Fichas de Trabalho TestaMente (8 Ano)

testamente > 8
Capítulo zero
E s t r u t u ra d o s c a p í t u l o s Te s t a M e n t e
Fichas
planif icação
1.
a u t o- r e g u l a t ó r i o
Aviso à navegação 1e2

Fase da
Uma festa (in)esperada Fichas

(Des)mailem-me 3, 4, 5, 6,
Milionésimo e-mail 7, 8 e 9
Onde há fumo há… Testas!
2.
Dois dedos de Natal
A floresta velha de Cascos-de-Rolha Fichas

Um Bafo com hálito a mofo 10, 11, 12,
Olhar de lince 13 e 14
Um poço de histórias
execução
Bem-vindo ao Vale-dos-Caídos
Fase da
Vale-dos-Caídos, parte II
3.
Memória de elefante
processo
Nevoeiro nas colinas sem rampas Fichas

Namasté 15, 16 e 17
O Abominável Testas das Neves
4.
O Senhor aos Papéis – 8.° ano > Fichas TestaMente
O refazer da Irmandade Fichas

O imbróglio do mês 18, 19,
5.
Fase da avaliação
Só me saem testes 20 e 21
do
De A a T (T de Testas, é claro!)
Capítulo adeus
Fases
P
Fichas
22, 23 e 24
Testário Fichas de
(deve ser completado ao longo do trabalho) Auto-avaliação
1, 2 e 3
O meu diário
0 • Ficha 1
B IOGRAFIA
Descrição da vida de alguém; no meu caso, confunde-se com uma enciclopédia.
(De acordo com o Testas)
Olá, diário
Capítulo
Começaram as aulas. Sinto-me por dentro como aqueles dias de sol e chuva, não sei se
me entendes? Desculpa, mas hoje tenho de te contar todas as novidades. Espero que não
te faltem linhas, eh! eh! eh! Ano lectivo novo, objectivos novos. Nas próximas linhas vou
contar-te alguns factos e algumas coscuvilhices – sãs, é claro – da entrada nas aulas. Mas
sobretudo vou comprometer-me, por escrito, com alguns propósitos para este novo ano
lectivo. Estás preparado? Então, aqui vai…
1. Tudo começou quando

P
2. Hoje, aprendi que

Bem-vindo ao mundo
do Testas
0 • Ficha 2
(D ES ) VENTURAS DO T ESTAS
Estórias que ajudam a pensar e a estudar.
O nascimento de um novo super-herói… eu!
1. Temos um colega novo lá na turma, o Fernando. Como ele nunca leu nenhuma das
Capítulo
(des)venturas, o director de turma pediu-nos que fizéssemos um glossário, seria

melhor dizer um Testário, com as nossas ideias sobre o mundo Testas. Cada grupo
elaborou a sua versão, mas discutimos as diferentes opiniões que surgiram na
turma.
Testas
Estudar
Esforço
Planificar
Avaliar O Senhor aos Papéis – 8.° ano > Fichas TestaMente
Objectivos
Conhecer-se a si próprio
P

Mais um caso arquivado
1 • Ficha 3
C ASO POLICIAL
Acontecimento misterioso investigado pela polícia.
(Adaptado dos dicionários)
“Que tal Rosa? Gostaste do caso? Consegues descobrir os seus oito erros? Dá-me
Capítulo
um toque no final; de preferência, antes do próximo Natal. (Eh lée! Até rima.)”
O Senhor aos Papéis: A Irmandade do Granel (p. 20)
1. Terminava assim o caso apresentado pelo Testas. Alguém quer dar uma ajudinha à
Rosa? Os oito erros que encontrei no caso apresentado no texto foram os seguintes:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
2.
8.
As estratégias que segui para resolver este problema foram as seguintes:

3. As minhas principais dificuldades foram:
4.
P
Nessa altura fiz o seguinte:

Atenção precisa-se!
1 • Ficha 4
D ISTRACTORES
Tudo o que distrai os alunos. Não é preciso muito:
uma mosca, um barulho, um pensamento, a morte da bezerra...
“Mas nem sempre atingimos os objectivos previstos. (Pudera, com comportamentos

Capítulo
como o teu... A propósito, quem é que ganhou o último jogo de batalha naval?) [Jogar à
batalha naval é uma boa estratégia para estar atento na aula. Força, continua que vais
bem...]”
1.
No ano passado já falámos de distractores. Pensando com os meus botões, penso

que os principais distractores são:
Os meus Os mais votados na turma
1. 1.
2. 2.
3. 3.
4. 4.
5. 5.
6. 6.
7. 7.
8. 8.
9. 9.
2.
10. 10.
O que eu/nós não conseguimos controlar
3.
P
O que depende de mim/nós?

Tempo para o tempo
1 • Ficha 5
T EMPO
Um inimigo subtil que ataca fugindo.
(De acordo com o Tagore)
1. Estamos sempre a queixar-nos de falta de tempo, mas a verdade é que eu não sei
Capítulo
quanto tempo gasto em cada uma das minhas actividades. Vou apanhar boleia deste
quadro. Primeiro registo o tempo que penso gastar em cada dia nestas actividades,
e depois comparo com o tempo efectivamente gasto em cada uma.
T EMPO PREVISTO PARA CADA ACTIVIDADE

Desporto/ Convívio
Dormir/
Refeições Estudar Aulas Tempo livre outras amigos/ Outros
higiene
actividades família
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
Total
previsto
Total gasto
Diferença
Destes resultados posso concluir que

P
Se quero aproveitar melhor o tempo, tenho de
Possivelmente, vou encontrar algumas dificuldades porque

2. Lá na turma, preenchidos os nossos registos pessoais, quisemos saber os dados
totais da nossa turma. Então, somámos os dados de cada actividade, dividimos pelo
número total de alunos e obtivemos a média de tempo gasto em cada uma das
actividades.
M ÉDIA DO TEMPO PREVISTO PARA CADA ACTIVIDADE

Desporto/ Convívio
Dormir/
Refeições Estudar Aulas Tempo livre outras amigos/ Outros
higiene
actividades família
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
Total
previsto
Total gasto
Diferença
Concluímos que
3. Para nos ajudar a controlar as tarefas que temos de realizar (TPC, pesquisas na
biblioteca, treinos de natação, terminar o trabalho da Área de Projecto...), o profe BD
sugeriu que fizéssemos uma lista TAR (Tarefas A Realizar).
Prioridade Tarefa Data-limite Verificação
P
Penso que a lista TAR me pode ajudar a

Manual do Distraído
1 • Ficha 6
M ANUAL
(...) livro de pequeno formato que contém as noções de uma ciência ou arte;
compêndio; sumário; folheto com indicações úteis à utilização de um mecanismo ou
equipamento; livro de instruções; (...).
(in Dicionário da Língua Portuguesa 2003, Porto Editora)
1. Um distraído, quando estuda em casa, nunca
Capítulo
2. Durante as aulas nunca
3. Durante os testes nunca
4. A sua mochila
5. Na gaveta/armário do quarto
6. De 1 (menos) a 5 (mais) tenho na distracção.
7.
A minha turma obteve a média de
Para melhorar a minha atenção, tenho de mudar

P

Desfile de cadernos
diários
1 • Ficha 7
C ADERNOS DIÁRIOS
Folhas que deviam ser de registo das informações discutidas na aula,
mas no meu caso… bem, é melhor não falarmos muito nisso...
1. O Projecto “Desfile de cadernos diários” está em marcha, mas antes de mais nada
Capítulo
temos de nos pôr de acordo sobre as principais características dos cadernos.
Os cadernos diários são importantes porque:
2. Recordámos a ideia de levar os nossos cadernos ao Hospital Central dos Cadernos

Diários. De que maleitas padecem os meus cadernos diários?
3. As minhas principais dificuldades são: O Senhor aos Papéis – 8.° ano > Fichas TestaMente
4. O que preciso é de
P

O meu conto de Natal
1 • Ficha 8
N ATAL
Festa cristã que se realiza todos os anos e que comemora o nascimento
de Jesus Cristo; época em que se celebra essa festa.
“– D. Albertina, ainda está aí? – perguntou a medo.
Capítulo
– Sim, minha filha, não tenho como fugir – terminou com uma risadinha tipo galinha-da-índia.
– Ó Ana, veja lá se pode perder este tempo comigo, se não tem nada mais importante para
fazer.
– Claro que posso falar um bocadinho consigo ao telefone. Está preparada? Não se esqueça dos
comentários que tem de fazer no final. O título do meu conto de Natal é “Sabores de Natal” (…)”
1. A Ana escreveu um conto de Natal e contou-o à D. Albertina.

Penso que a mensagem do conto é a seguinte:
2. Eu também vou escrever ou adaptar um conto de Natal:

3.
P
Escolhi este conto porque

Sabores de Natal
1 • Ficha 9
D OCES DE N ATAL
Doces que se oferecem como presentes aos outros
nesta época festiva.
(De acordo com o Resto)
“(…) o Tronco de Natal com um delicioso recheio de chocolate à espera da dedada silenciosa;
Capítulo
as Fatias Douradas, com um magnífico bronzeado pintado de açúcar, os compactos Formigos,

eu sei lá, estávamos lá todos. A família dos doces de Natal reunida para festejar mais um.”
O conto de Natal da Ana estava recheado de doces de Natal, mnham! mnham! Vou
1.
escrever uma ementa de Natal onde não falte nada.
Receitas para a mesa de Natal

Prato Doce
2.
Escolhi estas receitas porque...
3. A relação entre uma receita e o estudo é a seguinte:
4.
P
A minha mensagem de Natal para este ano é:

Estudos sobre o estudo
2 • Ficha 10
E STUDAR
Olhar para os livros franzindo bem a testa, à espera de esguichar uma boa ideia.
1.
O profe de Ciências apresentou-nos três casos para podermos discutir.
Capítulo
O Ricardo esforçava-se por estar atento nas aulas. Quando estudava em casa tirava
notas em folhas soltas. Sublinhava as ideias que lhe pareciam mais importantes no manual
e comparava-as com as informações e sumários das aulas. Quando não entendia uma
parte da matéria ou de um problema, voltava a ler, tentando compreender. Naquela tarde, o
estudo estava a correr bem. Fez os trabalhos para o dia seguinte e adiantou uns resumos
da matéria de Geografia. Apontou uma dúvida que esclareceria com a professora na aula
seguinte. Estava contente consigo próprio. No fim da tarde, depois de estudar, jogar
computador e ver televisão, olhou por acaso para a sua capa, e descobriu que tinha teste
de Matemática no dia seguinte. Ficou nervosíssimo. Onde é que estariam as folhas onde
tinha feito os exercícios? Não teria tempo de os realizar novamente. Nem sequer uma
revisão poderia fazer...
O João, quando estuda, usa as seguintes estratégias:

A minha opinião é que:
2.
P
Finalmente tinha acabado mais uma aula, parecia dizer a Rute com o olhar. Quando
tocou, felizmente, havia pouca coisa em cima da mesa para arrumar: um lápis mordido e um
caderno com pouquíssimas folhas. As outras já tinham sido arrancadas com violência e
esse parecia ser o futuro das que ainda restavam. Os sumários e apontamentos
navegavam soltos e desconexos nas páginas, entre rabiscos e outras informações de
interesse mais ou menos duvidoso. Os manuais das disciplinas também competiam em
riscos com os cadernos, talvez até ganhassem. Estudava nunca mais do que cinco
minutos. Copiava os trabalhos quando conseguia, e quando não, faltava à aula. Não fazia
planos a mais do que um dia de distância. Nada parecia preocupá-la, mas seria mesmo
assim?
A Rute usa as seguintes estratégias de estudo:
Na minha opinião:
3. O Jorge estava a preparar um trabalho de História sobre a Idade Média. Sempre foi um
apaixonado pelo passado e lia muitos livros e revistas sobre reis, batalhas e acontecimentos
longínquos. Este trabalho era de grupo, mas a verdade é que não confiava nos colegas e
estava disposto a procurar sozinho a informação e a redigi-lo sem a colaboração dos
colegas. Eles encarregar-se-iam de passar o trabalho a computador, de colar as imagens e
das fotocópias. Os dois colegas já lhe tinham telefonado para marcar encontro, mas o
Jorge adiava e continuava a ler e a pesquisar dados e mais dados sem muita regra ou
lógica. Era, parecia, tudo tão importante... Um dia antes do prazo de entrega, quando
finalmente foi confrontado pelo resto do grupo, deu-se conta que tinha lido e sabia muito
sobre o tema, mas como não tinha nem fichas nem apontamentos organizados, não
conseguiria escrever nada a tempo de entregar o trabalho na data marcada...
Na realização deste trabalho o Jorge usou as seguintes estratégias: O Senhor aos Papéis – 8.° ano > Fichas TestaMente
Na minha opinião:
P

Estória para o Testas
2 • Ficha 11
H ISTÓRIAS DA C AROCHINHA
As histórias que a Carochinha contava ao João Ratão.
(De acordo com o Resto)
Como o Testas não chegou a contar uma história ao Poço, a professora de Português
Capítulo
reescreveu este conto tradicional asiático, para lhe oferecermos. Estejam atentos.
Era uma vez um ferreiro. Estava triste e arrastava-se pelos dias ruminando arrependimento. Em
vida não tinha feito pelo pai tudo o que a consciência lhe ditara. Agora, que ele morrera, era tarde. As
peças de ferro esperavam a finalização na velha oficina e o forno esfriara há muito. A noite tinha
invadido a oficina e a sua vida, e recusava-se a partir. Num dia de feira, um vendedor, num segredo
sussurrado, apresentou-lhe um objecto mágico nunca antes visto. Redondo, com uma superfície
brilhante e polida, o objecto mágico apresentava imagens. O ferreiro olhou desinteressado para o
espelho, era este o nome do objecto mágico, mas reconheceu a imagem do pai nos seus melhores dias
de juventude e rejubilou. A partir de agora o pai estaria sempre consigo, bastava-lhe uma
espreitadela para o encontrar. Pagou couro e cabelo pelo tal espelho, mas a alma vinha mais leve.
Estava contente, mas antevendo incompreensão, escondeu-o no sótão. Durante a jornada de
trabalho interrompia amiúde as tarefas para espreitar o pai. A mulher, intrigada com tal ritual,
seguiu-o e descobriu o segredo. Esperou uma oportunidade sossegada, espreitou, e ficou indignada
com o que viu: a imagem de uma mulher. O marido escondia uma mulher no sótão, esse era o
verdadeiro motivo de tão frequentes visitas. Foi ter com o marido e discutiram. A discussão estava
acesa quando foram interrompidos por um pedinte suplicando uma esmola. Concordaram em pedir-lhe
que arbitrasse a contenda. No sótão, sem mais explicações, perguntaram-lhe que imagem via no
1.
espelho. Confuso, mas determinado, respondeu: “Oh, é só um pedinte.”
Neste texto as ideias principais são:
2.
Os detalhes que as apoiam são:
3. Resumo assim esta estória:

P

Vale-dos-Caídos...
2 • Ficha 12
D ROGA
Substância natural ou sintética que altera o que pensamos,
o que sentimos e o modo como nos comportamos.
1. No capítulo do Vale-dos-Caídos aprendi muitas coisas que não sabia e mudei

Capítulo
algumas das minhas opiniões e ideias prévias. Este é o momento de registar essas
aprendizagens.
DROGA CARACTERÍSTICAS EFEITOS RISCOS
Tabaco
Heroína
Álcool
Cannabis
Cocaína
2. Aprendi que a prevenção é o mais importante, porque

P

Memória de Testas
2 • Ficha 13
M EMÓRIA
Função geral de conservação de experiência anterior, que se manifesta por hábitos ou
lembranças; tomada de consciência do passado como tal; lembrança; recordação (...)
Atenção! Podes estudar esta figura durante quatro minutos. Depois deves tapá-la e,
1.
Capítulo
sem fazer batota, preencher os espaços em branco na figura de baixo.
Estás pronto? Um, dois, três.
4 1 2 3 6 4
5 6 8 5 1 3
6 1 5 9 8 2
2 4 1 8 6 4
1 7 3 2 4 1
4 2 5 7 2 5
2. Agora, tapa a figura anterior e bom trabalho!
? 1 2 3 ? 4
5 ? 8 ? ? 3
6 ? 5 ? 8 2
? ? ? 8 ? ?
1 ? 3 ? ? 1
? 2 ? ? 2 5
P
CDT-SP8F-02
Distractivite
2 • Ficha 14
D ISTRACÇÃO
Acto ou efeito de distrair ou distrair-se; falta de atenção; alheamento;
abstracção; digressão; desvio; esquecimento; irreflexão (...)
Já falámos dos distractores, agora estamos a organizar um Manual do Distraído Mental.
1.
Capítulo
Queres dar uma ajuda?
Antes da aula, os verdadeiros distraídos...

1.
2.
3.
4.
2.
5.
Durante a aula:
1.
2.
3.
4.
3.
5.
Depois da aula:
1.
2.
3.
4.
P
4.
5.
Hoje, aprendi que

Bem-vindo a Lhasa
3 • Ficha 15
T IBETE
Xizang Zizhiqu
(De acordo com o Atlas)
Fac to s so br e o Tib ete
População: 2,4 milhões de pessoas
Capítulo
Loc aliz açã o geo grá fica :
Áre a:
Rel igiã o mai ori tár ia:
Cap ital : Lhasa
1.
Lín gua :
Os provérbios populares são uma forma simples e bonita de contar a história

de um povo. Com poucas palavras dizem muito, muito mais do que muitos livros.
A professora de Inglês fez uma recolha de provérbios tibetanos e propôs que
os discutíssemos na aula.
O vazio de um dia perdido nunca será preenchido.

Enquanto não for amanhã, desconheceremos os benefícios do presente.
As verdades que menos gostamos de ouvir são as que mais falta nos fazem.
Ninguém vive na imundice sem ficar impregnado pelo cheiro.
Quem não alimenta o cão, alimenta o ladrão.
Se amas o teu filho, corrige-o; se não o amas, dá-lhe guloseimas.
Não se estuda só com um professor; aprende-se com milhares de homens.
Paciência! Com o tempo, a erva torna-se leite.
Um dia vale por três para quem faz as coisas a tempo.

Uma só fenda pode afogar o barco.
2. Depois de muito pensar, escolhi o seguinte provérbio:

P
Porque

Evereste
3 • Ficha 16
V ITÓRIA
É darmos o nosso melhor e regressarmos bem.
(De acordo com João Garcia)
“A palestra foi altamente, gostei muito. Houve momentos de tensão, seguidos de outros
Capítulo
de descontracção e até alguns de pasmo. As paisagens que vimos nas fotografias eram
demais! Quando saímos, senti um grande impulso para subir às montanhas. Acho que se
houvesse uma montanha por ali perto, tinha começado logo a subida.”
1.
O Testas e o Bernardo têm de escrever um artigo para o “Escuta Aqui”, o jornal do

agrupamento. Os três redactores elaboraram um plano de trabalho. Por sorte, só
tenho de fazer um resumo.
Estas são as ideias principais da palestra:
2. O meu resumo:
3.
P
A ideia da palestra que me pareceu mais importante foi:

Testas numa ilha
3 • Ficha 17
AS AVENTURAS DE ROBINSON C RUSOÉ
História de um náufrago que viveu 28 anos numa ilha deserta. Esta aventura
de Daniel Defoe foi publicada pela primeira vez em 1719 e é demais.
Espero que leiam o livro, e nunca sejam náufragos na vossa casa.
“Perdido na selva, Robinson percebeu que a felicidade consiste em não desistirmos dos
nossos sonhos, lutando, cada dia, por superar os limites que insistem em atrasar a nossa
Capítulo
marcha.”
1.
Se soubessem que iam naufragar numa ilha e só pudessem levar na bagagem dez
objectos, quais escolheriam? Esta foi a questão que o profe BD nos colocou.
A ideia era resolver a questão em grupo e depois partilhar a nossa lista com o resto
da turma tentando chegar a um consenso.
BAGAGEM PARA A ILHA PERDIDA

A lista do meu grupo A lista de consenso da turma
1. 1.
2. 2.
3. 3.
4. 4.
5. 5.
6. 6.
7. 7.
8. 8.
9. 9.
10. 10.
Escolhemos estes objectos porque: A turma escolheu estes objectos porque:

P

Atenção à etiqueta
4 • Ficha 18
E TIQUETA
Conjunto de regras e cerimónias usadas na corte e na sociedade;
regra; estilo; praxe (...)
1. Discutimos com a professora Lídia os “porquês dos meus RT’s” (Resultados nos
Capítulo
Testes) e chegámos aos seguintes:

1.
2.
3.
4.
2.
5.
Também para os testes devemos seguir uma etiqueta. Os principais passos são os
seguintes:
1. Não chegar atrasado e a suar, como se tivesse terminado uma travessia do deserto;
2.
3.
4.
3.
5.

Também falámos lá na sala com o profe Teste. Basicamente, os seus conselhos
resumiam-se a:
P

Ler com atenção
4 • Ficha 19
T ESTES
(...) provas de avaliação dos conhecimentos ou aptidões dos alunos (...)
O profe BD apresentou-nos mais um imbróglio. Desafiou-nos a responder às
Capítulo
questões sem deixar de nos recomendar, com um sorriso maroto nos lábios,
1.
“atenção, muita atenção”. Venha lá esse desafio...
Um velho homem de negócios tinha desligado as luzes de uma loja de roupa. Nesse
instante surgiu um homem perguntando por dinheiro de mão estendida. O proprietário
abriu o cofre. O conteúdo do cofre foi retirado. O homem correu apressadamente para uma
carrinha. A polícia foi imediatamente avisada.
A FIRMAÇÕES V F ?
1. Um homem apareceu assim que o proprietário desligou as luzes da sua loja de calçado.
2. O ladrão era um homem.
3. O homem que apareceu era um pedinte.
4. O homem entrou dentro da loja após as luzes terem sido apagadas.
5. O proprietário da loja de roupa retirou o conteúdo do cofre e fugiu.
6. Alguém abriu o cofre.
7. O homem que pediu o dinheiro retirou o conteúdo do cofre e fugiu.

8. Embora o cofre tivesse euros, o texto não nos revela a quantidade.
9. O ladrão pediu o dinheiro de mão estendida.
10. Neste texto são referidos acontecimentos com três protagonistas: o proprietário da
loja; o homem que pediu o dinheiro e um membro da polícia.
11. O proprietário era um homem idoso.
12. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro;

P
o cofre foi aberto; um homem saiu apressadamente de dentro da loja.

Legenda:
V – Resposta verdadeira
2.
F – Resposta falsa
? – Sem dados para responder
Nesta tarefa, aprendi que

3. Depois de terminarmos a leitura do texto e respondermos às questões, gerou-se
alguma discussão na turma porque havia muitas opiniões divergentes. Decidimos
corrigir a tarefa com a ajuda da profe Lídia. Muitos dos espaços das respostas estão
em branco para os preenchermos.
1. (F)
2. (?) O homem seria mesmo um ladrão?

Não poderia ser um familiar, um amigo, o guarda-nocturno?
3. (F) Uma resposta fácil para animar;
4. (?)
5. (?) Fugiu? Talvez sim, mas não o sabemos;
6. (V)
7. (?)
8. (?) Euros? Onde é que leram tal? O cofre poderia ter cheques, ou outra coisa qualquer,
por exemplo um amuleto. Não é muito comum, mas existe sempre essa possibilidade;
9. (?)
10. (?) O homem de negócios e o proprietário serão a mesma pessoa?
11. (?)
12. (?) Se não sabemos se o homem entrou dentro da loja...
4. O que é que verdadeiramente aconteceu?
5. A relação desta actividade com o meu estudo pessoal é a seguinte:

P

Testês
4 • Ficha 20
T ESTÊS
Linguagem dos testes, incompreensível até para quem lê os enunciados.
“Por exemplo, nos enunciados dos testes, “definir”, “analisar” e “explicar” querem dizer a
mesma coisa? Nem sempre percebemos o que se pretende nas perguntas dos exercícios
Capítulo
escritos. Nas aulas raramente fazemos perguntas com aqueles verbos de partida. Combinámos
fazer uma lista desses verbos e dos seus significados, e a profe dispôs-se a ajudar.”
1.
O Senhor aos Papéis: A Irmandade do Granel (pp. 193-194)
Aproveitando a sugestão do Testas, lá na turma discutimos o Testês.

Também querem participar?
Se nos
pedem para... devemos… Exemplos
Escrever as diferenças, as semelhanças, as proximidades

Comparar
ou as distâncias entre ideias ou factos.
Definir
Avaliar
Explicar, com palavras próprias, os possíveis significados

Interpretar
de uma determinada mensagem.
Ordenar, de acordo com um critério ou ordem, um
Enumerar
conjunto de factos ou dados.
Escrever as certezas e razões que possam apoiar as
Justificar
afirmações.
Explicar
Relacionar
Confirmar a verdade das afirmações com dados ou

Verificar
exemplos.
P
Reduzir e combinar partes ou peças de uma ideia,

Sintetizar
situação ou acontecimento.

Imbróglios há muitos...
4 • Ficha 21
I MBRÓGLIO
Situação confusa; trapalhada; embrulhada; situação complicada;
sarilho; enredo.
1. Depois de muito pensar, o meu grupo de trabalho apresentou uma solução para o
Capítulo
imbróglio sugerido no texto. Qual é a tua proposta?
A estratégia que segui para chegar ao resultado foi...
2. Agora, em primeira-mão, deixo-vos o próximo desafio. Não digam a ninguém...

A Rita tem 9 anos, estuda no 4.º ano de escolaridade e vive no 11.º andar, num prédio que
tem 13 andares. De manhã desce sozinha de elevador desde o seu andar até ao rés-do-chão.
Depois das aulas, quando entra no elevador sozinha, sai no 6.º andar e continua a subida
pelas escadas até sua casa. Porquê?
A estratégia que segui para chegar a este resultado foi:

P

Retrato de família
Adeus • Ficha 22
R ETRATO
Imagem de uma pessoa reproduzida por fotografia, desenho ou pintura (...)
1. Estamos quase no final, vamos lá ver se estiveram atentos durante a leitura.

Não se esqueçam: podem e devem pedir ajuda.
cQ
Cap.
7
R
eQ
bQ
1
R
fQ
2
R
hQ
aQ dQ
8
R gQ
4
R 5
R
3
R
6
R E
Horizontais Verticais
1. Irrequieto, castanho e mais não digo; a. Uma supersuper-estrela. É preciso mais?;
2. Olá no tecto do mundo; b. Barulho característico da minha turma;
3. Pensar antes, ajuda no depois; c. Um felino com lanternas verdérrimas;
4. Hálito desdentado, muito antigo; d. Nicotina, alcatrão, monóxido de carbono...;
5. A salvação da família do Testas; e. Um elefante com memória;
6. Este é o meu principal problema; f. Um amigalhaço;
P
7. Um prodígio de memória; g. Nesta fase é que são elas...;
2.
8. O vizinho que todos gostariam de ter. h. Um cão que me ajudou a pensar.
Hoje, aprendi que

Pensar, pensar, pensar!
Adeus • Ficha 23
P ENSAR
A minha mãe bem diz para eu pensar. “Pensar e juizinho”, essa devia ser a
minha dieta de vida. Talvez eu não tivesse tantos problemas, mas enfim...
O que é que deixei para o fim? As últimas palavras

do poema de Ary dos Santos sobre o estudo:
“(...) Estudar é muito
mas pensar é tudo.”
Cap.
Está a terminar mais um ano lectivo e mais uma (des)ventura. O Testas já se

despediu, mas eu tenho uma pequena surpresa para o final. Só ainda não decidi se
1.
recorro a um poema, a uma letra de canção ou a uma carta. Tens alguma ideia?
O meu adeus...
2.
Também encontrei umas Máximas que gostaria de deixar para a posteridade:

a. Nunca tantos deveram tanto a um só, eu! (Testas, com uma pequena ajuda do Churchill)
b. O barco de cada um está no seu próprio peito. (Provérbio africano)
c.
P
d.
3.
e.
Finalmente, acho que aprendi que

Afinal, o que é estudar?
Adeus • Ficha 24
E STUDO ACOMPANHADO
A área de Estudo Acompanhado serve para os alunos aprenderem métodos de estudo
e de trabalho e desenvolverem certas atitudes e capacidades, de modo a que sejam
capazes de estudar cada vez melhor e sem grandes ajudas.
(Com base no Decreto-Lei n.º 6/2001)
Agora que estou a terminar o 8.º ano, quero pensar um bocadinho sobre a minha
1.
experiência ao longo deste ano (assinalo com X as frases que me parecem correctas).
Na área de Estudo Acompanhado:
Cap.
[ ] fui ajudado nos trabalhos de casa; [ ] aprendi a pensar;
[ ] gastámos muito tempo sem sentido; [ ] treinámos a preparação de testes;
[ ] melhorei a minha capacidade de [ ] fiz jogos no computador;
aprender; [ ] preparámos receitas culinárias;
[ ] aprendi a tirar sempre nota máxima [ ] aprendi a conhecer-me melhor;
nos testes de avaliação;
[ ] procurámos informação;
[ ] tive explicações sobre as matérias de
[ ] melhorei a minha condição física;
estudo;
[ ] aprendemos a antecipar as consequências
[ ] elaborámos esquemas e resumos;
dos nossos comportamentos.
…e realizámos ainda as seguintes actividades:
2. As que gostei mais
3.
Não percebi muito bem porque realizámos
...mas foram importantes porque me ajudaram a
4. Mudaria as seguintes actividades, temas e métodos:

P
5. Finalmente, acho que aprendi que

Ficha de auto-avaliação
auto-avaliação
Estudo Acompanhado
P ERÍODO DATA / /
A LUNO
Avalio o meu desempenho, de acordo

de
com a seguinte escala:

P = Piorei
Ficha
EnM = Estou na mesma Acho

M = Melhorei que... Porque…
Estabeleço objectivos.
Fase da planificação
Fases do processo auto-regula tór io
Penso sobre a tarefa e no

que é preciso para a realizar.
Faço um plano concreto

do que vou fazer.
Escolho as estratégias
para atingir os objectivos.
Fase da execução
Utilizo as estratégias que

escolhi.
Realizo as tarefas a que me

comprometi apesar das
distracções.
Avalio se as estratégias
utilizadas me ajudaram a
Fase da avaliação

alcançar os objectivos.
A partir dos resultados, se for
necessário modifico as
estratégias que estou a utilizar.
Reflicto sobre tudo o que
aconteceu para tomar novas
decisões.
Coment ár io
P
Professor(a) Encarregado(a) de Educação

auto-avaliação
Estudo Acompanhado
P ERÍODO DATA / /
A LUNO
de
P = Piorei
Ficha
Penso sobre a tarefa e no que é

preciso para a realizar.
Faço um plano concreto do que

vou fazer.
Escolho as estratégias para

atingir os objectivos.
Fase da execução

escolhi.

distracções.
Fase da avaliação
decisões.
Coment ár io
P

auto-avaliação
Estudo Acompanhado
P ERÍODO DATA / /
A LUNO

de

P = Piorei
Ficha

Fases do processo auto-regula tór io
Penso sobre a tarefa e no

que é preciso para a realizar.
Faço um plano concreto

do que vou fazer.
Escolho as estratégias
para atingir os objectivos.
Fase da execução

escolhi.

distracções.
Fase da avaliação

decisões.
Coment ár io
P

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testamente > 8

Aviso à navegação 1e2

Uma festa (in)esperada Fichas

A floresta velha de Cascos-de-Rolha Fichas

Nevoeiro nas colinas sem rampas Fichas

O refazer da Irmandade Fichas

1. Tudo começou quando

2. Hoje, aprendi que

(des)venturas, o director de turma pediu-nos que fizéssemos um glossário, seria

Avaliar O Senhor aos Papéis – 8.° ano > Fichas TestaMente

2. Hoje, aprendi que

As estratégias que segui para resolver este problema foram as seguintes:

3. As minhas principais dificuldades foram:

Nessa altura fiz o seguinte:

5. Hoje, aprendi que

“Mas nem sempre atingimos os objectivos previstos. (Pudera, com comportamentos

No ano passado já falámos de distractores. Pensando com os meus botões, penso

Os meus Os mais votados na turma

O que eu/nós não conseguimos controlar

O que depende de mim/nós?

4. Hoje, aprendi que

T EMPO PREVISTO PARA CADA ACTIVIDADE

Destes resultados posso concluir que

Se quero aproveitar melhor o tempo, tenho de

Possivelmente, vou encontrar algumas dificuldades porque

M ÉDIA DO TEMPO PREVISTO PARA CADA ACTIVIDADE

Penso que a lista TAR me pode ajudar a

4. Hoje, aprendi que

1. Um distraído, quando estuda em casa, nunca

3. Durante os testes nunca

6. De 1 (menos) a 5 (mais) tenho na distracção.

Para melhorar a minha atenção, tenho de mudar

8. Hoje, aprendi que

temos de nos pôr de acordo sobre as principais características dos cadernos.

Os cadernos diários são importantes porque:

2. Recordámos a ideia de levar os nossos cadernos ao Hospital Central dos Cadernos

5. Hoje, aprendi que

“– D. Albertina, ainda está aí? – perguntou a medo.

1. A Ana escreveu um conto de Natal e contou-o à D. Albertina.

2. Eu também vou escrever ou adaptar um conto de Natal:

Escolhi este conto porque

4. Hoje, aprendi que

as Fatias Douradas, com um magnífico bronzeado pintado de açúcar, os compactos Formigos,

Receitas para a mesa de Natal

Escolhi estas receitas porque...

3. A relação entre uma receita e o estudo é a seguinte:

A minha mensagem de Natal para este ano é:

5. Hoje, aprendi que

O João, quando estuda, usa as seguintes estratégias:

A minha opinião é que:

A Rute usa as seguintes estratégias de estudo:

4. Hoje, aprendi que

Neste texto as ideias principais são:

Os detalhes que as apoiam são:

3. Resumo assim esta estória:

4. Hoje, aprendi que

1. No capítulo do Vale-dos-Caídos aprendi muitas coisas que não sabia e mudei

DROGA CARACTERÍSTICAS EFEITOS RISCOS