Tutorial Software MACRO 2

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TUTORIAL
Software MACRO 2

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1. Introdução

O MACRO 2 é um software da Maccaferri destinado a calcular sistemas de revestimento simples (ou cortina de
controle) para proteção contra queda de blocos.

O sistema é composto por ancoragens de crista e pé do talude e malha de aço flexível. O objetivo é controlar a
queda de detritos rochosos e depositá-los no pé da encosta sem que impactem na infraestrutura (Figura 1).

Figura 1 - Configuração típica de um sistema de cortina de proteção

O sistema de revestimento simples é considerado passivo uma vez que não tem a finalidade de impedir o
movimento dos blocos e sim controla-los para que sua queda não impacte nenhuma infraestrutura e cause danos.

O dimensionamento de um sistema de estabilização superficial não é realizado de forma simples devido ao número
de variáveis, incluindo topografia, propriedades do maciço rochoso, geometria e propriedades das
descontinuidades (juntas), tipo de malha e interferência da infraestrutura. Por este motivo, nos dias atuais,
modelos de equilíbrio limite são preferíveis. Levando isto em consideração e incorporando a experiência de campo,
a Maccaferri desenvolveu o software MACRO 2 com essa abordagem de equilíbrio limite.

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2 Definições básicas

Os materiais destinados ao software são os seguintes:

Malha: malhas de aço produzidas pela Maccaferri. O software contém uma biblioteca com os dados do
comportamento da malha sob cargas de punção e tração. O conhecimento destes comportamentos deriva de uma
série de testes de laboratório realizados de acordo com a norma UNI 11437:2012 1. O software não permite a
inserção de qualquer outro tipo de malha.

Ancoragens: na descrição os termos “ancoragens” e “grampos” podem ser substituíveis. As barras de aço
utilizadas para a aplicação da cortina de proteção são preferencialmente de roscas completas. Elas são instaladas
em uma perfuração previamente realizada com máquinas de perfuração específicas. As barras devem ser
centralizadas no furo e em seguida a perfuração deverá ser preenchida com nata de cimento com resistência a
compressão na ordem de 20 a 50 MPa para garantir uma tensão de aderência eficiente entre a barra de aço e a
rochai. O graute também tem função de proteger o aço contra corrosão. Nas encostas rochosas, as ancoragens
trabalham principalmente no estado cisalhante, porque muitas vezes elas são instaladas próximas a perpendicular
da superfície de deslizamento. Assim, o projeto da ancoragem requer a definição do tipo de aço e diâmetro. O
software admite qualquer tipo de ancoragem de aço.

Revestimento simples: neste texto, cortina protetora e revestimento simples são sinônimos. No sistema de
revestimento simples, as ancoragens devem suportar as cargas provenientes da malha e dos cabos de ancoragem,
sem finalidade de estabilização. Muito frequentemente o espaçamento eficaz entre as ancoragens é de 2 a 4m: O
projetista deve se lembrar de que quanto maior é o espaçamento, maior serão as cargas sobre o cabo de
ancoragem e sobre as ancoragens. Grandes espaçamentos significam menor segurança em caso de falha de uma
ancoragem.

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UNI 11437 (2012). Medidas de proteção contra queda de blocos : Testes em malhas para cobertura de encostas- UNI Ente
Nazionale Italiano di Unificazione. Esta é a primeira norma mundial que descreve os procedimentos para as duas resistências
base de uma malha punção e tração). Ela considera e amplia as normas preexistentes (ASTM 975-97 2003 e EN 15381:2008).

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3 Conceitos gerais

3.1 Sistema de controle de queda de rochas

A abordagem de cálculo considera que o maciço rochoso se encontra estável, inclusive superficialmente, porém as
fraturas presentes individualizam blocos que podem cair e impactar uma infraestrutura. Esses blocos em queda
comumente possuem um diâmetro de 0,5 m³.

A malha metálica tem a finalidade de conduzir o detrito de rocha em movimento até uma bolsa de depósito e
transferir as cargas geradas por esse acúmulo de material ao cabo de ancoragem de crista que por sua vez
transferirá as cargas para as ancoragens como visto na figura 2.

Figura 2 – Transferência de cargas em sistemas de revestimento com ou sem cabos de aço

As cargas transferidas da malha para o cabo de ancoragem superior geram uma catenária no cabo e através dessa deformação
as forças são geradas nas ancoragens como pode ser visto na figura 3.

Espaçamento entre ancoragens


2 1 0 -1 -2
0
Ancoragem A
Ancoragem B

0,2
Up-slope
cable
Chord of
the cable
0,4

Figura 3 – catenária formada no cabo de aço

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4 Família de produtos do sistema de revestimento simples

Os produtos em malha do sistema de estabilização superficial foram desenvolvidos para oferecer uma grande variedade de
características de desempenho, para que os clientes possam escolher uma solução apropriada para suas necessidades
específicas.

1. Malha DT (Dupla torção) e Macmat R ≤ 50 kN/m


2. Steelgrid MO ≤ 60 kN/m
3. Steelgrid HR (30, 50 e 100) ≤ 177 kN/m
4. HEA Panels ≤ 290 kN/m
5. MacRing ≤ 350 kN/m

As malhas utilizadas neste sistema devem possuir resistência à tração e em alguns casos capacidade dinâmica suficiente para
suportar as cargas geradas pelo movimento dos blocos. Em taludes muito inclinados e com blocos de dimensões maiores que
1.0 m³ de diâmetro a capacidade dinâmica da malha começa a ser muito solicitada por isso as malhas MacRing são
consideradas nesse tipo de dimensionamento.

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5 Tutorial do Software MACRO 2

A interface do software é muito amigável e simples de utilização, nesse capítulo será descrito um passo a passo de
uso do software e descrito o que é cada parâmetro e resultado:

PASSO 1 – ABERTURA DO SOFTWARE

Ao abrir o software MACRO Studio deverá ser selecionado a aba do MACRO 2, onde haverá uma janela solicitando
o nome do cliente, número e nome do projeto. Obs.: ao menos um desses campos deverá ser preenchido para
abertura do software.

PASSO 2 – INTERFACE DE USO

Uma vez aberto o software haverá 5 abas para uso: Informações de projeto, Encosta rochosa, Malha, Cabo de
ancoragem e Ancoragens e coeficientes de segurança.
A primeira aba de informações de projeto permite ao usuário definir a data do projeto, o nome do projetista,
inserir uma descrição do projeto e comentários adicionais, além de permitir se necessário, colocar informações
sobre a empresa projetista. As outras abas serão detalhadas nos passo seguintes.

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PASSO 3 – CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA
A aba da ENCOSTA ROCHOSA permite ao usuário caracterizar o maciço rochoso e assim definir a espessura instável que será
estabilizada pelos chumbadores:

É considerada a inclinação crítica do talude para efeito de


cálculo, caso a encosta apresente variações grandes de
inclinação deverá ser dividida em seções para otimização
do projeto.

Altura crítica do talude, caso a encosta apresente


variações grandes de altura deverá ser dividida em
seções para otimização do projeto.

Esses três campos definem a configuração da bolsa de


acúmulo de detritos, sendo Hd e Td a altura e largura da
bolsa, esses valores são definidos pelo projetista com
base no espaço entre o talude e a infraestrutura e o βd é
o ângulo formado pela bolsa, sendo automaticamente
calculado pelo software.

O ângulo de atrito dos detritos deverá ser adotado a


partir de ensaios de laboratório ou em casos onde não
houver essa possibilidade a tabela abaixo pode ser
adotada, considerando 80% do valor da rocha residual ou
50% da rocha intacta.

O valor adotado para o peso unitário deverá ser de 75%


do peso da rocha sã apresentada na tabela abaixo, essa
diminuição deve-se ao fato de o peso considerado pelo
software é dos detritos já caídos.

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O ângulo de atrito entre a malha e o talude baseia-se no
nível de regularidade da superfície da encosta, sendo o
seguinte:
- Rugoso: A superfície é muito irregular e
ondulada, ou com muitas rochas afloradas, para
esses casos o valor é superior a 60°.

Quando o local da intervenção sofra precipitação de neve,


ela pode ser considerada na análise ao se clicar no botão
indicado, para tanto deverão ser considerados os
seguintes parâmetros:
- Peso unitário da neve: comumente entre 3 e 5
kN/m³;
- Espessura da neve: entre 0,3 e 1 m.
O efeito da neve costuma afetar o sistema em taludes
com inclinação entre 35 a 60° uma vez que taludes de
menor inclinação não possuem problemas relacionados a
queda de rochas e taludes com inclinação maior que 60° - Ondulado: A superfície é ondulada e contém
não costumam depositar neve que acaba deslizando. algumas rochas afloradas, neste caso o ângulo
está entre 36° e 59°.

- Plano: A superfície é plana e regular com


apenas algumas rochas afloradas, neste caso o
ângulo está entre 25° e 35°.

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PASSO 4 – ESCOLHA DA MALHA

Tipo de malha: seleção da malha desejada. Neste caso


as malhas de anéis MacRing também são consideradas
devido a boa capacidade de absorção de impacto. A
tabela abaixo dá uma indicação da seleção da malha
com relação a inclinação, altura e tamanho dos blocos
presentes na encosta:

Inclinação Diâmetro Altura


do talude dos do
MALHA
[°] blocos talude
[m] [m]
RAR 8x10, 2.7 35 - 50 Até 0,25 Até 10
Resistência à tração última da malha medida em mm
laboratório através dos ensaios normatizados pela
Steelgrid MO 35 – 60 Até 0,3 Até 10
UNI 11437.
Steelgrid HR 100 45 – 65 Até 0,4 Até 15
Steelgrid HR 50 45 – 70 Até 0,5 Até 15
Steelgrid HR 30 60 – 75 Até 0,5 Até 20
HEA Panel 60 – 90 Até 0,6 Até 25
300/10
HEA Panel 60 – 90 Até 0,5 Até 25
400/10
MacRing 85 - 90 Até 1,0 Até 50

Peso unitário da malha selecionada, esse valor será


considerado na análise como uma carga solicitante no
sistema de ancoragen de suporte.

PASSO 5 – ESCOLHA DO SISTEMA DE ANCORAGEM

O espaçamento horizontal será a distância entre as


ancoragens (superiores e inferiores) para suportar as
cargas provenientes da malha e cabo, para boa prática
da solução esse espeçamento deve ser considerado
entre 2 e 4 m.
O espaçamento vertical é um desnível entre ancoragens
adjacentes que pode ocorrer devido ao nível de
irregularidade do talude, esse valor pode ser
considerado entre 0,15 e 0,5 m.

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O botão custom permite editar todas as características
do cabo de aço.

Diâmetro do cabo de aço, comumente utilizado valor


entre 12 e 16 mm.

Tensão de escoamento do aço, é mais comum


encontrar no mercado a tensão do aço de 1770 Mpa.

O núcleo do cabo de aço pode ser produzido de


Resistência de ruptura do cabo de aço que varia com
duas formas, em aço ou fibra, para os casos de
relação ao diâmetro e tensão do cabo.
revestimento de taludes é recomendado o cabo
com alma de aço por sua maior resistência à
tração.

O botão custom liberará a edição de todos os campos


abaixo, caso o projetista não queria trabalhar com as
barras pré-estabelecidas no software.

Define o tipo de barra que será utilizada para a


estabilização, o software possui como padrão apenas as
barras de aço CA-50, mas é possível alterar clicando no
botão custom.

O diâmetro interno da barra é considerado quando se


trabalha com uma barra vazada, como um tubo, porém
seu uso não é muito comum por isso esse valor é 0.

A espessura de corrosão dos chumbadores permite


projetar um sistema de estabilização a longo prazo,
através da experiência de executores espalhados pelo
mundo foi definida uma taxa de 0,025 mm/ano de
Esse campo define o diâmetro externo da corrosão, multiplicando isso pelo número de anos que
monobarra, os valores mais comumente se pretende garantir o funcionamento da obra obtém-
utilizados são 20, 25 e 32 mm. se o valor da espessura de corrosão.

O diâmetro de perfuração é um dado executivo e A tensão de escoamento do aço é definida pelo tipo de
deve ser considerado a partir de qual equipamento chumbador que será utilizado, o software considera
será utilizado para a perfuração, geralmente o valor como padrão uma barra CA-50 portanto o valor é de
considerado é de 50 mm para execução por rapel, e 500 Mpa, mas se considerada outra barra esse valor
75 ou 100 mm com perfuratrizes pesadas. pode ser alterado clicando no custom.

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A adesão entre nata-rocha é a característica de
conexão da barra de aço e o talude, esse dado é
conhecido através de ensaio de arrancamento ou de
literatura a partir do tipo do material do talude.

O Lp é um comprimento de plasticização da parte


estável do talude, ou seja, o comprimento da barra
deverá ser maior que a porção instável do maciço
mais esse Lp.

PASSO 6 – DEFINIÇÃO DOS COEFICIENTES DE SEGURANÇA


Os coeficientes de segurança para as cargas
permanentes são baseados na Eurocode EC 7, que
define:
- Para cargas variáveis (acúmulo de detritos e
neve): mínimo de 1.5;
- Para cargas permanentes (peso da malha):
mínimo de 1.3.

γMS = coeficiente de segurança para diminuição da


resistência da malha, ele deve ser de no mínimo 2.50
devido a verificação realizada através dos ensaios de
puncionamento em escala real e de laboratório onde
ficou claro que a malha não desenvolve capacidade
total devido as tensões heterogêneas atuantes pelo
movimento dos blocos.

Os coeficientes de segurança relacionados ao


espaçamento de chumbadores baseiam-se na
morfologia de taludes, sendo:
- Taludes regulares: 1.00;
- Taludes irregulares: 1.10.

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Coeficiente de segurança para a resisência do cabo de
aço, como essa aplicação não está prevista e as cargas
envolvidas não são tão críticas quanto as indicadas na
norma, o valor mínimo sugerido é de 2.00.

γST = 1.15 valor definido por norma para redução da


resistência do aço

γDT = 1.05 quando o valor foi adotado a partir de


ensaio de arrancamento;
γDT = 2.00 quando o valor foi adotado a partir de
literatura.

PASSO 7 - RESULTADOS

Ao rodar o cálculo o software apresentará os fatores de segurança que são detalhados a seguir:

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MESH DESIGN CHECK – Fator de segurança do revestimento do talude através da malha, pela falta de norma específica no
Brasil esse fator deve seguir a tabela 3 da norma NBR 11682 Estabilidade de encostas, e deverá ser baseado na análise de risco
do deslizamento. Caso essa análise não seja realizada o fator de segurança mínimo deverá ser de 1.50.

CREST ROPE CHECK - Fator de segurança para o cabo de ancoragem, pela falta de norma específica no Brasil esse fator deve
seguir a tabela 3 da norma NBR 11682 Estabilidade de encostas, e deverá ser baseado na análise de risco do deslizamento.
Caso essa análise não seja realizada o fator de segurança mínimo deverá ser de 1.50.

INTERMEDIATE ANCHOR CHECK - Fator de segurança para as ancoragens intermediárias, pela falta de norma específica no
Brasil esse fator deve seguir a tabela 3 da norma NBR 11682 Estabilidade de encostas, e deverá ser baseado na análise de risco
do deslizamento. Caso essa análise não seja realizada o fator de segurança mínimo deverá ser de 1.50.

LATERAL ANCHOR CHECK - Fator de segurança para as ancoragens laterais, pela falta de norma específica no Brasil esse
fator deve seguir a tabela 3 da norma NBR 11682 Estabilidade de encostas, e deverá ser baseado na análise de risco do
deslizamento. Caso essa análise não seja realizada o fator de segurança mínimo deverá ser de 1.50.

PASSO 8 - RELATÓRIO

Ao clicar no botão acima será possível verificar o relatório do dimensionamento do cálculo que é composto por 2 páginas, sendo
a primeira com os dados de entrada considerados e a segunda com os resultados do cálculo, incluindo o comprimento do
chumbador.

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6 Exemplo de cálculo

Para melhor entendimento do uso do software será desenvolvida abaixo uma análise de um caso real onde foi aplicada a
solução de revestimento simples com malha metálica.
Essa encosta rochosa está situada no estado de São Paulo e fica próxima a rodovia na região de Marília onde a queda de blocos
rochosos pode resultar em danos materiais e acidentes automobilísticos.
Os dados obtidos para a análise foram baseados em vistorias de geólogos nos pontos e complementados com dados
bibliográficos.

Inclinação crítica do talude de 80°.

Altura do talude máxima de 10 m.

Pela distância da encosta para a rodovia a bolsa de


acumulo de detritos foi definida com 1,20 de altura x
1,20 de largura.

Ângulo formado pela bolsa de 1,20 x 1,20.

O material da encosta foi definifo como arenito que é


muito comum na região de Marília, por isso o ângulo
de atrito considerado foi de 50% de 44°.

Também com base no arenito definiu-se o peso


específico como 75% de 25 kN/m³.

Devido as características do talude (regular e plano) o


ângulo entre a malha e o talude foi considerado de
O campo sobre neve não foi habilitado pela falta de 18°.
ocorrência do fenomeno na região.

Malha selecionada pelo projetista.

Resistência à tração da malha ensaiada em laboratório


de 121 kN/m.

Peso unitário da malha Steelgrid HR 50.

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Espaçamento horizontal escolhido pelo projetista.

Devido a regularidade na crista do talude o desnível


entre chumbadores foi considerado zero.

Diâmetro do cabo de aço escolhido pelo projetista.

O cabo de aço considerado possuia tensão de


escoamento de 1770 Mpa (mas comumente
encontrado no mercado) com alma de aço.

Resistência a ruptura do cabo de aço dada pelo


software.

Barra de aço considerada no cálculo.

Por ser uma monobarra o diâmetro interno é zero, o


diâmetro externo considerado foi de 25 mm, com uma
taxa de corrosão de 0,025mm/ano em 80 anos, por ser
uma barra CA-50 a tensão de escoamento do aço é de
500 Mpa.

O projetista definiu diâmetro mínimo de perfuração de


50 mm.

A resistência de adesão considerada foi de 0,20 MPa


devido a que o material onde foram instalados os
chumnbadores estava muito alterado.

Foi considerado por efeito de segurança uma camada


de plasticização de 0,30m.

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Todos os coeficientes de segurança adotados para a
análise do projeto foram baseados nos mínimos
indicados neste tutorial.

RESULTADOS

Conforme apresentado no relatório abaixo a solução empregada para a proteção da encosta foi um sistema em revestimento
simples com a tela Steelgrid HR 50 ancorada no topo e pé do talude por chumbadores de 25 mm espaçados a cada 2,20 m e
com comprimento de 4,00 m, sendo o cabo de aço de 16 mm.

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7 Nota importante

Para validação do dimensionado através desse software o projeto executivo deverá estar de acordo com os manuais de
instalação da Maccaferri.

Para maiores informações sobre o produto, por favor, consulte o departamento técnico da Maccaferri.

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