Exercicios Complementares de Artes 3º Ano
Exercicios Complementares de Artes 3º Ano
Exercicios Complementares de Artes 3º Ano
ALMEIDA, H. Dentro de mim, 2000. Fotografia P/B. 132 x 88 cm. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de
Lisboa
TEXTO II
A body art põe o corpo tão em evidência e o submete a
experimentações tão variadas, que sua influência estende-se aos
dias de hoje. Se na arte atual as possibilidades de investigação do
O grupo O Teatro Mágico apresenta composições autorais que
corpo parecem ilimitadas - pode-se escolher entre representar,
têm referências estéticas do rock, do pop e da música folclórica
apresentar, ou ainda apenas evocar o corpo - isso ocorre graças
brasileira. A originalidade dos seus shows tem relação com a
ao legado dos artistas pioneiros.
Silvia, P.R. Corpo na arte, body art, body modification: fronteiras. II Encontro de História da Arte: IFCH-Unicamp ópera europeia do século XIX a partir da:
2006 (adaptado) a) disposição cênica dos artistas no espaço teatral.
b) integração de diversas linguagens artísticas.
Nos textos, a concepção de body art está relacionada à intenção
c) sobreposição entre música e texto literário.
de:
d) manutenção de um diálogo com o público.
a) estabelecer limites entre o corpo e a composição.
e) adoção de um enredo como fio condutor.
b) fazer do corpo um suporte privilegiado de expressão.
Ver Resposta
c) discutir políticas e ideologias sobre o corpo como arte.
Questão 4
d) compreender a autonomia do corpo no contexto da obra.
(Enem-2018)
e) destacar o corpo do artista em contato com o expectador.
TEXTO I
Questão 2
(Enem-2018)
TEXTO I
Também chamados impressões ou imagens fotogramáticas […],
os fotogramas são, numa definição genérica, imagens realizadas
sem a utilização da câmera fotográfica, por contato direto de um
objeto ou material com uma superfície fotossensível exposta a
uma fonte de luz. Essa técnica, que nasceu junto com a fotografia
e serviu de modelo a muitas discussões sobre a ontologia da
imagem fotográfica, foi profundamente transformada pelos artistas
da vanguarda, nas primeiras décadas do século XX. Representou
mesmo, ao lado das colagens, fotomontagens e outros
procedimentos técnicos, a incorporação definitiva da fotografa à
arte moderna e seu distanciamento da representação figurativa.
COLUCCI, M. B. Impressões fotogramáticas e vanguardas: as experiências de Man Ray. Studium, n. 2, 2000.
TEXTO II
TEXTO II Stephen Lund, artista canadense, morador em Victoria, capital da
Colúmbia Britânica (Canadá), transformou-se em fenômeno
mundial produzindo obras de arte virtuais pedalando sua bike.
Seguindo rotas traçadas com o auxílio de um dispositivo de GPS,
ele calcula ter percorrido mais de 10 mil quilômetros.
Os textos destacam a inovação artística proposta por Stephen
Lund a partir do(a):
a) deslocamento das tecnologias de suas funções habituais.
b) perspectiva de funcionamento do dispositivo de GPS.
c) ato de guiar sua bicicleta pelas ruas da cidade.
Ray, Man. Rayografia. 1922. 23,9 x 29,9 cm, MOMA, Nova Iorque d) análise dos problemas de mobilidade urbana.
No fotograma de Man Ray, o “distanciamento da representação e) foco na promoção cultural da sua cidade.
figurativa” a que se refere o Texto I manifesta-se na: Questão 5
(Enem-2018)
As duas imagens são produções que têm a cerâmica como
matéria-prima. A obra Estrutura vertical dupla se distingue da urna
funerária marajoara ao
a) evidenciar a simetria na disposição das peças.
b) materializar a técnica sem função utilitária. TEXTO II
c) abandonar a regularidade na composição. No verão de 1954, o artista Robert Rauschenberg (n. 1925) criou o
d) anular possibilidades de leituras afetivas. termo combine para se referir a suas novas obras que possuíam
e) integrar o suporte em sua constituição. aspectos tanto da pintura como da escultura. Em 1958, Cama foi
Ver Resposta selecionada para ser incluída em uma exposição de jovens artistas
Questão 6 americanos e italianos no Festival dos Dois Mundos em Spoleto,
(Enem-2017/adaptado) na ltália.
TEXTO I Os responsáveis pelo festival, entretanto, se recusaram a expor a
obra e a removeram para um depósito. Embora o mundo da arte
debatesse a inovação de se pendurar uma cama numa parede,
Rauschenberg considerava sua obra “um dos quadros mais
acolhedores que já pintei, mas sempre tive medo de que ninguém
quisesse se enfiar nela”.
DEMPSEY. A. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. São Paulo: Cosac & Naify.
2003.