1 100 Tarefas - Preliminares
1 100 Tarefas - Preliminares
1 100 Tarefas - Preliminares
Desenvolvimento:
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - GSST
Aprovação:
DIS/SSO/DCPS
DIS/SAF/DSTD
DIS/SAF/DGPD
ÍNDICE
SUMARIO...................................................................................................................................................... 03
GLOSSÁRIO................................................................................................................................................. 06
PADRÃO 1-101 - ANALISE PRELIMINAR DE RISCO................................................................................. 15
PADRÃO 1-102 - INSPEÇÃO OPERATIVA DE VEÍCULOS ....................................................................... 17
PADRÃO 1-103 - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO ................................................................................ 19
PADRÃO 1-104 - SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO ........................................ 21
PADRÃO 1-105 - MANUSEIO DE ESCADA EXTENSÍVEL OU SINGELA ................................................. 23
PADRÃO 1-106 - UTILIZAÇÃO DE ESCADA GIRATÓRIA ......................................................................... 25
PADRÃO 1-107 - UTILIZAÇÃO DE ESCADA .............................................................................................. 27
PADRÃO 1-108 - TESTE DE AUSÊCIA DE TENSÃO MT/BT ..................................................................... 30
PADRÃO 1-109 - CANCELADO
PADRÃO 1-110 – CANCELADO
PADRÃO 1-111 - UTILIZAÇÃO DE ESPORAS ........................................................................................... 32
PADRÃO 1-112 - UTILIZAÇÃO DE GUINDAUTO ....................................................................................... 34
PADRÃO 1-113 - UTILIZAÇÃO DE HIDROELEVADOR - LINHA VIVA ...................................................... 36
PADRÃO 1-114 - LIMPEZA DE EQUIPAMENTO E FERRAMENTAL ......................................................... 38
PADRÃO 1-115 - CONJUNTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA ................................ 40
PADRÃO 1-116 - INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO (TIPO SELA) ................................ 42
PADRÃO 1-117 - RETIRADA DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO (TIPO SELA) ..................................... 44
PADRÃO 1-118 - OPERAÇÃO E UTILIZAÇÃO MEIOS COMUNICAÇÃO .................................................. 46
PADRÃO 1-119 - UTILIZAÇÃO DE HIDROELEVADOR .............................................................................. 48
PADRÃO 1-120 - UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DIGGER................................................................... 50
PADRÃO 1-121 - RESGATE EM AMBIENTE VERTICAL EM RD.............................................................. 52
PADRÃO 1-122 - OPERAÇÃO DE MOTOSSERRA.................................................................................... 54
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ............................................................................................................. 56
ANEXO 01 – COMPONENTES DE VARIAÇÃO DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR .............. 57
ANEXO 02 – CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES PELA CALÇADA ............................................................... 59
ANEXO 03 – CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES PELA RUA ........................................................................ 60
ANEXO 04 – ESPAÇAMENTO ENTRE CONES QUANDO VEICULO ESTACIONADO EM DESACORDO
COM O CTB ................................................................................................................................................. 60
ANEXO 05 – ESTACIONAMENTO EM DESACORDO COM O CTB ......................................................... 61
TREINAMENTOS ......................................................................................................................................... 62
CONTROLE DE REVISÕES ........................................................................................................................ 63
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
JANEIRO/2014
SUMÁRIO
OBJETIVO
Definir os procedimentos e identificar os riscos e ações preventivas, para a execução de tarefas de serviços comerciais e
de emergência, medição, operação, manutenção e construção relacionadas ao sistema elétrico de distribuição.
Não tem como objetivo transmitir conhecimentos detalhados sobre as tarefas, e sim dar as diretrizes básicas para a
realização e alertar para os principais riscos e anormalidades que podem surgir durante a execução dos trabalhos. A
capacitação para a realização das tarefas é formada pelo conjunto de: escolaridade, treinamentos específicos de
formação e habilitação internos, habilidade e experiência.
2000-SERVIÇOS
2-100 Serviços Comerciais
2-200 Serviços Emergenciais
3000-MEDIÇÃO
3-100 Medição
4000-OPERAÇÃO
4-100 Operação de Equipamentos de Rede
4-200 Operação de Redes Subterrâneas
4-300 Operação de Subestação MT
4-400 Operação de Subestação AT
5000-MANUTENÇÃO
5-100 Manutenção e Construção de Redes com Linha Morta
5-200 Manutenção e Construção de Redes com Linha Viva
5-300 Manutenção Eletromecânica em Subestações com Linha Morta
5-400 Manutenção Eletromecânica em Subestações com Linha Viva
5-500 Manutenção e Construção de Redes Subterrâneas
5-600 Tarefas Insulares
5-700 Manutenção Eletroeletrônica
5-800 Manutenção em LT com Linha Morta
5-900 Manutenção em LT com Linha Viva
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
JANEIRO/2014
SUMÁRIO
As manobras nas redes de distribuição e equipamentos somente deverão ser executadas sob orientação dos Centros de
Operação, em conformidade com os procedimentos e restrições operativas normalizados.
Qualquer intervenção na rede de MT deverá ser precedida de comunicação ao COD.
Tarefas preliminares
As Tarefas Preliminares, indicadas em todas as tarefas descritas neste manual, são normalmente executadas antes do
início de cada tarefa operacional, e em algumas tarefas específicas deverão ser executadas no transcorrer e/ou desfeitas
antes da finalização das mesmas.
Os critérios para execução de podas de árvores, programadas ou emergências, deverão atender a norma de planejamento
e controle da arborização na coexistência com o sistema elétrico.
Nas áreas urbanas, todas as intervenções programadas na vegetação existente devem ser autorizadas pelo órgão
responsável da administração municipal. As intervenções na vegetação nativa em áreas rurais devem ser autorizadas pela
Área de Meio Ambiente e devem ser feitos ainda no planejamento das atividades para que não haja atrasos na execução
dos serviços.
Após a execução das tarefas, as lâmpadas queimadas e casquilhos retirados da rede de distribuição, deverão ser
totalmente recolhidos dos locais de trabalho e devidamente acondicionados no veículo, para posterior descarte conforme
procedimentos específicos. As lâmpadas queimadas sempre que possível devem ser mantidas na embalagem em que
estavam as lâmpadas novas.
Os demais materiais retirados das redes de distribuição, como vidros, relés fotoelétrico, reatores, condutores, isoladores,
cruzetas, ferragens e outras sobras, deverão ser adequadamente acondicionados no veículo, para posterior destino.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
JANEIRO/2014
SUMÁRIO
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
GLOSSÁRIO
JANEIRO/2014
1. INTRODUÇÃO
1.1. O “GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS, TERMINOLOGIASE DEFINIÇÕES” é um documento para
consulta dos usuários dos procedimentos do GSST. Representa a lista de termos e expressões - resultante
dos conteúdos dos vários grupos constituintes do GSST com suas respectivas definições, de maneira a
uniformizar o entendimento desses e mitigar possíveis fatores duvidosos.
1.2. A atualização deste glossário deve ser realizada anualmente na revisão dos procedimentos..
2. GLOSSÁRIO
• ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: entidade privada sem fins lucrativos
responsável pela normalização técnica no Brasil. (PRODIST: 2011 - 2.22).
• ABERTURA: Passagem da posição fechada para a posição aberta de um disjuntor ou outro dispositivo de
manobra, por comando manual ou automático. (NBR 5460: 1992 – 3.2).
• ABERTURA DE UM CIRCUITO: Ação ou efeito de se desfazer a continuidade elétrica do circuito. (NBR 5456:
2010 7.5.1).
• ALIMENTADOR: Circuito que transporta energia elétrica para um sistema ou equipamento elétrico (NBR 5456:
2010 7.5.6).
• ANCORAGEM: Fixação de um condutor ou cabo para-raios a um suporte de linha aérea, de tal modo que a
força de tração nele exercida se transmita integralmente ao ponto de fixação (NBR 5460: 1992 – 3.13).
• ANEEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA: Autarquia sob regime especial, vinculada ao MME,
com finalidade de regular e fiscalizar a produção, a transmissão, a distribuição e comercialização de energia
elétrica criada pela lei nº 9.427 de 26 de dezembro de 1996. (PRODIST: 2011 – 2.8). ART –
• ALTA TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO: Tensão entre fases com valor superior a 69kV e inferior a 230kV, ou
tensão igual ou superior a 230kV quando especificamente definidas pela ANEEL. (PRODIST: 2011 – 2.17).
• ATERRAMENTO:- Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. (NTC 901100: 2011 – 2.15).
• BARRAMENTO: Circuito constituído por condutores de impedância desprezível ao qual são ligados linhas e
equipamentos podendo ser flexíveis ou rígidos. (NBR 5460:1992. 3.41).
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VERSÃO
JANEIRO/2014
GLOSSÁRIO
• BT - BAIXA TENSÃO: Tensão superior a 50 Volts em corrente alternada ou 120 Volts em corrente contínua e
igual ou inferior a 1000 Volts em corrente alternada ou 1500 Volts em corrente contínua, entre fases ou entre
fase e terra. (BRASIL, NR 10: 2004).
NOTA: Os valores encontrados nas RDBT’s desta concessionária são: 440/254Vac, 380/220Vac,
254/127Vac e 220/127Vac.
• BYPASS: Desvio condutor entre dois pontos de um condutor ou entre dois, de cada um dos condutores de um
circuito que, assegurando a continuidade elétrica, permita isolar e/ou retirar de serviço um determinado
equipamento ou circuito (NBR 5460: 1992. 3.31).
• CABINA: Invólucro de um conjunto de manobra, que assegura um grau de proteção especificado contra
influências externas, e um grau de proteção especificado contra a aproximação ou contato com partes vivas ou
partes em movimento. (NBR 5459: 1987. 3.11).
• CABO ISOLADO: É o condutor que apresenta camada para isolação elétrica e proteção mecânica e/ou química
adicional, podendo ser unipolar ou multipolar. (NTC 901100: 2011 - 2.27).
• CAIXA DE PASSAGEM:- Caixa destinada a facilitar a instalação de condutores (NTC 901100: 2011 – 2.22).
• CAIXA PARA DISJUNTOR: Caixa lacrável destinada à instalação do disjuntor termomagnético da unidade
consumidora. (NTC 901100: 2011 – 2.20).
• CAIXA PARA MEDIDOR: Caixa, com tampa lacrável, destinada à instalação de medidores e acessórios. (NTC
901100:2011 – 2.19).
• CAIXAS GEMINADAS: Conjunto formado pelo agrupamento de duas ou três caixas individuais para medidor.
(NTC 901100:2011 – 2.25).
• CENTRO DE MEDIÇÃO MODULADO: Centro de medição composto por módulos para abrigar três medidores
ou mais e módulo de barramento quando for o caso. (NTC 901100:2011 – 2.23).
• CIRCUITO SECUNDÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO: Parte de uma rede de distribuição alimentada pelo secundário
de um transformador de distribuição incluindo os ramais de ligação pertinentes. (NBR 5460: 1992 – 3.535.1S).
• CÓDIGOS ALFABÉTICOS EM REDE PRIMÁRIA: Códigos alfa numéricos utilizados para identificação das
estruturas, conforme segue:
A: Associado aos números 3 ou 4 significa Estrutura Alternativa.
B: Estrutura Beco.
D: Derivação.
F: Associado ao número 1 significa Fim de Linha.
N: Estrutura Normal, Circuito Simples.
NN: Estrutura Normal, Circuito Duplo.
T: Estrutura Triangular.
TE: Estrutura Triangular Especial.
HTE: Estrutura Especial (um poste por fase).
S: Associada a N1, indica Seccionamento da Estrutura.
U: Estrutura Monofásica 1 fio. (NTC 856 830: 2011).
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JANEIRO/2014
GLOSSÁRIO
• CÓDIGOS NUMÉRICOS:
1: Amarração Simples.
2: Amarração Dupla.
3: Ancoragem Simples.
4: Ancoragem Dupla. (NTC 856 830: 2011).
• CONDUTOR DE PROTEÇÃO: Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e
destinado a: interligar eletricamente massas de equipamentos e ELETRICISTAS não condutores. (NTC
901100:2011 – 2.17).
• CONDUTOR ISOLADO: É o condutor coberto apenas pela isolação elétrica, sem proteção mecânica e/ou
química adicional. (NTC 901100:2011 – 2.26).
• CURTO-CIRCUITO: ligação intencional ou acidental entre dois ou mais pontos de um circuito, através de
impedância desprezível.
NOTA: por extensão, este termo designa também o conjunto dos fenômenos que decorrem de um curto-
circuito, entre dois ou mais pontos que se encontram sob diferença de potencial. (NBR 5460:1992 E NBR
5456: 2010.7.3.41).
• DETALHE DE CARGA INSTALADA (DCI).: Formulário utilizado para a declaração das potências, das
características e regime de operação das cargas instaladas da unidade consumidora, solicitado em alguns
casos, para análise e efetivação do atendimento. (NTC 901100: 2011 – 2.28).
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
JANEIRO/2014
GLOSSÁRIO
• DISPOSITIVO ELÉTRICO: Equipamento destinado a ser ligado a um circuito elétrico, com o objetivo de
desempenhar uma ou mais das seguintes funções: proteção, comando, controle, conexão, seccionamento e
manobra. (NBR IEC 60050-826: 1997).
• ENERGIZADO: O que está ligado a uma fonte de energia elétrica (NBR 5456: 2010.5.4.28).
• EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC).: Equipamento instalado em uma área para evitar acidentes
de trabalho ou danos aos empregados. (FILHO, 2000).
• EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI): Material usado pelo empregado, individualmente para
evitar ou prevenir risco de acidentes no trabalho. (FILHO, 2000).
• EQUIPAMENTO ELÉTRICO: Unidade funcional completa e distinta, que exerce uma ou mais funções elétricas
relacionadas com, geração, conversão, transmissão, distribuição ou utilização de energia elétrica, incluindo,
máquinas, transformadores, dispositivos elétricos, aparelhos de medição, componentes de linhas elétricas e
equipamentos de utilização. (NBR IEC 60050-826:1997).
• ENTRADA DE SERVIÇO (ES): Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios a partir do ponto de conexão
com a rede de distribuição da COPEL até a medição da unidade consumidora, inclusive. (NTC 901100:2011 –
2.3).
• ESTABELECIMENTO DE CORRENTE: Ação ou efeito de se iniciar a corrente em um circuito (NBR 5456: 2010
7.5.3).
• FALHA: Término da aptidão de um ELETRICISTA de sistema elétrico de desempenhar a função dele exigida
(NBR 5460: 1992 – 3.282).
• FALHA DE OPERAÇÃO: Situação que ocorre quando um equipamento elétrico deixa de mudar seu estado
operacional, quando deveria fazê-lo. (NBR 5460: 1992 – 3.284).
• FALTA (ELÉTRICA): Alteração acidental e súbita nas condições normais de funcionamento. (NBR 5456: 2010
7.3.39).
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
GLOSSÁRIO
JANEIRO/2014
• FALTA PARA TERRA: Falta devida a perda acidental e súbita do isolamento entre partes energizadas e a terra.
(NBR 5456:2010 7.3.40).
• FICHA DE VISTORIA DE ENTRADA DE SERVIÇO (FDV): Formulário específico para anotações de anomalias
quando da execução de vistorias em entradas de serviço.
• FLECHA: Distância entre duas retas paralelas, uma delas passando pelos pontos de fixação de um condutor ou
cabo para-raios em dois suportes consecutivos, e a outra tangente à curva deste no seu ponto mais baixo. (NBR
5460/1992).
• G”A” - GRUPO A: Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou
superior a 2,3kV, ou, ainda atendidas em tensão inferior a 2,3kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e
faturadas neste grupo nos termos definidos para opção do consumidor, caracterizado pela estruturação tarifária
binômia e subdivido nos seguintes subgrupos:
G”A” - SUBGRUPO A1 – Tensão de fornecimento igual ou superior a 230kV.
G”A” - SUBGRUPO A2 – Tensão de fornecimento de 88kV a 138kV.
G”A” - SUBGRUPO A3 – Tensão de fornecimento de 69kV.
G”A” - SUBGRUPO A3a – Tensão de fornecimento de 30kV a 44kV.
G”A” - SUBGRUPO A4 – Tensão de fornecimento de 2,3kV a 25kV.
G”A” - SUBGRUPO AS – Tensão de fornecimento inferior a 2,3kV atendidas a partir de sistema subterrâneo
de distribuição (PRODIST – ANEEL: 2011).
• G”B” - GRUPO B: Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a
2,3kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdivido nos seguintes subgrupos:
G”B” - SUBGRUPO B1 – Residencial
G”B” - SUBGRUPO B2 – Rural
G”B” - SUBGRUPO B3 – Demais classes; e
G”B” - SUBGRUPO B4 – Iluminação Pública (PRODIST - ANEEL: 2011).
• GSST: Sigla do Programa de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalhador adotado pela Copel como forma de
padronizar os procedimentos quando da execução de tarefas envolvendo eletricidade.
• INTERLIGAÇÃO: Ligação elétrica entre si de dois ou mais circuitos distintos. (NBR 5456: 2010 - 7.2.5).
• INTERRUPÇÃO DE CORRENTE: Ação ou efeito de se reduzir a zero a corrente em um circuito. (NBR 5456:
2010 7.5.4).
• ISOLAÇÃO: Conjunto dos materiais isolantes utilizados para isolar eletricamente. (NBR 5456: 2010 – 7.3.30).
• JUMPER: Pequeno trecho de condutor, não submetido à tração, que mantém a continuidade elétrica de um
condutor geralmente entre um lado e outro de um suporte de ancoragem. (NBR 5460: 1992).
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
GLOSSÁRIO
JANEIRO/2014
• MEDIÇÃO – PADRÃO COPEL, EM BAIXA TENSÃO: Para fins de definição de fronteira e limite do SEP, no
âmbito da Copel Distribuição, e, devido a Copel ter adotado o seu padrão construtivo de Entrada de Serviço
distinto com relação ao considerado como “NORMA”, ou “NORMAL” pelo setor elétrico nacional (padrão este,
também existente no âmbito de atuação desta Cia), define-se medição - direta em baixa tensão, no âmbito de
atuação da COPEL DIS, caracterizada por duas situações distintas. A primeira, considerada como NORMA ou
NORMAL pelo setor elétrico nacional e como “EXCEÇÃO” no âmbito de atuação desta Cia, “COM PROTEÇÃO
APÓS A MEDIÇÃO” caracterizada por exigir a realização de trabalho em circuito energizado, tendo este circuito,
características físicas que não permitem a separação do equipamento medidor do SEP devido à intervenção
ocorrer antes do dispositivo de seccionamento que limita e estabelece a fronteira do SEP. A segunda, “COM
PROTEÇÃO ANTES DA MEDIÇÃO” considerada como “EXCEÇÃO” pelo setor elétrico nacional e como
“NORMA” ou “NORMAL” no âmbito de atuação desta Cia, caracterizada pela possibilidade de realização de
trabalhos com circuito desenergizado, tendo este circuito, dispositivo seccionador e características físicas que
permitem a separação do equipamento medidor do SEP pois, o referido equipamento medidor, está localizado
após o dispositivo de seccionamento que limita e estabelece a fronteira do SEP.
• MEDIÇÃO DIRETA: Sistema de medição onde toda a energia elétrica consumida pela UC percorre o circuito
interno do medidor.
• MEDIÇÃO INDIRETA: Sistema de medição onde apenas uma amostra conhecida da energia consumida pela
UC passa pelo circuito interno do medidor.
• MÉDIA TENSÃO (MT): Tensão nominal entre 1kV e 36,2kV. (NBR 14039: 2005).
• MORTO: O que não está sob tensão elétrica (NBR 5456: 2010 7.3.49).
• NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 (NR 10): Norma que regulamenta os trabalhos em instalações e serviços
em eletricidade regida pela portaria GM nº 598 de 07 de dezembro de 2004 (BRASIL. NR 10: 2004).
• PONTO DE ENTRADA: - Ponto onde a linha de energia entra na edificação. (NTC 901100: 2011 – 2.6).
• PONTO DE ENTREGA OU PONTO DE CONEXÃO: Ponto de conexão do sistema elétrico da Copel com as
instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do
fornecimento. (NTC 901100: 2011 – 2.7).
• POSTE DA DERIVAÇÃO: Poste da rede de distribuição da Copel do qual deriva o ramal de ligação aéreo ou
ramal de entrada subterrâneo. (NTC 901100: 2011 – 2.14).
• POSTE DA ENTRADA DE SERVIÇO: Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar o
ramal de ligação aéreo. (NTC 901100: 2011 – 2.13).
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
GLOSSÁRIO
JANEIRO/2014
• RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO: Conjunto de condutores, conexões e acessórios instalados desde o poste da
derivação da rede de distribuição secundária da Copel até o ramal de entrada embutido. (NTC 901100: 2011 –
2.8).
• RDA: Rede De Distribuição Aérea monofásicas e trifásicas, localizadas em áreas urbanas e rurais, em
ambientes agressivos e não agressivos nas tensões primárias de distribuição de 13,8kV, 19,96kV e 34,5kV, e
tensões secundárias de 254/127V, 220/127V. (NTC 856 830: 2011).
• RDBT: Rede De Distribuição De Baixa Tensão. (NBR 5460: 1992 – 3.535 e BRASIL. NR 10: 2004).
• RDC: Rede de Distribuição Compacta Protegida de 34,5kV e 13,8kV (NTC 855101 a 190: 2011).
• RDMT: Rede De Distribuição De Média Tensão. (NBR 5460: 1992 – 3.535 e BRASIL. NR 10: 2004).
• REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL (RDR): Rede de distribuição situada fora do perímetro urbano. (MIT 160102:
1997).
• REDE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA ISOLADA (RSI): São Redes bifásicas e trifásicas, da COPEL, nas
tensões de 254/127V e 220/127V.(NTC 855210 a 235: 2007 - APRESENTAÇÃO).
• REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA (RDU): Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano. (MIT
160102: 1997).
• REGULADOR DE TENSÃO: Transformador regulador cuja relação de tensões nominais é igual a um. (NBR
5458: 2010. 3.10).
• SECCIONAMENTO: Ação destinada a cortar a alimentação de toda ou de uma parte determinada de uma
instalação elétrica, separando-a de qualquer fonte de energia elétrica, por razões de segurança. (NBR IEC
60050-826: 1997).
• SISTEMA DE ATERRAMENTO: Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído
um aterramento em um determinado local. (NTC 901100: 2011 – 2.16).
• SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP: Conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive. (BRASIL. NR 10: 2004).
• SOLENÓIDE: Bobina cilíndrica cujo comprimento é geralmente muito maior do que a maior dimensão
transversal. (NBR 5456: 2010 - 7.1.18).
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
JANEIRO/2014
GLOSSÁRIO
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP): Transformador para instrumentos cujo enrolamento primário é ligado
em derivação em um circuito elétrico, e reproduz, no seu circuito secundário, uma tensão proporcional à do seu
circuito primário, com sua posição fasorial substancialmente mantida. (NBR 6546: 1991 - 3.3.1).
• TRANSFORMADOR: Equipamento elétrico estático que, por indução eletromagnética, transforma tensão e
corrente alternadas entre dois ou mais enrolamentos, sem mudança de frequência. (NBR 5458: 2010 - 3.1).
• TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA: Transformador cuja finalidade é transformar energia elétrica entre partes
de um sistema de potência. (NBR 5458: 2010 - 3.3).
• TRANSFORMADOR SECO: Transformador cuja parte ativa não é imersa em líquido isolante. (NBR 5458: 2010
- 3.18).
• TERMINAL DE UM CIRCUITO: Nó do circuito que permite a ligação com outros circuitos. (NBR 5456: 2010 -
6.2.18).
• VIVO: O que está sob tensão elétrica. (NBR 5456: 2010 - 7.3.48).
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
VERSÃO
GLOSSÁRIO
JANEIRO/2014
ABNT. NBR 14039: 2005. Instalações elétricas de média tensão de 1kV a 36,2kV.
ABNT. NBR 5456: 2010. Eletricidade Geral – Terminologia.
ABNT. NBR 5458: 2010. Transformador de Potência – Terminologia.
ABNT. NBR 5459: 1987. Manobra e Proteção de Circuitos.
ABNT. NBR 5460: 2010. Sistemas Elétricos de Potência.
ABNT. NBR 6546: 1991. Transformadores para Instrumento.
ABNT. NBR IEC 60050-826: 1997. Vocabulário Eletrotécnico Internacional – Instalações Elétricas em
Edificações.
ANEEL. PRODIST: 2011. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST.
BRASIL. Portaria Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Nº 598 de 07/12/2004. D.O.U. de 08/12/2004. Norma
Regulamentadora nº10,
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade: 2004.
COPEL. MIT 160102: 1997. Terminologia – Sistema Elétrico de Distribuição.
COPEL. NTC 811122/25: 2007. Transformador Trifásico Autoprotegido.
COPEL. NTC 855101 a 190: 2011. Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida.
COPEL. NTC 855210 a 235: 2007. Montagem de Redes de Distribuição Isolada.
COPEL. NTC 856460: 2011. Montagem de Redes de Distribuição Aérea.
COPEL. NTC 856501: 2011. Montagem de Redes de Distribuição Aérea.
COPEL. NTC 856830: 2011. Rede de Distribuição Aérea (RDA). – Introdução Geral.
COPEL. NTC 901100: 2011. Fornecimento de Tensão Secundária de Distribuição.
COPEL. NTC 901110: 2011. Atendimento a Edificações de Uso Coletivo.
COPEL. NTC 930100: 2010. Disjuntor para ES – Especificações.
CREA. Citação de referências e documentos eletrônicos. Disponível em:
<http://www.creadf.org.br/portal_crea/publicacao/engine.wsp?tmp.area=311>. Acesso em 12/08/2011.
FILHO, Gil Branco. Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade – Edição Mercosul. Rio de Janeiro:
Ed. Ciência Moderna, 2000.
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Nota(s):
1 - Ver Anexo 01 - componentes de variação da Análise Preliminar de Risco – APR
2 - O profissional deve manter distância de segurança nas instalações energizadas quando desprovido de
equipamentos de proteção individual e coletivo (isolantes).
3 - O profissional deve manter distância de segurança de instalações desprovidas de aterramento temporário.
4 – Distancia de segurança: BT = 20 cm, MT 13,8 kV = 60 cm MT 34,5 kV = 100 cm.
5 – Na presença de insetos (enxames de abelhas), havendo a necessidade de remoção do enxame, esta deverá ser
executada por equipe treinada. Obs.: Disponível o curso MABELHAS – Manejos de abelhas para empregados
próprios e conforme disposto no MIT 160909
6 – Para trabalhos em plano elevado, cumprir o disposto no Padrão 1-121 Resgate em Ambiente Vertical em RD.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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2 - Abertura do capô do veículo; 2 - Capô cair após abertura; 2 - Utilizar trava após abrir o capô;
2 - Falta ou má conservação de EPI’s, EPC’s e materiais. 2 - Providenciar reposição e/ou substituição dos itens.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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Nota(s):
1- Uma inspeção completa deve ser feita a cada 60 dias;
2- Quando manusear equipamentos/ferramentais, fazer uso de EPI's específicos;
3- Após inspeção, verificar o travamento do capo e gavetas de ferramental.
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Nota(s):
1- As cordas deverão ser de seda/poliamida com diâmetro mínimo de 6 mm;
2 - Ver Anexo 02 – Circulação de pedestre pela calçada;
3 – Ver Anexo 03 – Circulação de pedestre pela rua.
4 – A corda para sinalização da área de trabalho pode ser substituída por fita, corrente ou tela plástica para sinalização com a
mesma metragem das cordas.
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Nota(s):
1- Ao colocar a escada no suporte do veículo a mesma devera ser amarrada em dois pontos;
2 - Não é permitido o transporte de cargas que excedam os limites do veículo, salvo veículos que possuam a AET- Autorização
Especial de Transporte;
3 - É obrigatória a utilização de bandeirolas nas escadas que durante o transporte excedam as dimensões do veículo;
4 - Para escada extensível, manuseá-la preferencialmente em dois profissionais;
5 - Após a utilização, utilizar o fluxo invertido para recolocar a escada no veículo.
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3- Travar o giro da base da 3- Giro da escada inesperado 3- Travar corretamente o giro, puxando a alavanca
escada; (curto-circuito, queda do até o fim do curso;
eletricista e choque elétrico);
6- Trabalhar em plano elevado. 6- Queda fator 1 e 2;. 6- Fixar o trava-quedas acima da linha da cintura;
2- Corda do lance da extensível curta, danificada e/ou mal 2- Substituir a corda, reapertar amarrações.
fixada.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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Nota(s):
1- O talabarte deve ser entrelaçado entre os degraus na longarina;
2- Içar e recolher o lance da escada lentamente evitando o barulho e o desgaste dos gatilhos;
3- Observar a manutenção do plano L e G;
4- Não utilizar corda de vida em escadas giratórias ainda não adequadas (sem reforço);
5 - A corda de linha de vida pode permanecer na escada no intervalo dos trabalhos, sendo obrigatória a sua retirada ao final do
expediente;
6 – Não é permitido invasão da área contaminada com a escada extensível
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3- Escalar a escada; 3- Giro ou quebra da cruzeta 3- Não se apoiar na mão francesa ou cruzeta;
devido à fixação danificada;
4- Trabalhar em plano elevado; 4- Queda fator 1 e 2; 4- Fixar o trava-quedas acima da linha da cintura;
5- Apoiar escada no poste. 5- Ataque de abelhas e 5- Remover se necessário, ou tapar furo em poste
marimbondos. circular temporariamente.
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Nota(s):
1 – As cordas para amarração devem ser de seda/poliamida com diâmetro de 10 mm.
2 - Os procedimentos de amarração e instalação da(s) corda(s) na escada devem atender o MIT 161615;
3- Ao subir/descer na escada deve-se manter as mãos apoiadas na longarina;
4- As escadas 4.80 X 8.60m devem ser manuseadas e apoiadas preferencialmente por dois ELETRICISTAS;
5- Não é permitido invasão da área contaminada com a escada.
6 - A corda de vida pode ser utilizada em escadas, somente quando for possível a laçada da parte superior executada do solo;
7 - Na amarração da parte inferior, a corda pode ser substituída pela fita de amarração (NTC 890006);
8 - Em situações em que não exista a possibilidade de ancoragem do topo da escada, mas é possível a instalação da corda de
vida em um ponto seguro é permitida a escalada desde que seja executada com a escada sendo segura por outro profissional;
9 - Içar e recolher o lance da escada lentamente evitando o barulho e o desgaste dos gatilhos;
10 - Observar o correto posicionamento de mãos e pés ao movimentar o lance da escada.
11 - A corda de linha de vida pode permanecer na escada no intervalo dos trabalhos, sendo obrigatória a sua retirada ao final do
expediente;
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Nota(s):
1- Sempre que possível testar o detector de tensão num ponto energizado.
2 - O teste deve contemplar todas as partes metálicas da estrutura.
3 - Testar todos os pontos a serem aterrados ou onde haverá contato direto.
4 – O teste de ausência de tensão pode ser executado do solo, somente com auxílio da VTT e com utilização de luvas isolantes
conforme nível de tensão e demais EPI’s conforme necessidade.
5 - A instalação do aterramento deve ser executada imediatamente após o teste de ausência de tensão, sendo este refeito caso se
observe demora considerável entre o teste e a instalação do aterramento.
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2- Trabalho em plano elevado. 2 - Queda fator 1 e 2. 2- Fixar o trava-quedas acima da linha de cintura.
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Nota(s):
1 - Não realizar o deslocamento com a espora calçada, deve-se calça-la o mais próximo possível da estrutura;
2 - Somente é permitido utilizar como apoio a divisão de cocho para girar no poste, com o talabarte de posicionamento instalado e
trava quedas na posição de trabalho (fator de queda 0);
3 - Não utilizar como apoio, acessórios que possuam risco de fixação deficiente;
4 - Na área de furação do poste, podem ser utilizados parafusos passantes para apoio;
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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5- Movimentar cargas; 5- Queda da carga ou parte 5- Manter a área sob o curso da carga livre de
da mesma; pessoas;
6- Usar cesto aéreo. 6- Queda do eletricista. 6- Usar conjunto de segurança para trabalhos em
altura.
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Nota(s):
1 - Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar (inclusive com cesto aéreo);
2 – Todas as sapatas devem estar abertas e apoiadas sobre os calços para sapata;
3 - Não utilizar correntes para prender o objeto ao gancho do guindauto;
4 - Somente subir ou descer do cesto aéreo quando o mesmo estiver apoiado no solo;
5 - Toda operação do guindauto deve ser precedida de uma comunicação clara dos membros da equipe;
6 - Os calços devem atender as dimensões mínimas estabelecidas na NTC 811766, 811767,811760 e 811764 ;
7 - Para uso do cesto aéreo devem ser observadas as determinações do MIT 161004;
8 – Para substituir ou intercalar poste com Linha Viva, a operação do guindauto deve ser realizada por eletricista de LV com uso
obrigatório de banqueta e luvas isolantes;
9 – Não é permitido invadir a área contaminada com o guindauto;
10 - Para trabalhos utilizando cesto aéreo, é obrigatório o uso do cinto paraquedista e talabarte com absorvedor de energia;
11 - Não permanecer na área sujeita à queda de objeto/carga em movimentação;
12 - É vetada a movimentação do veículo com carga (inclusive caixa de ferramentas) e/ou pessoa no cesto.
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4 - Entrar e sair do cesto aéreo. 4 - Escorregamento e queda. 4 - Usar antiderrapante no degrau externo de saída
do cesto;
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Nota(s):
1- Todas as sapatas devem estar abertas;
2 - Executar os testes no comando de emergência diariamente;
3 - Os calços devem atender as dimensões mínimas estabelecidas na NTC 811766, 811767,811760 e 811764 ;
4 - Para trabalhos na BT, não é necessário aterramento do veículo;
5 - É vetada a movimentação do veículo com carga (inclusive caixa de ferramentas) e/ou pessoa no cesto.
6 - Seguir as orientações contidas no MIT 160912;
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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Nota(s):
1- Esta limpeza preliminar não substitui a limpeza mensal conforme MIT 160912 e 161703;
2 - Utilizar EPIs em conformidade com o tipo de limpeza a ser realizado;
3 - Este padrão caracteriza-se em sua aplicação para as equipes de linha viva, e deve ser utilizado pelas demais equipes quando
for necessário.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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2- Estender a vara telescópica. 2 - Prensar a ponta do dedo 2- Nunca colocar a ponta do dedo no orifício do
no botão de travamento da botão;
vara;
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Nota(s):
1- Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem;
2 - Observar instruções do MIT 161613.
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Nota(s):
1 – Proceder à instalação do aterramento conforme MIT 161612.
2- Somente é permitido trabalho na MT desenergizada e BT energizada com acesso realizado em cesto aéreo, sendo obrigatória a
instalação de lençóis isolante na BT evitando o toque do cabo de descida do aterramento com os condutores energizados. São
vedados os demais métodos de acesso a MT com a BT energizada.
3 - A interligação entre o neutro e o(s) estai(s) poderá ser executada sem o uso da VTT ou bastão de linha viva.
4 – Deve ser mantida a equipotencialização dos condutores dos circuitos no local de trabalho.
5 - Não é permitido o toque nos condutores do aterramento durante a execução das conexões nos condutores.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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Nota(s):
1 – Proceder retirada do aterramento conforme MIT 161612.
2 - Não é permitido o toque nos condutores do aterramento durante as desconexões nos condutores de MT.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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Nota(s):
1 – As mensagens deverão ser o mais curtas possíveis, em linguagem simples, direta e clara;
2 – O VHF deve ser utilizado como meio principal de comunicação;
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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4- Acesso ao cesto aéreo. 4- Escorregamento, queda e 4- Utilizar o ponto de acesso disponível ou acessar
pancadas. pela traseira do veículo. Ao movimentar-se na
carroceria manter atenção em relação aos
equipamentos e condições do piso. Utilizar o
conjunto para trabalhos em altura para acessar o
cesto, conectando o mesmo na lança antes da
entrada e somente desconectando após a saída do
cesto aéreo.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Nota(s):
1- É vetada a operação do hidroelevador por empregado sem capacitação em curso específico, inclusive o auxiliar;
2- Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar (inclusive no cesto aéreo);
3- Todas as sapatas devem estar abertas e apoiadas sobre os calços para sapata;
4- Na operação do hidroelevador, quando necessário (ex.: estabilizadores, fluxo de veículos como baú) deve ser precedida de
uma comunicação clara dos membros da equipe;
5- Executar testes nos comandos do hidroelevador diariamente antes da primeira atividade, em conjunto com a inspeção operativa
do veículo;
6- Após utilização, se necessário, executar a limpeza da lança/cesto aéreo;
7 - Os calços devem atender as dimensões mínimas estabelecidas na NTC 811766, 811767,811760 e 811764 ;
8- É vetada a movimentação do veículo com carga (inclusive caixa de ferramentas) e/ou pessoa no cesto.
9 – Para trabalhos utilizando o cesto aéreo, é obrigatório o uso de cinto paraquedista e talabarte com absorvedor de energia.
10 – Este equipamento deve seguir o controle de manutenção periódica conforme cronograma e registros do Sistema TPT,
aplicação MAN/MASE.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2- Manobrar a lança do digger; 2- Energizamento acidental; 2- Manter distância de segurança, aterrar o veículo.
2.1 – Colisão da lança. 2.1 – Atentar para o trânsito, pessoas e objetos
passíveis de colisão.
2.2 – Danificar o equipamento 2.2 – Liberar o cabo de aço e soltar o gancho de
içamento ao estender a lança.
2.2.1 – Ao utilizar a lança isolada, soltar o pino de
segurança.
5- Movimentar cargas; 5- Colisão, queda da carga 5- Manter a área sob o curso da carga livre de
ou parte da mesma; pessoas; atentar para o trânsito, pessoas e objetos
passíveis de colisão.
5.1- Esmagamento / 5.1- Estabelecer correta comunicação entre os
Prensamento de partes do componentes da equipe e efetuar movimentos
corpo; suaves com o equipamento.
6- Usar cesto aéreo. 6- Queda do eletricista. 6- Usar conjunto de segurança para trabalhos em
altura.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Nota(s):
1 - Os comandos devem obedecer a movimentos suaves e evitar a aceleração complementar (inclusive com cesto aéreo);
2 – Todas as sapatas devem estar abertas e apoiadas sobre os calços para sapata;
3 - Não utilizar correntes para prender o objeto ao gancho do equipamento;
4 - Somente subir ou descer do cesto aéreo quando o mesmo estiver apoiado no solo;
5 - Toda operação do equipamento deve ser precedida de uma comunicação clara dos membros da equipe;
6 - Os calços devem atender as dimensões mínimas estabelecidas na NTC 811766, 811767,811760 e 811764 ;
7 - Para uso do cesto aéreo devem ser observadas as determinações do MIT 161004;
8 – Não é permitido a realização de trabalhos do equipamento Digger com Linha Viva.
9 – Não é permitido invadir a área contaminada com o equipamento Digger;
10 - Para trabalhos utilizando cesto aéreo, é obrigatório o uso do cinto paraquedista e talabarte com absorvedor de energia;
11 - Não permanecer na área sujeita à queda de objeto/carga em movimentação.
12 - É vetada a movimentação do veículo com carga (inclusive caixa de ferramentas) e/ou pessoa no cesto.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Nota(s):
1 - O elemento no solo deverá estar munido do cinto paraquedista, exceto atividades com utilização de cesto aéreo
2 – O KIT deve estar acondicionado em local de fácil acesso, separado de materiais que possam comprometer a sua
integridade (preferencialmente atrás do banco do veículo).
3 – O KIT devera estar o mais próximo possível do local de trabalho em plano elevado.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Nota(s):
1 - Realizar manutenção preventiva sempre que a motosserra ficar longos períodos sem operação.
2 – É proibida a operação de motosserra em plano elevado, exceto quando da utilização de cesto aéreo – proceder
conforme MIT 161608.
3 – A motosserra e combustível deve ser acondicionada em local apropriado, separado dos Equipamentos de
Proteção Individual e materiais isolantes.
4 – O combustível deve ser acondicionado em recipiente apropriado – Container de segurança para transporte de
combustível.
5 – Manter os equipamentos de segurança necessário a operação de motosserra.
Aprovação: Avaliação das Tarefas com relação às atribuições da Área respectiva.
COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO - GSST Data: DIS/SSO/DCPS Data:
Assinatura do Responsável Assinatura do Responsável
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DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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ANEXOS
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
APR PADRÃO
SEGURANÇA DO TRABALHO Data:
Período Início:
APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Término:
ATIVIDADE / TAREFA EM ANÁLISE (Indicar o número do padrão GSST)
Observações:
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
O veículo está estacionado em desacordo com o Código de Transito Brasileiro quando se enquadrar em um dos itens
descritos abaixo (conforme Artigo 181 do CTB):
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TREINAMENTOS
Carga Validade -
CURSO DESCRIÇÃO
Horária Meses
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CONTROLE DE REVISÕES
ÁREA E PESSOA
INICIO DE
VERSÃO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES
VIGÊNCIA
PELA REVISÃO
- Edição inicial dos padrões das tarefas
Inicial 24/07/2007 SED/DOMD preliminares de rede aérea.
Itens modificados:
- Adequação de texto em todos os padrões;
- Alteração na tarefa 1-115 relativa a utilização
SED/DOMD
Abril/2009 30/04/2009 da corda de vida na escada;
Kloster
- Alteração na tarefa 1-107 relativa a
amarração de escada no nível inferior.
Itens incluídos:
- Inclusão do Brasão do Governo do Estado;
- Inclusão de tabela de atualização;
- Inclusão de versão e número mínimo de
ELETRICISTAS na folha de rosto;
- Inclusão de nota relativa ao trabalho em SEP
e em plano elevado no padrão 1-101;
- Inclusão da tarefa 1-119 – Utilização de
DIS/SSO/DCPS
Setembro/2011 30/09/2011 Hidroelevador – Sky Ritz.
Kloster
Itens modificados:
- Adequação de texto em todos os padrões;
- Atualização dos grupos de padronização;
- Atualização nos fluxogramas da maioria dos
padrões, contemplando as alterações em
procedimentos;
Itens incluídos:
- Inclusão de glossário técnico;
-Inclusão dos cursos necessários para a tarefa
na folha de rosto;
-Inclusão da tabela de cursos;
-inclusão de novos anexos;
Itens excluídos:
DIS/SSO/DCPS - Exclusão dos padrões 1-109 e 1-110
Novembro/2012 20/11/2012
Sidnei
Itens modificados:
- Atualização dos grupos de padronização;
- Atualização nos fluxogramas dos padrões,
contemplando as alterações em
procedimentos;
itens incluídos:
- Inclusão dos padrões 1-120, 1-121 e 1-122;
Itens modificados:
SSO/DCPS - Atualização dos grupos de padronização;
Dezembro/2013 01/01/2014 - Atualização nos fluxogramas dos padrões,
Manoel
contemplando as alterações em
procedimentos;
Nota - As revisões foram realizadas pelos representantes indicados no Aviso DIS 017/2013 .
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CONTROLE DE REVISÕES
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