dos sistemas
relevantes para a
de sistemas automatizados 1.4 Meios físicos de transmissão
análise de
comportamento Criar, por 1.5 Modelos de acesso às redes
dos sistemas intermédio de (mestre/escravo; cliente/servidor;
sensores e/ou produtor/consumidor)
lógicas,
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5.5 Prudência
Definir a taxa
de atualização
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3.2.2
Identificar, no
Desenvolvendo
projeto, o fluxo
telas gráficas de
de
interface homem
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x máquina em funcionamento
conformidade do processo
com as
Definir os níveis
especificações do
de acesso de
projeto (p e id)
usuários a
(alarmes,
informações
históricos, nível
críticas do
de acesso dos
processo
usuários)
Definir o leiaute
das telas,
considerando
alarmes,
registros e
históricos de
falhas. (editores
de imagens –
tratar como
conhecimento)
Definir a forma
de interação do
usuário com o
processo
Avaliar, por
simulação, e
com referência
nos requisitos
do escopo, o
funcionamento
das telas de
interface
Reconhecer os
elementos
constitutivos de
redes
industriais
Definir os meios
físicos e
protocolos de
comunicação
das redes
industriais com
referência nas
especificações
do escopo do
projeto e
normas
pertinentes
Básico
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão
ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2012.
VICCI, Claudia. Banco de dados. São Paulo: Pearson, 2015.
Complementar
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistema de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SÁTYRO, Walter Cardoso et al. Indústria 4.0: conceitos e fundamentos. São Paulo: Blucher, 2018.
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Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
Correlacionar as condições
1 Desenho assistido por
das instalações realizadas
Computador
com os requisitos e
3.1.1 Conferindo 1.1 Documentação de
tolerâncias estabelecidas
3.1 a validade e a desenho 2D
no projeto e no certificado
Comissionar rastreabilidade
de conformidade 1.2 Geração de vistas, cortes,
o sistema de do certificado de
cotas e tolerâncias
controle e calibração dos Analisar, para fins de
confirmação, o histórico de 2 Concepção do Projeto
automação instrumentos de
referência registros realizados quanto
2.1 Etapas de elaboração do
à calibração dos
projeto
instrumentos de referência
2.1.1 Objetivo
(rastreabilidade)
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3.1.2 Fluxograma de
Interpretar as normas e
processo e engenharia
procedimentos quanto aos
requisitos de segurança a 3.1.3 Dados de processo
serem considerados e
3.1.4 Lista de
atendidos na etapa de
instrumentos, folha de
comissionamento de
dados de instrumentos e
3.1.3 Atendendo
sistemas de automação e
Requisição de material
os requisitos de
controle
segurança que 3.1.5 Planta de
impactam a Identificar eventuais classificação da área
realização do situações não atendidas
3.1.6 Leiaute da sala de
comissionamento pelos procedimentos
controle, Painéis e
quanto à segurança na
Armários
etapa de comissionamento,
tendo em vista a 3.1.7 v
atualização, pelas
3.1.8 Lista de
instâncias competentes, da
cabos/Diagrama de fiação
documentação vigente
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3.2.4 Instrumentação
Interpretar os Industrial x Eletricidade
3.1.5
procedimentos internos da
Documentando 3.2.5 Instrumentação
empresa quanto aos níveis
as alterações e Industrial x Civil
de responsabilidade e
ajustes
quanto aos requisitos a 3.2.6 Instrumentação
realizados no
serem atendidos e padrões Industrial x Suprimentos
projeto nas
a serem utilizados na 3.2.7 Instrumentação
condições e
documentação de Industrial x Mecanismos
padrões
alterações em projetos de robóticos
estabelecidos
automação
4 Implementação do projeto
5.5.5 Teste de
Interpretar o manual do performance
fabricante quanto aos
6 Classificação de área
requisitos a serem
Avaliar as especificidades
do contexto que impactam
a montagem, a fixação e a
integração dos
instrumentos,
equipamentos e
dispositivos de controle e
automação
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Definir, na lógica de
programação, os
parâmetros (endereço, taxa
de transmissão, tamanho
dos dados a serem
3.2.6 transmitidos,...) que
Configurando, assegurem a comunicação
com referência entre os equipamentos de
nas controle e automação e
especificações destes com suas interfaces
do projeto, as
Reconhecer os tipos, as
interfaces entre
características, referências
equipamentos de
técnicas e funcionalidades
controle e
das interfaces empregadas
automação para
na comunicação entre
a garantia da
equipamentos de sistemas
comunicação de
de controle e automação
dados
Identificar, no projeto, as
interfaces de comunicação
a serem utilizadas na
composição do sistema de
automação e controle
Identificar, no projeto, os
meios físicos e lógicos a
serem empregados na
3.2.7 Integrando
integração dos robôs com
ao sistema as
os demais equipamentos e
tecnologias
dispositivos que compõem
automatizadas e
o sistema de automação
robotizadas
em questão
indicadas no
projeto Reconhecer diferentes
tipos e modelos de robôs
empregados em sistemas
automatizados, suas
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características, entradas e
saídas, funções e tipo de
comunicação requerida
para sua integração
Interpretar as normas
técnicas, as normas
regulamentadoras e os
procedimentos
operacionais quanto aos
requisitos a serem
considerados e atendidos
na integração de robôs e
outras tecnologias
automatizadas a sistemas
de controle e automação,
considerando, inclusive,
condições adversas
Reconhecer outras
tecnologias automatizadas
que podem constituir
sistemas de controle e
automação, suas
características, funções e
requisitos funcionais
3.3.1
Especificando os Interpretar as referências
dispositivos de técnicas, normas e
medição do requisitos estabelecidos no
sistema de escopo como parâmetro
controle com para a especificação dos
referência nos dispositivos de medição
requisitos do das variáveis industriais
escopo
3.3.2
Especificando os Interpretar as referências
3.3 Elaborar dispositivos de técnicas, normas e
sistemas de correção do requisitos estabelecidos no
controle sistema de escopo com parâmetro
industrial controle com para a especificação dos
referência nos dispositivos de correção
requisitos do das variáveis industriais
escopo
Classificar as entradas e as
3.3.3 Criando a
saídas com base em suas
relação de
características para a
dispositivos de
especificação do hardware
entradas e
do controlador
saídas em
conformidade Identificar tipos,
Dimensionar os módulos
dos controladores com
base nas especificações do
escopo
Dimensionar tipos e
capacidade de memórias
dos controladores com
referência na
3.3.4
documentação do escopo
Especificando os
controladores Dimensionar interfaces de
com referência sinais e de potências para
na a interligação dos
documentação controladores
do escopo
Dimensionar interfaces de
comunicação com
referência na
documentação do escopo
Dimensionar os
controladores com
referência no processo
vinculado ao escopo
componentes de medição e
controle dos sistemas
automatizados que vão
constituir a documentação
técnica do projeto
3.3.6 Utilizando
as técnicas,
métodos, Selecionar os métodos,
padrões, padrões, referências
referências técnicas e tecnologias mais
técnicas e indicados para a
tecnologias que estruturação do programa
se aplicam à destinado ao controle dos
estruturação de sistemas industriais
programas para
sistemas
3.3.7 Realizando
o arquivamento
Identificar, no sistema de
da
gestão da qualidade da
documentação
empresa, as condições a
técnica
serem consideradas e
(programas e
atendidas no arquivamento
documentos) do
da documentação técnica
projeto nas
relativa ao sistema de
condições
controle
estabelecidas
pela empresa
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Básico
CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. São Paulo:
Intersaberes, 2014.
SENAI. Departamento Nacional. Desenvolvimento de sistemas de controle. Brasília: SENAI.DN, 2013. 133
p. (Série Automação Industrial).
SILVEIRA, Samuel João da. AutoCAD 2020. São Paulo: Brasport, 2020.
Complementar
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
SENAI. Departamento Nacional. Desenvolvimento de sistemas de controle. Brasília: SENAI.DN, 2013. 133
p. (Série Automação Industrial).
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Módulo: COMPLEMENTAR
Unidade Curricular: Educação Empreendedora
Carga Horária: 20h
Unidades de Competência
1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos
industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio
ambiente
2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,
padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente
3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as normas,
padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente
Objetivo Geral:
Desenvolver habilidades e atitudes dinâmicas, através da educação empreendedora para a otimização e
sucesso em empreendimentos e no desenvolvimento social e econômico.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Fundamentos Técnicos e Científicos
Capacidades Sociais, Organizativas e Breve histórico do empreendedorismo no Brasil e
Metodológicas no mundo;
Diferenças entre empreendedor, empresário e
Sociais: administrador;
Manter-se atualizado Tipos de empreendedorismo: individual, coletivo,
Ter capacidade de adequação a situações novas social, sustentável, corporativo;
Os empreendedores são natos? (Características,
atitudes e comportamentos empreendedores);
O empreendedorismo e o mercado de trabalho:
as constantes mudanças, qualificação
profissional, oportunidades, protagonismo
cidadão;
Empreendedorismo inovador e incremental;
A importância do planejamento e da gestão do
tempo;
Apresentando um plano de negócios:
A educação empreendedora como instrumento
de transformação social;
Empreendedorismo: cases de sucesso.
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Bibliografia Básica
BRANCO, Henrique José Castel; SCHNEIDER, Ivan Elton. A caminhada empreendedora: a jornada de
transformação de sonhos em realidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba:
Intersaberes, 2014.
Bibliografia Complementar
5. Acessibilidade
De acordo com a Lei Nº 13.146/2015 (BRASIL, 2015), Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência – LBI (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que passou a vigorar desde 01 de janeiro
de 2016, considera-se acessibilidade a possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações,
transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de
outros serviços e instalações abertas ao público, de uso público ou privados de uso coletivo,
tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O SENAI, através do seu programa nacional PSAI (Programa SENAI de Ações Inclusivas), que
objetiva promover condições de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano
(gênero, raça/etnia, maturidade, pessoa com deficiência e socioeducandos), atua visando à
inclusão e à formação profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos
princípios do Decreto Executivo 6949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência).
O programa PSAI tem diretrizes em âmbito nacional, oportunizando adequação de currículos e
cursos, adequação da certificação e avaliação para pessoas com deficiência, formação
continuada da equipe escolar, adequação de livros e recursos didáticos, assim como situações
de aprendizagem.
Dispõe de metodologia específica para inclusão de pessoas com deficiência na indústria, por
meio de consultorias, cursos, palestras, assessoria na captação e seleção do público específico.
Dispõe de tecnologias assistivas, temporalidade flexível e atende a legislação, dirimindo as
barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais para as pessoas com deficiências nos
cursos ofertados. Dispõe ainda de adequações razoáveis às especificidades e características de
cada aluno que possua alguma deficiência ou necessidades educacionais específicas, como por
exemplo dislexia, discalculia, déficit de atenção, etc. Portanto, as Escolas do SENAI PE são
acessíveis para as pessoas com deficiência.
Além disso, a instituição desenvolve ações pedagógicas através de cursos de qualificação ou
aperfeiçoamento em locais específicos, como aldeias indígenas, comunidades quilombolas e
espaços de ressocialização.
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Durante o desenvolvimento e a cada módulo do curso, o aluno será avaliado através de vários
instrumentos (pesquisas, atividades práticas, estudos de caso, criação de projetos, elaboração
de relatórios, entre outros), de forma interdisciplinar e contextualizada. Essa avaliação é baseada
no padrão de desempenho, que é o referencial que especifica, do ponto de vista qualitativo e/ou
quantitativo, a condição, a forma e/ou como o aluno deve realizar as atividades/ações descritas
no Elemento de Competência de um Perfil Profissional. Dessa forma, o processo de avaliação
deve ter maior ênfase na função formativa, pois é esta que aponta os progressos feitos pelo
aluno e os desvios que estão ocorrendo, a tempo de serem corrigidos para se chegar a
resultados satisfatórios (Metodologia SENAI de Educação Profissional, 2013).
O registro dos resultados obtidos pelos alunos nos diversos momentos avaliativos será realizado
de acordo com o que estabelece o Regimento das Escolas do SENAI/PE, considerando-se a
obtenção da nota 7,0 como critério mínimo para promoção e a nota abaixo de 7,0, portanto, como
para reprovação.
A recuperação de desempenhos insatisfatórios, quando necessária para suprir as eventuais
dificuldades de aprendizagem, ocorrerá continuamente, através de orientações específicas e de
criação de novas situações de aprendizagem/formação. Quando persistirem esses
desempenhos, será definido período para recuperação no Calendário, ao final de cada módulo,
para tratamentos indispensáveis e enriquecimento do processo.
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Laboratório de Informática
Área Total = 105,20 (m 2) Área = 2,6 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
21 Computadores
21 Software de CAD
21 Software de sistemas operacionais
Sala de Aula
Área Total = 100 (m 2) Área = 1,25 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
20 Carteiras escolares
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de Imagem
Manhã
Tarde
07h às 12h / 13h às 17h / 18h às 22h
Noite
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9. Recursos Humanos
Técnico em Eletrotécnica;
Licenciatura em Ciências/Habilitação em
Secretário Matemática;
Jean Gomes de Souza
Acadêmico Especialização em Gestão Educacional em
Espaço Escolar e não Escolar;
Especialização em Engenharia Elétrica.
Técnico em eletrotécnica;
Graduação em administração;
MBA logística empresarial;
Coordenador Pós-graduação em planejamento e docência
Ivison Cordeiro Ferreira da Silva
Pedagógico do ensino superior;
Pós-graduação em docência do ensino
técnico;
Mestrado em Gestão Empresarial.
Coordenador Licenciatura em Matemática
Frederico Cesar da Silva Rocha
do Curso Engenharia Elétrica
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Unidades
Módulos Docentes Formação
Curriculares
Técnico em Eletrônica
Fundamentos da Natalício Diego da
instrumentação Silva Bacharelado em Engenharia
Elétrica.
Técnico em Eletrônica
Eletrônica aplicada a
Jairo da Silva
sistemas Técnico em Eletrotécnica
Júnior
automatizados
Graduado em Engenharia Elétrica
INTRODUTÓRIO
Técnico em Eletrônica
Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrônica
Instrumentação Natalício Diego da
analítica Silva Bacharelado em Engenharia
Elétrica.
Técnico em segurança do
trabalho
Técnico em Eletrotécnica
Mestrado em Engenharia de
Sistemas Elétricos
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Técnico em Eletrotécnica
Acionamentos Luiz Carlos Lins e
eletroeletrônicos Silva Graduando em Engenharia
Elétrica
Técnico em Mecatrônica
Sistemas de
Mizraim Douglas Engenharia de Controle e
intertravamento
De Lima Sales Automação
industrial
Técnico em Eletrônica
Natalício Diego da
Técnicas de controle Bacharelado em Engenharia
Silva
Elétrica.
Técnico em Eletrônica
Circuitos Jairo da Silva
Técnico em Eletrotécnica
microcontrolados Júnior
Graduado em Engenharia Elétrica
Gestão da
Thiago José do Graduado em Construção Naval
manutenção
Nascimento Silva Pós Graduado em Docência
industrial
ESPECÍFICO III
Tecnologias da
Marlon Rodrigues Técnico em Eletrônica
informação e
da Silva Técnico em Eletrotécnica
comunicação
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Técnico em Eletrônica
Projetos de sistemas Jairo da Silva
Técnico em Eletrotécnica
de controle industrial Júnior
Graduado em Engenharia Elétrica
11. Referências
BRASIL. Lei nº 13.146, 06 de julho de 2015. Institui a Lei brasileira de inclusão da pessoa
com deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.
Acesso em: 31 jul. 2020.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer1699.pdf.
Acesso em: 31 jul. 2020.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf.
Acesso em: 31 jul. 2020.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10941-
rceb004-12&Itemid=30192. Acesso em: 31 jul. 2020.
Disponível em:
http://senaiweb.fieb.org.br/areadocente/assets/Midia/2019/Livro_Msep_2019.pdf. Acesso
em: 31 jul. 2020.
COSTA, Gilberto. EAD ganha impulso com a suspensão das aulas: educação a distância
exige do aluno disciplina e foco. Agência Brasil, 29 mar. 2020.
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-03/ead-ganha-
impulso-com-suspensao-das-aulas. Acesso em: 31 ago. 2020.
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MAIA, Osvaldo Lahoz. Sistemas de automação industrial: 6 motivos para implantar. 19 jul.
2019. Disponível em: https://avozdaindustria.com.br/inova-o/sistemas-de-automa-o-
industrial-6-motivos-para-implantar. Acesso em: 01 ago 2020.
PRODUÇAO industrial de Pernambuco volta a crescer. FIEPE, 13 ago. 2020. Disponível em:
http://fiepe.org.br/producao-industrial-de-pe-volta-a-crescer/. Acesso em: 31 ago. 2020.
Créditos
Elaboração
Equipe Técnico-pedagógica
Normalização
Revisão
Validação