Química Analítica Qualitativa: Christian Boller

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QUÍMICA

ANALÍTICA
QUALITATIVA

Christian Boller
Classificação dos cátions
(íons metálicos) em
grupos analíticos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Classificar os grupos de cátions.


„„ Caracterizar cada um dos grupos analíticos.
„„ Descrever as reações de identificação de cada grupo de cátions.

Introdução
Antes de iniciar seus estudos, você precisa compreender o que se pretende
com este capítulo. Começaremos com duas palavras: grupos analíticos.
A palavra “grupo” possui distintos significados. Aquele que mais se
aproxima do contexto químico é “conjunto de seres ou elementos com
características em comum, organizados por categorias sistemáticas”.
Logo, neste capítulo, adota-se o significado de conjunto de cátions com
características em comum.
Para compreender a palavra “analítico”, é necessário recordar sua
origem etimológica: análise. Quando nos referimos a grupos analíticos,
estamos denotando a forma como esses grupos são estruturados, ou
seja, por meio de características reacionais. Este capítulo irá abordar
o agrupamento de diferentes cátions em grupos químicos de reações
semelhantes.
Neste capítulo, você vai entender como classificar e caracterizar cada
grupo de cátions e separá-los em diferentes grupos analíticos. Também
irá analisar reações químicas que envolvem cátions e descrever como
elas permitem identificá-lo.
2 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

Classificação de cátions em grupos analíticos


As atividades de classificação compreendem um ramo do pensamento lógico-
-matemático. Um dos principais autores que estudou esse tipo de atividade
humana foi Jean Piaget e, segundo ele, ela é aprendida por volta dos 6 anos de
idade e mantida por toda a vida, em diferentes níveis (NOGUEIRA; LEAL,
2015).
Em outro extremo, o universo científico criou teorias como a análise de
agrupamentos, que consiste em separar ou classificar objetos em grupos e
subgrupos. Essa classificação cria duas situações distintas: uma em que os
elementos possuem grande similaridade entre si e outra em que os elementos
possuem diferenças entre eles (MOORI; MARCONDES; ÁVILA, 2002).
Para entender os conceitos apresentados, veja a Figura 1 e tente separar os
objetos. Quantos grupos ou subgrupos você consegue criar?

Figura 1. Objetos diferentes.


Fonte: Adaptada de Postma, Roberts Junior e Hollenberg (2009, p. 389-390).
Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos 3

Para responder essa pergunta você deve, antes de tudo, criar categorias.
O que analisar primeiro, a cor ou a forma? Veja o exemplo de como ficaria
se você optasse por separar os objetos por cor, seguido da forma (Figura 2).

Grupo 1 Grupo 2
Grupo 3
SUBGRUPO A SUBGRUPO A

SUBGRUPO B SUBGRUPO B
Grupo 4

Figura 2. Objetos separados em grupos e em subgrupos.


Fonte: Adaptada de Postma, Roberts Junior e Hollenberg (2009, p. 389-390).

Sua resposta foi igual ou diferente da proposta? Lembre-se de que foi um


exercício lúdico, mas no universo científico, qualquer pessoa deveria chegar à
mesma resposta. Para que isso ocorra, neste caso, seria criado um fluxograma
de análise, ou seja, qualquer pessoa que encontrasse essa atividade deveria
seguir da mesma forma (Figura 3).

O método científico, baseado nas premissas de René Descartes, envolve o conjunto


de regras estabelecidas e de validades que permitem fazer ciência.
4 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

INÍCIO COR FORMA TAMANHO

.. a ..
triângulo
vermelho .. b ..
quadrado

triângulo
azul
quadrado
mistura

.. b ..

verde círculo .. c ..

preto estrela .. d .

Figura 3. Fluxograma para separação de objetos.


Fonte: Adaptada de Postma, Roberts Junior e Hollenberg (2009, p. 389-390).

Se você compreendeu esse exemplo, ficará fácil entender como essa classi-
ficação é feita com os cátions. A diferença é o objeto de estudo e o critério de
separação. Na química analítica, a separação dos cátions em grupos analíticos
é feita com base em suas propriedades químicas, isto é, a maneira como os
diferentes cátions reagem para formar diferentes compostos.
Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos 5

Veja, então, na prática, como ocorre a classificação dos cátions. Eles são
classificados dessa maneira pois são precipitados de forma seletiva com dife-
rentes reagentes. O grupo I reage com ácido clorídrico (HCl), o grupo II com
ácido sulfídrico (H2S), o grupo III com H2S em meio amoniacal, o grupo IV
com fosfato de amônio ((NH4)3PO4), e o grupo V é solúvel em água (H2O).
Perceba que os precipitados são assim formados pois a solubilidade de cada
grupo é relativa, isto é, o grupo I apresenta os cátions com menor solubilidade,
enquanto o grupo V agrupa os cátions com maior solubilidade. Veja agora a
classificação dos cátions em cada grupo citado (Quadro 1).

Quadro 1. Separação dos diferentes cations em seus respectivos grupos

Grupos Cátions

Grupo I Ag+ (prata); Pb+2 (chumbo), Hg22+ (mercúrio mercuroso)

Grupo II Hg+2 (mercúrio mercúrico), Cu+2 (cobre), Cd+2 (cádmio),


Pb+2 (chumbo), Bi+3 (bismuto), As+5 (arsênio), Sb+5 (antimônio),
Sn+2 (estanho)

Grupo III Cr+3 (cromo), Al+3 (alumínio), Zn+2 (zinco), Fe+2 (ferro),
Mn+2 (manganês), Co+2 (cobalto), Ni+2 (níquel)

Grupo IV Mg+2 (magnésio), Ba+2 (bário), Ca+2 (cálcio), Sr+2 (estrôncio)

Grupo V Na+ (sódio), K+ (potássio), NH4+ (amônio)

Fonte: Adaptado de Dias et al. (2016, p. 8-9, 13, 23, 31 e 35).

Grupos analíticos são diferentes de grupos periódicos. O primeiro leva em consideração


a reação dos cátions, o segundo diz respeito à organização dos elementos na tabela
periódica.
6 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

Caracterização de cada grupo analítico


Os cátions são elementos químicos que perderam um ou mais elétrons. Eles se
formam quando estão próximos de um elemento eletronegativo que “rouba”
um ou mais elétrons de outro elemento. Em geral, os cátions tendem a ser
elementos localizados no lado esquerdo da tabela periódica, enquanto os
ânions (aqueles que ganham elétrons) estão do lado direito da tabela periódica
(MAHAN; MYERS, 1995).
Durante esse processo de “perda e ganho” de elétrons, forma-se uma
ligação especial em química denominada ligação iônica. Para entender esse
processo, Mahan e Myers (1995) propõem o seguinte exercício: imagine duas
situações distintas, uma com Na+ e Cl na forma de íons (a) e outra em que os
dois estão em estado neutro.

a) Na+ + Cl-
b) Na + Cl

Imagine que, nos dois modelos, a distância entre os elementos é a mesma,


sem que um encoste no outro. Agora reflita: em qual deles é mais fácil apro-
ximar os pares, (a) ou (b)? A resposta certa é (a), pois cargas positivas atraem
as negativas sem que um esforço extra seja necessário. Por outro ângulo, qual
deles, (a) ou (b), é mais fácil de ser afastado um do outro? A resposta passa a
ser (b), pois em (a) as cargas opostas dificultam a separação das cargas e eles
permanecerão próximos.
Para finalizar essa etapa, você precisa lembrar que um elemento não se
transforma em cátion ou em ânion de maneira espontânea, muito menos se
unem em ligação iônica se não houver alteração de energia (Figura 4). Assim,
produzir cloreto de sódio (NaCl) a partir do elemento Na+ e do elemento Cl
envolve uso de energia (formação do íon) seguido de liberação de energia
(formação do sólido), denominado entalpia de formação.
Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos 7

Na+ + Cl–
Energia (Kl.mol–1)

Na + Cl

∆Hf NaCl

Figura 4. Esquema representativo das energias de formação do NaCl.


Fonte: Adaptada de magnetix/Shutterstock.com.

Agora, imagine que você tenha recebido um material sólido para analisar.
Para fazer uma reação química, a primeira etapa é solubilizar esse material,
pois reações em meio líquido têm maior chance de ocorrer do que em meio
sólido (KOTZ; TREICHEL; WEAVER, 2009). Você também já deve ter
percebido por experiência própria que ao colocar sal (NaCl) em meio líquido
ele se dissolve. O que explica essa dissolução já que, como vimos, cátions e
ânions se atraem?
A resposta a essa pergunta envolve outro tipo de conhecimento, a entalpia
de hidratação. Ela indica a energia necessária para que moléculas de água
consigam separar cátions e ânions. Isso ocorre pois a molécula de água possui
pares de elétrons livres (ligados ao oxigênio) capazes de interagir com os
cátions, enquanto os átomos de hidrogênio da água possuem carga parcial
positiva e podem interagir com os ânions (Figura 5).
8 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

Figura 5. Ilustração representativa da hidratação dos íons sódio e cloreto.


Fonte: magnetix/Shutterstock.com.

Siga este raciocínio: se a energia necessária para unir os íons for menor
do que a utilizada pela água para separá-los, o composto é solúvel em água.
O inverso também é verdadeiro, se a força de união for maior, o composto
será insolúvel.
É exatamente esse princípio que se utiliza na caracterização de cátions em
diferentes grupos analíticos. Ao colocar um cátion em contato com um deter-
minado ânion, ele irá ou não precipitar? Se sim, qual a cor desse precipitado?
Vamos pensar com os exemplos do grupo I citados anteriormente. Nesse
grupo, você verá a prata (Ag+), o chumbo (Pb+2) e o mercúrio mercuroso
(Hg2+2). Por que eles são classificados no primeiro grupo? Porque todos eles
possuem uma entalpia de hidratação menor do que a entalpia de formação,
ou seja, a água não consegue mais separar os cátions e ânions uma vez que
eles formem uma ligação iônica.
Nesse mesmo contexto, os cátions mercúrio mercúrico (Hg+2), cobre (Cu+2),
cádmio (Cd+2), chumbo (Pb+2), bismuto (Bi+3), arsênio (As+5), antimônio (Sb+5),
estanho (Sn+2), reagem com HCl formando seus respectivos cloretos. No entanto,
diferentemente dos cátions do grupo I, a água consegue separar os cátions, logo,
você não poderá ver a precipitação, pois as íons ficam solúveis em solução.
Para perceber alguma precipitação, esses cátions devem reagir com H2S
que, em meio ácido, forma sulfetos. A ligação iônica formada pelos sulfetos
do grupo 2 é muito estável e, portanto, precipita. Para entender como ocorrem
essas reações, acompanhe o exemplo a seguir.
Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos 9

Todos os cátions estão na mesma solução. O HCl é o agente precipitante.

Ag+ + Cu+2 + Fe+3 + Ca+2 + Na+ + K+ + HCl → AgCl(s) + Cu+2 + Fe+3 + Ca+2 + Na+ + K+

Perceba que, de todos os cátions, apenas a prata (Ag+) precipita na forma de cloreto;
portanto ela é classificada como grupo I. Tomando-se os cátions restantes e promo-
vendo uma segunda reação com H2S em meio ácido:

Cu+2 + Fe+3 + Ca+2 + Na+ + K+ + H2S → CuS (s) + Fe+3 + Ca+2 + Na+ + K+

Nessa reação, somente o cobre (Cu) precipita, por isso ele é classificado como grupo
II. Aos cátions restantes será adicionado H2S em meio amoniacal.

Fe+3 + Ca+2 + Na+ + K+ → Fe2S3(s) + Ca+2 + Na+ + K+

Nessa etapa, o ferro (Fe) precipita na forma de sulfeto e é, portanto, classificado como
grupo III. Na quarta etapa, aos elementos restantes deve ser adicionado (NH4)2HPO4 e
aqueles que precipitarem serão classificados como grupo IV.

Ca+2 + Na+ + K+ + (NH4)2HPO4 → Ca3(PO4)2(s) + Na+ + K+

Os elementos restantes são classificados como grupo V. São os mais solúveis de


todos os elementos, o sódio (Na) é precipitado com acetato de zinco (Zn (CH₃CO₂)₂)
e a uranila e o potássio (K+) com dipicrilamina.

Na+ + Zn(UO2)2(C2H3O2)9 → NaZn(UO2)2(C2H3O2)9(s) . 9 H2O


K+ + C12H5N7O12 → KC12H4N7O12

Para saber mais como ocorre uma análise por precipitação, veja o vídeo com demons-
trações práticas do processo:

https://goo.gl/sHcmUL
10 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

Descrição das reações de identificação


de cada grupo de cátions
Até o momento, você já compreendeu como se procede a separação dos grupos
de cátions e qual é o princípio químico que rege as reações. Vamos agora
estudar como separar os principais cátions existentes na tabela periódica.
No total, os cátions são divididos em cinco grupos distintos que se baseiam
em sua precipitação seletiva. Isso significa que uma dada solução inicial pode
conter um ou mais cátions, e que eles irão precipitar em uma ordem definida
por um fluxograma específico.
A maioria das reações é realizada em tubos de ensaio (escala semimicro),
mas também pode ser executada em vidrarias maiores (escala macro), e iniciam-
-se com o material em estado líquido. Observe que, uma vez realizada a reação,
você terá duas coisas distintas: o sobrenadante (fase líquida) e o precipitado
(fase sólida) (Figura 6).

Figura 6. Precipitação do carbonato de cromo (Cr).


Fonte: Ihor Matsiievskyi/Shutterstock.com.
Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos 11

Após realizar uma reação de precipitação, nunca descarte o líquido (sobrenadante). É


com ele que você irá continuar as análises, caso necessário.

Agora, observe o fluxograma que divide os cátions em seus diferentes


grupos (Figura 7). Perceba que, para cada reação, existem duas possibilidades:
uma em que o precipitado se forma e outra em que não ocorre nada. É com
essa segunda que se procede a identificação dos outros grupos.

Amostra desconhecida

ácido clorídrico

precipita solúvel
GRUPO I GRUPO II

Aquecer ácido sulfídrico (meio ácido)

solúvel insolúvel insolúvel solúvel


chumbo prata ou GRUPO II GRUPO III
mercúrio
hidróxido de ácido sulfídrico (meio alcalino)
potássio
solúvel
insolúvel GRUPO IV
solúvel insolúvel cromo, alumínio, zinco
arsênio, estanho mercúrio II, cobre, manganês, ferro, cobalto, níquel fostato de amônio
antimônio cádmio, busmuto

insolúvel solúvel
magnésio, cálcio GRUPO V
estrôncio, bário sódio, potássio,
amônio

Figura 7. Mapa mental com resumo do processo de análise de cátions.


Fonte: Adaptada de Dias et al. (2016, p. 8, 9, 13, 23 e 31).
12 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

Vamos à prática, considere o seguinte exemplo:

Um medicamento pode estar contaminado com chumbo e com mercúrio. Como você
faria para verificar a presença desses elementos?
Etapa 1 — Solubilizar o medicamento em água.
Etapa 2 — Adicionar HCl, caso ocorra a precipitação, existe chance de haver chumbo
na amostra, uma vez que o Hg+2 não reage com esse elemento.
Etapar 3 — Tomar o sobrenadante e adicionar H2S, caso precipite, existe a proba-
bilidade de o medicamento estar contaminado com mercúrio.

Agora, você deve estar se perguntando, se cada grupo possui mais de um


elemento, como diferenciá-los? Para isso você deverá realizar outras reações
dentro de cada grupo e cada uma formará um precipitado de características
distintas.
No exemplo citado anteriormente, ao possível precipitado formado com
HCl, três cátions podem estar presentes: o chumbo, o mercúrio e a prata. O
chumbo é relativamente solúvel em água quente, então, tratar o resíduo com
água quente solubiliza o chumbo, mas não a prata e o mercúrio. No líquido
resultante, a adição de cromato de potássio precipita o chumbo se este estiver
presente.
A prata e o mercúrio não se solubilizam com água quente. A esses dois
pode-se adicionar hidróxido de amônio, convertendo o precipitado branco
em negro, característico da presença de mercúrio. Já a prata, na presença de
amônia, se solubiliza na forma de cloreto amonioso de prata.
Por último, essa solução de prata pode ser tratada com ácido nítrico que,
novamente, irá precipitar a prata na forma de cloreto de prata, permitindo sua
identificação. Para entender como ocorre esse processo, veja o exemplo de um
processo de identificação de cátions do grupo I (Figura 8).
Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos 13

SOLUÇÃO PROBLEMA

P 1.1 HCI 3 mol/L

GRUPOS
AgCl, PbCl2, Hg2Cl2
II, III, IV e V

P 1.2 água, aquecimento

AgCl, Hg2Cl2 Pb2+

P 1.3 K2CrO4
P 1.4 NH3(aq) 3,0 mol/L
ppt amarelo
PbCrO4

Hg2NHCl, Hg0 Ag(NH3)2+

P 1.6 água-régia P 1.5 HNO3 3 mol/L

HgCl42–, Hg2+ AgCl


ppt branco

duas porções

P 1.7 SnCl2 P 1.8 difenilcarbazida, KOH

Hg2Cl2 branco
NHNHC6H5
ou Hg0
Hg O = C
NHC6H5
2

Figura 8. Esquema do processo de análise de cátions do grupo I em detalhe.


Fonte: Adaptada de Dias et al. (2016, p. 43).
14 Classificação dos cátions (íons metálicos) em grupos analíticos

DIAS, S. L. P. et al. Química analítica: teoria e práticas essenciais. Porto Alegre: Bookman,
2016. 392 p.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. Química geral e as reações químicas: tradução
da 6. ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2 v. 1.689 p.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
1995. 582 p.
MOORI, R. G.; MARCONDES, R. C.; ÁVILA, R. T. A análise de agrupamentos como instru-
mento de apoio à melhoria da qualidade dos serviços aos clientes. Revista de Adminis-
tração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 63-84, jan.-abr. 2002. Disponível em:
<https://rac.anpad.org.br/index.php/rac/article/view/159>. Acesso em: 14 nov. 2018.
NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensa-
mentos filosófico, pedagógico e psicológico. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. 272 p.
POSTMA, J. M.; ROBERTS JUNIOR, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5. ed.
Barueri: Manole, 2009. 560 p.

Leitura recomendada
VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p.
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