Mecanica Geral Mahindra Fase1

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TREINAMENTO MECÂNICA BÁSICA

Tratores Mahindra 4530 – 8000 – 9200 – 9500s

Outubro / 2017
TREINAMENTO DE ENTREGA TÉCNICA

Durante a apresentação pedimos a gentileza de:


 Não fumar.
 Desligar telefone celular.

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Tração Agrícola

Capítulo 1

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Índice de Antecipação de Pneus dianteiros
 Dado pela fórmula:

I.A = (A-B) x 100


B
Onde:

A = Numero de voltas do pneu dianteiro com a tração ligada;


B = Numero de voltas do pneu dianteiro com a tração desligada.

Ideal entre 1 a 5 %

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Compatibilidade de pneus

Exemplo: Trator Mahindra 8000

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Índice de Patinação do trator.
Dado pela fórmula:

I.P = (A-B) x 100


B
Onde:

A = Numero de voltas do pneu traseiro em 100 metros, com carga;


B = Numero de voltas do pneu traseiro em 100 metros, sem carga.

Ideal entre 7 a 16 %
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Motor Mahindra
Agrícola
Capítulo 2

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Motores Mahindra e suas aplicações em tratores
Modelo Tipo motor Potencia Cilindros Volume

Max 26 XL Mitsubishi S3L2 26 cv @ 3 1318 cm3


2500 rpm
Mahindra 4530 NE-342-E 42 cv @ 3 2392 cm3
2100 rpm
Mahindra 7030 NE - 462 - R - Di 71 cv @ 4 3532 cm3
2200 rpm
Mahindra 8000 / NE-476-TC 80 cv @ 4 3192 cm3
8000s 2300 rpm
Mahindra 8560 NE - 479 - TCI 85 cv @ 4 3329 cm3
TURBO INTERCOOLER 2300 rpm
Mahindra 9200 NE-495- TC 92 cv @ 4 3533 cm3
TURBO 2300 rpm
Mahindra 9500s NE-495 – TC 95 cv @ 4 3533 cm3
TURBO 2300 rpm
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Designações dos tipos de
motores
NE 4 79 T C I

Motor com radiador de ar (intercooler)

R= bomba injetora rotativa (Delphi)


E = bomba injetora rotativa (Bosch) VE
TC = Turbo comprimido

Potência Basica de referência em c.v.

Número de cilindros (3 ou 4 cilindros)

Modelo do motor
NE = NEF (nova família de motores)

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Histórico dos motores Diesel

DESDE OS TEMPOS DE UNIVERSIDADE


NO FINAL DO SÉCULO XIX, EM MUNIQUE
(ALEMANHA) RUDOLF DIESEL TINHA O
SONHO DE CONSTRUIR UM MOTOR QUE
UTILIZASSE TOTALMENTE A ENERGIA
DO COMBUSTÍVEL.

DEPOIS DE VÁRIOS PROJETOS E


ADQUIRIR EXPERIÊNCIA COM ELES,
DIESEL CONSEGUIU PATENTEAR SUA
IDÉIA EM 22 DE FEVEREIRO DE 1893.

RUDOLF DIESEL O MOTOR FOI OFICIALMENTE


APRESENTADO AO MERCADO EM 1898
COM 10 CV DE POTÊNCIA.

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Diferenças entre Ciclo Otto e
Ciclo Diesel
Motores de Combustão Interna a Pistão
Característica Ciclo Otto Ciclo Diesel
Tipo de Ignição Por centelha (vela de Auto – ignição
ignição)
Formação da mistura Carburador ou injeção Injeção mecânica ou
eletrônica Injeção eletrônica
Relação de 6 até 14 : 1 16 até 24 :1
Compressão

Nos motores ciclo Otto com injeção indireta eletrônica, o combustível é injetado próximo a
válvula de admissão, e nos modelos com injeção direta, semelhante aos motores diesel
(na cabeça do pistão)

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Princípio de Funcionamento

COMBUSTÍVEL
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Ciclo 4 tempos do motor Diesel

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Motor de 4 tempos

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Capacidade Volumétrica do motor

ø
Cilindrada h
V = 3,14 x r2 x hxn

Legenda:
V = Volume (litros)
¶ = 3,14
r = Raio do cilindro (equivalente a metade do diâmetro)
h = Curso do pistão
n = Número de cilindros do motor
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Definição de Potência

Potência = Força x Distância


Tempo

1 KW = 1,359 CV

75 kG x 1 Metro / 1 Segundo = 1 CV = 0,736 KW


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RENDIMENTO MOTORES DIESEL

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Normas de Potência

 DIN, NBR, ISO: A potência do motor é medida com o ventilador,


bomba de água, bomba injetora, alternador, silencioso e filtro de ar.

 CUNA (Itália): A potência do motor é medida sem o filtro de ar e


sem silencioso. É de 5 a 10% superior aos valores em DIN, NBR e ISO

 SAE: A potência do motor é medida sem os agregados e


consumidores de energia. É de 10 a 25% superior aos valores em DIN,
NBR e ISO.

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Normas de Potência

DIN/ISO/NBR = Norma Alemã

SAE = Norma Americana

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Rotação nominal de trabalho
TMax PR
45 220
40 215
35 210
205 Operação em 1900 rpm
30

Torque (Nm)
Power (Kw)

200
25 Potência Disponível:
195 39 kw ( 90 %)
20
190
15 185 Torque Disponível:
TR
10 180 195 Nm (90 %)
5 175
0 170
1000 1150 1400 1600 1800 2000 2100

rpm Power Torque

* Motor Mahindra NEF 605 Tmax = Torque máximo em1150 rpm.


TR = Torque em potência max. a 2100 rpm.
PR = Potência máxima a 2100 rpm.
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Reserva de Torque
Reserva de torque (%) = Torque Máx. – Torque rotação nominal X 100
Torque à rotação nominal

• Torque reserva relação (%) = Torque Máx. – Torque à rotação máxima X 100
Torque à potência máxima

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Lubrificante e suas características

Todos os óleos
lubrificantes obedecem as
normas internacionais de
classificação SAE e API.

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Lubrificante e suas características

VISCOSIDADE

É uma das mais importantes propriedades


de um óleo, é a resistência do lubrificante
ao seu próprio escoamento a uma
determinada temperatura.

Um óleo mais viscoso é como o mel, ele é


mais grosso e um óleo menos viscoso é
como a água, ele é mais fino.

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Classificação internacional
de lubrificantes

S.A.E = SOCIETY AUTOMOTIVE ENGINER, OU SEJA,


SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS AUTOMOTIVOS.

 Responsável pela Classificação dos lubrificantes quanto as


características de Viscosidade.

A.P.I = AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE, OU SEJA,


INTITUTO AMERICANO DO PETRÓLEO.

 Responsável pela Classificação dos lubrificantes quanto ao


nível de tecnologia aplicado (aditivos).

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Norma S.A.E

A correta graduação da viscosidade do


óleo do motor depende da temperatura
ambiente de funcionamento.

Nota: Em regiões onde as


temperaturas são extremas e longas, a
prática de utilização de lubrificantes
locais é aceitável: tais como SAE 5w30
em temperaturas muito baixas ou
SAE 20w50 em temperaturas muito
altas.

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Norma A.P.I

API C F - 4 Ciclo do motor


(4 tempos)
Código Aplicação Nível tecnológico

Aplicação:
C = Comercial (ciclo diesel)
S = Spark (ciclo otto, tal como Gasolina, Alcool, GNV)

Nível tecnológico:
Obedece a sequência do alfabeto : A, B, C, D, E, F, G, H...
Atualmente, está disponivel API CL - 4

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Sistemas que constituem os
motores Diesel

 Sistema de Admissão de Ar

 Sistema de Injeção de Combustível

 Sistema de Lubrificação

 Sistema de Arrefecimento

 Sistema de Exaustão

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Sistema de Admissão de Ar

Filtro de Ar Turbocompressor

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Sistema de Admissão de Ar

A = Elemento primário
A B = Elemento secundário (Segurança)

C = Recomendações para manutenção


D Elemtento primário
• Limpeza com ar comprimido, máx. 70 psi
B • Verificar com lâmpada rasgos ou furos
• Substituir a cada 2 limpezas ou 1 ano

Elemento Secundário
• Não é permitida a limpeza
• Substituir a cada troca do elemento primário
ou 900 horas, o que ocorrer primeiro

D = Proibições na manutenção
• Não lavar
• Não bater
• Não aplicar ar comprimido na parte externa

C
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Sistema de Admissão e Escape

5 1 = Filtro de ar (elementos primário e


1 secundário / segurança)

4 2 = Turbocompressor
3 = Coletor de admissão
4 = Coletor de escapamento
5 = Silencioso / escapamento

3
31
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Turbocompressor, esquema
de lubrificação

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INTERCOOLER
Mahindra 8560 – Turbo Intercooler

Caracteristica do Intercooler Benefício


Maior vida útil dos Motores e componentes
Menor Temperatura de Trabalho Menor custo de manutenção
Maior vida dos óleos lubrificantes
Melhor eficiência de combustão reduzindo a emissão de gases
Maior potência por cilindro
Maior performance do trator
Maior quantidade de ar no cilindro
Menor consumo específico
Manter a potência em altitudes

Intercoler
Sistema
Ar - Ar
INTERCOOLER
Mahindra 8560 – Turbo Intercooler
* Vista superior do motor

25 °C
Entrada Filtro
450 °C
de Ar Entrada
Silencioso
41 °C
Entrada
Turbo

170 °C
Entrada
Intercooler
650 °C
Coletor
110 °C Escape
Intercooler
65 °C

Combustão
60 °C
Saída
Intercooler 65 °C
Entrada
Coletor de
Admissão
Pontos de Coleta das Temperaturas
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Sistema de Injeção de combustível
Bomba injetora em Linha

Sucção de combustível

Retorno de combustível

Pressão de alimentação
(0,6 – 1 Bar)

Pressão de injeção
(250 Bar)

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Sistema de Injeção de combustível
Bomba injetora
rotativa Bosch VE

1. Bomba de alimentação
2. Tanque de combustível
3. Bomba de carga
4. Bomba de alimentação
5. Filtro de combustível
7. Dispositivo de sincronização
10. Cursor de bombeamento
11. Valvula anti-retorno
13. Bico Injetor
24. Governador centrífugo
25. Válvula reguladora da pressão
de carga
27. Filtro de combustível

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Sistema de Injeção de combustível

1. Entrada de combustível do bico


2. Retorno de combustível
3. Calços de ajuste
4. Mola de pressão
5. Válvula com espassador de parada
6. Corpo
7. Válvula do bico
8. Furo do bico

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Sistema de Lubrificação
Bomba de lubrificação acionada pelo
girabrequim, constituída de quatro
lóbulos e possui uma válvula
reguladora de pressão incorporada
na bomba.

Teste de lubrificação

1 Bar = 14,5 Psi


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Sistema de Lubrificação

Trocador Térmico
• Transfere calor para o líquido de
arrefecimento do motor.
• Evita a redução da viscosidade do óleo
lubrificante (romper o filme de proteção)
• Reduz o consumo de óleo lubrificante
por fuga nos anéis e vedantes.

Jet – Cooler
• Refrigera o pistão (ponto de maior
temperatura do maior)
• Prolonga a vida útil do motor,
principalmente motores com Turbo.

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Sistema de Arrefecimento

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Sistema de Arrefecimento

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Sistema de Arrefecimento

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Sistema de Arrefecimento
• Utilizar 50 % Aditivo orgânico de Longa Duração +
50 % de Agua desmineralizada

• Substituir a cada 1200 horas de trabalho ou 2 anos

Funções do Aditivo:

 Anti – oxidação (ferrugem)


 Anti – congelamento
 Anti – cavitação
 Eleva o ponto de ebulição (ferver com mais temperatura)
 Melhor troca térmica (menos tempo para retirar calor)
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Transmissão

Capítulo 3

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O que se entende por transmissão em um trator
Uma transmissão consiste dos seguintes sub-sistemas
Fornece opções para selecionar relações de torque
1 Caixa de engrenagens
diferentes em direção para frente e ré.

2 Diferencial Para diferenciar a velocidade das rodas de um trator

Para fornecer a velocidade igual à roda do trator em


3 Bloquei de Diferencial
condições adversas

4 Eixo Por ele, potência do motor é transmitida às rodas

Fornece a potência do motor em forma mecânica para os


5 PTO
auxiliares

6 Tampa superior Abriga as alavancas de mecanismo & controle seletor

7 Freios Para parar o trator


8 Controles Usado para a seleção de várias opções de operação
9 Lubricação & filtros Para operação
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Funcão da Transmissão

A transmissão fornece uma maneira para variar a relação de rotação entre o


motor e as rodas traseiras.

No motor, o virabrequim gira sempre na mesma direção. A transmissão está


preparada e fornece engrenagens para inverter o sentido de unidade de torque
para que o trator possa rodar em sentido inverso.

Cada motor opera dentro de uma gama específica de rotação, torque & força e
não entrega de maneira uniforme e a taxas fora da gama de operação; os
respectivos valores máximos estão disponíveis apenas dentro de faixa
específica de rotação.

Relação de transmissão encaixa o binário (potência e torque) disponível à


exigência de força de tração momentânea.

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A transmissão deve realizar
• Permanecer parado com o motor ligado.

• Fazendo a transição de um estado estável para um em movimento.

• Converter torque e velocidade de rotação.

• Fornecer um movimento para frente e ré.

• Compensa as variações de velocidade das rodas em curvas.

• Assegurar de que a unidade de força permanece dentro de um


intervalo da curva de operação, garantindo um consumo de combustível e
emissões.

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Engrenagem dentes Retos

Vantagem : Minimiza as chances de salto


dos dentes, uma consideração importante
durante a aceleração - desaceleração,
operação inversa. Por esta razão, engrenagem
de dente reto são frequentemente usadas em
trem de engrenagem reversa.

Desvantagem : o ruído seco (clique) que ocorre à medida que os dentes


entra em contato com os outros. Em velocidades mais altas, isso clique torna-se um
zumbido constante.

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Engrenagens helicoidais
Os dentes da engrenagem são cortados em um
ângulo ou são espiral ao eixo da engrenagem
da rotação. Isso permite que dois ou mais
dentes a malha ao mesmo tempo. Isso distribui
a carga de dente e produz uma engrenagem
muito forte.

Vantagem: roda mais silenciosa, gera


uma ação de limpeza quando as engrenagens
engatam e desegatam uma da outra.

Desvantagem : Força a engrenagem a se mover de uma lada à outro


em um eixo, dependendo da direção do ângulo dos dentes da engrenagem.
Este empuxo axial deve ser absorvido por arruelas de pressão, rolamentos
cônicos e outras engrenagens de transmissão e por fim a própia carcaça da
transmissão.

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Definições Gerais

Relação de transmissão: Quando dois eixos estão ligados através de


engrenagens, a relação entre a velocidade dos eixos sempre será
constante e esta relação é RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO.

Veloc. de A N° dentes em B
= = constante
Veloc. de B N° dentes em A

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Princípios Básicos de Engrenagens

N° dentes 20

Relacão 2:1

N° dentes 40

Velocidade : metade
torque : dobro
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Princípios Básicos de Engrenagens

N° dentes 40

Relacão 1:2

Velocidade : dobro
torque : metade

N° dentes 20
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Princípios Básicos de Engrenagens

A engrenagem intermediária não afeta a relação de transmissão

A engrenagem intermediária é utilizada para preencher um espaço


de engrenagem em uma cadeia de transmissão.

A engrenagem intermediária, muda o sentido de rotação que ocorreria


sem o uso dele.
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Tipos de Transmissão
Tipos – Sliding mesh (Engrenamento deslizante (H1))
Constant mesh (Parcialmente sincronizado (H2))
Sincro mesh (Sincronizado (H3))

Caracteristicas :
• Serviço pesado/caixa de câmbio robusta (consumo de peças de
reposição, baixo)
• Alavancas de trocas central e lateral
• Freios imersos em óleo
• Velocidades de PTO

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Tipos de Transmissão

Troca de Marchas
Manual Mecanismo de troca
Semi Automatico Mecânico
Automatico total Hidráulico
Pneumático
Tipo Engrenam.
Eletrônico
Deslizante
direto remoto
Constant Mesh
central lateral
Sincronizado
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Mahindra - Transmissão

Caixa de marchas - Mahindra

Tipo Modelo

Deslizante Bhumiputra

Parcial Constant Mesh Sarpanch

Constant mesh Arjun

Sincronizado Export models

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Modelos de Transmissão

8+2 8+8 12 + 12

Parcial M&M Carraro


Desli- Constant Gearbox Synchro mesh
Constant
zante mesh 2 velocidades PTO
mesh Reversor -
Frente e Reverso

M&M
Synchro mesh
2 velocidades PTO
Reversor - Frente e Reverso
Alavanca Unica PTO Independente

Reverse
Non CRPTO CRPTO CRPTO
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Troca de Marchas

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Troca de Marchas

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Troca de Marchas

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Troca de Marchas

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Disposição Típica de Engrenagens

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TIPOS DE ENGRENAMENTO
Deslizante - Sliding mesh

Este tipo de caixa de velocidades tem engrenagens de diversos diâmetros de


deslizamento no eixo principal. Estas engrenagens para se envolver com artes
fixadas no balcão eixo de deslizamento, proporções e taxas diferentes são obtidas.

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Engrenagens Deslizantes

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Engrenagens Deslizantes

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Engrenagens Deslizantes

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Engrenagens Deslizantes

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Engrenamento Deslizante

Vantagens Desvantagens

• Simples na construção, fabricação e • Ocupa mais espaço


montagem.
• A troca de marchas é mais áspero e
• Sem perdas por atrito nas engrenagens requer esforço.
que não estão em uso.
• O veículo é necessário estar totalmente
• Engrenagens acionada de forma seletiva parado.
se dedicam com seu emparelhamento de
engrenagens para transmissão de potência. • Há maiores possibilidades de danos da
engrenagem.
• Ação de deslizamento pode ser possível
pelo uso de ranhuras externas no eixo e •Somente engrenagens de dentes retos
estrias internas na engrenagem. pode ser utilizada

• Menor número de peças •Cambio de marchas é ruidoso.

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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Neste tipo de caixa de marchas, as engrenagens do eixo motor e movido, estão
constantemente engrenados. As engrenagens estão livres para rotacionar em seu eixo. O
engate e desengate das marchas acontece por uma luva deslizante acionada por um garfo.

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Constant Mesh – Engrenamento Constante

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Constant Mesh – Engrenamento Constante

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Constant Mesh – Engrenamento Constante

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Constant Mesh – Engrenamento Constante

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Constant Mesh – Engrenamento Constante

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Constant Mesh – Engrenamento Constante

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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Troca de Marchas- baixa para alta.

Duplo acionamento da embreagem pode ser necessário.


1 Solte o acelerador.
2 Pressione a embreagem – 1° vez.
3 Mova a alavanca - da 1° engrenagem para neutro.
4 Solte o pedal da embreagem.
5 Pressione a embreagem – 2° vez.
6 Mova a alavanca – do neutro para a 2° engrenagem.
7 Solte a embreagem e simultaneamente acelere.
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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Troca de Marchas- baixa para alta.

Dupla embreagem, resultará em uma queda de potência e a rotação cairá rapidamente.


Portanto, a rpm da 2° engrenagem irá cair rapidamente, facilitando o engrenamento.
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Constant Mesh – Troca de Marchas

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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Troca de Marchas- Alta para baixa.

dupla desembrear com ligeira aceleração é necessária.


1 Solte o acelerador.
2 Pressione a embreagem – 1° vez.
3 Movimente a alavanca de marcha – 2° para neutro.
4 Solte a embreagem.
5 Acelere o motor ligeiramente.
6 Pressione a embreagem – 2° vez.
7 Movimente a alavanca de marcha - neutro para 1°.
8 Solte a embreagem e simultaneamente acelere.
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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Troca de Marchas- baixa para alta.

Ligeira aceleração na posição de neutro e embreagem desacionada


resultará em um aumento de rpm do motor, por consequencia a rpm da
primeira marcha irá aumentar rapidamente, facilitando o engrenamento.
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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Vantagens

• Não há muita dificultade para a fabricação,


• Quantidade pequena de partes para montagem.
• Custo moderado, ocupa pouco espaço.
• Veículo não necesita desembreagem dupla em todas as trocas
• Permite o uso de engrenagens retas ou helicoidadais e se pode fazer
as trocas com o veículo em movimento.

Desvantagens

• Mudança total sem embreagem não é possível.


• Se frequentemente utilizado a troca de marchas, pode danificar os dentes da
luva acopladora.
• Podem ocorrer problemas de desengate em algum momento.

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Sincro Mesh – Sincronizada
Neste tipo de caixa de marchas, as engrenagens do
eixo motor e movido, estão constantemente engrenados. As
engrenagens estão livres para rotacionar em seu eixo. O
engate e desengate das marchas acontece por uma luva
deslizante acionada por um garfo. A luva é provida de um
freio mecânico em bronze que tem a função de equiparar
(sincronizar) as rotações da engrenagem com a da luva e
assim facilitar o engrenamento.

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Sincro Mesh – Sincronizada

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Sincro Mesh – Sincronizada

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Cubo do sincronizador com dentes de
seletor & fricção do atracamento

Principal elemento funcional, anel sincronizador


com dentes cônicos & bloqueio de contador

Mola de compressão
Pino de empuxo
Esfera de aço

Luva de câmbio de marchas


com engrenamento
interna constante.

Corpo sincronizador com dentes internos para


travamento positivo com eixo de
transmissão & dentes externos para a
capa da alavanca de velocidades

Engrenagem inativa rodando


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Sincronizador - Mecanismo

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Sincronizador - Mecanismo

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Sincronizador - Mecanismo

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Transmissão Sincronizada

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Transmissão Sincronizada

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Transmissão Sincronizada

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Transmissão Sincronizada

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Transmissão Sincronizada

Um sincronizador executa duas funções importantes :

1- Trazer os componentes que estão girando em velocidades diferentes para


uma velocidade sincronizada. Um sincronizador garante que o eixo principal
e a engrenagem principal do eixo a ser bloqueado estarão girando na
mesma velocidade.

2- A segunda função do sincronizador é realmente manter estes


componentes juntos.
O resultado dessas duas funções é um deslocamento livre. Muitas
transmissões manuais tendo velocidades para a frente de 4 a 7 são
completamente sincronizadas exceto para engrenagens primeiras (marcha
ou grupo) e sistemas reversores.

Não são sincronizadas porque estas engrenagens são normalmente


selecionadas quando o veículo estiver parado.
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Transmissão Sincronizada

Sem sincronização de velocidade do motor e velocidade em estrada é


necessária para obter a marcha de uma paragem. Na verdade, um sincronizador
poderia causar deslocamento difícil em estas engrenagem posições porque um
sincronizador precisa de rotação de engrenagem para fazer seu trabalho.

O propósito do sincronizador é simplificar e ajudar o motorista a fazer a troca de


marchas. Porém existe a maneira correta de efetuar este acionamento.

Quando uma mudança é necessária, o motorista deve acionar a embreagem e


mover a alavanca para a posição desejada. Quando o anel sincronizador fez o
contato inicial com a marcha desejada, os dentes do suporte do freio impedem
automaticamente efetuar a mudança até que as velocidades da engrenagem e o
eixo principal estejam na mesma rotação.

Uma força constante na alavanca de mudança contribui para o freio do


sincronizador fazer seu trabalho rapidamente.

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Transmissão Sincronizada

Se o motorista “soqueia” no sincronizador ou “vacila" aplicando força e


soltando, o sincronizador não pode fazer o seu trabalho. É preciso um ou
dois segundos para que as velocidades das engrenagens e eixos se
ajustem.

É possível inibir o efeito do freio se a alavanca for forçada


exageradamente. Isto, claro, acaba com o propósito do sincronizador e
pode causar choque da engrenagem (dente da luva roçar nos dentes do
cone da engrenam) que é prejudicial para a vida da transmissão.

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Transmissão Sincronizada
Vantagens
• As troca de marchas fodem ser feitas em movimento.
• Não há nenhum tranco.
• Vida mais prolongada dos componentes devido a ausência de cargas
dinâmicas.

Desvantagens
• Equipamento não pode ser manuseado sem o uso de embreagem, o
risco de quebra é muito grande.
• Maior custo.

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Inversor Frente / Ré

Função - o inversor permite que o trator tem a mesma quantidade de velocidade


para a frente e para trás.
Esta função é necessária para os tratores usados em construção, onde um trator
equipado com carregador é necessário para mover para a frente e para trás
várias vezes.
Tipo – ConstMesh / Sincronizado

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Caixa de Transferência – 4WD

Função: Fornecimento de energia para todas as quatro rodas em


condições de baixa aderência, como terrenos de baixa aderência,
alagadiços, na neve ou gelo, subir encostas escorregadias e trabalhos de
elevada carga de tração.

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Diferencial

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Diferencial
Por que é necessário um diferencial?
Enquanto estiver em uma curva, cada roda percorre uma distância diferente da
outra. As rodas interiores percorrem uma distância menor do que as rodas
externas.

O que acontece se não houver um diferencial?


Se o trator não tiver um diferencial, as rodas estariam girando em um mesmo eixo
girando na mesma velocidade. Para realizar uma curva, uma das rodas deve
deslizar sobre o solo, gerando muito desgaste nos pneus, elevado esforço no eixo
e a condução seria difícil e desconfortável. Um exemplo é o carro de pilotagem
chamado de Kart, que obrigatoriamente faz curvas patinando “de lado”.

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Diferencial

O diferencial é um dispositivo que divide o torque do motor em duas vias,


permitindo a cada saída rodar a uma velocidade diferente.

Quando um veículo é conduzido em uma linha reta, as rodas dos dois


lados estão girando na mesma velocidade. Pinhão de entrada está
movimentando a coroa.

A coroa gira o porta planetários e nenhuma engrenagem satélite está


girando. Ambas as engrenagens planetárias podem ser bloqueadas neste
momento (condução em linha reta) transferindo igualmente toda a força
disponível para as rodas direita e esquerda.

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Diferencial

Ao efetuar uma curva, o porta planetário está sendo acionado pela


coroa e internamente as engrenagens satélites estão girando.

Quando as engrenagens satélites estão girando em seu próprio eixo


permitem que as planetárias obtenham rotações distintas, permitindo
que as rodas se movimentem a diferentes velocidades.

A roda interna gira mais lento que o porta planetário, enquanto a roda
de fora gira mais rápido.

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Caixa Satélite e planetárias

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Engrenagem cônica reta
Engrenagem cônica possui espaços em branco com ângulo em forma de cone.
Os dentes são afilados na espessura de dente e na altura do dente. O tipo
mais simples de engrenagens cônicas é da engrenagem cônica reta. Estas
engrenagens são comumente usadas para transmissão de potência entre
eixos que se cruzam. Geralmente 90 graus, mas pode ser praticamente
qualquer ângulo.
Engrenagens cónicas devem ser montadas em eixos cujo ângulo do eixo é
quase exatamente o mesmo que o ângulo do eixo de projeto. Além disso, os
eixos nos quais eles estão montados devem se cruzar ou chegar muito perto
de interseção.
Outro detalhe é que as engrenagens cônicas devem ser montadas a certa
distância do centro do cone (profundidade). As complicações envolvidas na
montagem de Engrenagens cônicas tornam difícil usar rolamentos cônicos
com grandes folgas. Rolamentos de esfera e de rolete são os mais usados
para engrenagens cônicas. A limitação da velocidade destes rolamentos e
capacidade de carga indiretamente limitam a capacidade de uso das
engrenagens cônicas.
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Engrenagem cônica espiral

Engrenagens cônicas em espiral são semelhantes as engrenagens cónicas em


linha reta, exceto que eles têm um dente curvo na direção longitudinal. Por
causa de sua curvatura longitudinal, tem uma ação sobreposta que tende a
fazê-lo rodar mais suave e a carga é distribuído sobre uma maior superfície do
dente.

No entanto, ele impõe muito mais carga de impulso no seu rumo, exigindo
rolamentos maiores ou cônicos.

Na fabricação das engrenagens cônica espiral é dada uma operação de


polimento para terminar os dentes e obter o rolamento desejado dente.

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Engrenamento cônica espiral

O eixo do pinhão unidade situa-se na linha central da


engrenagem da coroa

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Engrenamem Hipóide

Engrenagens Hipóides diferem de Engrenagens Cônicas em que seus eixos


não se cruzam. A distância entre um eixo do pinhão hipóides e o eixo de uma
engrenagem hipóide é chamada o DESLOCAMENTO.

As engrenagens Helicoidais e cônicas apresentam um diâmetro proporcional


ao numero de dentes. Contrariamente à regra geral destas engrenagens, as
Hipóides não possui diâmetro proporcionais ao número de dentes. Isso torna
possível usar um Pinhão grande e forte (elevada relação de redução)
utilizando apenas alguns dentes.

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Engrenamem Hipóide
O eixo do pinhão unidade situa-se abaixo da
linha de centro da coroa.

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Engrenamem Hipóide
Isso permite que o pinhão de
acionamento ser montado em uma
posição inferior.
A Pinhão é maior em diâmetro e tem
dentes de engrenagem maiores quando
comparado aos outros. Apresenta
também maior área de contato e mais
dentes em contato mais tempo com a
coroa.
Devido a isso, tem uma maior capacidade
de torque.

- Giram no lado convexo dos dentes da engrenagem da coroa. Estas


características de projeto fornecem força e funcionamento mais silencioso.

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Engrenamem Amboid

O eixo do pinhão unidade situa-se acima da linha de centro da coroa.

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Engrenamem Amboid

Uma engrenagem de amboid é


semelhante a hipoidal, exceto o eixo do
pinhão unidade situa-se acima da linha de
centro da coroa.
Isso permite que o pinhão de unidade ser
montado em uma posição mais elevada.

- A força dos dentes do pinhão é aplicado no lado concâvo dos dentes da


coroa, resultando também uma força no mesmo alinhamento do eixo do
pinhão. Isto requer rolamentos reforçados ou cônicos no pinhão. Este
arranjo de engrenagens é normalmente usado no eixo traseiro de tratores.

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Redução Traseira Final

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Levantador Hidráulico
de 3 pontos
Capítulo 4

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Duto
Auxiliar

 Em operação do elevador, a válvula de isolamento deve permanecer


completamente aberta (para não restringir a passagem de óleo).
 Em transporte ou utilização de pistão de simples ação (duto auxiliar)
deve fechar a válvula de isolamento.
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Válvulas limitadoras de pressão do Sistema do
levantador hidráulico

Válvula de Alívio (pressão máxima


do sistema) item 12 diagrama.
Válvula de segurança
2650 – 2800 Psi (182 – 193 Bar) (anti-choque)

2900 Psi (200 Bar)


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Controle Remoto

Capítulo 5

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