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A Gestão

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1.

Introdução

A gestão do trabalho de sucesso é constituída por coesão, integração e participação. Na prática, a


padronização do fluxo de trabalho precisa ir ao encontro de como as coisas costumam acontecer.

Para que a gestão do trabalho tenha coesão ao que o seu negócio realmente admira, busque
atrelá-la aos valores organizacionais, inclusive aqueles não escritos, mas que você consegue
mapear nos motivos pelos quais as pessoas geralmente são promovidas e recrutadas para os
cargos de liderança, por exemplo.

O seu engajamento nesse processo de construção de fluxos de trabalho coesos que levam ao
sucesso das entregas e das pessoas facilitará justamente o senso de pertencimento, diminui o
estresse organizacional e demonstra que a empresa é madura, pois assume quem é e para onde
está indo.
2. Gestão para trabalho
Gestão do trabalho é uma estratégia de captar e documentar o seu processo das suas entregas
possibilitando a replicação do método mesmo com clientes e equipes diferentes.

Isso é possível, porque todo projeto guarda elementos iguais que quando identificados podem ser
padronizados em um fluxo de trabalho consistente. Conforme o seu portfólio de projetos
amadurece, mais exemplos de ações de sucesso e pisadas na bola o seu negócio vai ter para
estruturar uma gestão de trabalho à prova de riscos.

3.Tipos de produção
Existem, pelo menos, quatro sistemas principais de produção que podem ser implementados por
projeto, lote, massa e fluxo contínuo. Renato explicou detalhadamente cada um destes sistemas.

3.1 Produção por projeto ou a pedido


Neste sistema, o processo de fabricação gera um produto específico ou customizado para um
cliente. Este sistema precisa de muito planejamento para se adequar às necessidades do
comprador. Dentre os principais desafios existe o cumprimento da estimativa de custos e prazos
de entrega do cliente, além da otimização dos processos para que o custo permaneça baixo:

“Gerenciar recursos humanos é outro grande desafio, pois este sistema é trabalhoso. Felizmente,
a utilização de um sistema ERP que integre um módulo de produção pode ser de grande ajuda
pela conexão do processo de produção com a administração de sua empresa. O importante é
manter o controle dos custos e os tempos de produção a todo momento, pois cada movimento é
imediatamente refletido em seus relatórios de vendas e cobranças”.

3.2 Produção intermitente ou em lote


Quando um pequeno número de produtos idênticos precisa ser criado, estamos falando de um
sistema de produção intermitente ou em lote. Normalmente este sistema trabalha com modelos
ou modelos para otimizar a produção – sempre atento com lotes de produtos dentro da frequência
necessária:

“O mesmo lote pode passar por diferentes fases. Por exemplo, as grandes empresas geralmente
gerenciam várias fábricas, em cada uma das quais realizam uma tarefa de fabricação específica.
Embora mais operações já possam ser

4. Ciclo de produção
Ciclo produtivo é um conceito econômico. Caracteriza a série de eventos que geram um bem
como, por exemplo, a semeadura, colheita, beneficiamento, transporte e venda de todos os
subprodutos de algo anteriormente plantado em uma propriedade. o processo produtivo envolve
o comprimento de um conjunto de etapas realizadas pela mesma empresa ou por empresas
diferentes, mas todas conducentes* à obtenção do mesmo bem. Neste caso, diz-se que o processo
de produção de qualquer bem económico obedece a um ciclo produtivo que se repete com uma
certa regularidade.

5. Organização de dimensionamento de processo de produção

O ideal é que seja calculado o dia de produção, que, geralmente, é de 8 horas, mas o número vai
depender do período trabalhado, levando em consideração os turnos. Por exemplo: se a produção
por tempo corresponder a 100 unidades por hora, o tempo produtivo será de 800 unidades/dia
(100 8 horas trabalhadas = 800).15/08/2017

Um processo de produção é um sistema de acções que estão interrelacionadas de forma dinâmica


e que estão orientadas para a transformação de determinados elementos. Como tal, os elementos
de entrada (conhecidos como factores) passam a ser elementos de saída (produtos), na sequência
de um processo em que é incrementado o seu valor.
Convém destacar que os factores são os bens que são utilizados com fins produtivos (as
matérias-primas). Os produtos, por sua vez, estão destinados à venda ao consumidor ou ao
grossista.

As acções produtivas são as actividades desenvolvidas no âmbito do processo. Podem ser acções
imediatas (que geram serviços que são consumidos pelo produto final, independentemente do seu
estado de transformação) ou acções mediatas (que geram serviços que são consumidos por outras
acções ou actividades do processo).
O que é desenho organizacional?

Desenho organizacional é o processo de estruturar e arranjar os recursos — tais como pessoas,


tecnologias e processos — dentro de uma organização para atingir seus objetivos. O desenho
organizacional está relacionado com a maneira como as atividades da organização são divididas,
coordenadas e controladas para alcançar os seus objetivos estratégicos.

O desenho organizacional geralmente envolve a criação de uma estrutura hierárquica, na qual as


responsabilidades e funções são definidas e atribuídas a indivíduos ou equipes específicos. Isso
pode ser feito por meio da criação de departamentos, divisões ou unidades de negócios, por
exemplo.

É a maneira como uma empresa se organiza, envolvendo os seus processos internos e a


estruturação da equipe. Também é conhecido como Design Organizacional e não está somente
relacionado às burocracias internas e aos planos de carreira. A maneira como a organização
empresarial acontece pode incentivar a inovação e melhores performances. Esse método
consegue desenvolver uma espécie de “mapa” para que as regras, normas e estratégias sejam
cumpridas

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Home / Portal / Afinal, o que é ou o que pode ser considerado qualidade do produto?

AFINAL, O QUE É OU O QUE PODE SER CONSIDERADO QUALIDADE DO PRODUTO?

Qualidade do Produto As constantes mudanças no mercado evidenciam que as empresas


precisam desenvolver produtos de qualidade para se manterem atuantes.

Oferecer um produto de qualidade é essencial para a empresa se manter atuante no mercado,


pois, com o passar do tempo, aquelas que não se atentarem à tal questão, acabarão fechando as
portas. Ou seja, o termo qualidade é sinônimo de diferenciação e é uma excelente arma
competitiva.

A qualidade de um produto, refere-se às características que o compõem e que o tornam capaz de


satisfazer as necessidades do cliente. Nesse sentido, as empresas precisam desenvolver produtos
atrativos, com matéria-prima de qualidade, certas especificações e taxa mínima de defeito, para
assim, ele seja considerado de qualidade e chame a atenção dos clientes.

Podemos classificar aspectos que conferem qualidade a um produto em diversas categorias e


parâmetros. Ainda, um produto de qualidade pode ter esse status quando assim percebido pelas
pessoas e você deve prestar atenção em como seu produto está sendo recebido pelo mercado.
Assim, é importante realizar pesquisas sobre como os consumidores estão recebendo e
percebendo o seu produto. Esta também pode ser uma ferramenta valiosa para que você consiga
aprimorá-lo constantemente.

Tal como foi possível verificar até aqui, e como apresentado em Carvalho et al. (2010), os

Stocks são uma componente deveras importante na gestão de qualquer empresa, tanto pela

imobilização de capital como pela ocorrência de outros custos.

Torna-se assim imperativo, segundo os mesmos autores, reduzir o Stock ao máximo, sem

interferir na disponibilidade dos produtos, e consequentemente interferir nas vendas da


empresa.

Do ponto de Vista financeiro a redução de stocks tem um grande impacto a nível da

tesouraria, uma vez que diminui a necessidade de Fundo de Maneio.

Foi apresentado assim, por Carvalho et al. (2010), a regra do equilíbrio Financeiro mínimo,

que indica que o grau de liquidez das aplicações deve ser, pelo menos igual ao grau de

exigibilidade das origens, o que significa que, por exemplo as aplicações com grau de liquidez

baixo (imobilizado) devem ser financiadas por origens com grau de exigibilidade baixa

também (capitais próprios, ou empréstimos de médio/Longo Prazo).

Na realidade, ao nível do fundo de maneio, a politica de stock “zero” é bastante eficaz, uma

vez que só utiliza as disponibilidades da empresa à medida das necessidades concretas dos

seus clientes.

Foi com base nestes conceitos que surgiram metodologias como o “Lean Manufacturing” e o
“Just-In-Time”.

Estas metodologias (pull) têm como objectivo a redução de desperdícios, da sobreprodução,

dos tempos de espera, dos transportes, dos stocks, dos defeitos, entre outros. O sistema “just-

in-time”, é puxado pelas necessidades, não as antecipando, pelo que a produção é feita apenas

quando a necessidade é uma certeza. Assim verifica-se que o JIT pretende diminuir o tempo

total de ciclo, enquanto os sistemas tradicionais pretendem aumentar a taxa de rotação de

stock.

globalização apresenta inúmeros desafios à gestão da cadeia de abastecimento ao facilitar e


promover um contexto de intensa competitividade. Atualmente os armazéns são um meio para as
organizações obterem vantagem competitiva através da redução de custos e do aumento da
capacidade de resposta ao mercado. Stocks são fontes de desperdícios na medida em que não
acrescentam valor ao produto/serviço aos “olhos do cliente”, sendo recursos em espera ou
desnecessários. Ocupam espaço de armazenamento e provocam um aumento dos custos. A
implementação de modelos de gestão de stocks permite a determinação de parâmetros
importantes tais como o ponto de encomenda, período de revisão, a quantidade económica da
encomenda e a redução dos níveis de stock como consequência para a redução dos custos
associados à sua manutenção, sem que se verifique uma redução do nível de serviço prestado aos
clientes, nomeadamente, em relação à disponibilidade de artigos. O objetivo deste estudo foi
desenvolver um modelo de gestão de stocks adequado à gestão dos materiais de embalagem, em
armazém de indústria alimentar, nas operações de embalamento de produto alimentar demolhado
e ultracongelado. Através da implementação do modelo pretendeu-se reduzir o número de
ruturas e de obsolescência do stock em materiais de embalagem mantendo o nível de serviço ao
cliente e por consequência aumentar a produtividade da organização.

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