NBR6743
NBR6743
NBR6743
399/0001-59]
Quinta edição
30.04.2019
Número de referência
ABNT NBR 6743:2019
8 páginas
© ABNT 2019
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
© ABNT 2019
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio................................................................................................................................................iv
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Requisitos............................................................................................................................2
4.1 Eixo veicular auxiliar...........................................................................................................2
4.2 Quadro do chassi................................................................................................................2
4.3 Suspensão...........................................................................................................................3
4.4 Freios....................................................................................................................................3
4.5 Dispositivo específico para levantamento do eixo veicular auxiliar..............................4
5 Montagem............................................................................................................................4
5.1 Suspensão no quadro do chassi.......................................................................................4
5.2 Eixos veiculares traseiros na suspensão.........................................................................4
6 Métodos de ensaio..............................................................................................................5
Tabelas
Tabela 1 – Pressão em função do tempo...........................................................................................6
Tabela 2 – Desempenho da eficiência de freio para veículos fabricados a partir de 2014............6
Tabela 3 – Desempenho da eficiência de freio para veículos fabricados antes de 2014..............7
Tabela 4 – Desempenho de eficiência para veículos fabricados a partir de 2014..........................7
Tabela 5 – Desempenho de eficiência para veículos fabricados antes de 2014............................7
Prefácio
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT
não substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo
precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 6743 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Implementos Rodoviários (ABNT/CB-039),
pela Comissão de Estudo de Distribuidores de Peso (CE-039:000.007). O Projeto de Revisão circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 21.02.2019 a 22.04.2019.
A ABNT NBR 6743:2019 cancela e substitui a ABNT NBR 6743:2014, a qual foi tecnicamente revisada.
Scope
This Standard establishes the requirements for adaptation of trucks and truck-tractors, originally
equipped with two vehicular axles for installation of vehicular auxiliary axle, aiming to meet principles
of good technical and maintenance of the necessary traffic safety, adequate and good durability
performance of the chassis and its components.
This Standard applies to vehicles with maximum design speed exceeding 25 km/h.
This Standard applies to the devices, specific conditions and methods of measuring the response
times on the air brakes.
For the purposes of this Standard, trucks and truck-tractors are called vehicles.
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos para adaptação dos caminhões, caminhões-tratores e ônibus,
originalmente equipados com dois eixos veiculares para instalação do eixo veicular auxiliar, visando
atender aos princípios de boa técnica e à manutenção da segurança necessária do trânsito,
da durabilidade adequada e do bom desempenho do chassi e de seus componentes.
Esta Norma é aplicável aos veículos cuja velocidade máxima de projeto exceda 25 km/h.
Esta Norma é aplicável aos dispositivos, requisitos específicos e métodos de medir os tempos de
resposta em freios pneumáticos.
Para os efeitos desta Norma, caminhões, caminhões-tratores e ônibus são denominados veículos.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ABNT NBR 10961, Implementos Rodoviários – Caminhão, caminhão-trator, ônibus, reboque e semireboque –
Eixo veicular – Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 10966 (todas as partes), Veículos rodoviários automotores – Sistema de freios
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
suspensão mecânica para eixos veiculares traseiros
suspensão caracterizada pela existência de suspensão mecânica (molas mecânicas) nos dois eixos
traseiros
3.2
suspensão pneumática para eixos veiculares traseiros
suspensão caracterizada pela existência suspensão pneumática nos dois eixos traseiros
NOTA A distribuição de carga é obtida através do controle da pressão do ar nas molas pneumáticas
3.3
suspensão mecânica e pneumática para eixos veiculares traseiros
suspensão caracterizada pela existência de um dos eixos traseiros dotado de suspensão pneumática
e o outro de suspensão mecânica
3.4
freio de serviço
freio utilizado no eixo veicular, podendo ser pneumático, hidráulico e pneumático-hidráulico com servo-
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
3.5
eixo veicular auxiliar
3º eixo
distribuidor de peso constituído de eixo não direcional adaptado em veículo automotor de dois eixos,
mediante reforço do chassi, propiciando aumento de sua capacidade de carga
3.6
eixo veicular tipo passante
eixo veicular constituído por uma viga transversal ao quadro do chassi ou da plataforma
3.7
eixo veicular tipo não passante
eixo veicular constituído basicamente por duas ponteiras, ligadas ao quadro do chassi ou da plataforma
pelos elementos da suspensão, não sendo diretamente interligadas
4 Requisitos
4.1 Eixo veicular auxiliar
4.1.1 É necessário identificar o eixo veicular auxiliar de modo visível e indelével, com a marca ou
nome do fabricante e número de série.
4.1.2 O eixo veicular auxiliar deve ter a mesma bitola do eixo veicular traseiro original do veículo.
4.1.3 Somente é permitido que o eixo veicular auxiliar somente utilize rolamentos com capacidade
mínima de cargas estática e dinâmica compatíveis com a aplicação.
4.1.4 Somente é permitido que o eixo veicular auxiliar somente seja equipado com câmara combi-
nada (freio de emergência por mola).
4.1.5 Os elementos de fixação da roda ou aro no cubo raiado da rodagem do eixo veicular auxiliar
devem ser intercambiáveis e de igual número que os do eixo veicular traseiro original.
4.1.6 O cubo raiado utilizado deve permitr a utilização de aros e espaçadores intercambiáveis
com os utilizados no eixo veicular traseiro original.
4.1.7 Os pneus a serem utilizados no eixo veicular auxiliar devem ter dimensões nominais idênticas
e capacidade de carga no mínimo iguais às do eixo veicular traseiro original.
4.1.8 A distribuição de carga nos eixos é através do controle da pressão do ar nas molas pneumáticas
4.2.2 Para atender às solicitações de esforços que são provocados pelo aumento do peso total
máximo decorrente da adaptação do eixo veicular auxiliar, o dimensionamento das longarinas deve
prever coeficiente de segurança igual ou superior a três, em relação à tensão de ruptura à flexão do
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
seu material. Caso este coeficiente mínimo não seja atendido, as longarinas necessitam de reforços
(por meio do aumento do módulo de resistência ou seccional).
4.2.3 As extremidades dos reforços devem ser projetadas de tal maneira que evitem a concentração
de tensões, pois, caso contrário, as longarinas podem se romper.
4.2.4 No projeto de adaptação do veículo deve ser considerada a colocação de travessas na região
dos suportes das molas de lâminas traseiras, a fim de absorver os esforços à torção. Além destas,
devem ser previstas outras travessas, cujo espaçamento e quantidade dependem de cada tipo ou
modelo do quadro do chassi.
4.2.5 O material do prolongamento das longarinas deve ter suas características mecânicas equiva-
lentes ao das longarinas originais do veículo.
4.2.6 Ao ser instalado o eixo veicular auxiliar, o adaptador deve considerar as características prin-
cipais do quadro do chassi original (elasticidade, resistência à flexão e capacidade de torção).
4.2.7 As alterações no quadro do chassi, se forem necessárias para a fixação de novas travessas
e suas talas de fixação, como furação das longarinas, soldas elétricas, reforços do quadro do chassi
e prolongamento das longarinas, devem ser executadas considerando as recomendações técnicas
do fabricante do veículo, quando houver.
4.3 Suspensão
4.3.1 A adaptação do veículo somente é permitida se for executada de forma que não prejudique
as características originais do eixo de tração.
4.3.2 As molas da suspensão do veículo devem ser compatíveis com as cargas resultantes de sua
aplicação.
4.4 Freios
4.4.1 O freio utilizado no eixo veicular auxiliar deve possuir capacidade adequada para a sua na
nova condição de carga do veículo.
4.4.2 Quando os freios no eixo veicular auxiliar contiverem acionadores para o freio de estacio-
namento, o controle do freio de estacionamento do veículo tem que ser único e de fácil acesso ao
condutor, quando em sua posição de condução do veículo conforme a ABNT NBR 10966.
4.4.3 Se o eixo veicular auxiliar for aplicado aos veículos equipados com freio pneumático ou
hidráulico de dois circuitos com ou sem servoacionador, deve ser conectado o circuito do freio de
serviço no eixo veicular auxiliar ao circuito do freio de serviço dianteiro do eixo de tração original do
veículo deve haver um circuito de freio independente dos demais.
4.4.4 Se o freio no eixo veicular auxiliar for acionado por pressão hidráulica, o volume do líquido
de freio no cilindro-mestre com ou sem servoacionador, e deve atender à absorção do líquido de freio
de todo o circuito.
4.4.5 O freio de estacionamento do veículo com eixo veicular auxiliar adaptado deve ter acionamento
mecânico (por exemplo, por molas), podendo estar montado no eixo veicular auxiliar ou propulsor,
devendo manter-se regulado para qualquer condição de carga do veículo.
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
4.4.6 Para adaptação do veículo com eixo veicular auxiliar, é obrigatória a colocação de um reserva-
tório de ar adicional com volume adequado para atender ao sistema de freios. Caso haja especifica-
ções do fabricante, estas deve atender a ABNT NBR 10966.
4.4.7 O sistema de freio do eixo veicular auxiliar adaptado deve ser que seja conectado ao circuito
do freio de serviço, conforme indicado pelo fabricante, ou deve haver um circuito de freio independente
dos demais.
4.5.1 Os veículos com eixo veicular auxiliar podem ser equipados com dispositivos de elevação,
desde que o seu acionamento não torne inoperante o freio de estacionamento original do veículo,
permitindo que ele transite vazio ou com carga parcial, com os dois eixos veiculares.
4.5.3 Os sistemas de levantamento devem possuir sistema de segurança que evite o desprendi-
mento da parte superior.
5 Montagem
5.1 Suspensão no quadro do chassi
5.1.1 Quando da montagem da nova suspensão traseira, o ângulo formado pelo eixo geométrico
do pinhão da transmissão e pela aba superior da longarina do quadro do chassi deve ser mantido o
mais próximo possível do ângulo original, respeitando-se as especificações do fabricante do veículo,
a fim de manter o paralelismo entre os flanges da árvore da transmissão. O funcionamento dinâmico
da suspensão não pode prejudicar o desempenho da árvore de transmissão ou freios.
b) por rebites;
A fixação dos eixos veiculares auxiliares na suspensão deve ser feita de forma a atender aos esforços
especificados nos ensaios da ABNT NBR 10961.
6 Métodos de ensaio
6.1 Preparo do veículo
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
6.1.1 O corpo de prova é constituído pelo próprio veículo, equipado com eixo veicular auxiliar,
conforme montado pelo adaptador.
6.1.2 O desempenho prescrito para os sistemas de freios é baseado na distância de parada e/ou
desaceleração média plenamente desenvolvida. O desempenho de um sistema de freios somente é
determinado somente medindo-se a distância de parada em relação à velocidade inicial do veículo
e/ou medindo-se a desaceleração média plenamente desenvolvida durante o ensaio.
6.1.3 A distância de parada deve ser a distância abrangida pelo veículo desde o momento em que
o condutor começa a acionar o controle do sistema de freios até o momento em que o veículo para,
a velocidade inicial deve ser a velocidade no momento em que o condutor começa a acionar o controle
do sistema de freios e a velocidade inicial não pode ser menor que 98 % da velocidade prescrita
para o ensaio em questão.
6.1.4 As frenagens para os ensaios de eficiência devem ser executadas em uma pista de asfalto
ou concreto, seca, lisa, plana e livre de material solto
6.1.5 A temperatura inicial do freio é determinada como sendo a temperatura do tambor de freio
medida antes do início do ensaio. A temperatura do tambor de freio antes de cada frenagem deve
ser no máximo de 100 °C.
6.1.6 Todos os instrumentos utilizados para realização deste ensaio devem estar calibrados.
6.1.7 O peso máximo por eixo, conforme estabelecido pela legislação, exija-se que seja mantido
durante todo ensaio na condição de veículo carregado. As cargas devem estar especificadas no rela-
tório do ensaio.
6.1.8 Os pneus e suas pressões devem estar de acordo com as especificações do fabricante do
veículo.
6.1.9 O ensaio deve ser conduzido somente nas velocidades prescritas para cada tipo de ensaio.
Se a velocidade máxima de projeto de um veículo for inferior à velocidade prescrita para o ensaio,
o ensaio deve ser realizado na velocidade máxima do veículo.
6.1.10 O desempenho do sistema de frenagem prescrito somente é permitido ser obtido sem o trava-
mento das rodas, sem desvio do curso do veículo e sem vibrações anormais.
6.2 Ensaio de medição do tempo de resposta para os veículos equipados com freio pneumático
6.2.1 O tempo de resposta do freio deve ser determinado com o veículo estacionado, a pressão
deve ser medida na entrada do cilindro de freio, na posição mais desfavorável.
6.2.2 Durante o ensaio, o curso dos cilindros de freio nos vários eixos veiculares deve ser aquele
requerido para os freios regulados conforme especificado pelo fabricante.
6.2.3 O tempo de resposta determinado de acordo com as prescrições desta Norma deve ser para
o décimo de segundo mais próximo. Se o valor referente à casa centesimal for maior ou igual a 5,
o tempo de resposta deve ser arredondado somente para o décimo de segundo imediatamente
superior.
6.2.4 No começo de cada ensaio, a pressão nos reservatórios de ar deve ser igual à pressão
na qual a válvula reguladora realimenta o sistema. Nos sistemas não equipados com reguladores
(por exemplo, compressor com limite máximo), a pressão nos reservatórios de ar no começo de cada
Arquivo de impressão gerado em 20/05/2019 08:27:19 de uso exclusivo de ANGIS - ASSOCIACAO NACIONAL DOS ORGANISMOS DE INSP [00.329.399/0001-59]
6.2.5 Os tempos de resposta em função do tempo de acionamento (tf) devem ser obtidos com acio-
namentos sucessivos até o fim do curso, partindo-se do menor tempo possível de acionamento e
incrementando até um tempo de cerca de 0,4 s. Os valores obtidos devem ser colocados em gráfico.
6.2.6 O tempo de resposta deve ser aquele que corresponde ao tempo de atuação de 0,2 s.
Este tempo de resposta pode ser obtido por interpolação gráfica.
6.2.7 Para o tempo de acionamento de 0,2 s, o intervalo entre o começo do acionamento do pedal
do freio e o momento onde a pressão no cilindro de freio alcança 75 % do seu valor assintótico não
pode ser superior a 0,8 s.
6.2.8 O tempo decorrido entre o início de acionamento do pedal de freio para o tempo de atuação
de 0,2 s e o instante cuja pressão medida no acoplamento do circuito de controle do freio de serviço
alcança X % do seu valor assintótico não pode exceder os valores da Tabela 1.
6.3.1 Os ensaios devem ser realizados nos veículos na condição de carregado, conforme legislação
vigente, e para veículo na condição de vazio.
6.3.2 O desempenho de eficiência do freio pode ser obtido em até três tentativas, conforme as
Tabelas 2 e 3.
1 Normal Desacoplada 56 33
2 Normal Acoplada 32 20
3 Normal Acoplada 80 88
NOTA É aceitável uma tolerância de 10 % a mais em cima dos valores descritos nas Tabelas 2 e 3.
6.4.1 As frenagens para o ensaio de avaliação do desempenho com sistema de freios isolados
devem ser executadas em uma pista de asfalto ou concreto, plana, seca, lisa e livre de material solto.
6.4.2 Os circuitos do freio de serviço devem ficar inoperantes, isolando-se primeiro o circuito dianteiro
e posteriormente o circuito traseiro. Não pode haver perda de pressão no sistema.
6.4.3 A pressão máxima de trabalho no circuito de freios operantes não pode ser superior à pressão
de trabalho especificada pelo fabricante do veículo e deve ser apresentada juntamente com os
resultados de cada frenagem.
6.4.4 O desempenho de eficiência do freio é permitido ser obtido em até três tentativas, conforme
Tabelas 4 e 5.
com o veículo carregado, em uma rampa de 20 % de inclinação e com pista de asfalto ou concreto,
plana, seca, lisa e livre de material solto.
6.5.2 O ensaio deve ser realizado na condição de aclive e posteriormente na condição de declive.
6.5.3 Para o veículo na rampa com 20 % de inclinação ou mais, utilizar o freio de serviço da seguinte
forma:
6.5.4 O veículo é considerado aprovado, quando permanece estacionado nas condições de aclive
e declive.