Peças Dos Veículos
Peças Dos Veículos
Peças Dos Veículos
1 – Alternador
Responsável pela conversão da energia mecânica, gerada pelo movimento do motor,
em energia elétrica para utilização nos componentes eletrônicos do veículo e também
para a recarga da bateria.
A polia aciona o alternador, permitindo que a bateria seja carregada. As polias têm
como função: proteger o sistema de acionamento por meio da correia, filtrando as
vibrações torcionais do motor para prolongar a longevidade do acionamento por
correia.
Rotor do alternador
É composto pelo eixo, bobinas e garras polar. Tem como função gerar campo
eletromagnético que induzirá a corrente alternada no estator. O diâmetro e a largura
da bobina e garra polar determinam o campo magnético do rotor. Esse campo, junto
com o diâmetro e largura do estator, determinam a potência do alternador.
Estator do alternador
É a peça que vai regular a quantidade de tensão de saída para a bateria do carro.
Capô Plástico
Tem como função proteger os contatos elétricos da ponte retificadora e impedir que
durante a manutenção do motor térmico tenha acesso aos terminais elétricos.
Correia do Alternador
Em alguns modelos, por exemplo, ela é responsável por transmitir força para a bomba
da direção hidráulica e para o compressor do ar condicionado, importante para manter
o ar gelando.
Rolamento do alternador
Ele trabalha movido a uma correia e necessita de rotação para que o alternador seja
capaz de gerar energia elétrica.
Tensor do alternador
Mancal do alternador
Dar suporte ao rotor e estator do alternador. Ele deve também, garantir a fixação
mecânica do alternador no bloco do motor. O Mancal deve levar a confiança de que o
alternador irá suportar todas as vibrações, sem falhas.
2 - Motor de Partida
Transforma a energia elétrica que recebe da bateria em energia mecânica para girar o
motor a combustão e vencer a resistência ao movimento.
Tirante da partida
Responsável por absorver a movimentação do chassi com a barra estabilizadora
durante a rodagem do veículo, dessa forma, ajuda a manter a estabilidade e o
conforto na viagem.
Suporte Dianteiro
Fixar o motor de partida no veículo, além de sustentar o conjunto girante. Para tal,
contam com elementos de rolamento ou deslizamento, que asseguram a absorção de
esforços radiais e axiais, além de permitir regimes de rotação compatíveis com o motor
de partida ao qual se aplicam.
Conjunto de Comando
Sua principal função é transmitir ao arrastador o movimento de translação ao longo do
eixo e assegurar o retorno do arrastador ao término da partida do motor. O conjunto
de comando é constituído da alavanca de comando, do núcleo móvel e da mola de
retorno.
É a peça do motor de arranque que gera o campo magnético que cria os primeiros
giros. Quando ele apresenta algum defeito, é bem provável que o sistema não dê
partida.
Indutor
Seu principal objetivo é criar um campo magnético para girar o induzido. Este campo
magnético fixo está localizado numa região bem determinada do espaço, com linhas
de campo orientadas de forma a assegurar que seja criado um campo magnético “B”
perpendicular aos condutores de corrente do induzido.
Induzido de partida
Aloja e guia as escovas e ainda assegura uma força de contato mecânico entre as
escovas e o coletor do induzido, permitindo a passagem de corrente através dos
mesmos.
Mancal de partida
Protege o motor de partida, impede que detritos atinjam o motor de partida e
danifiquem os mecanismos internos. Centraliza o induzido.
Planetária de partida
Sua função é transformar potência elétrica em potência mecânica para fazer com que
o carro se movimente.
Sensores
2 – Sensor MAP
Informa à unidade de comando a pressão absoluta presente no coletor de admissão
cuja pressão é uma medida da carga do motor. Esta informação é utilizada no cálculo
da massa de ar admitida e no cálculo do avanço do ponto de ignição.
3 – Sensor pressão turbo
Fornece ao DCU a válvula de pressão de entrada na saída do turbo após o permutador.
4 – Sensor pressão do combustível
Responsável por analisar a pressão do combustível que está dentro do trilho do
conjunto da bomba de combustível. Ele calcula a pressão do combustível e, em
seguida, envia essa informação para o PCM (módulo de controle do trem de força).
5 – Sensor de fase CMP
Presente nos motores a combustão interna com injeção sequencial de combustível, o
Sensor de Fase – CMP é o componente que auxilia a UCE (Unidade de Controle
Eletrônico) a saber se o cilindro está em situação de receber o combustível ou a
centelha da vela de ignição, ou seja, a fase do cilindro.
6 – Sensor ABS
A sua principal função é emitir o sinal de velocidade das rodas para a unidade
eletrônica do sistema. Isto é, esse sinal ativa as válvulas hidráulicas para receberem o
fluido e iniciarem o tratamento mais sutil das rodas. Deste modo, a pressão do freio
sobre a roda é controlada. Esse processo garante mais leveza no travamento dos
discos, evitando que o veículo derrape e perca a aderência com a pista.
7 – Sensor de nível de água
Tem a função de detectar o nível pontual e evitar a falta ou transbordamento de
líquido no interior do tanque ou outro recipiente, através de controle de nível de silos
e tanques e controles de acionamento de bombas.
8 – Sonda Lambda (Sensor de Oxigênio)
Está localizada no escapamento do veículo e sua principal função é analisar a
quantidade de oxigênio presente nos gases liberados pelo motor.
9 – Sensor de rotação
Envia para a unidade de comando eletrônica a informação quanto a rotação e a
posição do virabrequim. Com isso, o carro funcionará com segurança e estabilidade,
pois é exatamente este sensor que calcula o momento exato para a injeção eletrônica
trabalhar.
10 - Sensor do pedal do acelerador
Transmite a posição do pedal do acelerador ao módulo de comando do motor. Com
base nessas informações, a carga desejada do motorista pode ser imediatamente
aplicada.
11 – Sensor nível altura suspensão
Fornece à UCE informações sobre a posição de altura da carroceria do veículo, apoia o
sistema de suspensão pneumática para controle automático de nível e é usado como
entrada para o sistema de nivelamento automático dos faróis.
3 – Válvula Termostática
Sua principal função é fazer o motor funcionar sob temperatura constante. A
temperatura do motor de um automóvel deve permanecer entre um valor máximo e
um mínimo e é a válvula termostática que controla isso.
4 – Reservatório do radiador
Regula a pressão do sistema de arrefecimento em níveis de operação adequados,
evitando a perda do líquido de arrefecimento por ebulição.
5 – Radiador
Faz o processo de troca de calor, sendo o local onde ocorre a maior dissipação de calor
da água para manter a temperatura do motor sob controle quando em movimento.
6 – Termo Interruptor do radiador (cebolão do radiador)
Aciona o eletroventilador (ventoinha) do radiador, que por sua vez mantém o sistema
dentro da temperatura ideal para o motor;
1 – Bomba de combustível
É um componente essencial no sistema de alimentação do motor e sua função
é transferir o combustível do tanque para os bicos injetores.
2 – Pré filtro da bomba de combustível
Garante a melhor qualidade do produto que abastece um veículo. Este serve para
impedir que as impurezas cheguem até a bomba e proteja os componentes presentes
na parte interna, prejudicando o desempenho desta.
3 – Filtro de ar
Impede que as impurezas existentes na atmosfera entrem e fiquem incrustadas dentro
do motor. Essa sujeira pode comprometer a sua força, danificar seus componentes e
piorar o consumo. Quanto mais limpo for o conteúdo aspirado, mais eficiente será a
queima de combustível.
4 – Injeção Eletrônica
Interruptor da embreagem
Sua função é informar à injeção eletrônica que o motorista pressionou o pedal, para
que a injeção faça os ajustes necessários no funcionamento do veículo. Esse ajuste
varia de um veículo para outro. Em alguns casos pode ser o simples desligamento do
piloto automático.
Sistema de lubrificação
Sistema de transmissão
1 – Filtro do Câmbio
Responsável por reter as partículas provenientes da fricção das peças móveis que
compõem este sistema.
2- Rele Temporizador de Transferência/ Controle de rotação do câmbio
Trabalha desenergizando o circuito após o tempo configurado nele. Ou seja, após a
energização da sua bobina, esse relé comuta os seus contatos imediatamente e dá
início ao processo de contagem do tempo que foi ajustado nele.
Sistema de freios
2 – Servofreio (hidrovácuo)
Auxilia o freio hidráulico, multiplicando a força aplicada pelo motorista ao acionar o
pedal do freio;
Para-brisa
1 – Motor do Limpador
Manuseia as palhetas, serve para manter a transparência do para-brisas, em caso de
chuva, eliminando o excesso de água, com movimento de vaivém.
2 – Articulador limpador parabrisa
É um mecanismo que se utiliza da biela-manivela, a qual com a rotação da manivela é
transformada em movimento alternativo das palhetas por meio das barras. A força é
gerada por um motor elétrico que é utilizado para rotacionar a manivela.
3 – Pivô limpador parabrisa
É responsável por conectar todo o mecanismo interno com a haste ou braço do
limpador de parabrisa.
4 – Manivela limpador parabrisa
Ela é responsável por gerar a força necessária para acionar os limpadores.
5 – Rele do limpador de para-brisa
É um equipamento eletrônico que permite a abertura e fechamento de um circuito
elétrico, ou seja, pode bloquear ou não o fluxo de corrente elétrica.
6 – Conexão Y do limpador para-brisas
Responsável pela conexão da palheta com o para-brisa. Sua função é exercer uma
pressão no centro da palheta, que logo será distribuída por todo o comprimento.
Outros
1 – Pistão (êmbolo)
Recebe a força da explosão gerada pela mistura do ar com o combustível e depois a
passa adiante;
6 – Caixa fusível
Protege o sistema elétrico de alguma sobrecarga ou curto-circuito.
9 – Resistência do Ar condicionado
Remaneja a ventilação solicitada do ventilador interno do ar condicionado automotivo.
10 – Vela Aquecedora
Esquentam o ar que ingressa na câmara de combustão para facilitar a partida dos
motores a diesel. Após o início do trabalho do motor, elas devem se manter acionadas
para evitar falhas, até o propulsor atingir a temperatura ideal de trabalho.
11 – Engrenagem de corpo borboleta
Responsável pela admissão de ar, controlada eletronicamente nos veículos, de acordo
com a aceleração do pedal. Antigamente quem era responsável por isso e outras coisas
mais, era o carburador.
12 – Filtro Hidráulico
Responsável por separar substâncias sólidas, tais como partículas de tinta, plástico,
cavacos, tornando o óleo que segue o caminho muito mais limpo e livre de impurezas.
13 – Filtro Racor
Filtros que impedem a entrada de água e impurezas no bocal dos reservatórios.
16 – Correia do ar condicionado
É responsável por colocar o compressor do sistema em funcionamento. Ela é ligada ao
motor do carro. Quando o interruptor do ar é acionado dentro do veículo, a correia
entra em funcionamento, diminuindo a temperatura da cabine.
17 – Filtro de segurança
Proteger o motor quando o filtro primário for removido durante a manutenção,
evitando que sujeira e outros contaminantes entrem no lado do ar limpo do sistema de
admissão.
18 – Tacômetro
O tacômetro automotivo é um aparelho essencial para indicar o número de voltas que
o vibrabrequim do motor executa em um minuto, de modo que essas voltas são
conhecidas como rotações por minuto através do cabo de vela.
19 – Atuador Marcha Lenta
É uma peça que garante rotação mínima para o seu motor em fase de marcha lenta.
20 – Horímetro
Soma as horas de operações dos veículos para reduzir custos e realizar manutenções
preventivas. Eles geralmente fornecem os dados coletados pelos próprios operadores,
ou seja, os motoristas, e fica localizado também no painel do veículo.
21 – Polia Tensora
As polias tensoras são componentes que estão presentes nos sistemas de distribuição
principais (motor), assim como nos auxiliares (acessórios). A sua função é a
de transmitir a força da correia, assim como proporcionar uma tensão constante da
mesma.