Apoio Geo 2
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A força muito importante na tectônica das placas é o arraste gravitacional das lascas que
estão em processo de subducção. Uma possibilidade é que as placas cavalgantes, como as que
estão em subducção, sejam puxadas em direção aos seus limites convergentes. Outra
possibilidade é que a Pangéia funcionou como um cobertor de isolamento, impedidndo que o
calor deixasse o manto da Terra. Este causaria protuberância quentes no manto soerguendo a
Pangéia realizando uma deriva como se fosse um escorregamento do solo. Ou seja, a
gravidade empurra a placa deslizando a partir da dorsal mesoceânica e a lasca litosférica
mergulhante puxa a placa oceânica.
Planicies abissais com as maiores extensões territoriais dos oceanos. As fossas oceânicas
formam-se onde se encontram duas placas tectônicas (zona de subducção). As cordilheiras
oceânicas são zonas alongadas, contínuas, fraturadas e escarpadas que se elevam a partir da
planície abissal. Correspondem às zonas de separação de placas tectôncias (zonas de
acresção), como a Dorsal Mesoatlântica. Contêm, nas suas porções centrais, as zonas de maior
atividade tectônica dos fundos oceânicos.
Importância da dorsal meso oceânica?
Nas dorsais oceânicas, havia a criação de crosta por acresção de material do manto às bordas
das placas; esta construção de placas era evidenciada pela idade progressiva da placa ao se
afastar da dorsal, ao padrão magnético e à concentração de terremotos nestas regiões.
Nas dorsais oceânicas, há uma contínua separação entre duas placas, com acréscimo de
material proveniente do manto às bordas das placas. É uma região de constante separação
entre as placas, injeção de novo material e crescimento lateral das placas.
As falhas transformantes são estruturas presentes nas dorsais oceânicas, que conectam dois
segmentos da dorsal. Podem também conectar segmentos de zonas de subducção, mas o caso
mais frequente é nas cadeias oceânicas. Neste tipo de margem de placa, não há criação ou
destruição de placa, há apenas o deslocamento relativo entre duas placas.
Vários hot-spots já foram identificados, a maioria no interior das placas. Os hot-spots devem
ser a expressão de grandes “plumas” de material proveniente da interface manto/núcleo
(camada D”), que atravessam todo o manto e atingem a superfície.